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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Desigualdade Social: fatores que condicionaram a desigualdade social no Brasil e caminhos para o enfrentamento deste problema
RJ
2020
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Desigualdade Social: fatores que condicionaram a desigualdade social no Brasil e caminhos para o enfrentamento deste problema
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Serviço Social, como exigência da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
 RJ
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ...................................... 5
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS ...................... 5
4. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 5
5. METODOLOGIA ............................................................................................. 6
5.1 Método ................................................................................................ 6
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................... 6
7. ORÇAMENTO ................................................................................................ 9
8. RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................ 9
9. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 9
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
1. INTRODUÇÃO 
O trabalho de pesquisa a ser desenvolvido a partir deste projeto se debruçará sobre o problema da desigualdade social no Brasil, sua história, fatores de desencadeamento e suas manifestações na atualidade, a fim de buscar uma melhor compreensão sobre o tema e apontar caminhos de enfrentamento a este grave problema, que de tão presente em nossa sociedade, pode ser considerado um elemento inerente a ela.
Para o desenvolvimento de um trabalho de pesquisa que proponha uma discussão acadêmica acerca da desigualdade social no Brasil, é imprescindível a abordagem de uma série de temas, fatores e fenômenos históricos e políticos que guardam estreita ligação com a estruturação das relações sociais em nível global, com a formação da sociedade brasileira e, por conseguinte, dos problemas de desigualdade que assolam o país desde sua colonização. Assim, este texto se estruturará em seis capítulos, conforme relacionado a seguir. 
Inicialmente, será apresentada uma contextualização histórica sobre a formação do Brasil como país, a fim de compreender o processo de estruturação da nossa sociedade e levantar elementos que, desde a colonização, teriam persistido na sociedade brasileira, colaborando para a desigualdade que se tornou uma característica do Brasil. 
O segundo capítulo se aterá a questões pertinentes ao Serviço Social como profissão e à atuação prática do Assistente Social. Serão abordados também os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam o Serviço Social, os contextos históricos em que surgiram e como teoria e prática se aproximam.
Em seguida, o foco será a questão social, suas origens, as teorias que a fundamentam, suas manifestações ao longo da história e na contemporaneidade e sua relação com a desigualdade. 
No quarto capítulo, serão esmiuçados os tipos de desigualdade, ou seja, os âmbitos da sociedade em que a desigualdade manifesta, como em relações de gênero, raça, religião e, obviamente, de classes sociais.
O quinto tópico tratará de dados estatísticos, políticas públicas e programas assistenciais no Brasil. Serão apresentados dados oficiais sobre a desigualdade e seus reflexos e manifestações em toda a sociedade. 
Por fim, o sexto capítulo se dedicará a dissertar sobre os possíveis caminhos para a redução da desigualdade social no Brasil. Entende-se que a meta do profissional do Serviço Social deve ser, prioritariamente o amparo a pessoas em situação de vulnerabilidade, o que requer, necessariamente, o enfrentamento à desigualdade social.
 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
É possível reduzir ao mínimo os impactos da desigualdade social no Brasil, considerando que se trata de um problema com raízes históricas e culturais profundas? Se sim, quais os possíveis caminhos? 
 
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
O objetivo geral desta pesquisa é traçar um panorama histórico que exponha os fatores que condicionaram a desigualdade social e os graves problemas oriundos da imensa disparidade entre ricos e pobres que, historicamente, persiste no Brasil. 
Como objetivos específicos, tem-se:
· Apontar, na história da formação do Brasil, elementos que teriam colaborado para a desigualdade social que persiste no país até a atualidade.
· Dissertar sobre o Serviço Social como profissão e a atuação do assistente social no Brasil contemporâneo diante tamanhas desigualdades.
· Dissertar sobre a contradição capital x trabalho e a questão social, suas origens, características, pressupostos teóricos e suas manifestações ao longo da história e nos dias atuais. 
· Dissertar sobre a desigualdade social, em si, buscando razões, relações, características, dados estatísticos, suas múltiplas faces e caminhos para o enfrentamento. 
· Apontar meios viáveis para o enfrentamento das desigualdades e os possíveis caminhos para sua máxima redução. 
4. JUSTIFICATIVA
 A relevância deste estudo se justifica pelo fato de que a desigualdade social é um dos mais graves problemas brasileiros, sendo motor de um processo de geração de uma série de injustiças e de outros problemas em todos os setores da sociedade, como violência urbana, saúde pública e economia. 
Desta forma, julga-se como essencial a necessidade de se conhecer intimamente este problema, bem como todo o seu contexto de origem e desenvolvimento, a fim de buscar fundamentação teórica sólida para o melhor desempenho da atividade profissional do Serviço Social. 
5. METODOLOGIA
5.1 Método
Este trabalho de conclusão de curso será desenvolvido com base em uma pesquisa descritiva fundamentada em uma revisão bibliográfica cuidadosamente selecionada para a melhor compreensão do problema, o que possibilitará uma explanação mais sólida, didática e crítica. 
Nesta revisão da literatura, serão considerados autores, pesquisadores e sociólogos reconhecidamente expertos no tema da desigualdade social, tanto em nível global quanto no que se refere especificamente ao Brasil, tais como Ribeiro (1995), Iamamoto (1983; 2014), Pastorini (2004), Moreira (2019); Marx (1986; 1985; 1988), dentre outros nomes e informações relevantes para a reflexão proposta. 
Também serão utilizadas informações de dados estatísticos oficiais, jornais, revistas, páginas da internet e outros materiais credíveis que possam contribuir para a construção desta reflexão acadêmica. 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O fenômeno da desigualdade social não é recente, tampouco é um problema exclusivamente brasileiro. Esse é um dos principais fatores que impedem o desenvolvimento harmônico da economia e das sociedades em diversos lugares do mundo, mais expressivamente nos países em desenvolvimento. 
De acordo com dados recentes, 1% da população mundial possui a mesma quantidade de dinheiro que os outros 99% dos habitantes do planeta Terra. Este abismo não apresenta tendência de diminuição, mas, ao contrário, vem aumentando ainda mais desde a grande recessão de 2008. No Brasil, apesar de recentemente, entre os anos 2000 e 2014, ter sido observado um aumento da renda per capta familiar, essa disparidade persiste e também aumenta (EL PAÍS, 2015). 
A desigualdade, em diversas esferas (social, econômica, racial, cultural), no Brasil, começa com a chegada dos portugueses colonizadores e persiste em nossa sociedade até a atualidade. Já de início, foi estabelecida uma relação de poder entre os índios nativos e os recém-chegados europeus, que trouxeram consigoa ideia convicta de grupo dominante, de superioridade em relação à raça e à cultura que aqui encontraram. Conforme Pires (2017, p. 1),
os primeiros habitantes de nossas terras, são sabotados por um povo que se passa por aliado, para explorar suas riquezas naturais e sua mão de obra. Ao criar resistência a vontade dos colonizadores de implantarem suas culturas em terras brasileiras, os Índios começam a ser vítimas de um etnocentrismo mais violento, pois se tornaram um empecilho ao que os portugueses justificavam ser a evolução daquela região, mais no fundo eles desejavam escravizar aquele povo, para explorar suas riquezas, resultando no etnocídio.
Ribeiro (1995) relaciona essa violência gerada pelo etnocentrismo e pela busca sem limites por poder com a forma como o Brasil foi se estruturando como país. Para o antropólogo, 
É uma beleza a aventura do nosso povo se fazendo a si mesmo com uma figura terrível, a brutalidade, a incapacidade, a mediocridade da nossa classe dominante, que aqui o que faz é enricar, e ter vantagem pra ela, é juntar, é gastar. O Brasil sempre foi um moinho de gente: moeu, liquidou 6 milhões de índios que existiam aqui. Liquidou mais 12 milhões de negros africanos. Pra quê? Pra adoçar a boca de europeu com açúcar, pra enriquecer com o ouro de Minas Gerais. Então a classe dominante sempre se deu bem e continua se dando bem. Mas o povão tá aí, com uma fome que é espantosa. Por que fome neste país? Por que criança sem escola neste país? Então tanto é bonito esse povo se reinventando, se fazendo, se construindo, como essa classe dominante é medíocre, que a gente tem que dar um jeito nela, pra obrigar ela a aceitar que o Brasil realize sua potencialidade de uma nova civilização (RIBEIRO, 1995)
Percebe-se, com isso, que o processo de colonização baseado em relações de superioridade e subalternação resultou em mazelas que perduram até a atualidade, como bem pondera Souza (2017, p. 20):
Somos um país com um alto grau de desigualdade, cuja característica mais marcante e visível é precisamente a concentração de renda e riqueza em uma pequena fração da população. Não à toa, a discussão sobre desigualdade quase sempre encontrou por aqui receptividade muito maior do que em outros países. 
Em termos gerais, a desigualdade social é fruto dessa distribuição altamente desproporcional das riquezas e oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal e coletivo. Trata-se de um processo extremamente complexo, que envolve uma série de questões de cunhos variados, mas basicamente sustentados pelo sistema capitalista. 
No século XIX, na Europa ocidental, surgiram teorias que buscam compreender e explicar o problema da desigualdade. Um dos nomes mais importantes nesse contexto é o do filósofo alemão Karl Marx, cujas obras fundamentais (O Capita - 1867 e O Manifesto Comunista - 1848) embasam até hoje as questões que impõem a desigualdade, que é reflexo dos desequilíbrios entre a burguesia e a classe trabalhadora. 
Marx (1867) considera que a exploração do trabalho é a principal determinante da estrutura social em que predomina a desigualdade. O sistema capitalista rege que a riqueza seja gerada a partir da dominação do proletariado pela classe burguesa. Nessa lógica, os donos dos meios de produção se valem da mão-de-obra desvalorizada para produzir riqueza e aumentar seu patrimônio, enquanto o trabalhador se mantém numa situação de dependência econômica, que o mantém estagnado na pobreza, por não ter meios de sobreviver sem se manter atrelado a essa relação injusta, em que ‘o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre’, que, na verdade, é o mote do capitalismo. 
Entende-se, assim, que o estudo da desigualdade social em todas as suas raízes e vertentes é o primeiro passo para a compreensão das relações sociais que estabelecemos, a fim de enxergar a injustiça que predomina nesse sistema. Essa conscientização teria o potencial de ‘armar’ a classe trabalhadora para a luta por direitos e liberdade, o que seria fator determinante para a redução da desigualdade social. 
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA
	Etapas
	maio
	junho
	julho
	agosto
	setembro
	outubro
	novembro
	Elaboração do pré-projeto
	x
	
	
	
	
	
	
	Revisão de literatura
	x
	x
	x
	x
	x
	
	
	Apresentação do projeto
	x
	
	
	
	
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	
	
	x
	
	Correção ortográfica
	
	
	
	
	
	x
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	x
 
8. ORÇAMENTO 
O desenvolvimento desta pesquisa não prevê gastos.
 
9. RESULTADOS ESPERADOS
Com esta pesquisa, pretende-se desenvolver uma análise reflexiva e crítica com conclusões sobre o tema abordado que conduzam à construção de um material acadêmico que permita a melhor compreensão do fenômeno da desigualdade social em toda a sua complexidade. 
Com esse entendimento bastante esclarecido, acredita-se que a atuação do Assistente Social tende a se tornar mais eficiente, uma vez que o profissional tem a consciência das relações de exploração que materializam as desigualdades, o que o dota de mais subsídios para o enfrentamento do problema. 
 
10. REFERÊNCIAS
CASTELO, Rodrigo. A “questão social” nas obras de Marx e Engels. Praia Vermelha, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 85-94, jan. 2010. Disponível em: http://www.unirio.br/unirio/cchs/ess/Members/rodrigo.castelo/artigos/a-questao-social-nas-obras-de-marx-e-engels. Acesso em: 10 maio 2020. 
CERQUEIRA FILHO, G. A questão social no Brasil: crítica do discurso político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. 
COSTA, Conceição. A questão social e suas manifestações na contemporaneidade. São Paulo: Social Concursos, 2017. Disponível em: https://www.enfconcursos.com/uploads/2017/04/_149202419058ee7b7e3b094.pdf. Acesso em: 05 maio 2020. 
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Brasil das desigualdades. Ser Social, [s.l.], v. 15, n. 33, p. 326-342, 8 mar. 2014. Biblioteca Central da UNB. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v15i33.13051.
IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo, Cortez, 1983
MACHADO, Questão Social: Objeto do Serviço Social? Ednéia Maria. QUESTÃO SOCIAL: OBJETO DO SERVIÇO SOCIAL?. Serviço Social em Revista, Londrina, v. 2, n. 1, p. 39-47, jul. 1999. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/ssrevista/n1v2.pdf. Ednéia Maria Machado. Acesso em: 05 maio 2020.
MARX, Karl. As Lutas de Classes na França. São Paulo, Global, 1986. 
MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 4ª edição, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985 
MARX, Karl. O Capital. Vol. 2. 3ª edição, São Paulo, Nova Cultural, 1988. 
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. 3ª edição, São Paulo, Global, 1988.
MOREIRA, Eduardo. Desigualdade & caminhos para uma sociedade mais justa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019. 144 p.
PASTORINI, Alejandra. A CATEGORIA QUESTAO SOCIAL EM DEBATE. São Paulo: Cortez, 2004. 120 p.
PIRES, Alex. A Questão do Etnocentrismo no Processo de Formação Histórica da Sociedade Brasileira. 2017. Disponível em: https://alexspires.jusbrasil.com.br/artigos/408243088/a-questao-do-etnocentrismo-da-formacao-historica-da-sociedade-brasileira. Acesso em: 05 maio 2020. 
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SOUZA, Pedro Herculano Guimarães Ferreira de. A desigualdade vista do topo: a concentração de renda entre os ricos no brasil, 1926-2013. 2016. 378 f. Tese (Doutorado) - Curso de Sociologia, Departamento de Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2016. Disponível em: https://www.capes.gov.br/images/stories/download/pct/2017/Teses-Premiadas/Sociologia-Pedro-Herculano-Guimaraes-Ferreira-de-Souza.PDF. Acesso em: 02 maio 2020. 
YAZBEK, Maria Carmelita. Pobreza e exclusão social: Expressões da questão social no brasil. Temporalis: Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - Ano. 2, n. 3 (jan./jun..2001). Brasília: ABEPSS, Grafline, 2001, p. 33-40.

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