Módulo 02 - Visual Merchandising

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PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE VENDEDOR DE LOJA 
DE ROUPAS E CALÇADOS 
 
 
 
 
MÓDULO 02 – VISUAL MERCHANDISING 
Instituto Brasileiro de Capacitação Profissional 
ALFA 
 
 
 
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O que é Visual Merchandising e para que serve? 
Costuma-se dizer, ao responder de modo superficial o que é Visual Merchandising, 
que trata-se de tudo que está relacionado a experiência de compra no ponto de venda. E não 
está errado. Porém, há muito mais sobre o conceito de Visual Merchandising que devemos 
buscar compreender para só assim, reconhecermos sua importância e seu valor para com o 
sucesso de uma loja. 
 Antes de entendermos o que é Visual Merchandising, precisamos perceber a que 
área o Visual Merchandising pertence e consequentemente, já teremos uma rápida com-
preensão da sua importância e para que ele serve. 
 
O Visual Merchandising é uma ferramenta do dentro do Merchandising, e o Mer-
chandising uma ferramenta dentro do Marketing, ou seja, o Visual Merchandising é uma 
ferramenta da qual se utiliza o Marketing de uma empresa. 
 
Entenda o Marketing: 
 
Market = mercado 
Marketing = mercadologia 
Mercadologia = estudo do mercado. 
Marketing é o conjunto de ações que buscam satisfazer as necessidades do cliente, de 
forma mais eficaz que a concorrência, com maior participação de mercado e foco nos resul-
tados. 
 
 
 
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São ações do Marketing: 
• Propaganda - TV 
• Publicidade – Folders, outdoor 
• Promoção de vendas 
• Vendas pessoais 
• Relações públicas 
• Design 
• Merchandising, entre outros. 
Merchandising: é uma ação dentro do Marketing que visa o planejamento e a operacionali-
zação de atividades que se realizam dentro da loja, tendo como objetivo a exposição e apre-
sentação dos produtos de maneira adequada a criar impulsos de compra na mente dos 
consumidores, tornando mais rentáveis todas as operações nos canais de Marketing. Tornar 
o Merchandising mais eficaz através da composição estética na exibição dos produtos é 
função do Visual Merchandising. 
 
O que é Visual Merchandising? 
Toda e qualquer forma de exposição de produto dentro de um ponto de venda que le-
va consigo a imagem da empresa trata-se de Visual Merchandising. E é essa imagem que é 
projetada para o consumidor quando este visualiza o produto e a forma como está exposto, e 
a partir dele cria uma imagem da empresa, de como este cliente a percebe. 
Para que essa imagem colabore com o aumento das vendas - função primordial do 
Visual Merchandising - é necessário que causar um impacto positivo na mente do consu-
midor, por isso, é que se faz tão importante o cuidado para com a forma com que o produto 
é apresentado ao cliente. 
 Mas o Visual Merchandising não é apenas apresentar o produto de modo eficiente. 
Vai muito além. Refere-se muito mais ao que chamamos de experiência de compra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Visual Merchandising: para que serve? 
 
Experiência da Compra é o termo que define todo o processo de compra por parte 
do cliente, desde o momento em que ele decidiu entrar na loja até o momento em que utiliza 
o produto. Nesse espaço de tempo, há muitos elementos que contribuem para causar um 
impacto positivo para com o consumidor e criar uma imagem positiva da empresa, o que 
consequentemente, irá gerar mais vendas futuras, e é esse um dos principais objetivos de um 
projeto de Visual Merchandising eficiente - fidelizar o cliente através de uma experiência 
de compra incomparável. 
Toda exposição programada de um produto pode ser considerada Visual Merchan-
dising, se será eficiente ou não, vai depender da forma como foi estudada e desenvolvida. 
Tudo que o consumidor vê, toca ou sente pode ser estimulado pelas ações de Visual 
Merchandising. Assim como iluminação de uma loja pode irritar e causar repulsa num de-
terminado cliente, por exemplo, quando adequada à iluminação é capaz de fazer com que o 
cliente passe muito mais tempo do que desejava na loja, e por consequência, também aca-
ba comprando mais do que havia planejado. 
Costuma-se dizer que "uma imagem vale mais que 1000 palavras" e isso se aplica 
muito ao Visual Merchandising. Cerca de oitenta por cento das nossas primeiras impressões 
sobre algo, são criadas através da visão. Por isso é fundamental o cuidado estético na exposição 
e na loja como um todo para passar uma imagem positiva sobre a loja para o consumidor. 
 
 
 
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"Quando se sentem confortáveis e como se estivessem em seu "habitat natural" cli-
entes compram cerca de 40% a mais do que haviam planejado." 
A loja deve apresentar um aspecto geral que seja convidativo, agradável e que vá ge-
rar sensação de conforto nos clientes - quando se sentem confortáveis e como se estivessem 
em seu "habitat natural" clientes compram cerca de 40% a mais do que haviam planejado. 
 Devemos ter em mente ainda que, todo produto que está na loja, está ali para ser ven-
dido. Nunca soube de uma loja que não queria vender determinado produto! Portanto, 
estando produto para ser vendido, antes ele precisa ser visto. 
 Como diz aquele velho ditado que podemos aplicar aqui: "Quem não é visto, não é 
lembrado." Assim funciona dentro da loja. Com exceção de produtos pelos quais o cliente 
já entra na loja buscando-os, todos os demais precisam ser vistos, percebidos e gerar no cli-
ente interesse e desejo em possuí-lo. É função do Visual Merchandising despertar no clien-
te o desejo pelo produto e a criação da necessidade que vai, por fim, justificar a compra. 
"É função do Visual Merchandising despertar no cliente o desejo pelo produto e a cri-
ação da necessidade que vai justificar a compra." 
Para que um negócio do varejo seja bem sucedido, é imprescindível que se compre-
enda a importância das ações do Visual Merchandising no processo de compra. Pode-se di-
zer que o Visual Merchandising é um fator decisivo no sucesso ou fracasso de uma empre-
sa - fica apenas em segundo plano se o compararmos com o relacionamento para com o 
cliente, que quando mal executado pode levar a empresa ao fracasso independente de qual-
quer ação de Marketing ou Merchandising. 
 É comum empresas cortarem seu quadro de funcionários visando reduzir custos. Nes-
tes casos, é ainda mais importante que as ações de Visual Merchandising sejam estudadas e 
desenvolvidas de modo ainda mais eficiente fazendo com que o produto se venda por si 
só, ou seja, que o produto fique mais bem apresentado ao cliente e que seja facilmente en-
contrado. 
Quando feito com o cuidado, estudo, planejamento e ousadia que requer um projeto 
de Visual Merchandising, é impressionante o impacto que causa nas vendas e na imagem 
da loja como um todo. 
 Se ainda não está claro para você a importância do Visual Merchandising, me res-
ponda uma coisa... 
 
 
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Em qual dessas fruteiras a fruta parece ser maisgostosa? 
Simples, não? Pois é! 
 
 
Resumo: 
Visual Merchandising é uma ferramenta do Marketing que atua no ponto de venda e 
engloba todo e qualquer elemento que visa melhorar a experiência do consumidor e for-
talecer a imagem da empresa perante seus clientes, e consequentemente, gerar venda. 
 
 
 
 
 
 
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O Visual Merchandising acontece desde o lado exterior da loja - como na fachada e em 
vitrines externas; no interior da loja - corredores, iluminação, sonorização, exposição de 
produtos, provadores, entre outros elementos; na aparência geral da equipe - sim! A aparên-
cia e postura da equipe influencia na imagem da loja e é considerada parte do Visual Mer-
chandising; e no processo geral de experiência do cliente como um todo, formas de paga-
mento, sacolas onde o produto será carregado, sinalização dentro da loja, relacionamento 
com o cliente pós-venda. 
A Experiência de Compra pela qual os consumidores passam é um fator decisivo no 
sucesso ou fracasso de uma empresa, pois é a partir dessa experiência, do impacto causado, 
que o cliente cria uma imagem positiva da empresa, e a partir dessa imagem, realiza a 
compra. 
O aspecto visual da loja quando convidativo e agradável, faz com que o cliente se sinta 
em seu habitat natural - por isso é tão importante um estudo complexo sobre o público 
alvo para entender o que estes buscam e oferecer-lhes no ponto de venda - o que faz 
com que os clientes comprem cerca de 40% a mais do que o planejado. 
 
 
O Visual Merchandising só não é mais importante no varejo quando comparado ao rela-
cionamento com o cliente - já que faz parte dele. É fundamental no cenário concorrido atual que o 
relacionamento com o cliente venha como elemento primordial em todas as ações de Marketing de 
uma empresa, entre elas, claro, o Visual Merchandising. 
 
 
 
 
 
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Profissões na moda: profissional de visual merchandising 
 
O VM exige do profissional uma visão abrangente sobre marketing, comunicação integrada, comu-
nicação visual e comportamento do consumidor contemporâneo. 
 
No Brasil, o varejo é um dos setores da moda que mais cresce. Ele enfrenta menos difi-
culdades que a indústria, como a de têxtil-confeccionista, ou o de semijoias e bijuterias, com rela-
ção à concorrência com países asiáticos onde o custo de produção é menor. E o mercado interno 
brasileiro, apesar de não tão aquecido, continua sendo muito grande. Nesse cenário, as profissões 
na moda dentro do varejo estão em destaque; dentre elas, a de visual merchandising. 
O visual merchandising, ou VM, compreende toda a apresentação da loja para conven-
cer o consumidor a comprar determinado produto. Ele é especialmente essencial para a moda, já 
que o produto de moda precisa ter um significado específico e a experiência de compra ajuda a 
construir esse significado. 
Entrevistamos o VM e professor Eduardo Villas-Bôas, docente do Senac São Paulo e mes-
trando do EACH-USP em Têxtil e Moda, sobre a profissão. O que é necessário, afinal, para ser um 
bom profissional de visual merchandising? 
Tendere: Qual é a formação que o profissional de VM precisa ter? 
Eduardo Villas-Bôas: No Brasil ainda não existe formação específica de visual merchandiser, ou 
seja, não temos cursos técnicos, graduações ou capacitações profissionais na área. O próprio Catá-
logo Nacional de Cursos Técnicos, do Ministério da Educação e Cultura, não abarca em seus eixos 
tecnológicas essa possibilidade. 
 
 
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Logo, as poucas instituições de vanguarda que incluem no seu portfólio um curso dessa na-
tureza trabalham com cursos livres ou de extensão universitária e estão basicamente concentradas 
no eixo Rio-São Paulo. Essa escassez é reflexo de um período no qual o varejo de moda, principal-
mente as grandes cadeias e as marcas de luxo, não estava pulverizado no território nacional. Outras 
problemáticas são a falta de docentes capacitados ao ensino da área e o visual merchandising ainda 
ser desconhecido pela maioria dos pequenos e médios varejistas. 
Assim, cursos Superiores como Marketing, Publicidade e Propaganda, Design de Interiores 
e Moda geralmente abrangem o tema em suas disciplinas, o que tem – muitas vezes – proporciona-
do uma formação incompleta, haja vista as especificidades da profissão. Por outro lado, delineia um 
vasto campo de capacitação a ser explorado através da formação continuada em nível de pós-
graduação. 
Certamente cientes do cenário de evolução do varejo e a crescente demanda por profissio-
nais de visual merchandising qualificados para a gestão, algumas poucas instituições de Ensino Su-
perior ofertam cursos de especialização. Na outra ponta, de formação profissional, o Senac São Pau-
lo iniciou a partir de 2012 a oferta do primeiro curso técnico que envolve formação em visual mer-
chandising, é o Técnico em Produção de Moda, sendo que das 800 horas que compõem o curso, 160 
horas são destinadas ao módulo de Produção em Visual Merchandising e Vitrinismo. 
 
 
Ainda não existe formação específica para visual merchadising no Brasil, exceto por algumas es-
pecializações (lato sensu). Foto: HomeGirl London 
 
http://homegirllondon.com/shops-spotlight-on-folklore/
 
 
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T: Quais são os requisitos da profissão? 
EVB: Aqueles que desejam trabalhar com visual merchandising devem saber, em primeiro lugar, 
que é uma profissão fisicamente desgastante. Subir e descer escadas, trocar look de manequins e 
equipamentos de local exige fôlego. Mas não só! A atual configuração do mercado exige também 
do profissional uma visão abrangente sobre marketing, comunicação integrada, comunicação visual, 
comportamento do consumidor contemporâneo, além da integração com o Composto de Marketing 
e as técnicas específicas de visual merchandising. Conhecimentos específicos em coordenação de 
cores, tendências de moda, estilos universais e coordenação de looks são características fundamen-
tais ao bom profissional. 
Quem deseja trabalhar com visual merchandising devem saber, em primeiro lugar, que é 
uma profissão fisicamente desgastante. Subir e descer escadas, trocar look de manequins e equipa-
mentos de local exige fôlego. Mas não só! 
 
T: Como é trabalhar com visual merchandising? 
EVB: O trabalho, apesar de rotineiro, é muito dinâmico, já que os produtos são alterados cada vez 
num menor prazo e precisam ser apresentados ao consumidor. A loja, enquanto espaço físico, tam-
bém tem seguido essa lógica e, por isso, semanalmente deve apresentar novidades na sua organiza-
ção e apresentação. 
As cadeias de lojas têm praticas muito sistematizadas a fim de manter a unidade visual da 
rede. Assim, o visual merchandiser de loja tende a executar os planos estabelecidos pela supervisão 
e coordenação de área, zelando pela organização, abastecimento, cumprimento do layout de loja 
pré-estabelecido, introdução e retirada de materiais promocionais, remanejamento de produtos con-
forme a demanda e ofertas pontuais e, principalmente, a coordenação de peças em manequins e ex-
positores murais. 
Os cargos de gestão do visual merchandisingsão mais administrativos, porém não só teóri-
cos. Os departamentos responsáveis devem pensar em toda Política de Visual Merchandising da 
marca, desde a escolha de combinação de cores, temas, design de mobiliário, revestimentos, música 
ambiente ou o tipo e quantidade de manequins dispostos na loja. Antes de replicar numa rede vare-
jista as suas escolhas, realizam testes em lojas pontuais. Se o monitoramento apontar resultados 
positivos a ideia pode então ser aplicada em todas as lojas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 elementos mais importantes de Visual Merchandising 
 
 
Imagens Getty 
Quando as pessoas ouvem merchandising visual, normalmente ficam nervosas e desconfor-
táveis. Eles sabem que é um importante termo varejista, mas não tem certeza exatamente o que eu 
sou ou como fazê-lo bem. Isso pode criar incertezas sobre por onde começar. Se você é artistica-
mente desafiado e privado financeiramente, a criação de exibições visuais pode ser especialmente 
difícil. Mas aqui estão meus cinco elementos mais importantes de visual merchandising. 
Eles são fáceis de implementar e, o mais importante, eles aumentarão suas vendas. O forte 
visual merchandising tem um enorme impacto na experiência do cliente em sua loja. 
Se você está revigorando suas exibições de varejo ou criando novas, use essas cinco estraté-
gias para ajudá-lo a obter um visual merchandising mais impactante e memorável. E coloque mais 
dinheiro em seu bolso este ano. 
1. Lembre-se que a cor é rei. 
A cor é poderosa e pode fazer ou quebrar suas exibições visuais. Um revendedor pode criar 
uma exibição errática, mas se as cores se coordenarem bem, a exibição ainda pode ser um sucesso. 
Considere o uso de cores contrastantes, como preto e branco, e cores monocromáticas - ambos cri-
am exibições intrigantes e atraentes. 
Muitas vezes, perdemos de vista o poder da cor e sua capacidade de atrair a atenção. Consi-
dere sua casa. Você provavelmente tem um sofá cinza ou marrom sólido, mas há um "pop" de cor 
dos travesseiros que coloca nas bordas. 
Este é o mesmo princípio. Lembre-se: onde quer que os olhos se movam, os pés seguirão. 
Então, use a cor para pegar os olhos de seus clientes e desenhá-los para suas telas. 
2. Crie um ponto focal. 
 
 
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Onde o foco do visor está focado em sua tela? Seus olhos se movem em direção a um local 
específico na tela? Ou eles estão confusos sobre onde procurar? Crie um hotspot - ou ponto focal. 
Por quê? Porque hotspots pode aumentar as vendas em 229 por cento. 
Examine sua exibição do ponto de vista do cliente: o topo, o chão, ambos os lados. Muitas 
vezes, o ponto focal está posicionado muito alto para o cliente ver. Sempre verifique suas exibições 
para garantir que os clientes possam facilmente visualizar os hotspots e as mercadorias. Lembre-se, 
o ponto de acesso é o produto, não um elemento visual que você usa para adicionar à história. 
Por isso, quero dizer, se você colocar areia e conchas na mesa como parte da sua coleção de sandá-
lias, verifique se as sandálias são o ponto focal e não a areia. 
3. Conte uma história. 
O que há para clientes? Diga-lhes. Use sinalização poderosa, permitindo vendas, para exibir 
as vantagens de comprar o produto. Presente três pontos de bala que dizem aos clientes por que eles 
precisam do produto ou como sua vida se tornará mais fácil por causa do produto. Lembre-se, você 
não está escrevendo um ensaio, mas sim uma manchete, pontos de bala poderosos e , possivelmen-
te, uma proposta de preço. Ao contar uma história, você ajuda o cliente a entender melhor o produto 
e a permitir a decisão de compra. 
Uma exibição pode não ter um sinal redigido ou um sinal educacional. Isso é perfeitamente 
bom; Enquanto houver uma história, o sinal pode falar por si mesmo. 
Por exemplo, os gráficos de estilo de vida são muito populares para contar a história. Sem 
palavras, mas a imagem fala muito. 
4. Exponha clientes à quantidade máxima de mercadoria. 
Uma exibição bem projetada e impactante expõe o cliente a tanta mercadoria quanto possí-
vel, evitando uma bagunça desleixada. Quanto mais clientes os clientes vêem, mais eles compram. 
Considere usar um layout de loja circular, que muitos varejistas usam. É poderoso porque 
expõe os clientes a mais mercadorias do que os corredores tradicionais. Onde sua loja usa corredo-
res, coloque uma tela no ponto morto para que os clientes sejam forçados a parar e olhar para os 
produtos. Tenha o maior número possível de telas e ofereça o máximo de mercadoria possível. Mas 
mantenha as telas limpas e afiadas, e assegure que os corredores sejam espaçosos e sem barreiras 
para impedir que os clientes se desviem dos produtos . 
Nas minhas lojas, usei mesas de jantar do mercado mundial para criar um impacto visual. 
Mostrar nossos sapatos nessas tabelas foi kitschy e ousado. Chegou ao olho de um cliente com cer-
teza. E nós obtivemos muitos elogios nas mesas de exposição, uma vez que as mesas eram únicas e 
uma história em si, em oposição às lojas de peças de exibição tradicionais. 
5. Use o espaço vazio com sabedoria. 
Há um espaço em todas as lojas de varejo que é o mais subutilizado. É a seção entre a mer-
cadoria exibida e o teto. Se este espaço na sua loja estiver vazio, você precisa começar a usá-lo. 
 
 
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Você pode usar esse espaço para muitas coisas diferentes, como sinalização fornecendo in-
formações sobre produtos ou marcas. Você pode exibir testemunhos de clientes com o nome e foto 
do cliente. Você pode perfis de um designer ou fornecedor. 
Você também pode exibir gráficos de estilo de vida que ajudem os clientes a fazerem asso-
ciações com seus produtos. Por exemplo, uma loja de móveis poderia exibir uma imagem de uma 
família cozida em um sofá, emitindo aqueles sentimentos quentes e difusos que colocavam os con- 
 
sumidores em bom humor. Uma joalheria poderia exibir uma mulher em um restaurante com uma 
pulseira, criando uma associação entre as joias da loja e um estilo de vida luxuoso. 
O merchandising visual é multifacetado, e os varejistas podem escolher entre centenas de 
ideias ao projetar displays. Mas essas dicas retornam o maior golpe para seu dinheiro. Use-os para 
tornar a sua loja o mais memorável possível. 
 
Vitrine de Loja: Aprenda como montar uma vitrine de loja nota 10! 
 
 
 
Quando você é varejista e tem a sua própria loja ou boutique, uma das principais métricas de 
vendas para você são as “vendas por metro quadrado”, que é a receita média que um negócio de 
varejo gera para cada metro quadrado de espaço destinado a vendas na sua loja. Por isso, montar 
uma vitrine de loja com alta taxa de conversão, ou seja, um número alto de pessoas que param e 
visualizam a sua vitrine, entram na loja e, mais ainda, faz uma compra após ver a sua vitrine, é al-
tamente importante! Algo que agora é chamado de “visual merchandising”. 
É possível que você esteja pensando “mas eu não sou criativo(a), artístico, elegante, como 
vou fazer uma vitrine com uma taxa de conversão tão alta?”. O espaço de sua lojadeve ser muito 
 
 
 
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bem aproveitado, ele deve ser bom o suficiente para atrair os clientes e convencê-los a entregar seu 
rico dinheirinho suado em troca dos seus produtos. 
Algumas pessoas tem um senso de estética apurado naturalmente, mas lembre-se que isto é 
também uma ciência, o que significa que é um método testado e comprovado que tem sido estudado 
com resultados que demonstram a sua eficácia, resultados estes que você pode replicar e recriar 
em sua própria loja. 
Neste capítulo, vamos lhe dar algumas dicas para criar uma vitrine realmente eficaz que não 
só atraia olhares de quem passa, mas atrai o olhar de seus potenciais clientes e os instiga a comprar 
na sua loja. 
 
Comece tendo o seu público alvo em mente 
Conhecer profundamente o seu cliente irá lhe ajudar muito na hora de montar uma vitrine de 
loja. Saber a faixa etária do seu público alvo, bem como nível de educação, poder de compra, bem 
como o estilo de vida dele. Por exemplo, se você tem como público alvo senhoras mais idosas e de 
classe média, não combina muito bem fazer uma vitrine com temática adolescente. 
Procure inspiração 
Inspire-se. Na internet você achará vários sites que falam sobre isto e vários exemplos de ó-
timas vitrines! O Pinterest é um ótimo lugar para buscar inspiração montar uma vitrine de loja. Ve-
ja: 
 
 
 
 
 
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Quer uma melhor maneira do que suprir a sua falta de criatividade do que bisbilhotar na in-
ternet? Mexa-se! Pesquise e você achará coisas muito boas pela internet para fazer uma vitrine de 
loja arrasadora! 
Lembre-se que seus clientes tem 5 sentidos, não somente 1 
 
É muito fácil cair na tentação de criar uma vitrine de loja extremamente apelante visualmente e 
esquecer-se dos outros 4 sentidos do ser humano. Porém, o segredo para criar uma vitrine de loja 
engajante e com uma experiência realmente imersiva está em criar uma vitrine que apele para todos 
os sentidos de quem olha para ela. Vejamos como você pode fazer isto: 
 Visão: Existe uma infinidade de possibilidades e coisas que você poderá utilizar e brincar 
com o sentido da visão para comunicar uma mensagem ao seu cliente. Você pode utilizar 
cores, luzes, simetria, balanço, contraste e focar para controlar diretamente onde o seu com 
 
 
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sumidor irá olhar e por quanto tempo ele irá olhar, isto é um dos mais fascinantes compo-
nentes da composição de uma vitrine de loja. 
 Audição: A música que você toca em sua loja tem um efeito profundo porém sutil em como 
o seu consumidor se comporta na sua loja. Dependendo de quem você tem como alvo trazer 
para dentro de sua loja, você pode deixar as pessoas mais lentas tocando musicas mais sua-
ve e fazendo com que eles pesquisem mais dentro de sua loja, ou você poderá tocar as Top 
40 das rádios, caso você queira atrair adolescentes para sua loja. 
 Toque: Este é provavelmente o mais fácil dos sentidos. Para conseguir o que você precisa, 
apenas lembre-se de colocar o melhor sapato na sua vitrine e dê a eles a habilidade de tocar, 
de sentir e de experimentar quaisquer peças que eles estejam olhando. 
 Cheiro: Acredite ou não, existe uma ciência inteira por trás do olfato a qual chamamos de 
“marketing olfativo” e tem diversos estudos e casos reais mundialmente famosos de marcas 
como Samsung e Sony que estão utilizando este marketing olfativo a seu favor. É mais ou 
menos como você ter uma pizzaria ao lado de um cinema e ao final do filme deixar um chei-
ro de orégano no ar. Vai “ativar as lombrigas” de várias pessoas que estavam no cinema e 
lhe garantir uma pizzaria lotada! Oo cheiro é considerado um atalho para o sistema cerebral 
 
que controla as emoções e memórias, dois dos fatores mais importantes por trás da escolha 
entre uma marca e outra. 
 
 Paladar: O gosto pode funcionar como mágica. Se você está vendendo consumíveis, dar as 
pessoas a habilidade de provar e ter uma amostra antes de eles comprarem é o equivalente a 
lhes deixar experimentar roupas, ou seja, uma boa prática que deve ser praticada caso você 
queira vender mais. 
 
 
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Mostre, não conte 
 
Antes de fazer uma compra, as pessoas geralmente gostam de ter uma ideia de como aquilo 
irá lhes servir, gostam de sentir e ver o objeto a ser comprado em seus corpos, por exemplo, caso 
sejam roupas. Para atender a esta vontade, você poderá organizar a sua vitrine de loja de uma ma-
neira que as pessoas se identifiquem e que possam imaginar aquele objeto nelas ou em suas casas. 
Por exemplo, o chão em lojas de móveis para casas deve ser pensado para que as pessoas 
consigam mais facilmente imaginar aquele objeto em suas casas. 
Outra maneira de fazer isto, para lojas de roupa, é criar uma política para que os seus vende-
dores usem as roupas que você vende na sua loja. Claro, não se esqueça do óbvio manequim, o qual 
você pode montar com os looks atuais da sua loja. 
Agrupe de produtos que combinam 
Uma vitrine de loja com produtos que combinam agrupados dão ao consumidor razões adi-
cionais para comprar mais produtos de você, além de ter uma razão útil por trás disto, que é a eco-
nomia de tempo procurando em volta e tentando fazer um look que combine. Esta é uma das razões 
pelas quais mercearias colocam pães juntamente com queijo e presunto etc. 
Você também pode pensar em criar categorias, mas nada que limite a sua criatividade, você 
pode criar grupos de categorias, isso significa fazer uma vitrine de loja com grupos da mesma cor, 
preço, tamanho ou tipo juntos. 
 
 
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A regra de três 
Ao criar uma vitrine de loja, a grande maioria dos vitrinistas (ou a nova profissão “visual 
merchandisers”), irão se referir a regra de três, que consiste em criar uma vitrine de loja agrupando 
os produtos em “lotes de três”. Isto significa que quando você estiver organizando uma vitrine, você 
irá querer agrupar três deles lado a lado ao invés de somente um. Por exemplo, caso você esteja 
organizando as coisas por altura, seria interessante colocar um produto baixo, um médio e outro 
alto. 
A razão por trás deste pensamento é que os olhos estão acostumados a ficar se movendo e 
procurando ao redor quando estão olhando para algo assimétrico, pois quando os olhos olham para 
algo simétrico e balanceado eles tendem a parar em algum lugar. 
Isto também faz alusão ao “Princípio da Pirâmide” (não a illuminati), onde se você tiver um 
item no topo e todos os demais em degraus mais baixos, isto irá forçar os olhos a olhar e focar em 
um ponto e depois ir descendo e olhando todos os produtos abaixo. 
Deixe a luz ditar a sensação da sua vitrine 
 
 
Mexer com as luzes está intensamente ligado com mexer com os sentidos do seu consumi-
dor (como falamos anteriormente) e guiá-los a sentir diferentes sensações e emoções baseados na 
iluminação da sua loja. Você pode fazê-los sentir como se estivessemem uma festa/balada, em um 
desfile de modas ou diretamente na casa deles, dependendo do quanto você decida mexer com a 
iluminação da sua loja. 
Utilizar refletores para destacar determinados produtos também é uma maneira infalível 
de dirigir a atenção e garantir que as pessoas prestam atenção nos produtos que você quer. 
 
 
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Por fim, não se esqueça de mudar sua vitrine de loja constantemente. 
Lembre-se que quando estiver tentando aperfeiçoar sua metragem quadrada para obter uma 
maior quantidade de vendas, utilizar uma abordagem científica formulando uma hipótese, execu-
tando a ideia, e, em seguida, testando e medindo os resultados irá lhe colocar na rotina de experi-
mentar novas ideias e ficar com o que realmente funciona. 
Com essas dicas em mente, saia da sua rotina atual e teste tudo que falamos ao montar uma 
vitrine de loja. Veja por si mesmo como você pode aumentar as vendas por meio da maneira que 
você exibir seus produtos, criando uma experiência mais envolvente. 
22 ideias para decorar loja de calçados 
Montar a decoração de uma loja de calçados é uma tarefa que exige alguns cuidados básicos, 
que vão fazer o ambiente se tornar um lugar elegante, aconchegante e muito bem visto pelos clien-
tes, e que também faça os produtos a venda terem seu destaque dentro da loja. 
Desta forma, uma loja de calçados deve oferecer para cada cliente a oportunidade de apre-
ciar cada produto em exposição, de maneira bem confortável, e também garantir um ambiente ideal 
para sua volta em outras ocasiões. 
Por isso hoje viemos lhes dar algumas ideias que vão lhes ajudar na montagem da decora-
ção de uma loja de calçados, e que vão agradar a todos os clientes. 
Dicas para decorar loja de calçados 
Vejam abaixo as dicas que separamos para decorar loja de calçados: 
1.Prateleiras bem distribuídas 
Primeiro de tudo é fazer com que cada calçado ganhar um destaque visual importante, e isto 
pode ser feito com prateleiras bem distribuídas por toda loja, e que podem ter uma iluminação inde-
pendente, que amplia o destaque visual de cada produto em exposição. 
 
 
 
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2.Bancos e Poltronas 
Os bancos e poltronas para que cada cliente experimente os calçados também são fundamen-
tais, e devem ser confortáveis e colocados em vários cantos da loja. 
 
 
3.Espaço para circulação dos clientes 
Dentro da loja o espaço para circulação dos clientes deve ser amplo, o que permite sua liber-
dade em apreciar cada produto, e também facilidade ao entrar ou sair da loja. 
 
 
 
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4.Facilitar visualização 
Em relação à vitrine da loja de calçado, uma sugestão é deixá-la toda em vidro, pois isso vai 
permitir que cada cliente veja os produtos em destaque ali na vitrine, e também garante um visual 
amplo da loja, e isto permite que o cliente se sinta mais convidado a entrar na loja de calçados. 
 
 
5.Ambiente com conforto e aconchego 
Além disso, o mais importante é que a decoração transmita conforto e aconchego aos clien-
tes da loja, que aliada ao bom atendimento vai garantir um diferencial no mercado. 
Imagens de decoração para loja de calçados 
E abaixo vocês conferem mais algumas imagens de decoração para loja de calçados, que vão 
lhes dar muitas ideias na hora de montar a decoração de sua loja: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tipos de Lâmpadas para Vitrines e Interior de Loja 
Em geral, são usadas quatro tipos de lâmpadas na iluminação de vitrines e do interior das lojas: 
 Quentes: refletoras, dicroicas e halógenas. 
Por serem fontes quentes, as lâmpadas refletoras e as dicroicas devem ser usadas em locais onde 
as pessoas não permaneçam por muito tempo. Quando usadas em vitrines, devem ser colocadas a 
uma distância de 1m a 3m uma da outra. Também é importante tomar cuidado com a distância em 
que estas lâmpadas ficam das mercadorias, pois podem danificá-las, alterando a cor da parte mais 
exposta. Estas lâmpadas não são econômicas. 
As halógenas incandescentes são as únicas que reproduzem fielmente a luz do dia, portanto res-
peitam as cores. Embora sejam mais caras, duram muito mais tempo e são bem mais econômicas do 
que as lâmpadas incandescentes comuns. 
 Frias: fluorescentes. 
As lâmpadas fluorescentes distribuem a luz por igual, e por isso, precisam de complementação 
de iluminação. São econômicas, de temperatura baixa e sua boa intensidade pode resolver proble-
mas de reflexão nos vidros das vitrines. 
Efeitos de iluminação 
Após conhecer os tipos de lâmpadas, agora é identificar de que forma a luz pode ajudar na ala-
vancagem do negócio. 
 Luz dirigida: luz focada em um plano de trabalho ou um objeto. Podem ser usadas lâmpadas 
refletoras e dicroicas. Deve ser utilizada quando se quer dar destaque para o produto ou a-
gregar valor a um determinado local da loja. Também deve ser combinada com técnicas de 
sombra,para deixar o ambiente aconchegante. 
 Luz difusa: o plano de trabalho ou o objeto são iluminados, mas não há uma luz direcionada. 
São usados materiais e cores de boa reflexão no ambiente para tornar a luz mais abrangente 
e menos ofuscante, tornando as sombras menos marcadas e mais suaves. Para isso, deve-se 
usar lâmpadas não aparentes. Use, nas luminárias e na instalação, vidro fosco, acrílico e ou-
tros difusores. 
Outra opção é usar as luminárias com foco de luz direcionado para outra área, mas cuidado para 
não incomodar as pessoas que circulam pela loja ou destacar objetos e planos específicos. 
Evite focar este tipo de iluminação em superfícies de tons médios ou escuros, pois darão um re-
sultado muitíssimo escuro, chegando até 100% mais escuro que o tom da superfície. 
 
O que não pode faltar no projeto de iluminação 
1. As lojas devem ter tanto luz difusa quanto luz dirigida, além de iluminação geral funcional. 
Com isso, evite utilizar somente lâmpadas frias, pois elas não conseguirão valorizar os seus 
 
 
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produtos; e tampouco encha a sua loja com lâmpadas quentes, pois quando usadas em ex-
cesso, elas tornam o lugar abafado e desconfortável aos olhos. O equilíbrio é o segredo. 
2. Quando for iluminar áreas mais amplas, as lâmpadas frias são as mais indicadas. Por outro 
lado, quando desejar destacar seus produtos, faça isso com as lâmpadas quentes. 
3. Em lojas na rua, a iluminação interna deve ser maior do que a externa, para que o vidro da 
vitrine não se torne espelho e impossibilite aos clientes enxergarem as mercadorias. 
4. Para o interior da loja, prefira um sistema de iluminação com lâmpadas de vapor metálico, 
que proporcionam grande eficiência luminosa e energética. 
5. Para destacar produtos nas vitrines e no interior da loja, opte por lâmpadas de cores quentes, 
como as de filamento ou dicroicas. 
6. Atenção ao sistema de iluminação dos provadores: as lâmpadas devem manter as cores ori-
ginais dos produtos. Evite lâmpadas econômicas ou fluorescentes. 
Iluminação x objetivos do negócio 
A iluminação interfere na identidade do negócio, contribuindo ou atrapalhando para alcançar a 
missão e metas estabelecidas pelo empreendedor para sua empresa. Saiba de que forma a ilumina-
ção pode agregar valor à sua marca: 
 Sofisticação: a sombra é muito importante para definir a atmosfera do local. Quanto maior o 
contraste entre os objetos iluminados e os não iluminados, maior será a impressão de sofisti-
cação do local. Esse tipo de iluminação é indicado para bares, lojas e restaurantes chiques. 
 Simplicidade e acessibilidade: os ambientes mais claros e com luminosidade uniformes 
transmitem a impressão de simplicidade, acessibilidade e agilidade. Ideal para negócios que 
atendem a um público com perfil popular. 
 Eficiência e produtividade: A uniformidade da iluminação também é uma boa escolha para 
locais onde é preciso ter produtividade. É o caso de caixas, provadores de lojas, cozinhas de 
restaurantes, academias de ginástica e escritórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Sites: 
 
http://www.visualmerchandisingnapratica.com/single-post/2015/03/29/O-que-%C3%A9-Visual-Merchandising-e-para-
que-serve 
http://www.tendere.com.br/blog/2015/03/02/profissoes-na-moda-visual-merchandising/ 
https://www.thebalance.com/the-5-most-important-elements-of-visual-merchandising-2890501 
https://blog.quantosobra.com.br/vitrine-de-loja-aprenda-como-montar-uma-vitrine-de-loja-nota-10/ 
http://www.blogfreeway.com.br/vitrine-atrativa-ajuda-nas-vendas 
http://www.decoracaoearte.com.br/4870-22-ideias-para-decorar-loja-de-calcados.html 
http://www.sebraemercados.com.br/iluminacao-da-loja-dicas-para-iluminar-as-vitrines-e-o-espaco-interno-das-lojas/ 
 
 
Parabéns! Você concluiu seus Estudos do Módulo 02 do 
Programa de Formação de Vendedor de Loja 
 
Agora, faça a Avaliação para conclusão do módulo. 
 
Boa sorte !!! 
 
 
http://www.visualmerchandisingnapratica.com/single-post/2015/03/29/O-que-%C3%A9-Visual-Merchandising-e-para-que-serve
http://www.visualmerchandisingnapratica.com/single-post/2015/03/29/O-que-%C3%A9-Visual-Merchandising-e-para-que-serve
http://www.tendere.com.br/blog/2015/03/02/profissoes-na-moda-visual-merchandising/
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