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resumo MICROBIOLOGIA

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MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
Profª. Dra. Mayara de Souza Miranda 
• Fundamentos da microbiologia 
 
• Fundamentos da microbiologia 
• Nomeando e classificando os 
microrganismos 
• Micróbios e bem estar humano 
• Micróbios e doenças humanas 
• Metabolismo microbiano 
 
 
CONTEÚDOS 
2 
• Enzimas e reações químicas; 
 
• Vias metabólicas de produção de energia; 
 
• Catabolismo de carboidratos; 
 
• Catabolismo de lipídeos e proteínas; 
 
 
CONTEÚDOS 
3 
• Isolamento e crescimento de 
microrganismos 
• Biofilme 
• Meios de cultura 
• Preservação de culturas 
• Semeadura 
 
 
CONTEÚDOS 
4 
NOMEANDO DE CLASSIFICANDO OS 
MICRORGANISMOS 
5 
• Reinos 
• Monera 
• Protista 
• Fungi 
• Plantae 
• Animalia 
*VÍRUS 
 
 
NOMEANDO DE CLASSIFICANDO OS 
MICRORGANISMOS 
6 
• Ordem de classificação 
Re Fi C O Fa G E 
REINO 
FILO 
CLASSE 
ORDEM 
FAMÍLIA 
GÊNERO 
ESPÉCIE 
 
 
• Vírus 
• Bactérias 
• Fungos 
• Protozoários 
 
MICRORGANISMOS 
7 
• Como escrever: 
 
• Escherichia coli 
• E. coli 
 
• .sp e .spp 
• Chlamydophila sp. e Salmonella spp. 
*Para vírus não há epítetos específicos e 
sim, nomes vulgares 
 
NOMENCLATURA ZOOLÓGICA 
8 
• Preparo de bebidas 
• Preparo de alimentos 
• Microbiota residente 
• Competição com outras espécies 
• Ativação do sistema imune 
• Metabolismo de nutrientes 
• Síntese de vitaminas 
 
 
 
MICRORGANISMOS E BEM ESTAR 
9 
• Componentes naturais do corpo humano 
 
 
MICRORGANISMOS E BEM ESTAR 
10 
• Microbiota residente em desequilíbrio 
 
• Contato com novo microrganismos 
• Portas de entrada 
• Alterações físicas, fisiológicas, 
bioquímicas, histopatológicas 
• Agente e resposta imune 
 
 
MICRORGANISMOS E DOENÇAS 
11 
• Enzimas 
• Conceito 
• Características 
• Propriedades 
• Como age? Energia de ativação 
 
• Simples 
• Conjugada 
• Coenzima 
• Cofator 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
12 
• Enzimas 
• Nomenclatura 
• Substrato OU ação catalítica + Sufixo ase 
• Urease / lactato desidrogenase 
• Designação de nomes comuns 
• Sufixo ina 
• Tripsina 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
13 
• Enzimas 
• Classificação 
• Oxirredutases. Reações de óxido-redução 
• Desidrogenases - remove elétrons na 
forma de um íon hidreto de seus 
substratos. 
• Redutases - adicionam átomos de 
hidrogênio ao substrato. 
• Oxigenases. adição do oxigênio 
molecular ao substrato. 
 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
14 
• Enzimas 
• Classificação 
• Transferases: catalisam reações de 
transferência de grupos, como por 
exemplo: 
• Transaminases ou aminotransferases - 
grupo amino (NH2) de um aminoácido 
para um cetoácido. 
• Quinases ou cinases - grupo fosfato de 
um composto fosforilado, como o ATP, 
para seus substratos. 
 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
15 
• Enzimas 
• Classificação 
• Hidrolases : catalisam reações de hidrólise: 
• Hidroxilases – adicionam um átomo de 
oxigênio no substrato, produzindo um 
grupo hidroxila (OH). 
• Glicosidases - Hidrolisam ligações 
glicosídicas 
• Peptidases - Hidrolisam ligações 
peptídicas. 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
16 
• Enzimas 
• Classificação 
• Liases: Catalisam reações de adição de grupos 
químicos a duplas ligações ou retiram esses 
grupos, produzindo duplas ligações. 
• Isomerases. Catalisam reações que levam a 
formação de isômeros. 
• Ligases. Catalisam reações em que há 
formação de ligações covalentes acopladas à 
energia de hidrólise de compostos ricos em 
energia (ATP). 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
17 
• Viam metabólicas de produção de energia 
• Liberação e armazenamento de energia 
de compostos orgânicos 
• Para extrair essa energia e armazenar 
em forma química 
• Passagem de elétron de um composto 
a outro através de oxidação e redução 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
18 
• Vias metabólicas de produção de energia 
• Objetivo: ATP, NADPH e precursores 
de constituintes celulares 
 
• Carboidratos 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
19 
• Metabolismo = energia 
• Catabolismo e anabolismo 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
20 
• Vias 
• Embden-Meyerhof-Parnas 
• Entner Doudorof 
• Via Pentose fosfato 
• Via da Fosfocetolase 
• Destino do piruvato 
• Ciclo de Krebs 
• Ciclo do Glioxilato 
• Gliconeogênese 
• Cadeia de transporte de elétrons 
 
METABOLISMO DE MICRORGANISMOS 
21 
Via de Embden-Meyerhof-Parnas 
22 
Escherichia coli 
Via de Entner-Doudoroff 
23 
2-ceto-3-desoxi-6fosfogliconato 
Piruvato e Gliceraldeído 3-fosfato 
Pseudomonas Spp. 
VIA DAS PENTOSES 
24 
Enterococcus faecalis 
VIA DA FOSFOCETOLASE 
25 Streptococcus spp. 
• Homofermentativo (via glicolítica) 
 
VIA DA FOSFOCETOLASE 
26 
• Heterofermentativo (via pentose) 
 
Lactobacillus spp., 
Saccharomyces cerevisiae 
(leveduras) 
DESTINO DO PIRUVATO 
27 
• Fermentação 
• Piruvato reduzido por NADH, oxidando-o = 
NAD+ 
• Complexo piruvato desidrogenase ou 
piruvato-formiato liase 
• Acetil-CoA 
 
 
CICLO DE KREBS 
28 
CICLO DE KREBS 
29 
• CHOs, A.G e A.A 
• Aceti-CoA 
 
 
+ 
a-cetoglutarato, oxaloacetato e succinil-CoA 
CICLO DO GLIOXILATO 
30 
• Bactérias em acetato e ácidos graxos 
 
 
31 
GLICONEOGÊNESE 
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS 
32 
• Fotossintetizantes 
 
 
 
• Quimiossintetizantes 
33 
METABOLISMO DE AUTOTRÓFICAS 
34 
METABOLISMO VIRAL??? 
CRESCIMENTO E ISOLAMENTO 
DE MICRORGANISMOS 
35 
• Biofilme 
• Comunidade de bactérias aderidas 
entre si 
• Difícil erradicação 
 
CULTIVO MICROBIANO 
36 
• Condições naturais 
• Populações mistas 
 
• Condições artificiais 
• Isolamento 
• Fatores necessários 
 
CULTIVO MICROBIANO 
37 
• Substâncias nutritivas 
• C, N, P, S 
• Sais e íons 
• Fatores de crescimento 
• Agentes oxidantes 
• Agentes redutores 
CULTIVO MICROBIANO 
38 
• Condições ambientais/físicas 
• Temperatura 
• Atmosfera de incubação 
• pH (de 2 a 9 ) 
• Pressão osmótica 
• Umidade 
CULTIVO MICROBIANO 
39 
• Tipos de meio: 
• Líquido - em massa por dispersão 
• Sólido - colônias 
• Semissólido - verificação de 
motilidade 
 
 
Ágar – polissacarídeos (algas Gelidium spp.) 
CULTIVO MICROBIANO 
40 
• Função dos meios: 
• Meios de transporte – garantir a 
viabilidade dos microrganismos que não 
podem ser semeados logo após a coleta 
 
• Meios de triagem – identificação 
presuntiva ou separação de bactérias em 
grandes grupos 
CULTIVO MICROBIANO 
41 
• Função dos meios: 
• Meios enriquecidos – Aumentam a 
possibilidade de crescimento da espécie 
desejada, quando a mesma se encontra 
em pequeno número, ou demanda 
nutrientes/fatores decrescimento 
particulares. 
CULTIVO MICROBIANO 
42 
• Função dos meios: 
• Meios complexos – possuem os 
componentes essenciais ao crescimento 
da maioriados organismos 
quimioheterotróficos. 
• Meios seletivos – inibem o 
desenvolvimento de determinados 
microrganismos, devido à adição de 
substâncias inibidoras. 
CULTIVO MICROBIANO 
43 
• Função dos meios: 
• Meios indicadores (ou diferenciais) –
revelam uma propriedade bioquímica 
particular, permitindo uma identificação 
presuntiva. 
CULTIVO MICROBIANO 
44 
• Função dos meios: 
• Meios seletivos indicadores (ou seletivo-
diferenciais) – são utilizados para o 
isolamento e identificação presuntiva de 
microrganismos. 
CULTIVO MICROBIANO 
45 
• Função dos meios: 
• Meios redutores – meios que servem para 
crescimento de bactérias anaeróbias 
obrigatórias. 
• Meios quimicamente definidos – meio no 
qual a composição química exata é 
conhecida. 
PRESERVAÇÃO DOS MEIOS 
46 
Técnica para semeadura em meios sólidos 
• EPIs 
• Higienização de mãos e bancada 
• Como abrir a placa 
• Inocular: 
 
 
 
• “Guardar” 
 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
47 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
48 
Técnica para semeadura em meios líquido 
• Higienização de mãos e bancada 
• Como abrir o tubo 
• Inocular: 
 
 
 
• “Guardar” 
 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
49 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
50 
Coloraçãode Gram 
• Gram + X Gram – 
• Peptideoglicano (parece celular) 
 
Hans Christian Joachim Gram, 1884 
 
 
IDENTIFICAÇÃO 
51 
IDENTIFICAÇÃO 
52 
CULTIVO MICROBIANO 
53 
• Condições naturais 
• Populações mistas 
 
• Condições artificiais 
• Isolamento 
• Fatores necessários 
 
CULTIVO MICROBIANO 
54 
• Substâncias nutritivas 
• C, N, P, S 
• Sais e íons 
• Fatores de crescimento 
• Agentes oxidantes 
• Agentes redutores 
CULTIVO MICROBIANO 
55 
• Condições ambientais/físicas 
• Temperatura 
• Atmosfera de incubação 
• pH (de 2 a 9 ) 
• Pressão osmótica 
• Umidade 
CULTIVO MICROBIANO 
56 
• Condições ambientais/físicas 
• Temperatura 
• Atmosfera de incubação 
• pH (de 2 a 9 ) 
• Pressão osmótica 
• Umidade 
CULTIVO MICROBIANO 
57 
• Tipos de meio: 
• Líquido - em massa por dispersão 
• Sólido - colônias 
• Semissólido - verificação de 
motilidade 
 
 
Ágar – polissacarídeos (algas Gelidium spp.) 
CULTIVO MICROBIANO 
58 
• Função dos meios: 
• Meios de transporte – garantir a 
viabilidade dos microrganismos que não 
podem ser semeados logo após a coleta 
 
• Meios de triagem – identificação 
presuntiva ou separação de bactérias em 
grandes grupos 
CULTIVO MICROBIANO 
59 
• Função dos meios: 
• Meios enriquecidos – Aumentam a 
possibilidade de crescimento da espécie 
desejada, quando a mesma se encontra 
em pequeno número, ou demanda 
nutrientes/fatores decrescimento 
particulares. 
CULTIVO MICROBIANO 
60 
• Função dos meios: 
• Meios complexos – possuem os 
componentes essenciais ao crescimento 
da maioriados organismos 
quimioheterotróficos. 
• Meios seletivos – inibem o 
desenvolvimento de determinados 
microrganismos, devido à adição de 
substâncias inibidoras. 
CULTIVO MICROBIANO 
61 
• Função dos meios: 
• Meios indicadores (ou diferenciais) –
revelam uma propriedade bioquímica 
particular, permitindo uma identificação 
presuntiva. 
CULTIVO MICROBIANO 
62 
• Função dos meios: 
• Meios seletivos indicadores (ou seletivo-
diferenciais) – são utilizados para o 
isolamento e identificação presuntiva de 
microrganismos. 
CULTIVO MICROBIANO 
63 
• Função dos meios: 
• Meios redutores – meios que servem para 
crescimento de bactérias anaeróbias 
obrigatórias. 
• Meios quimicamente definidos – meio no 
qual a composição química exata é 
conhecida. 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
64 
Técnica para semeadura em superfície 
(meios sólidos): 
o Retira-se uma alíquota microbiana (o 
inoculo) do tubo com a alça já flambada e 
fria; 
o Abre-se a placa, de modo que a tampa 
forme um chapéu com a placa; 
o Coloca-se o inóculo junto a parte superior 
da placa, procede-se então a técnica de 
semeadura escolhida; 
o A seguir a alça deve ser flambada ao rubro 
esfriada e acondicionada no suporte 
apropriado, ou a alça de Drigalski ou o swab 
devem ser desprezados em recipiente 
apropriado a ser posteriormente 
esterilizado. Depois de terminado a 
semeadura, 
fechar a placa e identificar, levando-a a 
seguir para incubação na estufa, com a 
tampa voltada para baixo. 
Técnica para semeadura em meios sólidos 
• EPIs 
• Higienização de mãos e bancada 
• Como abrir a placa 
• Inocular: 
 
 
 
• “Guardar” 
 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
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TÉCNICAS DE SEMEADURA 
66 
Técnica para semeadura em meios líquido 
• Higienização de mãos e bancada 
• Como abrir o tubo 
• Inocular: 
 
 
 
• “Guardar” 
 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
67 
TÉCNICAS DE SEMEADURA 
68 
Coloração de Gram 
• Gram + X Gram – 
• Peptideoglicano (parece celular) 
 
Hans Christian Joachim Gram, 1884 
 
 
IDENTIFICAÇÃO 
69 
IDENTIFICAÇÃO 
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