Modelo Projeto Completo 2019

Prévia do material em texto

FACULDADES ........................
CURSO DE ................................
ACADÊMICO
ACADÊMICO
ACADÊMICO
ACADÊMICO
PERFIL ANTROPOMETRICO E PERFIL SOCIOECONOMICO DE IDOSOS SEDENTARIOS E PRATICANTES DE ATIVIDADE FISICA EM ACADEMIA
DE BOCAIUVA-MG
MONTES CLAROS-MG
2016
ACADÊMICO
ACADÊMICO
PERFIL ANTROPOMETRICO E PERFIL SOCIOECONOMICO DE IDOSOS SEDENTARIOS E PRATICANTES DE ATIVIDADE FISICA EM ACADEMIA
DE BOCAIUVA-MG
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Curso de Pós Graduação em ........................................................................................como requisito parcial para obtenção do titulo de Bacharel em ............................ Professora orientadora ...................................................
MONTES CLAROS-MG
2016
RESUMO 
Introdução: A atividade física atua como estratégia-chave, o que os incentiva a orientar e estimula-la como prática constante para que haja uma efetiva melhora na qualidade de vida das pessoas, influenciando positivamente nas aptidões físicas dos idosos, que necessitam de auxílio para realização de suas atividades de vida diária, proporcionando uma vida mais saudável, ativa e consequentemente, uma melhoria considerável. A prática regular de atividade física consegue promover uma vida mais longa, além de proporcionar uma melhora na cognição, no estado mental e nos níveis de humor, provoca uma mudança no estilo de vida dos idosos, e torna-se uma ferramenta eficaz na redução dos efeitos prejudiciais sobre a sua funcionalidade ao envelhecimento e o sedentarismo. Uma das consequências da atividade física é a “melhoria do autoconceito”, o aumento da autoestima, e a visão sobre a figura corporal do próprio idoso, o que esta ligada a inúmeros aspectos como o bem estar. Acrescentam ainda que o emprego de exercícios com uso pesos em series de atividades físicas bem estruturadas possuem inúmeros benefícios, como preservação da saúde, melhora da aptidão física e recurso para tratamento de patologias. Objetivo: analisar o perfil antropométrico e perfil socioeconômico de idosos sedentarios e praticantes de atividade fisica em academia de Bocaiuva-MG. Metodologia: trata-se de um estudo quanti-qualitativo, descritivo e de caráter transversal. A população será composta por idosos sedentários e praticantes de atividade física em academia no município de Bocaiuva, Minas Gerais. A amostra será aleatória simples. Composta por 60 idosos de ambos os sexos, na faixa etária entre 60 e 80 anos. Para coleta de dados será utilizado questionários estruturados. Os dados coletados serão reunidos e armazenados em uma planilha no Software Excel 2013. Para o tratamento estatístico dos dados utilizaremos a versão 20.0 do programa Statiscal Package for the Social Science (SPSS). O presente projeto de pesquisa será encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Associação Educativa do Brasil, onde se aguardará a aprovação prévia para realização do estudo.
Palavras-chave: Atividade física. Idosos. Antropometria.
SUMÁRIO 
41 INTRODUÇÃO
71.1 Objetivos
71.1.1 Objetivo geral
71.1.2 Objetivos específicos
81.2 Justificativa
92 METODOLOGIA
92.1 Caracterização do estudo
92.2 População
102.3 Amostra
102.4 Instrumentos
112.5 Procedimentos
112.6 Tratamentos de dados
112.7 Cuidados éticos
133 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
144 ORÇAMENTO FINANCEIRO
15REFERÊNCIAS:
1 INTRODUÇÃO
No ano de 2003, foi instituído no Brasil o Estatuto do Idoso cuja Lei de número 10.741, destina-se a regular os direitos inerentes às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos de idade, garantindo que estes disfrutem de todas as oportunidades e facilidades disponíveis para uma melhora da qualidade de vida, partindo dos pressupostos da preservação de sua saúde física e mental, aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade (BRASIL, 2003).
Para Schimidt e Silva (2012) o envelhecimento vivenciado pelos seres humanos, confirma as inúmeras mudanças biopsicossociais as quais estamos expostos, sendo assim o processo de envelhecer demanda procedimentos mais complexos e que envolvam um cuidado individualizado e específico, o que não significa que tal processo seja sinônimo de conviver com polipatologias, e sim que esta etapa da vida caracteriza-se por uma fase de significativas mudanças, destacada pelas modificações físicas, metabólicas, funcionais, emocionais, intelectuais e de comunicação.
Estudos semelhantes realizados por Sherrington et al. (2008) e Narrici et al (2010), demonstram o avelhentar é um ação independente, que com o passar do tempo proporciona uma crescente redução na capacidade orgânica, física e biomecânica no organismo. Neste contexto, a gradual perda de massa e força muscular é causada por inúmeros mecanismos, destacando-se dentre estes a sarcopenia, que se caracteriza pela perda progressiva e generalizada da força e massa muscular. Nesta fase também acontece à perda da massa óssea, a disfunção na produção de hormônios, e uma lentidão no tempo de reação, aumentando os riscos de queda devido à perda de autonomia. 
De acordo com Vidarte et al. (2011), a atividade física atua como estratégia-chave. Nas ciências da saúde e nos planejamentos dos profissionais que conhecem seu impacto, o que os incentiva a orientar e estimula-la como prática constante para que haja uma efetiva melhora na qualidade de vida das pessoas. Nascimento et al. (2013) informam que a prática regular de atividade física influência positivamente na evolução da capacidade funcional e nas aptidões físicas dos idosos, o que contribui para a redução do número dos que necessitam de auxílio para realização de suas atividades de vida diária (AVDs), proporcionando uma vida mais saudável, ativa e consequentemente uma melhoria considerável.
McNaughton et al. (2013) destacam que a atividade física consegue promover uma vida mais longa, além de proporcionar uma melhora na cognição, no estado mental e nos níveis de humor, o que reduz significativamente os índices de depressão e isolamento. A prática regular de atividades físicas provoca uma mudança no estilo de vida dos idosos, torna-se uma ferramenta eficaz na redução dos efeitos prejudiciais sobre a sua funcionalidade, intrínsecos ao envelhecimento e o sedentarismo (MICHELIN et al., 2011). 
Para Oliveira et al. (2012), um das consequências da atividade física é a “melhoria do autoconceito”, o aumento da autoestima, e a visão sobre a figura corporal do próprio idoso, o que esta ligado a inúmeros aspectos como o bem estar biopsicossocial. Queiroz e Munaro, (2012), acrescentam ainda que o emprego de exercícios com uso pesos em series de atividades físicas bem estruturadas possuem inúmeros benefícios, como preservação da saúde, melhora da aptidão física e recurso para tratamento de patologias.
Dogra e Stathokostas (2012) em seus estudos, demostraram que o estilo de vida ativo tem sido transformado em condutas inadequadas, destacando-se a prática escassa de atividade física e o sedentarismo, o que acarreta implicações negativas para saúde e qualidade de vida dos idosos, uma vez que o sedentarismo está interligado ao surgimento de novas patologias, e tem sido considerada a “redução da experiência de se movimentar”, estando ao mesmo tempo associada diretamente a história do indivíduo. Números lastimáveis, mostra que sua incidência do sedentarismo aumentou espantosamente nas últimas décadas (CÔRTES et al., 2010).
 A antropometria neste contexto serve para avaliar de forma indireta as mudanças nutricionais e morfológicas dos indivíduos. Através da antropometria pode-se avaliar o estado nutricional das pessoas, tal pratica tem ganhado respaldo na área clínica e epidemiológica por ser uma prática de simples, não invasiva, de fácil manejo, baixo custo, e rápida aplicação. Inúmeros estudos realizados com idosos fizeram uso da antropometria, cujos itens investigados em comum são a massa corporal, a estatura e as circunferências corporais; (MENEZES; MARUCCI, 2005); (MENEZES, et al. 2008); (SILVA; PETROSKI,2009).
Avaliar o nível socioeconômico é de grande valia quando se trata de qualidade de vida, e para Bollen et al. (2001) o nível social e econômico surge em diversos estudos como variável independente ou de controle para então ponderar alguns fenômenos sociais. O nível de conhecimento diante das particularidades demográficas e socioeconômicas, acrescidos às informações antropométricas, torna-se necessário para que seja possível mapear as necessidades da população e orientar o desenrolar de políticas de interesse social; (LIMA; VERAS,2003, p.701).
 Estudo realizado por Sousa, et al. (2014) conclui que o nível de Atividade Física Habitual esta negativamente associado com o nível Socioeconômico, uma vez que este demonstra que, aqueles sujeitos de classes socioeconômicas mais baixas apresentam-se mais ativos, quando comparados aos de classes sociais mais elevadas. Por tanto torna-se relevante investigar a relação do nível socioeconômico com o nível de atividade física, visto que considerando diferentes contextos de prática, pode-se gerar proposições que levem a novas investigações a respeito do envolvimento dos indivíduos idosos com a atividade física, e mediante tais evidencias o presente estudo visa compreender perfil antropométrico e perfil socioeconômico de idosos sedentários e praticantes de atividade física em academia de Bocaiuva-MG.
1.1 Objetivos
1.1.1 Objetivo geral
Analisar o perfil antropométrico e perfil socioeconômico de idosos sedentarios e praticantes de atividade fisica em academia de Bocaiuva-MG.
1.1.2 Objetivos específicos
· Verificar variação do perfil antropométrico e perfil socioeconomico dos idosos sedentarios e praticantes de atividade fisica;
· Identificar o nível de conhecimento dos idosos acerca das variaveis antropometricas;
· Avaliar a eficacia da atividade fisica para os idosos.
1.2 Justificativa 
As modificações anátomo fisiológicas e nutricionais podem ser classificadas de forma indireta por medidas antropométricas. Essa ciência, de mensuração do tamanho corporal, é considerada uma das subdivisões das ciências biológicas e, basicamente, tem como objetivo o estudo dos caracteres mensuráveis da morfologia humana. Em outras palavras, a utilização do método antropométrico respalda-se na mensuração sistemática e na análise quantitativa das modificações dimensionais do corpo humano (PETROSKI, 2007).
Por meio da antropometria pode-se qualificar o estado nutricional das pessoas. Essa técnica de mensuração tem ganhado respaldo na área clínica e epidemiológica por ser de fácil manuseio, baixo custo, rápida aplicação e não invasivo. Diversos estudos com a população idosa fizeram uso da antropometria as variáveis comumente investigadas são a massa corporal, a estatura e perímetros corporais (MENEZES et al., 2008; SILVA; PETROSKI, 2009). 
2 METODOLOGIA
2.1 Caracterização do estudo
Realizar pesquisa é necessário, uma vez que esta contribui para o desenvolvimento do indivíduo, permitindo aliar a pesquisa e a prática, promovendo um questionamento criativo; uma capacidade de descobrir ou criar relações alternativas entre os dados descobertos; e uma motivação emancipatória que leva um sujeito a recusar ser tratado como objeto (CASTILHO; PESCUMA, 2008).
Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, descritivo e de caráter transversal. O estudo descritivo de abordagem quantitativa segundo Richardson (2009) se limita ao emprego da quantificação nas modalidades de coleta de informações utilizando técnicas estatísticas. Esse método permite a organização e distribuição dos dados que devem ser expressos com medidas numéricas, evidenciadas por tabelas e gráficos resultantes da pesquisa descritiva. A abordagem quantitativa volta o interesse aos fatos detectados e observáveis, garantindo a objetividade e confiabilidade dos achados.
O estudo qualitativo diz respeito a compreender e exercer a capacidade de colocar-se no lugar do outro, visto que, como seres humanos, temos condições de exercitar esse entendimento (MINAYO, 2012).
2.2 População e Cenário 
A população alvo ou o universo do estudo é o “conjunto de seres animados ou inanimados” que apresentam pelo menos uma característica em comum. Sua determinação consiste em especificar que pessoas ou coisas serão estudadas e que serão enumeradas características comuns (MARCONI; LAKATOS, 2010). A presente pesquisa será realizada em uma academia do município de Bocaiuva-MG cuja população estimada por 80 idosos.
2.3 Amostra
A amostra será aleatória simples. Composta por 60 idosos de ambos os sexos, na faixa etária entre 60 e 80 anos.
· Os critérios que serão utilizados para a Inclusão de indivíduos na pesquisa se dão por uma base de idosos praticantes de atividade física em academia com idade entre 60 e 80 anos e idosos que não praticam nenhum tipo de atividade física.
· Os Critérios que serão utilizados para a exclusão de indivíduos da pesquisa, serão idosos com deficiências cognitivas, deficiência física, ou que tenham idade inferior à 60 anos, ou superior à 80 anos.
2.4 Instrumentos
O presente estudo utilizará questionário de perfil socioeconômico, utilizado por (SOUTO, 2012) e adaptado pelos próprios pesquisadores, e para avaliar o nível de atividade física recorremos ao questionário internacional de atividade física, Internacional Physical Activity Questionnaire (IPAQ) versão curta, proposto pelo grupo Internacional de Consenso em medidas da atividade física, sob a chancela da Organização Mundial da Saúde (1998), com representantes de 25 países, com versão em Português validada por Matsudo et al. (2001). Trata-se de um instrumento desenvolvido com a finalidade de estimar o nível de atividade física habitual de populações de diferentes países e contextos socioculturais. A versão curta do IPAQ é constituída por questões relativas ao tipo de atividades desenvolvidas nos quatro domínios específicos: lazer, trabalho, transporte e doméstico. As questões específicas do tipo de atividade física recaem sobre a caminhada e a atividade física de intensidade moderada e vigorosa. 
A coleta dos valores do peso e estatura será efetuada através de um estadiômetro acoplado a uma balança antropométrica manual 150 KG | Micheletti MIC 1/C, material resistente e durável com aço carbono SAE 1020, Capacidade 100g – a 150 kg, régua antropométrica 1,00 a 1,95m x 0,5 cm. 
A mensuração do perímetro abdominal será efetuada com o uso da fita antropométrica – Cescorf fabricada em aço flexível com bordas protegidas para evitar ferimentos nos avaliados, 2m de comprimento; largura de 6 mm; escala sequencial; resolução em milímetros. 
2.5 Procedimentos
Inicialmente será solicitada uma autorização a instituição através do Termo de Concordância da Instituição para Participação da Pesquisa (TCI apêndice A), para que seja realizada a pesquisa de campo com os indivíduos que frequentam a instituição. Logo, será feito contato inicial com os participantes para a apresentação do projeto e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE apêndice B). Após a assinatura do termo, será aplicado o questionário e realizado a mensuração antropométrica (perímetro abdominal), que serão feitas individualmente, em um local reservado e em horário previamente agendado e distinto para ambos os grupos, e posteriormente, será calculado o índice de massa corporal (IMC) de acordo com a formula IMC= peso/altura² (kg/m²).
2.6 Tratamentos de dados
Os dados coletados serão reunidos e armazenados em uma planilha no Software Excel 2016. Para o tratamento estatístico dos dados utilizaremos a versão 20.0 do programa Statiscal Package for the Social Science (SPSS). 
2.7 Cuidados éticos
O presente projeto de pesquisa será encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Associação Educativa do Brasil (SOEBRAS), onde se aguardará a aprovação prévia para realização do estudo. Uma vez aprovado, adotará os preceitos éticos de acordo com a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, garantindo às pessoas envolvidas, direta e indiretamente, na pesquisa, preservação dos dadose confidencialidade pela participação. 
De acordo a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que dispõe que a pesquisa que envolve seres humanos que seja ela individual ou coletiva, onde o participante será o ser humano, por um todo ou parte do mesmo, de uma forma direta ou indiretamente, que busque saber seus dados pessoais, informações ou material biológico. Sendo que, para a realização do estudo o participante assinará o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (BRASIL, 2012).
Riscos
Considerando que toda pesquisa oferece algum tipo de risco, nesta pesquisa o risco pode ser avaliado como: Poderá ocorrer o desconforto, como por exemplo, o dispêndio de tempo para responder o questionário e o constrangimento dos participantes no momento da coleta dos dados. Para minimizá-lo os pesquisadores se comprometem a ser o mais breve possível, a aplicação do questionário será feita de forma individual e em local reservado.
Benefícios
Os benefícios da pesquisa: um dos benefícios se dá no aumento da conscientização dos idosos sedentários e os praticantes de atividade física ainda mais sobre a prática regular de atividade física na terceira idade, assim como apresentar suas variáveis antropométricas para um maior cuidado com a saúde. 
Devolutiva: Depois do artigo pronto, será feito um banner com os resultados finais onde ficara exposto por um determinado tempo na academia, onde os pesquisadores terão um dia para explicar aos participantes da pesquisa e responsáveis para sanar as dúvidas que possam surgir.
3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
Quadro 1: Cronograma da pesquisa referente ao ano de 2016.
	Etapas
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Definição do projeto de pesquisa
	
	X
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto
	
	
	
	
	 
	 X
	
	
	
	
	
	
	Qualificação do projeto 
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Comitê de Ética em Pesquisa
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	
	
	 X
	X 
	
	
	
	Análise ou interpretação dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Desenvolvimento da escrita do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	X 
	
	
	Revisão ortográfica
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	X 
	
	
	Defesa do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X 
	
	Envio do resumo do Artigo ao Comitê de Ética em Pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X 
	
Fonte: dados de pesquisa.
4 ORÇAMENTO FINANCEIRO
Quadro 2: Orçamento financeiro às despesas da pesquisa.
	Especificações das despesas
	Quantidade
	Valor unitário
 (em R$)
	Total 
(em R$)
	Transporte
	08
	5,00
	40,00
	Caneta esferográfica
	04
	0,75
	3,00
	Encadernação
	03
	1,00
	3,00
	Papel A4
	120
	0,10
	12,00
	Impressão
	120
	0,25
	30,00
	Prancheta
	02
	2,50
	5,00
	Banner
	01
	60,00
	60,00
	Fita antropométrica
	02
	15,00
	30,00
	Total
	280
	49,60
	183,00
Fontes: Comércio de Bocaiuva-MG
Fonte de recursos: Próprios Pesquisadores
REFERÊNCIAS:
BOLLEN et al, 2001; Buchmann, 2002; Cirino et al, 2002; Ensminger et al,2007; Entwisle e Astore, 1994; Erikson, 1984; Erikson e Goldthorpe,1992a e 1992b; Hauser e Warren, 1997; Lynch e Kaplan, 2000; May, 2006; Mueller e Parcel, 1981; Oakes e Rossi, 2003; Osborn, 1987; Sirin, 2005; White, 1982.
BRASIL. Conselho Nacional de Saude. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>.Acesso em: 16 abril de 2016.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. 
CASTILHO, Paulo F.; PESCUMA, Derna. Projeto de Pesquisa - O que É? Como Fazer? - Um Guia para Sua Elaboração. São Paulo: Olho D'agua, 2008.
CÔRTES, D.C.S. et al. Sedentarismo em população específica de funcionários de uma empresa pública. Revista Brasileira de Clínica Médica. São Paulo, v. 8, n. 5, p. 375-7, set./out. 2010.
DESLANDES, A . The biological clock keeps ticking, but exercise may turn it back. Arq Neuro-Psiquiatr. 2013; 71(2):113-18. 
DOGRA, S., e STATHOKOSTAS, L.(2012). Sedentary be-havior and physical activity are independent predictors of successful aging in middle-aged and older adults. Journal of Aging Research, 2012, 190654. http://doi.org/10.1155/2012/190654.
LIMA-COSTA, Maria Fernanda; VERAS, Renato. Saúde pública e envelhecimento. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 700-701, jun. 2003.
MARCONI, Mariana de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. p .297.
MATSUDO SM, Araújo T, Matsudo VR, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, Braggion G (2001). Questionário Internacional de Actividade Física (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde, 6(2): 5-8.
MCNAUGHTON SA, CRAWFORD D, BALL K, SALMON J. Understanding determinants of nutrition, physical activity and quality of life among older adults: the Wellbeing, Eating and Exercise for a Long Life (WELL) study. Health Qual Life Outcomes. 2012; 10: 109-16.
MENEZES, T. N.; Nunes, M. F.; Marucci, M. F. N.; Holanda, I. M. M. Ingestão de cálcio e ferro alimentar por idosos residentes em instituições geriátricas de Fortaleza-CE. Rev. Saúde. Com. Vol. 1. Núm. 2. p. 100-109. 2005.
MENEZES, Tarciana Nobre; SOUZA, José Maria Pacheco; MARUCCI, Maria de Fátima Nunes. Avaliação do estado nutricional dos idosos residentes em Fortaleza/CE: o uso de diferentes indicadores antropométricos. Revista Brasileira de Cine antropometria e. Desempenho Humano, Florianópolis, v. 10, n. 4, p. 315-322, jan. 2008.
MICHELIN E, CORRENTE JE, BURINI RC. Fatores associados aos componentes de aptidão e nível de atividade física de usuários da Estratégia de Saúde da Família, Município de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil, 2006 a 2007. Epidemiol Serv Saúde. 2011; 20(4):471-80. 
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):621-626, 2012 .
NARICI M, MAFFULLI N. SARCOPENIA: characteristics, mechanismsand functional significance. British Medical Bulletin.2010;95:139–59
NASCIMENTO CMC, AYAN C, CANCELA JM, PEREIRA JR, ANDRADELP, GARUFFI M, et al. Exercícios físicos generalizados, capacidade funcional e sintomas depressivos em idosos brasileiros. Rev Bras Cine antropometria Desempenho Hum. 2013;15(4):486-97 
OLIVEIRA, Daniel Vicentini de; BERTOLINI, Sônia Maria Marques G.; BENEDETI, Márcia Regina. Avaliação da qualidade de vida de idosos fisicamente ativos por meio do questionário WHOQOL-BREF. Revista Saúde e Pesquisa, v.5, n.3, p. 547-554, set./dez. 2012.
Blumenau: Nova Letra, 2007. 
PETROSKI, Edio Luiz. Antropometria: técnicas e padronizações. 3 ed. Blumenau: Nova Letra, 2007.
QUEIROZ, C.O; MUNARO, H.L.R. Efeitos do treinamento resistido sobre a força muscular e a auto percepção de saúde em idosas. Revista Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, 2012; 15(3):547-553.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SCHIMIDT, Teresa Cristina Gioia; SILVA, Maria Julia Paes da. Percepção e compreensão de profissionais e graduandos de saúde sobre o idoso e o envelhecimento humano. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 612-617, jun. 2012.
SHERRINGTON C, WHITNEY JC, LORD SR, HERBERT RD, CUMMING RG,CLOSE JC. Effective exercise for the prevention of falls: asystematic review and meta-analysis. J Am Geriatr Soc.2008;56:2234–43, 2008.
SILVA, Diego Augusto Santos; PETROSKI, Edio Luiz. Associação entre diferentes proposições de pontos de corte para sobrepeso/obesidade e pressão arterial elevada em idosas. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 20, n. 3, p. 415-422, set. 2009
SOUSA, et al. Relação entre o nível socioeconômico e o nível de atividade física em adolescentes. FDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Fevereiro de 2014. Disponivel em: http://www.efdeportes.com/efd189/nivel-socioeconomico-e-atividade-fisica.htm. Acesso em 06 de abril de 2016.
SOUTO, S.V.D. Níveis psicológicos e cognitivos em gerontologia :Impacto de um Programa de Atividade Física na Satisfação com a Vida, Depressão e Função Cognitiva em Idosos Ativos. Vila Real, 2012.
VIDARTECLAROS, J.A., VÉLEZ ÁLVAREZ, C., SANDOVAL CUÉLLAR, C., & ALFONSO MORA, M.L. (2011). Actividad física: estrategia de promoción de la salud. Hacia la promoción de la salud, 16(1), 202- 218.