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AQUITETUDA E URBANISMO M ÓD ULO 1 - IN TR OD UÇ ÃO AO PR OJ ET O AR QUI T ET ÔNICO 1) Do p rocesso de cr iação e m arq uite t ura, e m s ua ma ior ia co nce ntra m: (Marq ue a opção CO RRET A) A) - O p roje to de arq uite t ura, urba nis mo e pa isa gis mo é a rep rese ntação d e uma ide ia proposta pe lo arq uite to urba nista pa ra a so lução de um p rob le ma. 2) A comp le xidade de um pro jeto e a exigê nc ia de qua lid ade a mb ie nta l das co nst r uções de gr a nde porte tê m a ume ntado, is so por q uê? (Marq ue a o pção C O RR E TA ) B) N este panor a ma uma muda nça de atit ude e a ap licação de proce d ime ntos ma is s iste máticos d ura nte o p rocesso de p roje to. 3) Os estudos do processo cr iat ivo ind ic a m a lguns t ipos de he ur ís t ica ap licada s na so lução de pro jeto s. (Ma rq ue a IN C O RR ETA ) D) Estudo s do proces so cr iat ivo ind ica m pe lo me nos c inco t ipos de he ur ís t ica s ap licadas na so lução de p roje tos : a na lo gia s a nt ropo mé tr icas; a na lo gias lite ra is; re lações a mb ie nta is; e lingua ge ns for ma is. 4) A co mp le xidade na c r iação de pro jeto pode se r s upor tada med ia nte a ut ilização de métodos de co ntro le e p la neja me nto do pro cesso co gnit ivo, q ue a uxilia m para a ume n tar a qua lidade do proj eto e red ução do te mpo de dese nvo lvime nto. U ma de ssas fe rra me nta s é a me todo lo gia A xio má t ica d e To mada de Dec isão q ue apo ia : B) o que fa z do proj eto uma área e m q ue a e xpe r iê nc ia é tão impo rta nte q ua nto uma educaç ão for ma l. 5) Q ua l a va liação d e ve fa ze r par te das me todo lo gias de p roje to, para co labo rar co m as fa ses de s ínte se e cor reção das fa lhas d e proje to ? C) A s a va liações pó s- ocupação (APO ) um p ape l funda me nta l no p rocesso de p roje to. 6) A e xistê nc ia de d ifere ntes po ntos de vis ta e ntre pe sq uisado res, esp ec ia lis tas e us uá r ios le vo u o s mé todos de APO (Ava liação Pós - oc upação) a co ns id erare m q ue a mb ie ntes co nst r uídos s eja m s ub me t idos não só às a va liaçõe s co mpor ta me nta is, mas ta mbé m a a va liações fís icas. E as s im essas a va liações fís i cas pode m ser : A) A s a va liações fís icas ut iliza m ins tr ume ntos téc nicos de med ição, e nsa ios de co mpo ne ntes, p rotó t ipos e m laborató r ios e obser vaçõ es téc nicas ge ra is. Pode m se r fe ito s a inda cá lc ulo s e s imula ções, q ua ndo nece ssár io, co mo ba la nço tér mico e a feriç ão de cons umo de e ne r gia e létr ica, e ntre o utros. 7) Qua l a impo rtâ nc ia da maq uete no p rocesso de p roje to ? B) A maq ue te de esca la red uzida, do ob jeto se ndo p roje tado, é uma repre se ntaç ão ma is fie l do ob jeto e m re lação ao de se nho, já q ue a terc e ira d ime nsão é rea l. 8) P ode- se a fir ma r q ue : A metodo lo gia de pro jeto, co mo um proced ime nto or ga nizado para tra nspo rtar o proces so de cr iação a certo re s ultado, proc ura rac io na lizar as at ivid ades cr iat ivas e apo iar o proje t is ta para a so lução de prob le ma s cada ve z ma is co mp le xos, uma ve z q ue a to mada de dec isão s ignif ica esco lher um c urso de ação entre muita s poss ib ilidades. A) As me todo lo gias de proje to que a uxilia m o processo cr iat ivo pode m ser vis tas co mo abstraçõe s e red uçõe s ut ilizadas par a co mpr ee nder o fe nô me no pro jetivo. M ÓD ULO 2 - ELAB OR A ÇÃ O DE PR OJ ET O AR Q UI TE T ÔN ICO 9) A no r ma N BR 13.532 fixa co nd ições e xigíve is para e labora ção de p roje tos de arquite t ura na co nst r ução de ed ifica ções co m t ipo lo gia s func io na is, ta is co mo : B) hab itac io na l, ed uc ac io na l, c ultura l, re ligio sa, co merc ia l, ind ust r ia l, ad minis tra t iva, espo rt iva, de sa úde, de la zer, de co munic ação, de tra nspor te, de abas tec ime nto e de se gura nça. 10) O proce sso do pro jeto de a rq uitet ur a co mpree nde a lgumas etapa s q ue vão de sde a conve rsa co m o c lie nte at é a obra pro nta. Essas e tapas são seq ue nc ia is e a depe nder da co mp le xidade e da s e xigê nc ias do pro jeto, a lguma s pode m ser s upr imid as. S upo ndo q ue o proje to se ja de a lta co mp le xidade e q ue tod as as etapas pre vista s, na N B R 13.531, seja m c ump r idas, ass ina le a a lter na t iva q ue r eprese nta a o rde m corr eta da s et apas do processo de pro jeto d e arq uitet ura. A) D e acordo co m N BR 13.531, as e tapas do proc esso de pro jeto d e arq uitet ura são : Le va nt a me nto - Pro gra ma de neces s idades - Es t udo de viab il idade - Est udo pre li mina r - A ntepro jeto - Proj eto le ga l - Proje to bás ico - Projeto E xec ut ivo 11) A N BR 13.531 de fine q ue a etapa des t inada à co ncepç ão e à represe ntação das infor mações téc nicas pro visór ia s de deta lha me nto d a ed ific ação e de se us e le me ntos, insta lações e co mpo ne nte s, nece ssár ias ao inter- re lac io na me nto das a t ividades téc nicas de proje to e s ufic ie ntes à e labo ração de est ima t ivas apro ximadas de c us tos e de p ra zos dos ser viço s de obra imp licados . Esta de finiç ão re fe re - se a : C) Q ua ndo esta s info r maçõ es for e m co ns iderada s na seq üê nc ia das a t ividades téc nica s das dua s etapa s do proj eto, e las de ve m ser c lara me nte rede finida s nos doc ume ntos contrat ua is e repres e ntadas no fluxo gra ma e no c ro no gra ma fis ico - fina nce iro. 12) As info r maçõe s do pro jeto de ve m re gis tra r, q ua ndo co ube r, a ca racte r ização de cada produto o u objeto (ed ificação, e le me nto da ed ificação, insta lação pred ia l, co mpo ne nte cons tr ut ivo, e mate r ia l pa ra co nst r ução), os atr ib uto s func io na is, for ma is e téc nicos cons iderado s. A N BR 13.531 fixa vár ia s exigê nc ias e carac ter íst icas ao dese mp e nho no uso. Ass ina le a respos ta q ue co nte nha a lgumas da s e xigê nc ias e ca racte r ís t ic as. C) De a cordo co m N BR 13.531, as info r maçõ es do proj eto de ve m re gistra r : durab il idade, eco no mia, ad eq uação espac ia l; es tr ut ura is e mec â nicas : es forços, defo r maçõ es, res is tê nc ia da s s uper fíc ies. 13) C o m base na N BR 13531 :1995, ass ina le a opção q ue mo stra os ob jetos do pro jeto e m orde m cresce nte de co mp le xidade. C) Se gundo a N B R 13531 :1995, o s obje tos do pro jeto , e m orde m cres ce nte de co mp le xidade, são : ma ter ia l (pa ra co ns tr ução ); co mpo ne nte (co nst r ut ivo); ins ta lação (pred ia l) ; e le me nto (da ed ificação ); ed if icação; urba nização . 14) O projeto a rq uitetô nico é uma da s etapa s de um p roje to de ed ificaçõ es, o q ua l co n sta estabe lec ido nas nor mas bra s ile ira s N BR 13531 e N B R 13532. C om bas e ne ssas nor mas, j ulgue os ite ns s ubseq üe ntes, ace rca das fases do p roje to. “O a ntep roje to o u pro jeto p ré- exec ut ivo é um e st udo a nter ior do prob le ma, para deter minação da viab ilidade d e um pro gra ma e do p art ido a se r adotado. ” B) O antep roje to é a etap a destinada à co ncep ção e à rep rese ntação das infor mações téc nica s pro visór ia s de deta lha me nto da ed ific ação e de se us e le me nto s. 15) O projeto arq uitetô nico, uma das e tapas de um pro jeto de ed ificaçõ es, é es tabe lec ido nas nor mas b rasile iras N BR 13531 e N B R 13532. C o m base nessa s nor mas, j ulgue os ite ns s ub seq üe nte s, acerc a das fa ses do pro jeto. “O pro jeto e xec ut ivo fina l é a so lução q ue co nté m repres e ntação e infor mações téc nicas da ed ificação q ue po ss ib il ite m uma a va lia ção de c usto, j á co mpat ib ilizadas co m os projeto s das de ma is a t ividades pro jetua is co mp le me nt ares. ” A) O P roje to para e xe c ução é a e tapa des t inada à co ncepção e à r eprese ntação fina l d as infor mações téc nica s da ed ificaç ão e de se us e le me ntos. 16) Cons idera ndo q ue o p roje to arq uite tô nico é uma das e tapas de um pro jeto de ed ific ações de finido pe la s nor mas N B R- 13531 e N BR- 13532 da ABN T, j ulgue os ite ns subs eq üe ntes. “As de ma is etap as de um pro jeto de ed ific ações co mpree nd e m a limpe za do te rre no, todas as fases da co nstr uç ão do ed ifíc io e a e nt re ga da obra. ” B) De acordo co m N B R 13.531, as e tapas do pro cesso de p roje to de arq uite t ura são : Le va nt a me nto - Pro gra ma de neces s idades - Es t udo de viab il idade - Est udo pre li mina r - A ntepro jeto - Proj eto le ga l - Proje to bás ico - Projeto E xec ut ivo M ÓD ULO 3 - D ES EN HO AR Q UITE TÔN I CO 17) O desenho arq uite tô nico é uma for ma de exp ressão, as s im co mo a comunicação verb a l o u escr ita, q ue ut il iza linhas, traç ados, números, s ímbo los e ind icações te xt ua is, nor mat izadas inter nac io na lme nte, para rep rese nt ar, de for ma b id ime ns io na l, a fo r ma espac ia l de um pro jeto. (SARAPK A, 2010). Dado est e co nte xto, a va lie as a fir mações a se guir : I. De fine- se p la nta co mo “vista s uper ior do p la no seca nt e hor izo nta l, lo ca lizada a aproximad a me nte 1,50 m do p iso de re ferê nc ia. A a ltura des se p la no pode se r var iá ve l para cada p roje to de ma ne ira a repre se nta r todo s os e le me ntos co ns id erados nece ssár ios ” (N BR 6492,1994 ). II. A p la nta de cobe rtura r eprese nta a vista s uper ior do te lhado e d e ve r eprese ntar ta mbé m o t ipo de fec ha me nto (te lhado, laje o u o utros ) a se r adotado n a co nst r ução e o contor no invis íve l ( linha trace jada) d a ed ificação. III. O s cortes são res ultados de um p la no seca nt e hor izo nt a l q ue d ivide a ed ificação e m duas pa rte s. Esse p la no pod e ser no se nt ido lo ngit ud ina l o u t ra ns ver sa l. IV. A p la nta de s it uação te m a função de mos trar a loca lização do lote e da co ns tr ução inser idos na q uadra. A p la nta de s it ua ção pode ser aprese ntada se m esca la. Est á(ão) CO R RETA(S ) : D) De acordo co m a N B R6492, e xiste m: P la nta de s it uaç ão; P la nta de locação; e P la nt a de ed ificação. 18) O dese nho arq uite tô nico é uma espec ia lização do de se nho téc nico no r ma t izado, vo ltada pa ra a repres e ntação dos pro jeto s de arq uite t ura. S obre os e le me ntos do dese nho arquite tô nico, a fir ma- se : I. São vis tas or to grá ficas fo r mada s a part ir de projeçõe s orto go na is, o u seja, são s iste mas e m q ue as linha s pro jeta ntes são para le las e ntre s i e perpe nd ic ula res ao p la no projeta nte. Se fore m co ns ider adas a s linhas p roje ta nte s co mo ra ios vis ua is do obser vador, se r ia co mo se o obse r vador es t ive sse no in fin ito, as s im o s ra ios vis ua is ser ia m para le los e ntre s i. II. O s dese nhos bás icos q ue co mpõe m um proj eto de arq uitet ura, a partir de pro jeções orto go na is, são os se guinte s : as p la nta s ba ixas, o s cort es, as e le vações o u fac hadas, a pla nta de cobe rt ura, a p la nta de lo ca lização e a p la nta de s it uação. III. O s corte s são os dese nho s e m q ue s ão ind ic adas as d ime nsõ es hor izo nta is. Ne les enco ntra mos o res ultado da inte rseção do p la no hor izo nta l co m o vo lume. Pode m ser tra ns ve rsa is (p la no de corte na me nor d ime ns ão da ed if icação) o u lo ngitud ina is ( na ma ior d ime nsão) IV. A p la nta de cober t ura é a repr ese nta ção grá fica da vista or to grá fica p r inc ipa l supe r ior d e uma ed ific ação, acr esc ida d e info r maçõe s do s iste ma de escoa me nto p luvia l. Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: E) Cort e : p la no seca nte ver t ica l q ue d ivide a ed ifica ção e m d ua s part es, se ja no se nt ido lo ngitud ina l, seja no tra ns ve rsa l. 19) O s e le me ntos bá s icos do p roje to co nst itue m- se e m peças grá ficas e peç as e scr itas. As peças grá ficas do pro jeto se gundo a N B R 6492 :2004 s ão ind icadas a se guir : A) D e acordo co m a N B R6492, as peça s grá ficas de um pro jeto s ão : P la ntas (s it uação, lo cação de ed ific ação), co rte, fac hada, e le vações, de ta lhe s o u a mp liaçõe s e esca la. 20) Para o dese nvo lvi me nto d e um pro jeto a lgumas co nd ições são necessá r ias. Q ue docume nto, se gundo a NB R 6492 :2004, t rata da de fin ição do part ido a rq uitetô nico e dos e le me ntos co ns tr ut ivos, co ns idera ndo o s proje tos co mp le me nta res (e str ut ura, insta lações etc. ) ? C ons idere q ue, nesta etap a, o p roje to de ve receb er ap ro vação fina l do c lie nte e dos ór gão s o fic ia is e nvo lvidos e pos s ib ilit ar a co ntra tação da ob ra. B) De acordo co m a NB R6492, ess a é a de finição do A ntep roje to. 21) De aco rdo co m a NB R 6492 /94 – Rep rese ntação de pro jeto s de arq uite t ura, o co rte é o pla no se ca nte ver t ic a l q ue d ivide a ed ificação e m d ua s parte s, seja no se nt ido lo ngitud ina l, seja no tra ns ve rsa l. O s corte s de ve m co nter, EXC ETO : E) O s cortes de ve m co nter : s imbo lo gia de rep rese nt ação grá fica, co nfo r me a no r ma ac ima ; ind icação das co tas d e níve l e m os so e ac abado dos d iver sos p isos ; de no minação dos d iverso s co mpa rt ime nt os secc io nados ; e ind icação das co tas ve rt ica is. 22) O desenho arq uitetô nico é uma ling ua ge m grá fica padro nizada. Por me io de la o arquite to gera o s doc ume ntos nece ssár ios par a as co ns tr uções, fac ilit a ndo a re lação e ntre os cons umido res, prod uto res, e nge nhe iros, arq uite tos, e mpr e it e iro s e c lie ntes. Esses são reprod uzido s e m "pra nc has ”, is to é , fo lhas de pape l co m d ime nsões padro nizadas, por nor ma t éc nica, e m q ue o espaço ut ilizá ve l é de li mit ado por linha s c ha madas de mar ge ns. U ma pra nc ha "A4 ", po r e xe mp lo, te m 21 c m de lar gura por 29,7 c m de a lt ura e espaço ut il izá ve l de 17,5 c m de lar gura po r 27,7 c m de a ltura. Dessa for ma, se t ive r mos que dese nha r a pla nta, o corte e a fac hada de uma ed ificação, nessa pr a nc ha, e les deve rão estar e m ESC A L A. Com r e lação à s esca las, é CO R RETO a fir mar : A) I gua l o u s uper ior a 1 /100 na rep rese ntação da ed ific ação. De acordo co m o porte do progra ma, pode m se r ut iliza das esca las me nores, co m a mp liações se toria is. 23) Produto grá fico arq uite tô nico q ue co rrespo nd e à vist a s uper ior do p la no se ca nte hor izo nta l, loca lizado a, ap ro ximada me nte, 1,50 m do p iso e m r e ferê nc ia. A a lt ura desse pla no pode ser va r iá ve l pa ra cada pro jetod e ma ne ira a represe ntar todos os e le me ntos cons iderado s necessá r ios. T rata - se de um (a) : E) p la nta ba ixa o u P la nta de ed ifica ção. 24) O bser ve a figura aba ixo (NB R 6492 ) q ue repr ese nta e m vista três ma ter ia is e mpre gados e m pro jetos d e ed ificaçõe s. O s ma ter ia is ind ic ados pe la letras a, b e c repre se nta m respe ct iva me nte : E) Rep rese ntação grá fica dos mate r ia is ma is ut ilizados : Már mo re ou gra nito e m vista, made ir a e m co rte e iso la me nto tér mico. M ÓD ULO 4 - APR OVAÇÃO DE PR OJ E TOS N A PM SP 25) O docume nto q ue re gula me nta o p la neja me nto e orde na me nto do ter r itór io de um deter minado munic íp io, o nde neste do c ume nto es tá de finida a or ga nização munic ipa l do terr itór io, o nde s e est abe lece a re fere nc iação dos usos e a t ividades do so lo munic ipa l atra vés da de finição de c las ses e cate gor ias re lat ivas ao espaço, ide nt if ica ndo as redes urba nas, viár ia, de tra ns porte s e d e eq uip a me ntos, de captaç ão, os s is te mas de te leco municaçõ es, t rata me nto e ab astec ime nto de á gua e ntre o utras é B) O Plano D i re to r é o ins tr ume nto bás ico da polít ica de dese nvo lvime nto do Munic íp io. 26) O imó ve l, co nfor me o P la no Dir etor e xpõe sob re a função S oc ia l d a Propr iedade, não c umpre função so c ia l es tá s uj e ito à ap licação s ucess iva de ins tr ume ntos urba nís t icos, respec t iva me nte : B) De aco rdo co m o P la no d iretor, caso um imó ve l não c umpra s ua função soc ia l e sta suje ito a pe na lidades. 27) A urba niza ção ace le rada se m p la neja me nto te m co mo co nseq uê nc ia prob le mas de orde m: C) soc ia l, a mb ie nta l e urba na. 28) Dos prob le mas urba níst icos pode - se d izer q ue o cre sc ime nto de sorde nado, fa lta de infrae str ut ura, ba irro s lo nge do ce ntro, a oc upação e m área imp rópr ias, c idad e gra nde o u peque na e ntre o utros é um prob le ma : A) de vido à fa lta de p la neja me nto. 29) Co m a re vo lução ind us tr ia l s ur ge o c ha mado o “urb a nis mo moder no ” baseado e m qua tro obje t ivo s funda me nta is, os q ua is são : A) o “urba nis mo moder no ” é baseado ne stes q ua tro ob jet ivos funda me nt a is . 30) Antes de co meçar a obra é neces sár io q ue se p ro vide nc ie vá r ios do c ume ntos. Q ua l o docume nto q ue tor na a ob ra re gular e co m is so ise nta de multa e e mba r go de obra. B) A lvar á de co nstr ução é o q ue re gula r iza a ob ra. 31) O pr ime iro pas so para co ns tr uir uma ed ificação a p art ir dos p rece itos da le gis lação : C) O s prime iros passos para co ns tr uir uma ed ificação é esco lhe r o terre no, ver ifica r o zo nea me nto, s is te ma viár io e área s espec ia is. 32) Sobre a Le i Fede ra l 10.257 /2001, c ha mad a de Esta t uto da C idad e, co ns ide re as afir mat ivas aba ixo e ass ina le a a lter na t iva C O RRET A. D) De acordo co m a Le i F ede ra l 10.257 /2001. M ÓD ULO 5 - FUN D A ÇÕ ES E ES TR UTUR AS 33) A co ncepção arq uite tô nica é infue nc iada pe lo t ipo de so lo e co mpor ta me nto de le, ass im co mo o t ipo de fund ação. E ssa a fir mat iva es tá C O RR ETA ? A) S im, essa a fir ma t iva es tá cor reta. 34) Nas fundações pro fundas as c ar gas da s up eres tr ut ura são tra ns mit idas ao so lo a pro fund idade s ac ima de ________, pode ndo, e m a lguma s s ituaçõe s, atingir e m pro fund idade s de até ______ o u ma is. A respos ta é resp ect iva me nte : D) A respos ta é re spectiva me nte : 2 m e 70 m. 35) O projeto estr ut ura l no r ma lme nte é co mposto de etapa s que se intera ge m para fo r ma r o proje to de es tr ut ura, q ue são : A) O proje to es tr ut ura l no r ma lme nte é co mpo sto por co ncepção, a ná lise e s íntese . 36) Tod a co ns tr ução necess ita de uma es tr ut ura q ue a s upo rte. U ma es tr ut ura é co mposta de e le me nto s linea res, b id ime ns io na is e tr id ime ns io na is, os qua is são respect iva me nte : B) São respect iva me nte : vigas e p ila res; lajes; b locos de e staca s e fundaçõe s . 37) As fundaçõe s são c las s ificadas e m trê s t ipos, ide nt fiq ue o dese nho co nfo r me or ie nta ção da esq ue rda para a d ire ita : C) D e acordo co m a ima ge m, são : sap ata, b loco de es taca e t ub ulão 38) As laj es são no r ma lme nte de for ma to r eta ngular, os t ipo s us ua is são : ma c iça, cogume lo, ne r vurada e mis ta. Das re gras de laje mac iç a, nor ma lme nte ut ilizada, e suje ita a car ga d ist r ib uída unifor me re co me nda - se a adoção de espess uras mín imas e m funç ão do uso da laje. Po rta nto para a espes s ura míni ma pa ra la je fo rro, p iso e pas sa ge m para ve íc ulos são respec t iva me nte : B) São respect iva me nte : 5 c m, 7c m e 12c m. 39) Ao inic iar um proj eto e m a lve nar ia es tr ut ura l, o projet ista de ve ate ntar q ue esse s iste ma poss ui lim itaçõe s. Essas rest r içõe s q ue são impos tas ao pro jeto : I - número d e pa vime ntos II - ar ra njo esp ac ia l das par edes e nece ss idade d e a ma rração e ntre e las III - limitações q ua nto ao e mpre go de es tr ut ura de t ra ns iç ão para es tr ut uras e m p ilo t is no t érreo o u s ubso lo IV - I mposs ib ilidade de re moç ão de parede s C) Todas es tas a fir mat ivas es tão cor reta s. 40) Q ua nto ao uso de a lve nar ia es tr ut ura l e m ed ifíc ios o u mes mo res idê nc ias tér reas, é IN C O RRE TO a fir ma r q ue : E) as inst a laçõe s hidrá ulic as, e lé tr icas, e tc, não são de e xec ução ma is traba lhosa .
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