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Projeto de pesquisa DESIGUALDADE SOCIAL

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
		CLÁUDIA VIEIRA DA COSTA
Projeto de PESQUISA
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
		GAMA – DF
2014
CLÁUDIA VIEIRA DA COSTA
PROJETO DE PESQUISA
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
Projeto de Pesquisa do Curso Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de nota 
 GAMA – DF
2014
12
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................04
2. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA.................................................................05
3. OBJETIVO GERAL......................................................................................05
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................05
4. JUSTIFICATIVA............................................................................................06
5. METODOLOGIA............................................................................................07
6.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................07
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA..................................................................09
8. ORÇAMENTO...............................................................................................09
9. RESULTADOS ESPERADOS......................................................................10
10. REFERÊNCIAS..........................................................................................11
11. ANEXOS.....................................................................................................13
	
· 
1.INTRODUÇÃO 
Este projeto de pesquisa, trata-se de um estudo e de uma análise de dados sobre a desigualdade social, um problema sério que atinge o Brasil, entre outros países do mundo. Mesmo sendo uma nação de grandes dimensões continentais, e riquíssima em vários recursos naturais, o Brasil desaponta uma triste contradição, de estar sempre entre os dez países do mundo como PIB mais alto, e por outro lado, estar sempre entre os dez países com desigualdade social. 
Há diversos fatores que contribuem para tamanha desigualdade, como por exemplo, o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida. Muito deles não conseguem oportunidades, não dispõem de uma educação com qualidade, e acabam sendo excluídos da sociedade, se tornando desocupados ou até mesmo marginais. Às vezes não porque querem, mas sim porque não possuem outra alternativa. Outro fator importante, que agrava essa situação, é a violência, que vem crescendo a cada dia. 
Apesar da Constituição Federal e diversos estatutos que asseguram o acesso à educação, saúde, moradia, além de segurança pública, a realidade que se vê ainda está muito distante do que os direitos do cidadão brasileiro propõem em favor da erradicação da desigualdade social neste país, em constante crescimento econômico e político, porém, a sua distribuição de renda é feita de forma diferente, sendo que a maior parte fica concentrada nas mãos de poucos. 
2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA  
Escolhi este tema de pesquisa porque a desigualdade social faz parte da nossa realidade, está presente no nosso cotidiano e precisamos saber mais sobre este problema que afeta a maioria da nossa população. Embora seja praticamente impossível separar a distribuição de renda, a pobreza e a fome, pois estas estão infinitamente interligadas, sendo cada uma conseqüência da outra. Acreditamos que a mal distribuição de renda do nosso país está ligada a posse de terra desde o início da colonização, através das capitanias hereditárias, extensas faixas de terras, que estavam concentradas nas mãos de poucos.  
Por mais que se lute contra a desigualdade ela não deixará de existir pois, o Brasil é um país dominado pelos capitalistas, que vem crescendo cada vez mais através da exploração da classe dos menos favorecidos, ou seja, enquanto têm milionários esbanjando dinheiro por aí, têm pessoas que sustentam uma família inteira com apenas um salário mínimo. Acreditamos que, se cada riqueza extraída no país fosse igualmente dividida entre os brasileiros que realmente precisam, e não parar nos cofres públicos, não teria ninguém na miséria. 
3..Objetivo Geral:
 
Este projeto de pesquisa objetiva compreender de uma forma abrangente, o contexto histórico da desigualdade social em nosso país e os fatores que contribuem para que ela ocorra, estabelecendo o cruzamento entre Antropologia, Sociologia, Filosofia, Matemática (dados estatísticos), e as Políticas Educacionais, a fim de analisar e avaliar os altos índices de disparidade social, e contribuir numa ação plena de conscientização entre a população brasileira. 
3.1 Objetivos Específicos
• Sistematizar o contexto histórico sobre a desigualdade social no Brasil.
• Coletar e analisar dados sobre a desigualdade existente entre os ricos e os menos favorecidos.  
• Elaborar um modelo de pesquisa que atendam às necessidades do estudo sobre o assunto de forma clara e coerente.  
• Identificar e divulgar os indicadores de desigualdade social no Brasil. 
• Incentivar a população brasileira a lutar pela redução da desigualdade social através da educação.  
4. JUSTIFICATIVA
A desigualdade social no Brasil existe desde os tempos de colônia, onde Portugal detinha os recursos provenientes do próprio Brasil, como por exemplo, a exploração do pau-brasil, da cana-de-açúcar, do ouro, e posteriormente da produção agrícola da era do café, administrados por pessoas designadas pela coroa, cuja relação de desigualdade dava-se entre os senhores e os escravos. Os portugueses exploraram o Brasil com o menor esforço possível, sem investir em infraestrutura, educação ou melhoria de qualquer espécie, ou seja, sem nenhum compromisso com o futuro. Eles demonstraram que vieram aqui para apenas buscar riqueza, “mas a riqueza que custa ousadia, não riqueza que custa trabalho” (HOLANDA, 1955, p.49). 
Após o fim da escravatura no Brasil, a economia passou a girar em torno da produção agrícola, onde até a década de 1930, era a principal fonte de recursos do país, que funcionava basicamente no sistema de agro exportação, sistema este que, devido à grande riqueza do país em ter uma produção agrícola elevada, foi dando meios para que o estado fornecesse as ferramentas políticas e financeiras necessárias para implantação da indústria no Brasil. 
Ainda na década de 1930, com a chegada das primeiras indústrias, o Brasil passou a administrar um sistema de capitalismo com mais clareza, acumulando maior capital com a ajuda dos empresários oriundos principalmente de empresas estrangeiras, que instalavam suas indústrias no Brasil, devido ao menor custo de mão de obra, fazendo então, a economia crescer, e na mesma proporção da economia, a desigualdade social, cujos trabalhadores, por baixíssimos salários e quase sem nenhum direito trabalhista, forneciam a mão de obra às indústrias, fazendo-as lucrar cada vez mais. Segundo MONTELLATO (2000), a escravidão, foi substituída pela mão de obra assalariada, formando assim, juntamente com a revolução industrial, um novo início de administração adotados pelas empresas contemporâneas. 
O resultado dessa expansão econômica do Brasil, mesmo depois de diversos progressos com relação aos direitos civis e trabalhistas, é o crescimento empresarial, a evolução tecnológica dos recursos para o crescimento das diversas indústrias e segmentos comerciais, um aumento gradual e contínuo das riquezas geradas pelo país e ainda, aliados a esses avanços, que são desfrutados em sua maioria pelos donos de indústria, banqueiros e pessoas que detêm o capital, gerando uma enorme desigualdade em nosso país, entre ricos e pobres, dentre as primeiras do mundo. LANGONI (1973) já demonstrava que a desigualdade de anos de estudo refletia diretamentena desigualdade de renda. De lá para cá a situação não se alterou. De acordo com SORJ (2001), a principal característica da sociedade brasileira é o desnível na distribuição da renda. Diante disso, em síntese, JAGUARIBE (1986) afirma que enquanto indicadores econômicos colocavam o país entre as 17 maiores potências do ocidente industrializado, os níveis de desenvolvimento humano alinhavam o Brasil aos países menos desenvolvidos. 
Os estudos do IPEA (2005) mostram que apenas 1% da população é composta de brasileiros ricos (aproximadamente 1,7 milhões de pessoas), ou seja, são 1% que se apropria da mesma soma de rendimentos familiares distribuída entre os outros 50% (aproximadamente 86,5 milhões de brasileiros), o restante da população se subdivide entre 31,7% (equivalente a aproximadamente 53,9 milhões de brasileiros) de pobres e 12,9% (21,9 milhões de brasileiros) de extremamente pobres e indigentes que sobrevivem com uma renda familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo, com grande concentração desta população nas zonas urbanas das grandes cidades. Do patamar de pobres e indigentes que tentam sobreviver 44,1% é composta pela população negra em relação a 20,5% de brancos, 61% são mulheres que estão em ocupação precária em relação a 54% de homens nas mesmas condições, neste caso as mulheres negras representam 41%. Em relação ao desemprego a mulher negra apresenta uma desvantagem, com 13,6% em relação aos 10% das mulheres brancas e brutalmente em relação à mulher jovem e negra alcançando patamares de 25% esta diferença. Para analisar tamanha desigualdade social no Brasil, é preciso dar atenção aos diferenciais de renda entre este pequeno grupo de privilegiados e o restante da população de 180 milhões de habitantes, dado que a referida camada superior se apropria de aproximadamente 55% de todos os rendimentos disponíveis, sobrando pouco para ser dividido entre os 160 milhões restantes QUADROS (2003). 
Em seu curso, a desigualdade social acarreta em vários fenômenos de cunho igualmente preocupante na sociedade, que consequentemente trazem malefícios à população. Através de pesquisas, estudos e levantamentos feitos por órgãos competentes, percebe-se que os países onde a desigualdade social é elevada, também registram índices igualmente elevados de outros fatores negativos, tais como: criminalidade e violência, desemprego, racismo, guerras e conflitos civis, educação precária, falta de acesso a serviços públicos de qualidade, diferenciação de tratamento entre ricos e pobres, entre outros. 
5. METODOLOGIA  
A metodologia utilizada em nossa pesquisa foi a bibliográfica, onde coletamos dados em material já publicado, de livros, revistas, periódicos e registros impressos, os quais foram lidos e selecionados de acordo com o que mais queríamos chamar atenção quanto a temática, buscando a sua problematizarão, para uma breve analise do seu contexto histórico. 
O tipo de pesquisa é qualitativa, porque teve a preocupação na qualidade dos dados coletados, para assim, obtermos um melhor conhecimento e consequentemente uma melhor compreensão do tema abordado, para a elaboração do projeto. .
6. REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
A Criminalidade e violência são fenômenos marcantes nesta sociedade de altos índices de desigualdade. Muito já se repetiu que, pobreza gera pobreza. Em razão disso, tornou-se quase impossível procurar romper este círculo. Observando as condições sociais que se desenrolam no presente e os mecanismos que o poder estabelecido aciona para justificar o abandono em que grande parte da população se encontra, é difícil não pensar que a realidade dos fatos não poderia ser outra, ou não imaginar que a história não se vem desenrolando deterministicamente. Todavia, “Não importa em que sociedade estejamos e a que sociedade pertençamos, urge lutar com esperança e denodo” (FREIRE, 2000, p. 134) e assim, ver a sociedade brasileira para além dos seus problemas sociais em diferentes esferas. Nesse contexto, um dos maiores desafios, é manter a esperança. Porque a esperança é o principal valor constitutivo do presente, não somente do futuro como normalmente se pensa. A esperança é o principal elo de uma corrente de valores que determinam, para uma pessoa e uma comunidade, os limites entre o suportável e o insuportável SORJ (2001).  
FREIRE (2007) afirma que cada um de nós, enquanto educador, tem uma grande responsabilidade na transformação deste quadro. BARBOSA (2003) revela dados preocupantes sobre as nossas relações de cidadania. Indicou que 56% dos brasileiros não têm vontade de participar das práticas capazes de influenciar nas políticas públicas. 35% nem tem conhecimento do que sejam essas práticas e 26% acham esse assunto é "chato demais" para se envolver com ele. Nem tudo está perdido: 44% dos entrevistados por ele, manifestaram algum interesse em participar para a melhoria das atividades estatais, e entendem que o poder emana do povo como está previsto na Constituição. Sua pesquisa anima, de forma até surpreendente, quando mostra que 54% dos jovens (entre 16 e 24 anos), têm interesse pelas questões públicas. Interesse que cai progressivamente à medida que a idade aumenta. A pesquisa ajuda a desmontar a idéia que se tem de que o jovem é apático ou indiferente às coisas do seu país. “O homem é um ser necessariamente político, como já havia observado Aristóteles na sua Política.” MONDIN (2006, p.134).  
Nessa Perspectiva, não resta dúvida que vivemos num período de crise. Talvez seja melhor entender o período de crise como ARANHA e MARTINS (1998, p.173), “não como morte ou fim, mas como processo de transformação em direção a uma outra realidade social a ser construída”.   
Acreditamos que a educação possui um papel fundamental na sociedade para reduzir este quadro de desigualdade. É através da educação que o indivíduo prepara-se para a vida, para o trabalho, para a relação entre as pessoas e etc. FREIRE (1988) afirma que a educação em sua interação com a realidade, percebe e exerce uma prática transformadora. 
6. CRONOGRAMA DA PESQUISA 
	Etapas
	Mar
	Abr
	Maio
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Elaboração de projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	Revisão de literatura
	
	
	X
	
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	
	X
	
	
	
	Coleta de dados
	
	X
	X
	X
	
	
	
	Conclusão e redação 
	
	
	
	
	X
	
	
	Correção
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	X
RESULTADOS ESPERADOS
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos. 
A desigualdade social no Brasil é uma das maiores do mundo. Embora grande parte dos brasileiros já tenha se acostumado a conviver com esse dado, ele está longe de ser aceitável. Em nenhum outro país do mundo a diferença entre ricos e pobres é tão grande como aqui, o abismo se aprofunda cada vez mais.
Para entender a origem das disparidades sociais no Brasil é necessário introduzir uma perspectiva mais ampla, abrangendo o passado histórico, sem desconsiderar as dimensões continentais do país. A experiência brasileira é rica em programas e projetos para atenuar as desigualdades regionais e sociais. Mesmo que a maioria delas não tenha obtido os resultados esperados, há exemplos de políticas sociais que estãotendo impacto favorável: o salário mínimo, a aposentadoria rural, a bolsa-escola, a renda mínima e a reforma agrária. No entanto, essas iniciativas não tem sido suficientes para resolver os problemas das desigualdades no Brasil.
Por fim fica evidenciado que a desigualdade tende a se acumular; os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É verdade que as desigualdades sociaissão em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.
Conclui-se assim que a sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  
ARANHA, Maria Lucia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo, Moderna 1998. 
BARBOSA, Bia. Falta de informação limita participação popular. Rio de Janeiro, CIA Letras, 2003. 
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2007. 
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação. São Paulo, Editora Unesp, 2000.
HOLANDA, Sério Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. 
IPEA. Radar Social. Brasília, IPEA, 2005. 
JAGUARIBE, Hélio. Um Pacto Social. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1986. 
LANGONI, Carlos Geraldo. As causas do crescimento econômico do Brasil. Rio de Janeiro, Apec, 1973. 
MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia. São Paulo, Paulus 1981. 
MONTELLATO, Andrea, CABRINI, Conceição & CATELLI Junior, Roberto, História Temática: o mundo dos cidadãos, Editora Scipione, 2000. 
QUADROS, Waldir José de (2003). Aspectos da Crise Social no Brasil dos Anos Oitenta e Noventa. Tese de Livre-Docência, IE/UNICAMP. 
SORJ, Bernardo. A Nova Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro,Jorge Zahar, 2001.
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