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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - Aula 03

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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	SDE4539_A3_202001007679_V1
	
	
	
	
		Aluno: ELLA AREIAS DOS SANTOS
	Matr.: 202001007679
	Disc.: HISTOLOGIA E EMBRIOL 
	2020.2 - F (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Na maternidade, um casal estava com muitas dúvidas com relação aos seus filhos. A mulher teve uma gestação gemelar, entretanto, os filhos eram de sexos diferentes. Eles questionaram ao médico como essa situação era possível. E o médico respondeu, que provavelmente:
	
	
	
	Dois espermatozoides fecundaram o mesmo ovócito e por isso eles eram gêmeos monozigóticos.
	
	
	Um espermatozoide fecundou um ovócito, entretanto, na formação da mórula eles se separaram e por isso eram gêmeos univitelinos.
	
	
	Um espermatozoide fecundou dois ovócitos simultaneamente e por isso eram gêmeos siameses.
	
	
	Dois espermatozoides fecundaram um ovócito e por isso apesar de serem gêmeos idênticos apresentavam sexos diferentes.
	
	
	Dois espermatozoides fecundaram dois ovócitos liberados isoladamente e por isso eram gêmeos dizigóticos.
	
Explicação:
No momento em que dois ovócitos foram liberados foram fecundados, isoladamente, por dois espermatozoides. Dessa maneira, formaram-se dois embriões distintos, que geralmente possuem placentas diferentes e não compartilham o saco amniótico e por isso podem possuir sexos diferentes. 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Durante o desenvolvimento embrionário dos humanos, um complexo processo de sucessivas divisões mitóticas ocorre, sendo conhecido como clivagem. Durante esse processo ocorre a formação da mórula, que se trata de uma estrutura:
	
	
	
	Em forma oval, contendo 2 células.
	
	
	Em formato esférico, compactada, contendo aproximadamente 16 blastômeros.
	
	
	Semelhante a um disco, contento 3 folhetos embrionários.
	
	
	Caracterizada pela fusão dos pró-nucleos masculino e feminino, contento o cariótipo.
	
	
	Semelhante a um tubo, contendo a placa neural e as cristas neurais.
	
Explicação:
No processo de clivagem, o zigoto inicia um processo de divisão celular (mitose) sucessiva, passando pelo estágio de 2 células, 4 células, 8 células e por volta do quinto dia, pelo estágio de compactação desses blastômeros formando a mórula.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Nos humanos, por volta do quinto dia do desenvolvimento embrionário, ocorre a descompactação dos blastômeros, com forma semelhante a uma esfera oca, contendo cavidade interna repleta de fluido. Nesse estágio, o concepto também pode ser chamado de:
	
	
	
	Blastômero.
	
	
	Blástula.
	
	
	Mórula.
	
	
	Disco Bilaminar.
	
	
	Gástrula.
	
Explicação:
No processo de clivagem, o estágio em que as células sofrem dissociação formando uma região celular mais externa (trofoblasto), uma mais interna (embrioblasto) e uma cavidade repleta de fluidos (blastocele), é conhecida como blastocisto, onde o concepto pode ser chamado de blástula.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Ao final da primeira semana inicia-se o processo de nidação, onde ocorrerá a implantação do blastocisto no endométrio. Já na segunda semana, um dos marcos desse desenvolvimento está relacionado à formação:
	
	
	
	Das camadas ectoderma, mesoderma e endoderma.
	
	
	Da placa neural, que dará início ao desenvolvimento rudimentar do Sistema Nervoso.
	
	
	Da linha primitiva, necessária para a gastrulação.
	
	
	Da notocorda e das cristas neurais.
	
	
	Do disco embrionário bilaminar, composto por duas camadas: o epiblasto e o hipoblasto.
	
Explicação:
Com a implantação do blastocisto, algumas mudanças ocorrem nessa estrutura. Detre elas pode se destacar as mudanças no embrioblasto que culminam na formação de um disco bilaminar, composto pela camada epiblasto (camada celular colunar) e pela camada hipoblasto (camada celular cubóide). 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		No momento da ovulação, o ovário libera o ovócito secundário. Ele segue para tuba uterina, onde geralmente ocorre a fecundação, com a fusão com o espermatozoide. Entretanto, é importante lembrar que dentre as características desse ovócito secundário, é possível destacar que:
	
	
	
	Apresenta uma camada mais externa formada por células foliculares, denominada corona radiata.
	
	
	A primeira camada a ser atravessada pelos espermatozoides liberam sinais químicos capazes de atrair esses gametas, é chamada de zona pelúcida.
	
	
	Trata-se de uma célula volumosa, imóvel e diploide.
	
	
	Seu núcleo apenas completa a segunda fase da meiose (meiose II) após a formação do zigoto.
	
	
	Apresenta glicoproteínas no momento da formação do zigoto, que desaparecem quando essa estrutura se transforma em mórula.
	
Explicação:
A camada mais externa do ovócito é chamada de corona radiata e se trata da primeira camada a ser atravessada pelos espermatozoides.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O processo de maturação do espermatozoide ocorre no epidídimo, local em que adquirem habilidade potencial para a fertilização do ovócito. Entretanto, sua última etapa da preparação, conhecida também como reação de capacitação, ocorre já no aparelho reprodutor feminino, onde:
	
	
	
	Acontece a diferenciação dos espermatozoides, adaptando sua morfologia pregressa para melhor aproveitamento no momento da fecundação.
	
	
	As secreções liberadas no sistema genital feminino são capazes de influenciar para que a superfície acrossômica seminífera contendo glicoproteínas sejam alteradas.
	
	
	Modificações de ordem fisiológicas podem ser percebidas na capa de proteínas localizadas no acrossomo do espermatozoide.
	
	
	Após o trajeto no sistema genital feminino vão aumentando a reduzindo a permeabilidade aos íons, favorecendo a remoção das barreiras de proteção dos ovócitos.
	
	
	Ocorre o surgimento do flagelo, estrutura considerada essencial para a motilidade ativa do espermatozoide.
	
Explicação:
É importante que os espermatozoides passem por esse processo de reação de capacitação para que possa interagir com o ovócito. Em geral, ocorre durante a passagem pelo aparelho reprodutor feminino, cujas alterações melhoram sua capacidade fertilizadora.