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Disciplina: Histologia e Embriologia
Aula 3: Fertilização e desenvolvimento embrionário da 1ª
a 2ª semana
Apresentação
Nesta aula, compreenderemos os principais marcos que acontecem nas duas primeiras semanas após a fecundação —
reconheceremos a importância dos eventos que ocorrem para que esses gametas possam se encontrar, ocorrendo, assim, a
fertilização.
Há uma série de eventos que ocorrem de maneira sucessiva após o encontro dos gametas, para que haja a formação do
zigoto.
Identi�caremos que, antes de ocorrer a implantação do útero, esse zigoto passa por um processo denominado clivagem, que
aumentará seu número de células e modi�cará sua forma. Por �m, entenderemos as principais características dos eventos
pertinentes ao processo que resulta na formação do disco bilaminar.
Objetivos
Descrever os principais eventos envolvidos até a 2ª semana;
Analisar a importância dos acontecimentos que ocorrem antes da fertilização;
Correlacionar as particularidades do zigoto e blástula.
Encontro dos gametas
Para que um novo ciclo de vida se inicie, é necessário que os gametas maduros se encontrem no aparelho reprodutor feminino
para ocorrer a fertilização.
 Fonte: Shutterstock
 (Fonte: Shutterstock).
Transporte do ovócito
O gameta feminino será liberado durante o processo de
ovulação, aproximadamente no 14° dia do ciclo menstrual.
Normalmente um ovócito, formado por um complexo de
células que consiste em zona pelúcida e corona radiata, é
liberado.
Principais estruturas do ovócito
• O ovócito é liberado do ovário e capturado pela tuba uterina (na região onde se encontram as fímbrias).
• Ao mesmo tempo, devido a alterações hormonais, as células epiteliais com presença de cílios, juntamente com a musculatura
lisa, pertencentes à tuba uterina, iniciam movimentos sincronizados.
• Começa o transporte lento do ovócito, que é conduzido até a região da ampola da tuba uterina; esse transporte dura cerca de 72
horas.
 Fonte: https://brainly.com.br/tarefa/725517
Caso ocorra a fecundação, o óvulo continua a ser
conduzido em direção ao útero.

Caso não ocorra a fecundação, o ovócito é
degenerado e fagocitado (resultando na
menstruação).
Transporte do espermatozoide
Desde sua produção nos túbulos seminíferos, os
espermatozoides percorrem um sistema de ductos para sua
maturação no epidídimo e, depois, continuam sendo
transportados, e são misturados com as secreções �uidas das
glândulas acessórias, até chegarem à uretra.
A direção do trajeto realizado pelos espermatozoides no sistema genital masculino está indicado pelas setas.
Durante a cópula, quando liberados no sistema genital feminino, os espermatozoides necessitam percorrer novo caminho iniciado
com a passagem pelo canal cervical uterino. Eles sobem com o auxílio dos movimentos musculares das estruturas do canal,
associados aos movimentos natatórios dos espermatozoides. Prosseguem até encontrar o ovócito na região da ampola da tuba
uterina.
Cerca de 200 a 600 milhões de espermatozoides são depositados durante o ato sexual, mas
somente cerca de 200 conseguem chegar ao local da fertilização.
Ao atravessarem a região cervical, os espermatozoides iniciam
a reação de capacitação, uma vez que as secreções liberadas
no sistema genital feminino são capazes de in�uenciar que a
superfície acrossômica seminífera, contendo glicoproteínas,
seja alterada.
Fertilização
A partir do encontro do espermatozoide com o ovócito na
ampola da tuba uterina, uma série de eventos ocorre dando
início à fertilização, cujo término está associado à formação
do zigoto.
Geralmente ocorre em 24 horas e apresenta a seguinte sequência:
Clique nos botões para ver as informações.
1) Penetração do espermatozoide na corona radiata 
Para que ocorra a fecundação não basta apenas o encontro desses gametas. O
espermatozoide necessita, ainda, passar por algumas barreiras para chegar ao
ovócito.
A primeira é a corona radiata, que constitui sua camada mais externa. Esse evento
acontece graças à ação de uma enzima localizada na região do acrossomo do
espermatozoide, a hialuronidase, que está relacionada à dissociação das células
formadoras dessa camada.
2) Penetração do espermatozoide na zona pelúcida 
Após a passagem pela corona radiata, é necessário que o espermatozoide
ultrapasse outro obstáculo, a zona pelúcida, e sofra a ação de enzimas
acrossômicas.
Após a ligação à zona pelúcida, ocorre a reação acrossômica que se relaciona ao
processo de fusão da membrana plasmática do espermatozoide com a membrana
acrossômica externa. Em seguida a esse evento, o espermatozoide consegue
atravessar essa zona, atingindo o espaço perivitelino .
3) Fusão das membranas celulares dos gametas 
Após a passagem pelo espaço perivitelino, as membranas do espermatozoide e
ovócitos se fundem.
Após a fusão dessas membranas dos gametas, ocorre um processo chamado de
reação da zona, que, em geral, elimina a capacidade de os espermatozoides
penetrarem na zona pelúcida.
Acredita-se que esse impedimento evite que outros espermatozoides possam
fecundar o mesmo ovócito, que poderia resultar em poliespermia. Em nossa
espécie, isso levaria a um desenvolvimento anormal.
4) Término da segunda divisão meiótica do ovócito secundário 
Após a fusão das membranas, a região
da cabeça do espermatozoide entra no
ovócito e a cauda é degenerada. Em
seguida, o ovócito secundário �naliza a
segunda divisão meiótica, que resulta
na formação do óvulo e dos corpos
polares.
5) Formação dos pronucleos masculino e feminino 
O núcleo formado após essa divisão meiótica é chamado de
pronúcleo feminino. O núcleo que estava situado na cabeça
do espermatozoide forma o pronúcleo masculino.
6) Encontro dos pronucleos 
Quando entram em contato, os pronúcleos masculino e feminino rompem suas
membranas e os cromossomos se misturam e se organizam ao redor do fuso
mitótico. Com esse evento, tem-se a formação de uma nova célula diploide
conhecida como zigoto, �nalizando o processo de fertilização.
Nesse caso, se o espermatozoide possuir o cromossomo sexual X, será
desenvolvida uma mulher. Mas, se o espermatozoide possuir o cromossomo Y, um
homem se desenvolverá.
Quando entram em contato, os pronúcleos masculino e feminino rompem suas
membranas e os cromossomos se misturam e se organizam ao redor do fuso
mitótico. Com esse evento, tem-se a formação de uma nova célula diploide
conhecida como zigoto, �nalizando o processo de fertilização.
Nesse caso, se o espermatozoide possuir o cromossomo sexual X, será
desenvolvida uma mulher. Mas, se o espermatozoide possuir o cromossomo Y, um
homem se desenvolverá.
Saiba mais
No momento que os cromossomos paternos se misturam, ocorre a determinação primária do sexo desse novo ser.
Primeira semana de desenvolvimento
Uma vez formado o zigoto, o que acontece depois?
Inicia-se um processo chamado clivagem. Mas, o que é isso?
A clivagem é uma das etapas iniciais do desenvolvimento. Seu
processo se relaciona ao número de divisões mitóticas
consecutivas que o zigoto sofre, acarretando no aumento do
número de células. Essas células são conhecidas como
blastômeros.
Em geral, a clivagem ocorre cerca de 30 horas após a
fertilização, enquanto percorre o caminho da tuba uterina em
direção ao útero.
Durante esse trajeto, a estrutura é envolvida por uma camada
gelatinosa espessa, denominada zona pelúcida.
A zona pelúcida impede que a estrutura, com aumento
crescente do número de células, aumente seu volume �nal.
1 Durante as divisões mitóticas sequenciais, o zigoto se divide, formando dois blastômeros, chamado estágio de 2células.
2 Logo após, sofre divisão mais uma vez, passando ao estágio de 4 células.
3 Em seguida, chega ao estágio de 8 células.
Durante esse processo, os blastômeros se compactam, tomando a forma de uma esfera, em uma ação denominada
compactação.
Três dias após a fecundação, essa estrutura torna-se uma massa compacta,
contendo cerca de 16 blastômeros, chamada de mórula (devido à semelhança com
a amora).
Aproximadamente no quarto dia após a fertilização,essa estrutura passa a se
chamar blastocisto.
No estágio em que o concepto também pode ser chamado de blástula é possível perceber uma dissociação desse compacto de
células, que forma uma cavidade repleta de líquido, chamada de blastocele.
Nesse momento, há dois tipos celulares:
Trofoblasto
Forma a camada externa dessa célula. Dá origem às
estruturas extra-embionárias, entre elas a placenta.
Embrioblasto
Forma a massa interna, que ainda está envolta pela zona
pelúcida. O embrioblasto dará origem ao corpo do
embrião.
Com o tempo, o blastocisto tem sua zona pelúcida degenerada e, com isso, cresce rapidamente de tamanho. Todo esse processo,
desde a fertilização até a implantação no útero, dura cerca de uma semana.
A implantação do blastocisto no útero, também conhecida como nidação, geralmente ocorre através do polo embrionário ao
tecido epitelial que compõe a camada do endométrio.
Mais mudanças ocorrem nesse processo. Em seguida à penetração do blastocisto, é possível observar uma rápida mudança na
camada do trofoblasto, que se divide em duas novas camadas:
CITOTROFOBLASTO
É derivado das células trofoblásticas, são mitoticamente
ativas.
SINCICIOTROFOBLASTO
Refere-se à massa fundida e multinucleada oriunda do
citotrofoblasto, cujas suas projeções conseguem invadir o
tecido endometrial, formando a placa trofoblástica.
Durante o processo inicial de diferenciação, o estroma contido no útero sofre diversas modi�cações, conhecidas por reação
decidual.
Ao �nal da primeira semana, o blastocisto é praticamente todo implantado no endométrio e sua nutrição ocorre pelos tecidos que
foram rompidos durante o processo.
E como aconteceria a gestação gemelar?
Primeiro precisamos entender que podemos dividir em dois tipos principais: os dizigóticos e os monozigóticos.
Gêmeos dizigóticos
Geralmente, a mulher libera um ovócito a cada ciclo menstrual, mas por diversos fatores, ela pode liberar dois ovócitos. Caso
ambos sejam fecundados por dois espermatozoides distintos ocorre a gestação gemelar, com placentas distintas. Por isso, eles
podem apresentar sexos distintos e serem geneticamente diferentes.
 Fonte: Shutterstock
Gêmeos monozigóticos
Os gêmeos ocorrem após a fecundação de um único ovócito e único espermatozoide. Em geral, ocorre a separação do mesmo
embrião em duas novas células. Acredita-se que, em especial, na região do embrioblasto.
 Fonte: Shutterstock
Nesse tipo de gestação também pode ocorrer a separação incompleta das células,
que podem favorecer a união desses gêmeos pelo tecido que não foi totalmente
separado, também conhecido como gêmeos xifópagos, ou gêmeos siameses.
Segunda semana de desenvolvimento
Enquanto o processo de implantação do blastocisto no endométrio é concluído, as mudanças continuam acontecendo.
O citotrofoblasto permanece produzindo células para o sinciciotrofoblasto, que prossegue invadindo o endométrio.
Outra função relacionada ao sinciciotrofoblasto se relaciona com a produção do hormônio gonadotro�na coriônica humana
(hCG). Com a detecção de sua subunidade beta é possível realizar o teste de gravidez.
Esse hormônio é muito importante para a sinalização do corpo lúteo, que inicialmente continua a produção da progesterona, o
que evita a descamação do endométrio e, consequentemente, um aborto espontâneo.
Uma série de alterações ocorrem no embrioblasto da blástula. A massa interna dessa estrutura inicia seu processo de
diferenciação dando origem a duas camadas de células:
Epiblasto
É a camada mais externa, composto por células colunares
altas, relaciona-se à formação do assoalho da cavidade
aminiótica, que envolve o embrião contendo um �uido.
Constitui o embrião propriamente dito.
Hipoblasto
Ou endoderma extraembrionário, é a camada mais interna,
composto por células cuboides e origina o revestimento
endodérmico do saco vitelínico primário.
O antigo embrioblasto, que se encontra entre o saco vitelino
primário e a cavidade amniótica, com suas duas camadas
bem de�nidas, é denominado disco bilaminar.
A proliferação do epiblasto se relaciona com a formação das
células do mesoderma extraembrionário.
Com aproximadamente dez dias ocorre a implantação
completa no endométrio, acompanhada de regeneração,
recobrindo a falha no epitélio endometrial para que o processo
ocorresse, similar a um tampão de coágulo sanguíneo
�brinoso.
Próximo ao �nal da segunda semana, surgem as vilosidades
coriônicas primitivas, considerado o primeiro estágio para o
desenvolvimento das vilosidades coriônicas placentárias.
Por volta do 14º dia, o embrião ainda apresenta uma forma
discoide, enquanto as células hipoblásticas se tornam
colunares em determinada área, e se organizam para formar a
placa pré-cordal.
Essa placa é um indicador do local onde �cará a boca
futuramente, tornando-se um importante organizador da
região da cabeça.
Saiba mais
O local onde comumente ocorre a implantação do blastocisto é o endométrio.
Quando a implantação ocorre em outros lugares é chamada de gravidez ectópica.
Existem diversos locais possíveis para a implantação
extrauterina, porém a mais comum ocorre no istmo ou na
ampola da tuba uterina, conhecida como gravidez tubária.
Muitas causas se relacionam com seu surgimento, mas em
geral se relacionam aos fatores que podem atrasar ou mesmo
impedir o deslocamento do zigoto ao útero.
Na maioria dos casos, cursam com ruptura da tuba uterina
observada até a oitava semana de desenvolvimento
embrionário, que culmina com a morte do concepto.
Atividade
1) Uma gestante ao realizar a ultrassonogra�a, constatou que em sua gestação gemelar havia um feto do sexo masculino e um
do sexo feminino. O médico explicou que:
a) São gêmeos dizigóticos, em que dois óvulos foram fecundados por um espermatozoide.
b) São gêmeos dizigóticos, em que dois óvulos foram fecundados por dois espermatozoides isoladamente.
c) São gêmeos dizigóticos, em que ocorreu a fusão de dois óvulos com dois espermatozoides.
d) São gêmeos monozigóticos, em que um óvulo foi fecundado por um espermatozoide e se dividiu formando dois blatocistos.
e) São gêmeos monozigóticos, em que um óvulo foi fecundado por dois espermatozoides.
2) Sabe-se que para que ocorra a fecundação de forma natural, é necessário haver o encontro entre os gametas. Diferente dos
espermatozoides que possuem mobilidade, os ovócitos são considerados células imóveis e para serem movimentados
necessitam do auxílio das tubas uterinas, em especial das células presentes em seu epitélio que apresentam como
especialização, a presença de:
a) Vilosidades
b) Estereocílios
c) Cílios
d) Flagelos
e) Junções comunicantes
3) O processo de clivagem é caracterizado pelo aumento do número de células após a formação do zigoto. Quando essa estrutura
encontra-se com uma cavidade blastocística, cercada por uma camada de trofoblasto e internamente por uma massa interna
(embrioblasto), é denominada:
a) Blastômero
b) Mórula
c) Embrião
d) Blastocisto
e) CitotrofoblastoReferências
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2.ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
DUMM, C. G. Embriologia Humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, F. Histologia e Embriologia. 1.ed. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
SADLER, T. W. Langman Embriologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLPERT, L. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Próxima aula
Principais processos envolvidos na formação da blástula;
Importância da formação da gástrula;
Principais eventos envolvidos da terceira semana de gestação até o nascimento.
Exploremais
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10 mitos e verdades sobre a gestação gemelar. <https://bebe.abril.com.br/gravidez/gravidez-gemelar-mitos-verdades/>
Como é feita a fertilização in vitro? <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feita-a-fertilizacao-in-vitro/>
Gestação ectópica: compreensão e crenças a respeito do diagnóstico, tratamento e suas repercussões.
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092013000200002>
https://bebe.abril.com.br/gravidez/gravidez-gemelar-mitos-verdades/
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feita-a-fertilizacao-in-vitro/
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092013000200002

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