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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Curso de Fisioterapia Ana Luisa Vieira – RA: N426047 Jessica Teixeira dos Reis – RA: N4326G4 Leonardo Martins Roque RA: N467BH8 Tainãn da Costa Ferreira– RA: F02IBG4 CINESIOLOGIA OSTEOCINEMÁTICA MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL . RIBEIRÃO PRETO 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Ana Luisa Vieira – RA: N426047 Jessica Teixeira dos Reis – RA: N4326G4 Leonardo Martins Roque RA: N467BH8 Tainãn da Costa Ferreira– RA: F02IBG4 OSTEOCINEMÁTICA MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL Professor: Guilherme Bertolino Atividade Pratica Supervisionada RIBEIRÃO PRETO 2020 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 04 2 ANATOMIA ........................................................................................................... 05 2.1 Função .............................................................................................................06 3 ATUAÇÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL ..................................................07 3.1 Complexo articular do ombro ...........................................................................07 3.1.1 Anatomia .......................................................................................................07 3.2 Discussão ........................................................................................................10 4 COMPLEXO ARTICULAR DO OMBRO ................................................................11 4.1 Anatomia .........................................................................................................11 4.2 Discussão .......................................................................................................15 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ .17 REFERÊNCIAS .....................................................................................................18 4 1. INTRODUÇÃO O músculo bíceps braquial é encontrado no membro superior em sua vista anterior, é um dos principais músculos flexores do braço, sendo biarticular atuante em duas articulações. Na articulação do ombro age como estabilizador da gleno-umeral e depressor da cabeça do úmero, já na articulação do cotovelo atua como flexor e supinador do antebraço. Possui duas cabeças, a cabeça longa origina-se no lábio da glenoide superior e no tubérculo supraglenoidal, a cabeça curta tem origem no processo coracóide. Sua inserção se da na tuberosidade do rádio. 5 2. ANATOMIA A cabeça longa do bíceps braquial desenvolve-se entre 7 e 8 semanas de gestação se diferenciando a partir do mesoderma. É descrita como contínua com o lábio da glenoide e o tubérculo supraglenoidal e passa anterior e superiormente à cabeça do úmero antes de entrar no sulco bicipital é intra-articular e extrassinovial e desliza passivamente sobre a cabeça do úmero durante a abdução ou rotação. Possui 9 cm de comprimento e entre 5 e 6 de diâmetro, é inervado por fibras sensoriais do SNS. Figura 1 – Músculo bíceps braquial O bíceps braquial tem origem em dois tendões proximais. A cabeça curta tem origem no processo coracóide sendo extra-articular, já a cabeça longa origina-se no lábio glenoidal superior, e no tubérculo supraglenoidal. . Na articulação gleno-umeral, o tendão é envolto numa bainha sinovial que termina na goteira bicipital. Como resultado, o tendão é uma estrutura intra-articular e extra sinovial, sendo estável dentro da articulação. Assim que o tendão entre na goteira bicipital é rodeado por um sling, constituído pelo ligamento coraco-umeral, ligamento gleno-umeral superior, fibras do supraespinhoso e fibras do subescapular. 6 Apesar das tuberosidades da goteira contribuir para a estabilidade do tendão, o sling é o principal estabilizador do tendão na goteira. Já o ligamento transverso do úmero não tem qualquer função na estabilização do tendão. Distalmente à goteira bicipital, a cabeça longa une-se à porção curta para formar o ventre do bíceps ao nível da inserção do deltóide, terminando na tuberosidade do rádio e na aponeurose bicipital. O bíceps braquial atravessa assim duas articulações, permitindo ao músculo ter mais do que uma função. 2.1 FUNÇÃO O músculo bíceps braquial é um dos principais músculos do compartimento flexor do braço . Suas origem e inserção atuam tanto na articulação do ombro como na articulação do cotovelo, possuindo função de flexor do cotovelo e supinador do antebraço agindo também como depressor da cabeça do úmero e estabilizador da articulação gleno-umeral. O bíceps é um músculo biarticular tendo suas duas cabeças atuando parcialmente em movimentos opostos no ombro: A cabeça longa puxa o braço para longe do tronco (abdução) e o roda internamente (rotação interna), enquanto a cabeça curta puxa o braço novamente em direção ao tronco (adução). Quando ambas as cabeças se contraem simultaneamente ocorre uma dobra do braço (flexão). No cotovelo o músculo dobra o antebraço (flexão) e o roda externamente (supinação). A supinação é mais poderosa com o cotovelo flexionado. Além das funções de movimentação o bíceps possui a importante tarefa de segurar a cabeça umeral na articulação do ombro. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-braco-e-do-ombro https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-ombro-glenoumeral https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-cotovelo 7 3. ATUAÇÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL O músculo bíceps braquial sendo biarticular participa de duas articulações, a articulação do ombro e a articulação do cotovelo: 3.1 COMPLEXO ARTICULAR DO OMBRO 3.1.1 ANATOMIA A articulação do ombro é composta pelos ossos úmero e escápula. Que apresentam as seguintes formações ósseas: Escápula Vista anterior: processo coracóide, incisura da escápula, margem menor, ângulo superior, fossa supra-espinhal, espinha da escápula, margem medial, ângulo inferior, acrômio, cavidade glenoide, ângulo lateral, tubérculo infraglenoidal, colo da escápula, fossa infra-espinhal e margem lateral. Figura 2 – Escápula vista anterior Vista posterior: processo coracoide, acrômio, face articular clavicular, ângulo lateral, cavidade glenoidal, colo da escápula, margem lateral, ângulo inferior, margem 8 medial, face costal, fossa subescapular, margem superior, ângulo superior e incisura da escápula. Figura 3 – escápula vista posterior Úmero Vista anterior: cabeça do úmero, colo anatómico, colo cirúrgico, sulco do nervo radial, tubérculo maior, fossa do olecráno, epicôndilo lateral, tróclea, sulco do nervo ulnar e epicôndilo medial. Figura 4 – úmero vista anterior 9 Vista posterior: colo anatômico, cabeça do úmero, tubérculo maior, tubérculo menor, colo cirúrgico, sulco intertubercular, tuberosidade deltoidea, fossa radial, fossa coronóide, epicôndilo lateral, epicôndilo medial, tróclea e capítulo. Figura 5 – úmero vista posterior Músculos da região: Supraespinhal: origem na fossa supraespinhal e inserção no tubérculo maior. Ação abdução do braço. Infraespinhal: origem na fossa infraespinhal e inserção no tubérculo maior. Ação rotação externa. Redondo menor: origem no terço superior da borda lateral da escápula e inserção no tubérculo maior. Ação rotação externa. Redondo maior: terço inferior da borda lateral da escápula e ângulo inferior da escápula, inserção na crista do tubérculo menor. Subescapular: origem na fossasubescapular e inserção no tubérculo menor do úmero, ação rotação medial. Ação rotação interna. Deltoide: origem no terço lateral da espinha da escápula, no acrômio, e no terço lateral da clavícula, inserção na tuberosidade deltoidea. Ação flexão, abdução e extensão do braço. 5 Movimentos / Adm Extensão: 45° a 50° Flexão: 180° Abdução: 180° Adução: 30° a 45° Rotação interna: 100° a 110° Rotação externa: 80° Flexão horizontal: 140° Extensão horizontal: 30° a 40° 3.2 DISCUSSÃO O ombro é formado por vários músculos, 3 articulações verdadeiras e 2 funcionais que fazem com que esta articulação apresente maior mobilidade em relação a outras do corpo humano. o complexo articular do ombro possui 5 articulações: escapulotorácica, acromioclavicular, esternoclavicular, subdeltoidea e escapuloumeral, A articulação glenoumeral é uma articulação sinovial multiaxial bola e soquete (esférica). É a articulação que proporciona a maior amplitude e potencial de movimento entre todas as articulações do corpo, no entanto, é a menos estável. A maior mobilidade e menor estabilidade podem ser atribuídas à rasa fossa glenóide, à grande e redonda cabeça umeral, à frouxidão capsular e suporte ligamentar limitado. A articulação é formada por um pequeno soquete raso, a cavidade glenóide, localizada no ângulo superior-externo do corpo da escápula, orientando para fora, para frente e levemente para cima. É côncava vertical e transversalmente, mas a sua concavidade é irregular e menos acentuada do que a convexidade da cabeça (KAPANDJI, 2000, p. 32). Está rodeada pela margem glenóide, interrompida pela incisura. O manguito rotador é composto pelos tendões dos músculos subescapular, supraespinhal, infraespinhal e redondo menor, de maneira que a fusão destes compõe um capuz que recobre a cabeça do úmero superiormente. A função principal do manguito rotador, além de participarem efetivamente na rotação interna, abdução e rotação externa e abdução na horizontal e rotação externa é a de manter o úmero centralizado na cavidade glenoide durante algum movimento de elevação anterior. 6 Acima da articulação glenoumeral existem duas bolsas, com função de evitar constantes atritos entre as partes ósseas e os tecidos moles adjacentes, denominadas subdeltoidea e subacromial. Especificamente, essas bolsas localizam- se numa zona de deslizamento entre um espaço virtual formado pelo arco acromioclavicular que é formado pela relação do acidente ósseo acrômio com o processo coracoide da clavícula. Essa relação se dá pelo ligamento coracoacromial de maneira que um teto protetor não permita impacto sobre as estruturas osteoligamentares. Outro músculo importante na estabilização desta articulação é o bíceps braquial, na sua porção longa. Anteriormente ao manguito rotador, passa o tendão do bíceps braquial que transpõe a cabeça do úmero inserindo-se proximalmente no tubérculo supraglenoidal da escápula e distalmente na tuberosidade radial do osso rádio. Apesar de não fazer parte do manguito rotador, a porção longa do bíceps desempenha ação parecida, de forma a favorecer uma depressão e compressão da cabeça do úmero contra a cavidade glenoide, durante a contração muscular, especialmente no movimento de rotação externa do ombro. 4. COMPLEXO ARTICULAR DO COTOVELO 4.1 ANATOMIA A articulação do cotovelo é formada pelos ossos úmero, rádio e ulna que apresentam as seguintes formações ósseas: Úmero Vista anterior: cabeça do úmero, colo anatómico, colo cirúrgico, sulco do nervo radial, tubérculo maior, fossa do olecráno, epicôndilo lateral, tróclea, sulco do nervo ulnar e epicôndilo medial. 7 Figura 6- úmero vista anterior Vista posterior: colo anatômico, cabeça do úmero, tubérculo maior, tubérculo menor, colo cirúrgico, sulco intertubercular, tuberosidade deltoidea, fossa radial, fossa coronóide, epicôndilo lateral, epicôndilo medial, tróclea e capítulo. Figura 7 – úmero vista posterior Rádio Vista anterior: cabeça do rádio, colo do rádio, tuberosidade do rádio, forame nutrício, margem interóssea, margem anterior e processo estiloide. Vista posterior: fóvea articular da cabeça do rádio, circunferência articular, colo do rádio, corpo do rádio, margem interóssea, face lateral e tubérculo dorsal. 8 Vista lateral: tuberosidade do rádio, margem anterior, incisura ulnar, face articular carpal e processo estiloide. Figura 8 – rádio vistas anterior, posterior e lateral Ulna Vista anterior: incisura troclear, incisura radial, processo coronóide, tuberosidade da ulna, forame nutrício, face anterior, margem interóssea, cabeça da ulna, circunferência articular e processo estiloide da ulna. Vista posterior: olécrano, processo coronóide, margem posterior, face medial, face posterior, cabeça da ulna e processo estiloide da ulna. Vista lateral: incisura troclear, olécrano, processo coronóide, incisura radial, crista do musculo supinador, margem interóssea e face posterior. 9 Figura 9 – ulna vistas anterior, posterior e lateral Músculos Da Região: Bíceps braquial: origem no tubérculo supraglenoidal e no processo coracoide da escápula, inserção na tuberosidade do rádio. Ação flexão e supinação do cotovelo. Coracobraquial: origem no processo coracoide e inserção na crista do tubérculo maior. Ação adução e rotação interna do ombro. Braquial: origem no terço distal da face anterior do úmero, inserção na tuberosidade da ulna. Ação flexão do cotovelo. Braquiorradial: origem na crista supracondilar lateral do úmero, inserção na face lateral do rádio no processo estiloide. Ação flexão do cotovelo Tríceps braquial: origem: porção longa no tubérculo infraglenoidal, porção lateral na face posterior do úmero acima do sulco radial, porão medial na face posterior do úmero abaixo do sulco radia, inserção no olécrano. Ação extensão do cotovelo. Pronador redondo: origem na crista supracondilar do úmero e no processo coronóide, inserção no terço médio da face lateral do rádio. Ação pronação. 10 Pronador quadrado: origem na face anterior da ulna e inserção na face anterior do rádio. Ação pronação. Supinador: origem no epicôndilo lateral do úmero, no ligamento anular e colateral do rádio e extremidade proximal da ulna, inserção na face lateral do rádio. Ação supinação. Movimentos / ADM Flexão ativa: 145° Flexão passiva: 160° Supinação: 90° Pronação: 85° Extensão: 180° 4.2 DISCUSSÃO o cotovelo é a articulação mediana do membro superior (realizando a união do braço e do antebraço), possibilitando, orientada nos três planos do espaço graças ao ombro, maior mobilidade a mão. Os livros de anatomia descrevem o cotovelo composto por 3 articulações: úmero-ulnar, úmero-radial e radio-ulnar proximal. As articulações estão envolvidas por uma cápsula articular e reforços ligamentares diferenciados. A articulação úmero-ulnar é uniaxial com movimento de flexo-extensão. O componente umeral tróclea tem a forma de ampulheta. Sua superfície articular é revestida de cartilagem. Uma depressão central da tróclea (sulco troclear) separa duas superfícies convexas desiguais. Este sulco tem direção oblíqua da frente para trás e possui características individuais que levam a variações no ângulo de transporte. . O ângulo de transporte do cotovelo é formado pelo eixo da diáfise do úmero e da ulna, o que resulta na posição de abdução do antebraço. A mensuração desse ângulo é feita no plano frontal com o cotovelo em extensão. Seu valor é de 10º-15º no homem e de 5º a maior na mulher. 6 É relatado que a articulação do cotovelo é envolta por um manguito capsular. Sua inserção anterior recobre a fossa coronóide e supracondilar. Posteriormente, contorna a borda do processo olecraniano. A porção anterior apresenta fibras oblíquas mediais e laterais, já a porção posteriorapresenta fascículos fibrosos em direção oblíqua e transversal. A porção anterior do ligamento colateral ulnar representa o maior suporte ligamentar às forças valgizantes do cotovelo. É essencial na estabilidade funcional em todos os graus de movimento. A porção posterior ou fascículo posterior oblíquo tem origem no epicôndilo medial posteriormente e abaixo do centro do eixo de rotação. Esta característica explica a grande variação de comprimento de suas fibras. Os músculos diretamente relacionados com a função do cotovelo estão divididos em quatro grupos: Flexores: bíceps, braquial e braquiorradial. Extensores: tríceps e ancôneo 7 5. CONCLUSÃO Com base em todas as informações apresentadas, conclui-se que o músculo bíceps braquial é um importante flexor do compartimento do braço e establizador da gleno-umeral. Sua cabeça longa atua na articulação do ombro como depressora da cabeça do úmero promovendo a establização No ombro a cabeça longa puxa o braço para longe do tronco promovendo a abdução enquanto a cabeça curta puxa o braço novamente em direção ao tronco em adução, quando ambas se contraem ocorre a flexão do braço No cotovelo sua contração provoca a flexão do braço, e a rotação externa a supinação sendo mais forte com o cotovelo fletido. Este músculo é desenvolvido entre 7 e 8 semanas da gestação sendo diferenciado a partir do mesoderma. 8 REFERENCIAS DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. KAPANDJI, J. A. Fisiologia Articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. v.1. Machado C. Anderson, Ribeiro R. Fabiano, Martins M. Samuel, Filho B. Rômulo, Junior T. Antônio Carlos, Costa P. Miguel. Mensuração do tendão do bíceps braquial após tenotomia: estudo em cadáveres. 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Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. V.1. http://www.scielo.br/pdf/rbort/v50n4/pt_1982-4378-rbort-50-04-00445.pdf http://www.scielo.br/pdf/fm/v23n1/14.pdf http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222015000100003&lng=pt http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222015000100003&lng=pt https://www.inesul.edu.br/revista_saude/arquivos/arq-idvol_6_1338212877.pdf https://www.inesul.edu.br/revista_saude/arquivos/arq-idvol_6_1338212877.pdf 9 Vieira A. Eduardo. Caetano B. Edie. Bases anátomo-funcionais da articulação do cotovelo: contribuição ao estudo das estruturas estabilizadoras dos compartimentos medial e lateral. Rev Bras Ortoped (Internet). 1999 (citado em 2020 Abr 29). Vol 34 n°8; 1982-4378. Disponível em: https://www.rbo.org.br/detalhes/294/pt-BR/bases- anatomo-funcionais-da-articulacao-do-cotovelo--contribuicao-ao-estudo-das- estruturas-estabilizadoras-dos-compartimentos-medial-e-lateral- https://www.rbo.org.br/detalhes/294/pt-BR/bases-anatomo-funcionais-da-articulacao-do-cotovelo--contribuicao-ao-estudo-das-estruturas-estabilizadoras-dos-compartimentos-medial-e-lateral- https://www.rbo.org.br/detalhes/294/pt-BR/bases-anatomo-funcionais-da-articulacao-do-cotovelo--contribuicao-ao-estudo-das-estruturas-estabilizadoras-dos-compartimentos-medial-e-lateral- https://www.rbo.org.br/detalhes/294/pt-BR/bases-anatomo-funcionais-da-articulacao-do-cotovelo--contribuicao-ao-estudo-das-estruturas-estabilizadoras-dos-compartimentos-medial-e-lateral-
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