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RESUMO HANNAH ARENDT Hannah Arendt foi uma filósofa e teórica política contemporânea. Judia nascida na Alemanha, Arendt viveu na época do holocausto, o que motivou a sua pesquisa sobre o fenômeno do totalitarismo. Suas principais obras são “As Origens do Totalitarismo”, “Eichmann em Jerusalém”, “Entre o Passado e o futuro” e “A Condição Humana”. Quando finalmente conseguiu fugir para Nova Iorque, ela retomou sua carreira publicando livros e artigos, sendo que em 1951 publicou o livro “As Origens do Totalitarismo” o livro que consagraria a sua carreira. A Arendt tinha como influência Sócrates, Santo agostinho, Kant e Heidegger. Um dos principais pontos que Arendt elaborou críticas ao marxismo, pois não entendia como regimes totalitários poderiam acabar com os direitos dos civis, de forma que os outros não importassem. Um dos conceitos mais importantes da filosofia de Arendt é a “banalidade do mal”, é o mal radical ele não é chamado assim por ser intenso, mas sim por estar enraizado no indivíduo que pratica é uma raiva gratuita, que se fundamenta-se no ódio, que a pessoa sente fundamenta-se em si próprio e não precisa nem ser relacionado ao tema ou a pessoa que é atingida. Arendt escreveu grandes obras como ´´As Origens do Totalitarismo``, ´´A Condição Humana``,´´Eichmann em Jerusalém``,´´Entre o Passado e o Futuro``.A sua primeira obra foi As Origens do Totalitarismo que discorre sobre o fenômeno totalitário do século XX , estudando sobre o poder e as formas de governo utilizou para introduzir o totalitarismo como uma nova forma diferente e moderna de classificar.Para Arendt, o totalitarismo vai além do medo, do orgulho e da honra.para Arendt todas as ações estão correlacionadas a aceitação das pessoas pela ideia do governos que controlavam tudo, por meio do terror. O livro “A Condição Humana” também trabalha a questão do totalitarismo em algumas partes, trazendo a análise do que é ser humano a partir da perspectiva da ação e do trabalho. “Eichmann em Jerusalém” o livro “Eichmann em Jerusalém” foi escrito a partir da cobertura do julgamento de Adolf Eichmann, em 1961, ela foi como correspondente da revista The New Yorker. durante todo o julgamento ela percebeu Eichmann não era um monstro cruel e antissemita convicto, ele era apenas uma pessoa que via o militarismos como uma forma promissora de ganhar a vida. nesse livro Arendt fez críticas às lideranças judaicas que teriam entregado alguns judeus para as forças armadas a fim de salvar outros judeus. E por fim o livro “Entre o Passado eo Futuro” trata-se de uma mescla de todos os temas da obra de Arendt ao longo de diferentes períodos. Arendt foi uma grande filósofa que escreveu sobre grandes marcos da sua vida e do meio em que vivia.
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