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EPIs, PARAMENTAÇÃO E DESPARAMENTAÇÃO Os EPIs são principalmente os equipamentos de proteção respiratória (EPR): máscara ou respirador; óculos e escudo facial; capote/avental/touca ou macacão; e luvas. De acordo com as recomendações da ASSOBRAFIR, publicada em 15 de abril de 2020, recomenda-se: Respirador N95 ou PFF2 (sem válvula de exalação) ou N99 ou PFF3 (sem válvula de exalação): representado pela figura 1 abaixo. Através da experiência de países que tiverem maior numero de casos pelo COVID-19, mostrou que as equipes de saúde adotaram o uso de EPIs para precaução respiratória por aerossóis em todos os atendimentos destinados a pacientes com suspeita ou diagnosticados com COVID- 19. A proteção com barreira contra aerossóis de forma contínua possibilitou a proteção adequada para qualquer cenário encontrado no âmbito hospitalar (MATTE et al., 2020). Contudo, no Brasil, diferente de países como Itália e Inglaterra, em virtude da classificação da doença como de transmissão através de gotículas e contato, a orientação tem sido a de uso de máscara cirúrgica (máscara tripla) (Figura 2) durante a assistência aos pacientes em ventilação espontânea, estando o respirador N95 reservado para os procedimentos geradores de aerossóis (MATTE et al., 2020). (MATTE et al., 2020). Esses respiradores podem ser utilizados para atendimento de mais de um paciente, desde que não ocorra a remoção entre os atendimentos e quando: ▪ Vários pacientes são infectados pelo mesmo patógeno infeccioso; ▪ Estes pacientes estão alocados em uma área específica definida pelo serviço de saúde, para evitar que o profissional de saúde circule em áreas comuns usando o EPI; ▪ Usadas barreiras adicionais que impeçam a contaminação grosseira do EPR, como o uso de escudos de proteção facial (splash face shield). OBS: O uso de máscara cirúrgica por cima da máscara N95 (PFF2) ou N99 (PFF3) foi recentemente desaconselhado em nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Luvas: devem ser utilizadas em qualquer contato com o paciente ou seu entorno para precaução de contato. Utilizar luvas estéreis para realizar procedimentos assépticos. De acordo com a Anvisa (2020), para o uso de luvas por profissionais de saúde, estas devem ser colocadas dentro do quarto do paciente ou área em que o paciente está isolado. (Google imagens). Óculos de proteção ou protetor de face (face shield): devem cobrir a frente e os lados do rosto, e utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingos de sangue, secreções corporais, excreções, entre outros. São de uso exclusivo individual, após o atendimento ao paciente deve ser imediatamente desinfectado com álcool líquido a 70% (quando o material for compatível), hipoclorito de sódio ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante ou pela CCIH do serviço. Caso o material esteja visivelmente sujo, deve ser lavado com água e sabão e só depois passar pelo processo de desinfecção com álcool (ANVISA, 2020). (Google imagens). Capote ou avental: com gramatura mínima de 30g/m2, deve ser utilizado para evitar contaminação da pele e roupa do profissional. O profissional deve avaliar a necessidade do uso de capote ou avental impermeável (estrutura impermeável e gramatura mínima de 50 g/m2) a depender do quadro clínico do paciente (vômitos, diarréia, hipersecreção orotraqueal, sangramento, etc) (ANVISA, 2020). O capote ou avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, atóxico, hidro/hemorrepelente, hipoalérgico, com baixo desprendimento de partículas e resistente, proporcionar barreira antimicrobiana efetiva (Teste de Eficiência de Filtração Bacteriológica - BFE), além de permitir a execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos (ANVISA, 2020). O capote ou avental sujo deve ser removido e descartado como resíduo infectante após a realização do procedimento e antes de sair do quarto do paciente ou da área de isolamento. Após a remoção do capote ou avental deve-se proceder a higiene das mãos para evitar a transmissão dos vírus para o profissional, pacientes e ambiente (ANVISA, 2020). (Google imagens). Gorro: utilizado para proteção dos cabelos e cabeça dos profissionais que podem gerar aerossóis, deve ser removido e descartado após o uso. O seu descarte deve ser como resíduo infectante (ANVISA, 2020). (Google imagens). Uso de sapatos fechados: os sapatos utilizados nesses ambientes devem ser impermeáveis a líquidos, fechados e que possibilitem higienização. O uso de propés ou sapatos tipo “Crocs®” não garante a segurança dos pés, devido a possibilidade de materiais biológicos entrarem em contato com a pele do profissional (MATTE et al., 2020). Paramentação e desparamentação: A ASSOBRAFIR, publicou recomendações sobre o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para a prevenção de transmissão na COVID-19 para fisioterapeutas e, de acordo com as recomendações a sequência de colocação de EPIs que oferece menor risco de contaminação, está ilustrada a seguir: 1 – Higienize as mãos. 2 - Vista o avental sempre pela frente e pelas mangas, ajustando as amarras nas costas e cintura. Certifique-se que o tronco esteja totalmente coberto. (MATTE et al., 2020). 3 – Verifique se a máscara cirúrgica não está danificada. Coloque a máscara em seu rosto e prenda as alças da máscara atrás da cabeça, mantendo paralelas nunca cruzadas. Aperte o clip nasal ou a borda rígida da máscara para que ela se adapte ao formato do seu nariz, visando minimizar espaços entre a face e a máscara. Puxe a parte inferio da máscara para que ela cubra a boca (ANVISA, 2020; COFEN, 2020). (MATTE et al., 2020). Para máscara de proteção respiratória (máscara de alta filtragem do tipo N 95, PFF2 ou equivalente): segurar o respirador com o clip nasal próximo à ponta dos dedos deixando as alças pendentes. Encaixar o respirador sob o queixo. Posicionar uma das alças na nuca e a outra na cabeça. Ajustar o clip nasal no nariz. Verificar a vedação pelo teste de pressão positiva e negativa (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 4 – Para colocação de gorro ou toca, os cabelos devem estar devidamente presos e colocar o gorro ou a touca na cabeça começando pela testa, em direção à base da nuca. Adaptar na cabeça de modo confortável, cobrindo todo o cabelo e as orelhas. Sempre que o gorro ou a touca aparentarem sinais de umidade, devem ser substituídos por outro (ANVISA, 2020; COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 5 – Para colocar óculos de proteção ou protetor facial: Apoie a viseira do protetor facial na testa e passe o elástico pela parte superior da cabeça. No caso dos óculos, coloque da forma usual. Os equipamentos devem ser de uso exclusivo para cada profissional responsável pela assistência, sendo necessária a higiene correta após o uso, caso não possa ser descartado. Sugere-se a limpeza e desinfecção, de acordo com as instruções de reprocessamento do fabricante (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 6 – Luvas: Calce as luvas e estenda-as até cobrir o punho do avental de isolamento. Troque as luvas sempre que for necessário ou quando for entrar em contato com outro paciente. Troque as luvas durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro limpo, ou quandoessa estiver danificada. Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas. Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas. As luvas não devem ser reutilizadas. O uso de luvas não substitui a higiene das mãos. Proceder à higiene das mãos imediatamente após a retirada das luvas (ANVISA, 2020; COFEN, 2020). (MATTE et al., 2020). 7 – Pronto, agora você está paramentado adequadamente para entrar ao local de atendimento. Retirada dos equipamentos de proteção individual (EPI): A indicação é que a retirada dos EPIs sigam a seguinte ordem (COFEN, 2020): 1. Luvas, Avental ou capote 2. Óculos ou protetor facial 3. Máscara cirúrgica No caso de procedimentos geradores de aerossóis (COFEN, 2020): 1. Luvas, Avental ou capote 2. Gorro ou touca 3. Óculos ou protetor facial 4. Máscara de proteção respiratória 1 – Retirada de luvas: Com as duas mãos enluvadas, segure a parte externa de uma luva na parte superior do pulso. Retire esta primeira luva, afastando-se do corpo e do pulso até as pontas dos dedos, virando a luva de dentro para fora. Segure a luva que você acabou de remover em sua mão enluvada. Com a mão sem luva, retire a segunda luva inserindo os dedos dentro da luva na parte superior do pulso. Vire a segunda luva do avesso enquanto a inclina para longe do corpo, deixando a primeira luva dentro da segunda. Descarte as luvas na lixeira. Não reutilize as luvas. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70% (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 2 - Durante a retirada do avental ou capote, evite tocar o lado externo, pois estará contaminado. Abra as tiras e solte as amarras. Empurre pelo pescoço e pelos ombros, tocando apenas a parte interna do avental/capote. Retire o avental/capote pelo avesso. Dobre ou enrole em uma trouxa e descarte em recipiente apropriado. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70% (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 3 – Higienize as mãos com água e sabão. (MATTE et al., 2020). 4 – Retire a touca e após retire e higienize a splash face shield e os óculos: Para retirar a touca/gorro, puxe pela parte superior central, sem tocar nos cabelos. Descarte a touca/gorro em recipiente apropriado. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70%. Para retirar o óculos de proteção ou protetor facial remova pela lateral ou pelas hastes, considerando que a parte frontal está contaminada. A limpeza e a desinfecção devem ser realizadas de acordo com as instruções de reprocessamento do fabricante (COFEN, 2020). (MATTE et al., 2020). 5 – Retire a máscara cirúrgica: Durante a retirada da máscara evite tocar a parte frontal, pois ela estará contaminada. Segure as alças inferiores e depois as alças ou elástico superiores e remova-a. Descarte em uma lixeira. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70% (COFEN, 2020). (COFEN, 2020). 6 - Para retirada de máscaras de proteção respiratória (máscara de alta filtragem do tipo N 95, PFF2 ou equivalente): a guarda ou descarte devem obedecer aos procedimentos recomendados pelas autoridades sanitárias ou pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH do serviço de saúde (ANVISA, 2020; COFEN, 2020). Segurar o elástico inferior com as duas mãos, passando-o por cima da cabeça para removê-lo. Segurar o elástico superior com as duas mãos, passando-o por cima da cabeça para removê-lo. Remover a máscara segurando-a pelos elásticos, tomando bastante cuidado para não tocar na superfície interna. Acondicione a máscara em um saco ou envelope de papel com os elásticos para fora, para facilitar a retirada posteriormente, no caso de reutilização. Nunca coloque a máscara já utilizada em um saco plástico, pois ela poderá ficar úmida e potencialmente contaminada. Lave as mãos com água e sabão ou higienize com solução alcoólica a 70% (ANVISA, 2020; COFEN, 2020). 7 – Higienize as mãos, com movimentos de fricção: (MATTE et al., 2020). 8 – Por fim, recomenda-se tomar banho com água e sabão no local de trabalho para em seguida, colocar as roupas de convívio social, ou então, assim que chegar em casa. Qual a diferença de gotículas e aerossóis e cuidados específicos: ▪ Transmissão por gotículas Ocorre através do contato com o paciente, por gotículas eliminadas pela fala, tosse, espirros e realização de procedimentos como a aspiração de secreções. As gotículas de tamanho considerado grande (>5µ), atingem até um metro de distância e rapidamente se depositam no chão. Exemplos: Doença meningocócica, Gripe, Coqueluche, Difteria, Caxumba e Rubéola (ANVISA, 2020). Cuidados necessários para gotículas: ▪ Quarto: privativo obrigatório ou comum para pacientes com o mesmo microorganismo, mantendo a porta fechada. ▪ Máscara: máscara comum de uso obrigatório, durante o período de transmissibilidade de cada doença, e para todas as pessoas que entrarem no quarto. ▪ Transporte do paciente: evitar o transporte do mesmo, caso necessário, deve ser feito utilizando masca comum. ▪ Artigos e equipamentos: uso exclusivo do paciente. (ANVISA, 2020). ▪ Transmissão por aerossóis: Ocorre por partículas eliminadas durante a respiração, fala, tosse ou espirro (<5µ) que quando ressecados permanecem suspensos no ar, podendo permanecer por horas, atingindo outros ambientes, inclusive áreas adjacentes, pois podem ser carreadas por correntes de ar. Como exemplos têm: M. tuberculosis, Sarampo, Varicela, Herpes Zoster, SARS (ANVISA, 2020). Cuidados necessários para aerossóis: ▪ Quarto: deve ser privativo e manter a porta fechada, o quarto devera ter sistema de ventilação com pressão negativa e 6 trocas de ar por hora, com uso de filtro HEPA. ▪ Máscara: obrigatório máscara tipo N95 (possui capacidade de filtrar partículas <3µm de diâmetro), por todo o profissional que prestar assistência ou realizar procedimento a pacientes com suspeita ou confirmação das doenças supracitadas. Deverá ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente após a saída do mesmo. ▪ Transporte do paciente: evitar o transporte do mesmo, caso necessário, deve ser feito utilizando masca comum. ▪ Artigos e equipamentos: uso exclusivo do paciente. (ANVISA, 2020). Atendimento e detecção precoce de COVID-19 em pronto atendimento UPA 24 horas e unidade hospitalar não definida como referência O Ministério da Saúde disponibilizou protocolos a respeito de como progredir no atendimento ao paciente com suspeita de COVID-19. De acordo com o documento, o indivíduo que chegar para atendimento na UPA com sintomas de febre e/ou sintomas respiratórios (tosse, secreção nasal e dificuldade para respirar), deve ser interrogado sobre viagens nos últimos 14 dias para o exterior ou se teve contato próximo de caso confirmado ou suspeito de novo Coronavírus (COVID-19). ▪ Se sim, o profissional de saúde deve fornecer uma máscara cirúrgica ao paciente e encaminha-lo para ambiente isolado em uma sala específica, com a porta fechada, janelas abertas e ar-condicionado desligado, após realizar a classificação de risco: ▪ Casos graves: caracterizado com síndrome gripal com sintomas de gravidade (SatO2 <95%; aumento da FR e sinais de desconforto respiratório; piora nas condições clinicas de doença de base; hipotensão e comorbidades associadas (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias crônicas descompensadas, doenças renais em estágio avançado e imunossuprimidos),são atendidos imediatamente e devem ser isolados na sala vermelha para estabilização do quadro e encaminhamento ao centro de referência ou centro de urgência de acordo com a organização da Rede de Atenção à Saúde local além de notificar imediatamente o caso via formulário pelo e_SUS VE https://notifica.saude.gov.br/. Procurar informações junto à Secretaria de Saúde de seu município acerca dos serviços de urgência e/ou hospitalares que foram definidos como Centros de Referência para a COVID-19 em sua região. O encaminhamento será de responsabilidade da equipe da atenção primária onde ocorreu a classificação do caso. Deve-se articular na rede local de saúde a necessidade de recepcionamento priorizado desse cidadão, garantindo transporte sanitário adequado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). ▪ Casos moderados: paciente com febre e tosse ou dor de garganta ou dificuldade respiratória, com ausência de comorbidades que necessitem de indicação de avaliação em centro de atenção especializada, aguarda atendimento em sala de espera exclusiva com tempo de espera para atendimento de 60 minutos, o profissional de saúde deve realizar o atendimento exclusivo em sala isolada e notificar imediatamente o caso via formulário pelo e_SUS VE https://notifica.saude.gov.br/. Se caracterizada como uma síndrome gripal leve, é realizada prescrição de fármacos para controle dos sintomas pelo clínico responsável e posteriormente realizar o acompanhamento do paciente, preferencialmente por telefone, a cada 24hs em pessoas com mais de 60 anos e portadores de comorbidades de risco e, a cada 48hs nos demais, até completar 14 dias do início dos sintomas. Caso seja necessário, realizar atendimento presencial, idealmente no domicílio. Fazer a reavaliação do paciente, se não apresentar sintomas de gravidade, deve continuar o isolamento e o tratamento domiciliar. Porém, se apresentar piora do quadro com sintomas de gravidade, como os descritos nos casos graves, o mesmo deve ser encaminhado para o https://notifica.saude.gov.br/ https://notifica.saude.gov.br/ centro de referência e atenção especializada (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). ▪ Os profissionais de saúde que estiverem em contato com pacientes suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavirus (COVID- 19), devem higienar das mãos com água e sabonete líquido ou preparação alcoólica a 70%, utilizar óculos de proteção ou protetor facial (face shield); máscara cirúrgica; avental; luvas de procedimento; gorro (para procedimentos que geram aerossóis). Os profissionais de saúde deverão trocar a máscara cirúrgica por uma máscara N95/PFF2 ou equivalente, ao realizar procedimentos geradores de aerossóis como por exemplo, intubação ou aspiração traqueal, ventilação mecânica não invasiva, ressuscitação cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação,coletas de amostras nasotraqueais, broncoscopias, etc (ANVISA, 2020; OMS, 2020). ▪ Transporte de pacientes apropriados: realizado por equipe treinada, para pacientes que apresentem quadros graves e necessitem de atenção especializada em centro de referência, onde o mesmo, fica internado com tratamento intensivo. Permanece de atestado até o fim do tratamento e em isolamento domiciliar após a alta, até completar 14 dias após o início dos sintomas, é realizado o monitoramento por telefone, a cada 24hs em pessoas com mais de 60 anos e portadores de comorbidades de risco e a cada 48h nos demais. Caso seja necessário, realizar atendimento presencial, idealmente no domicílio (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). ▪ Casos leves: pacientes que aguardam atendimento com alteração da temperatura (37,8 até 38,5°C) e dor leve (1-3/10), devem ligar para o disque saúde 136, e receber as orientações necessárias para o caso. Caso forem diretamente ao atendimento da UPA, tem o acolhimento diferenciado com espera exclusiva de até 6 horas, com atendimento exclusivo e classificação de risco, sendo está a ala verde, com isto o paciente é orientado para realizar o isolamento domiciliar e será monitorado via telefone pela equipe de saúde responsável (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). ▪ Pacientes sem sintomas respiratórios: atendimento realizado sem EPI requerido (OMS, 2020). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MINISTÉRIO DA SAÚDE; Secretaria de atenção primaria a saúde (SAPS). PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DO CORONAVÍRUS (COVID-19) NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – Versão 7. Brasília/DF; 2020. Acesso em 28/04/2020 às 9:30. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/20200408_ProtocoloManejo_ ver07.pdf ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020. ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2). Publicada em 31/03/2020. Acesso no dia 28/04/2020 às 11:00. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04- 2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28 MATTE, Darlan Laurício; et al. Recomendações sobre o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no ambiente hospitalar e prevenção de transmissão cruzada na COVID-19 – Comunicação oficial ASSOBRAFIR. Publicada em 15/04/2020. Acesso no dia 28/04/2020 às 8:30. Disponível em: https://assobrafir.com.br/wp-content/uploads/2020/04/ASSOBRAFIR-COVID-19- EPIs_2020.04.15.pdf COFEN; Conselho Regional de Enfermagem. COVID-19: Orientações sobre a colocação e retirada dos equipamentos de proteção individual (EPIs). 2020. Acesso no dia 28/04/2020 às 9:00. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp- content/uploads/2020/03/cartilha_epi.pdf OMS; Organização Mundial de Saúde. TIPOS RECOMENDADOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NO CONTEXTO DO COVID-19, DE ACORDO COM O TIPO DE AMBIENTE, PESSOA ALVO E TIPO DE ATIVIDADE. Tabela traduzida em português. 2020. Acesso em 28/04/2020 ao 12:00. Disponível http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/20200408_ProtocoloManejo_ver07.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/20200408_ProtocoloManejo_ver07.pdf http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28 http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28 https://assobrafir.com.br/wp-content/uploads/2020/04/ASSOBRAFIR-COVID-19-EPIs_2020.04.15.pdf https://assobrafir.com.br/wp-content/uploads/2020/04/ASSOBRAFIR-COVID-19-EPIs_2020.04.15.pdf http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/cartilha_epi.pdf http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/cartilha_epi.pdf em: http://www.sbac.org.br/wp-content/uploads/2020/03/Tabela-Traduzida-EPI- OMS.pdf.pdf.pdf.pdf.pdf http://www.sbac.org.br/wp-content/uploads/2020/03/Tabela-Traduzida-EPI-OMS.pdf.pdf.pdf.pdf.pdf http://www.sbac.org.br/wp-content/uploads/2020/03/Tabela-Traduzida-EPI-OMS.pdf.pdf.pdf.pdf.pdf
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