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TEMA MORTE E FINITUDE

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ALUNA: THAIS CAROLINA FELIPE AMARAL
CURSO: ENFERMAGEM
MATRÍCULA: 201802399861
DISCIPLINA: TANATOLOGIA
PROFESSOR: ALEXANDRO ALMEIDA
RESENHA
TEMA: MORTE E FINITUDE
1. APRESENTAÇÃO DO/A AUTOR/A DA OBRA 
O canal SESC no You Tube reflete sobre a dificuldade de conversar sobre a morte e finitude.
Para realização desse documentário, o canal conta com alguns depoimentos, Márcia Tiburi recebe o historiador e mestre em ciências da religião Vagner Marques e a atriz e cantora Roberta Estrela D’Alva 
2. PRINCIPAIS TESES DESENVOLVIDAS NA OBRA 
O tema da morte evidencia o problema da finitude da vida humana. A realidade da morte coloca em questão o sentido da própria vida. Diante da expectativa da morte o humano experimenta a urgência da vida. Sente a terrível angústia de se situar na esfera do desconhecido, do mistério. A experiência da morte evidencia a finitude e temporalidade do humano. A realidade da morte ao mesmo tempo em que denuncia a relatividade de toda materialidade da vida aponta para realidades existenciais bem mais elevadas. A morte assume então uma representação pedagógica, a ensinar que o fundamental da existência reside no amor, bem maior e fim último de todo caminhar humano.
3. REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE OBRA E IMPLICAÇÕES 
A questão da morte talvez seja a mais difícil e delicada de conversarmos. Sou uma pessoa de fé, mas raramente vejo abordar a morte de uma maneira tão esclarecedora. 
E no diálogo dos envolvidos fica muito claro a importância de falarmos sobre a morte. Na sociedade em geral o tema ainda é um “tabu”. As pessoas tem muita dificuldade em entender que a vida tem um fim, que aquela pessoa que nós depositamos amor um dia vai morrer, um dia nós vamos morrer e é normal. 
A morte sempre é indesejada, é discutida em conversa a questão da desigualdade em relação aos pensamentos de “quem merece morrer” por exemplo, o ditado que diz: “bandido bom é bandido morto”, o fato de não se terem o mesmo olhar para um bandido negro, pobre e da comunidade com um bandido engravatado. Ninguém tem o “carimbo” para dizer quem deve morrer ou não, somente Deus quem sentencia (no meu ponto de vista). 
Mas é uma questão de desigualdade. 
Outro fato discutido é a questão das crenças, da forma que determinadas religiões têm de enxergar a morte, isso é muito importante. 
Vale ressaltar a parte que diz sobre a busca incessante da legitimidade do eu em face do outro 
Fala sobre a eutanásia e aborto, o fato de não discutir sobre, quando surge o assunto soa-se como um retrocesso, e não, é uma discussão existente há tempo, porém não discutida. 
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
https://www.youtube.com/watch?v=NWjO9dIgpJM

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