Fungos: Características e Patógenos

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
TOCANTINS- CAMPUS ARAGUATINS. 
Prof.ª. MESC: JANAINA COSTA E SILVA 
ACADÊMICA: DAYANA DA SILVA MARINHO 
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA 
PERÍODO: 7º 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA: FUNGOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARAGUATINS –TO 
2017 
Introdução 
 
Fungos 
Das mais de 100 mil espécies conhecidas de fungos, apenas cerca de 
200 são patogênicos aos seres humanos e aos animais. Além de milhares de 
doenças causada por fungos afetam plantas economicamente importantes, 
causando prejuízos de mais de um bilhões de dólares ao ano, e o estudo do 
fungos e chamado de micologia. Um patógeno deve ser identificado com 
precisão, a fim de se inserir um tratamento adequado para uma doença e 
prevenir sua disseminação. A característica do fungo e a identificação de 
leveduras e bactérias que envolve teste bioquímico e as colônias dos fungos 
são descritas como estruturas vegetativas porque são compostas de células 
envolvidas no catabolismo e no crescimento. 
Os fungos fazem parte do reino Fungi são quimi-heterotróficos e 
adquirem alimentos por absorção. Com exceção das leveduras, os fungos são 
multicelulares. A maioria se reproduz através de esporos sexuados e 
assexuados. Os fungos são organismos unicelulares ou multicelulares que 
apresentam células eucariontes, ou seja, com núcleo delimitado por 
membrana. Esses organismos são heterotróficos, não apresentando plastos ou 
qualquer pigmento fotossintetizante. Portanto os fungos são considerando-
se pela aparência física, incluindo as características de colônia e dos 
esporos reprodutivos. Os fungos são classificados em três grupos 
taxonômicos embora sejam considerados quatro: os Zigomicetos, os 
Ascomicetos, os Basidiomicetos e os Fungos imperfeitos. 
O Rhizopus é um saprófito comum e parasita facultativo de frutos e 
vegetais maduros. É um gênero de bolores que inclui fungos 
filamentosos cosmopolitas encontrados no solo, frutos e vegetais em 
decomposição, fezes de animais e pão velho. As espécies de 
Rhizopus produzem esporos sexuais e assexuais. 
Os esporngiósporo assexuais são produzidos no interior de uma estrutura com 
forma de cabeça de alfinete, o esporângio, e são geneticamente idênticos ao 
seu progenitor. Os esporângios são suportados por uma grande columela 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bolor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fungos
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Esp%C3%A9cie_cosmopolita&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esporangi%C3%B3sporo
apofisada, e os esporangióforo surgem entre rizoides 
distintos. Zigospórios escuros são produzidos após a fusão de 
dois micélios compatíveis durante a reprodução sexuada. Dão origem a 
colónias que podem ser geneticamente diferentes dos seus progenitores. 
Algumas espécies de Rhizopus são agentes infecciosos oportunistas 
da micose humana. Podendo causar infecções sérias (e muitas vezes fatais) 
em humanos e animais devido à sua elevada taxa de crescimento e por 
poderem desenvolver-se a temperaturas relativamente elevadas. Algumas 
espécies são patógenos vegetais. Duas são utilizadas na fermentação de 
alimentos: Rhizopus oligosporus, é usada na produção de tempero, um 
alimento fermentado derivado de grãos de soja, e de oncom; R. Oryzae é 
usado na produção de bebidas alcoólicas em partes da Ásia e África. As 
infecções por Rhizopus são uma complicação associada 
à cetoacidose diabética. 
O Aspergillus Micheli, 1729 é um gênero de fungos que apresenta 
coloração branca ou amarelada com formação de pedúnculos e uma ponta 
colorida. São importantes agentes decompositores de alimentos. As espécies 
descritas com base em anamórficos que anteriormente se encontravam 
incluídas no gênero Eurotium foram transferidas para este gênero e são 
utilizados na produção de alimentos e produção comercial de ácido cítrico, 
glucônico e gálico. Existem mais de 200 espécies encontradas na natureza. O 
gênero Aspergillus foi catalogado em 1729 pelo padre italiano e biólogo Píer 
Antônio Micheli quando ao observar o fungo ao microscópio, se lembrou da 
forma de um Aspergillus (um borrifador de água benta) e nomeou o gênero de 
acordo com o objeto. As espécies de Aspergillus são aeróbicas e encontradas 
em ambientes ricos em oxigênio, onde geralmente crescem na superfície onde 
vivem. Contaminam restos de comidas (como pães e batatas) e crescem em 
muitas plantas e árvores. Cerca de 16-20 espécies podem infectar o homem 
causando morte, sendo as mais comuns A. Fumigatus, A. Flavus e A. Niger. As 
manifestações clínicas incluem micetomas (infecção subcutânea), reação de 
hipersensibilidade (aspergilose alérgica), aspergilose pulmonar (que pode 
conter aspergiloma e ser necrosante crônica) e sua forma mais letal invasiva 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zig%C3%B3sporo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mic%C3%A9lio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zigomicose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fermenta%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhizopus_oligosporus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oncom
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rhizopus_oryzae&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cetoacidose
generalizada em imunocomprometidos. Injeções de posaconazol podem ser 
usados em casos de emergência. 
Tendo em vista o Rhizopus Stolonifer, o bolor-preto-do-pão, é um bolor 
filamentoso da família Mucoraceae, com ampla distribuição. Frequentemente 
encontrado em superfícies de pão, obtém alimento e nutrientes do pão e causa 
danos à superfície sobre a qual vive. Esporos assexuados formam-se nos 
esporângios, os quais se rompem para libertar os esporos maduros. A 
germinação destes esporos forma hifas haploides de um novo micélio. R. 
Stolonifer cresce rapidamente a temperaturas entre 15 e 30°C. Rhizopus 
Stolonifer é umas espécies heterotálica (Schipper 1984), uma vez que a 
reprodução sexuada ocorre apenas quando tipos sexuais opostos entram em 
contato. O acasalamento bem sucedido resulta na formação de zigospórios 
duráveis no ponto de contato. Subsequentemente, o zigospório germina e 
forma um esporangióforo cujo esporângio contém esporos haploides. Existem 
três variedades: R. Stolonifer var. Stolonifer que produz esporangióforo retos e 
eretos, enquanto os de R. Stolonifer var. Lyococcos são curvos. Uma espécie 
aparentada, Rhizopus sexuais, difere sobretudo por ser homotálica. A 
Distribuição e habitat do Rhizopus Stolonifer tem uma distribuição cosmopolita. 
É capaz de causar infecções oportunistas em humanos (zigomicose). Mais 
frequentemente, é encontrado crescendo em pão e frutos moles, como 
bananas e uvas. Os seus esporos são comuns no ar. 
 Portanto a Exserohilum sp é um gênero de fungos na 
família Pleosporaceae as espécies Exserohilum são conhecidas por causar 
doenças do sistema imunológico humano e da praga. Os estados reprodutivos 
sexuais ou ascizzosos das espécies Exserohilum são conhecidos 
como Setosphaeria. A espécie tipo é Exserohilum turcicum . Este gênero esta 
entre os três dematiaceous que são categorizados para conter patógenos 
levando a doença com feohyphomycosis. As colônias de Exserohilum variam 
de cor cinza a marrom-avermelhada. A textura varia de camurça-como flocos 
em textura. As espécies também têm um reverso oliváceo para preto. Os 
conídios de onde o hilum se estende, são diretos, curvos, ligeiramente 
dobrados ou elipsoidais para fusiformes. E são formados no topo através de 
um poro (poroconidia) em um conidióforo alargado de ângulos simpodicos. O 
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Genus&usg=ALkJrhi32589lQha4qoQAleNr-83mf3-RQ
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Fungi&usg=ALkJrhgN430gCu-0g2OfLTwSODG--owHcg
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Pleosporaceae&usg=ALkJrhhaxiwn_Kcy0N6pw-t498sYv2s-Uwhttps://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Ascus&usg=ALkJrhihox47U7bAXUFduF8vH9p09Eze-Q
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Setosphaeria&usg=ALkJrhhrjhzhc2KGFvvNDFcIXVYCmnZiXA
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Type_species&usg=ALkJrhh3gYnSC_l79PhIImQLPo8petDbPg
https://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=search&rurl=translate.google.com.br&sl=en&sp=nmt4&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Exserohilum_turcicum&usg=ALkJrhhAv_wvcmqxqsUNL0NMfPLOP-cqwg
híbrido truncado forte e saliente e o septo acima são normalmente espessos e 
escuros. As células finais estão mais pálidas e as paredes finamente ásperas. 
A germinação conidial de Exserohilum é bipolar. O Habitat e distribuição 
Exserohilum tem uma distribuição cosmopolita, com suas espécies 
encontradas naturalmente em locais quentes, tropicais e subtropicais. Eles 
vivem em material vegetal como gramíneas, madeira podre e no solo. 
 
A Curvularia é um fungo de hifomiceto (molde) que é um agente 
patogénico facultativo de muitas espécies de plantas e do solo. A maioria das 
Curvularia são encontradas em regiões tropicais, embora algumas sejam 
encontradas em zonas temperadas. Curvularia definida pelo tipo espécie C. 
Lunata (Wakker) Boedijn. Curvularia lunata aparece como um crescimento 
brilhante aveludado e preto na superfície da colônia. C. Lunata é distinguido 
por hifas septada, demaciadas que produzem conidióforos marrons, 
geniculados. A poroconidia é curvada ligeiramente a distintamente, 
transversalmente, com uma terceira célula expandida a partir da extremidade 
do poro do conídio. Curvularia pode ser facilmente distinguido de Bipolaris e 
Drechslera spp. Uma vez que os conídios são não-distoseptate, isto é, septado 
de borda a borda da parede de conídios. O estado teleomórfico da espécie tipo 
Curvularia lunata é Cochliobolus lunatus (Família: Pleosporaceae, Ordem: 
Pleosporales, Classe: Loculoascomycetes, Phy. Filo Ascomycota, gênero 
Curvularia sp). Também a um Símbolo de tolerância ao calor da Curvularia 
protuberata é um endosymbiote de grama de pânico ( Dichanthelium 
lanuginosum ) que lhe permite prosperar perto de fontes termais em 
temperaturas do solo de até 40 ° C (104 ° F). O fungo confere esse efeito 
protetor somente quando infectado pelo vírus da tolerância térmica Curvularia. 
As plantas não relacionadas com a erva do pânico também experimentam esse 
efeito protetor quando inoculadas com o fungo infectado pelo vírus. 
 Bolores (fungos filamentosos) e fungos carnosos o talo (corpo) de um 
fungo filamentoso ou carnoso consiste em longo filamento de células 
conectadas; esse filamento são chamadas de hifas e essas hifas podem 
crescer até as proporções imensas. A maioria dos bolores, as hifas contêm 
paredes cruzamentos, chamados de septos, que dividem as hifas em unidades 
semelhantes a células unicelulares (um núcleo) distintas. Essas hifas são 
chamadas de septadas em alguma classe de fungos não apresenta septos e 
apresentam células longas e contínuas com muitos núcleos. E são dominadas 
de hifas cenocíticas, mesmo nos fungos com hifas septadas, geralmente 
existem abertura nos septos que tornam contínua o citoplasma das “células” 
adjacentes; esses fungos também são, na verdade, organismos cenocíticos. 
As leveduras são fungos unicelulares, não filamentosos, geralmente 
esféricos ou ovais. As leveduras de brotamento, como Saccharomyces, se 
divide em forma desigual, as leveduras por fissão, como Schizosaccharomyces 
dividem –se produzindo duas novas células iguais. Os fungos também 
apresentam dimórficos alguns fungos é particularmente as espécies 
patogênicas, exibem dimorfismo duas formas de crescimento. Esses fungos 
podem crescer tanto na forma filamentoso ou como leveduras; forma de fungos 
filamentosos produz hifas áreas e vegetativa e a forma de brotamento e o 
dimorfismo do fungo patogênico dependem da temperatura: a 37ºC. 
O fungo também apresenta um ciclo de vida e o os fungos filamentosos 
podem produzir –se assexuadamente pela fragmentação de suas hifas. Tanto 
na reprodução sexuada como na assexuada os fungos ocorrem pela formação 
de esporo e os fungos são identificados pelos esporos. Os esporos dos fungos 
são diferentes do endósporo da bactéria. Os esporos são formados a partir das 
hifas áreas de diferentes maneiras, dependendo da espécie. Os esporos 
assexuados são formados pelas hifas de organismo. Quando esses esporos 
germinam, tornam-se organismos geneticamente idênticos ao parental. Os 
esporos sexuados resultam da fusão de núcleos de duas linhagens opostas de 
cruzamento de uma mesma espécie de fungo, sendo produzidos com menor 
frequência do que os esporos assexuados. 
Os esporos assexuados são produzidos pelos fungos por mitose e 
posterior divisão celular; não há fusão de núcleos de células. Dois tipos de 
esporos assexuados são produzidos pelos os fungos. O primeiro tipo de fungos 
produzido é o conidiósporo, ou conídio, um esporo unicelular ou multicelular 
que não envolvido por uma bolsa. Os conídios são produzidos em cadeia na 
extremidade do conidióforo. Esses esporos são produzidos por Penicillium e 
Aspergillus. Os conídios formados pela fermentação de uma hifa septada em 
células únicas, levemente espessas, são chamada de artroconídios. Uma 
espécie que produz esses esporos é o coccidioides immiitis .outro tipo de 
conídio, blastoconídios, é formado a partir deum broto originado de uma célula 
parental. Esses esporos são encontrados em algumas leveduras, como 
Candida albicans e Cryptococcus. Um clamidocomídio é um esporo de parede 
espessa, formado pelo seu arredondamento e alargamento no interior de um 
segmento de hifas e o fungo que produz clamidocomídio é a leveduras Candida 
albicans. 
O outro tipo de esporo assexuado é o esporngiósporo, formado no 
interior de um esporângio, ou bolsa, na extremidade de uma hifa aérea, 
chamada de esporangióforo. O esporângio pode conter centenas de 
esporngiósporo e esses esporos são produzidos por Rhizopus. 
 Os fungos também são benéficos e são importante na cadeia alimentar, 
uma vez que decompõem a matéria vegetal morta, reciclando, assim, 
elementos vitais. As partes duras das plantas, que os animais não conseguem 
digerir, são decompostas principalmente pelos fungos, através do uso de 
enzimas extracelulares, como as celulases. Quase todas plantas dependem de 
simbiose com fungos, conhecidas como micorrizas, que auxiliam as raízes das 
plantas a absorverem minerais e água do solo. Os fungos também são valiosos 
para os animais. Algumas formigas cultivam fungos para quebrar a celulose e a 
lignina presentes nas plantas, provendo glicose, que as formigas podem, então 
digerir. Os seres humanos utilizam os fungos para o consumo (cogumelos) e 
na produção de alimentos (pão e ácido cítrico) e fármacos (álcool e penicilina). 
Os fungos também podem ser encontrados em infecção vaginal por fungo 
geralmente é causada pela Candida albicans, um micro-organismo que está 
normalmente presente na vagina, juntamente com outras bactérias. Ele 
também pode ser encontrado na pele e intestino. A vagina naturalmente 
contém uma mistura equilibrada de leveduras e bactérias, chamada de flora 
vaginal. As bactérias Lactobacillus produzem um ácido que desestimula o 
supercrescimento de leveduras na vagina, ajudando assim a manter o 
equilíbrio da flora vaginal. No entanto, a ruptura desse balanceamento pode 
resultar num crescimento excessivo de leveduras. 
 
 
 
 
 
 
 3º fase do esporângio2º fase do esporângio fase jovem 
 1º fase do esporângio 
 
 
 
 
 
Rhisopus sp( milho) 
 
 
 
 
 
 
Hifas aérea Hifa vegetativa 
 
Rhizopus(pão) 
 
Aspergillus(pão) 
 
 
 
 
 
 
. 
Exserohilum sp 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bipohauis sp. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curvularia sp. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
TORTORA. FUNKE; CASE : Microbiologia : Explorando os eucariotos 
patogênicos, Fungos. Ed.artmed. 2017, 12ª edi- Porto Alegre, 935p. 
 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infeccao-vaginal-por-fungo: acesso 
em 23/07/2107. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhizopus acesso em 06/08/17 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infeccao-vaginal-por-fungo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhizopus