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ARQUITETURA DE SOFTWARE - CAP 2

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- -1
ARQUITETURA DE SOFTWARE
CAPÍTULO 2 - QUAIS SÃO AS ABORDAGENS 
ALTERNATIVAS E DE ARQUITETURA PARA 
SISTEMAS E APLICATIVOS MÓVEIS?WEB 
Fernando Skackauskas Dias
- -2
Introdução
Com o grande avanço da e dos dispositivos móveis nos últimos anos, os cientistas da computação se viramweb 
diante de grandes desafios. Quais são as abordagens da arquitetura de que foram elaboradas parasoftware 
contemplar esses novos modelos de sistemas? Como esses sistemas são tratados no processo de projeto,
desenvolvimento e implantação? Existem modelos alternativos de arquitetura de ? Estas questões sesoftware
tornam relevantes, visto a convergência de novas mídias e aplicativos para e dispositivos móveis. Oweb 
desenvolvimento de sistemas está cada vez mais atrelado às inovações tecnológicas, surgindo, assim, novas
linguagens e novos modelos de arquitetura em um intervalo cada vez menor de tempo. O que temos é uma
tendência de se projetar sistemas mais dependentes da e dos dispositivos móveis, a fim de atender aosweb 
modelos de negócio contemporâneos. Temos visto que diversos serviços que eram oferecidos em plataformas
tradicionais estão migrando paulatinamente para ambiente ou para dispositivos móveis. Mais do que isso:web 
diversos serviços já nascem nestes ambientes. Um exemplo claro são os aplicativos urbanos para transporte de
passageiro. Neste capítulo, veremos como a arquitetura de é modelada para aplicações esoftware web 
dispositivos móveis, analisaremos quais são as avaliações possíveis das alternativas de projetos, descreveremos
como é empregada a linguagem de descrição da arquitetura (ADL) e, por fim, como é feita a verificação de
conformidade da arquitetura de . Desejamos um excelente estudo.software
2.1 Projeto de arquitetura para aplicações e web 
dispositivos móveis
Desenvolver sistemas para e dispositivos móveis é uma tarefa complexa, pois essas aplicações sempre agemweb 
integrando diversos e , além de suportarem bancos de dados componentes distribuídos perfis múltiplos de
. Quais as características específicas na criação da arquitetura de para ambiente eusuários software web 
dispositivos móveis? Quais os modelos próprios para arquiteturas alternativas? Quais as alternativas de
arquiteturas existentes? A fim de desenvolver uma arquitetura de para ambiente e aplicativossoftware web 
móveis, é necessário compreender o nível de aplicações subjacentes, tais como os objetos, os comportamentos
dos componentes e as regras de negócios, além de ser necessário adotar arquiteturas de flexíveis parasoftware 
esses domínios. Nesse sentido, abordagens orientadas a reuso, entre outras, fazem parte do projeto de
arquitetura e dispositivos móveis. Veremos, a seguir, como são criados projetos para esses ambientes.web 
2.1.1 Projeto de arquitetura para aplicações web
O desenvolvimento de aplicações para o ambiente tem crescido consideravelmente nos últimos anos com oweb 
fortalecimento da internet como uma plataforma de comércio de produtos e serviços, tendo como estratégia a
 e o aumento da . Além disso, houve uma grande evolução naredução de custos abrangência de atuação
capacidade de transmissão de dados, máquinas servidoras em e um avanço enorme nacloud computing
capacidade de armazenamento dos dados. Portanto, quais são as diferenças na arquitetura de para estesoftware 
ambiente? Antes de tudo, é importante ressaltarmos a importância da aplicação de arquitetura de nosoftware 
desenvolvimento dos sistemas de informação. Segundo Sommerville (2011, p. 5), temos dois motivos para tal:
1. Cada vez mais, indivíduos e sociedades dependem dos sistemas de avançados. Temos desoftware 
ser capazes de produzir sistemas confiáveis econômica e rapidamente. 2. Geralmente é mais barato,
a longo prazo, usar métodos e técnicas da engenharia de para sistemas de , em vezsoftware software
- -3
a longo prazo, usar métodos e técnicas da engenharia de para sistemas de , em vezsoftware software
de simplesmente escrever os programas como se fossem algum projeto pessoal. Para a maioria dos
sistemas, a maior parte do custo é mudar o depois que ele começa a ser usado.software 
A vantagem deste padrão de arquitetura é a permissão de os dados serem alterados de forma independente da
sua representação. Uma descrição resumida do comportamento das aplicações que utilizam o padrão MVC é: o
componente Visão envia os eventos para o componente Controlador o qual, por sua vez, modifica o estado do
componente Modelo e, a seguir, o componente Visão busca as informações do Modelo. Poderemos acompanhar o
funcionamento básico do padrão MVC na figura a seguir.
Figura 1 - Modelo MVC demonstrando a relação entre o Modelo, a Visão e o Controlador e os eventos associados 
aos componentes.
Fonte: Elaborada pelo autor, baseado em JÚNIOR; FORTES, 2007.
Vimos, na figura anterior, que o componente Visão envia um determinado evento para o componente
Controlador que, a partir daí, chama um método que alterará o estado do Modelo. A partir do momento em que o
Modelo tem o estado alterado, este componente informa à Visão, por meio do Controlador, o novo estado em que
ele se encontra. A partir daí, a Visão procura os dados no Modelo. Concluindo, o modelo MVC é formado pelas
entidades que agrupam os dados (apresentados pelo componente Visão, que pode ser uma interface gráfica, por
exemplo). Por outro lado, o Controlador pode ser classes que têm métodos que permitem que o componente
Modelo seja atualizado a partir dos eventos que foram disparados pelas Visões. Na figura a seguir,
demonstraremos um exemplo de interação entre os componentes do padrão MVC em uma aplicação Java. Neste
esquema, há a apresentação de como os dados são apresentados no componente Visão: os pontos ‘x’ e ‘y’, o nível
de opacidade das informações apresentadas, o estilo da fonte e um texto descritivo. Neste caso, um evento será
disparado pelo botão , que está na interface gráfica. A partir do momento em que este evento é disparado,change
os dados são enviados para o componente Controlador, no qual estão as classes que possuem os métodos que
permitem ao componente Modelo ser atualizado a partir dos eventos disparados pelo componente Visão.
- -4
Figura 2 - Exemplo de interação entre os componentes do padrão MVC e suas interações de uma aplicação em 
linguagem Java.
Fonte: SUN, 2007 apud JÚNIOR; FORTES, 2007, p. 6.
Outro tipo de padrão de arquitetura largamente utilizado é a , com base no modeloarquitetura em 3 camadas
cliente-servidor. Ele se caracteriza no fato de que a interface, a lógica do processamento, o armazenamento e o
acesso aos dados ficam em e cada um é , independentemente da tecnologiamódulos independentes atualizado
utilizada. Segundo Júnior; Fortes (2007, p. 6, grifos nossos), essas camadas se classificam em:
• camada de apresentação: contém toda a interface gráfica e permite a interação com o
usuário por meio dos serviços disponíveis ao usuário (sessões e entradas de dados, por
exemplo);
• camada lógica: contém toda a lógica do negócio, bem como a lógica de transações;
• camada de dados: contém os dados que são manipulados pela aplicação, bem como o
acesso a dados, atualizações e persistências deles.
Apresentaremos, a seguir, uma ilustração gráfica da arquitetura em três camadas, na qual ocorre um sistema de
vendas, em que a camada de apresentação realiza uma função de “solicitação do total de vendas” e é onde se
encontra a interface com o usuário. A partir do momento do disparo desta solicitação, a camada lógica recebe a
solicitação e é realizado o processamento da pesquisa solicitada. Por sua vez, os dados para realizar a pesquisa
são obtidos a partir da camada de dados, onde é realizada a recuperação dos dados necessários. Esta camada,
por sua vez, retorna para a camada lógica o resultado da pesquisa, passando o resultado do “total de vendas”
para a interface do usuário (camada de apresentação), que é a pesquisa solicitada inicialmente.
•
•
•
- -5
Figura 3 - Exemplo de interação entre os componentes do padrão de arquitetura em 3 camadase suas interações 
em uma aplicação comercial.
Fonte: Elaborada pelo autor, baseado em JÚNIOR; FORTES, 2007.
É possível fazermos uma comparação entre os modelos de arquitetura MVC e em 3 camadas:
• arquitetura MVC: tem um , sendo que a Visão emite eventos comportamento de forma triangular
para o Controlador, que atualiza o Modelo, e a Visão busca os dados do Modelo para exibir;
• arquitetura em 3 camadas: tem um , pois as camadas de apresentação não comportamento linear
executam a comunicação de forma direta com a camada de dados passando pela camada lógica.
2.1.2 Projeto de arquitetura para dispositivos móveis
As arquiteturas de software para dispositivos móveis consistem, fundamentalmente, em uma aplicação que está
hospedada em um servidor e que será acessada por meio de um navegador do dispositivo. Baseando-nos nestes
princípios, temos duas possibilidades de arquitetura de software para dispositivos móveis: a distribuída e a
centralizada, as quais explicaremos a seguir.
• Arquitetura distribuída
•
•
•
- -6
centralizada, as quais explicaremos a seguir.
• Arquitetura distribuída
Tem como característica principal as regras de negócio do (que se encontram na camadadesacoplar software 
de Modelo) das regras relativas de apresentação (camadas de Visão e Controle). Assim, as aplicações para
dispositivos móveis são desacopladas das aplicações corporativas, e a comunicação ocorre por meio dos serviços
via . O que temos é que as aplicações para dispositivos móveis agregam exclusivamente as regras deweb
visualização e controle. No lado das aplicações corporativas, acoplam-se as regras de negócio. Suas vantagens
são:
• a publicação da aplicação é independente dos serviços remotos;
• o desacoplamento entre a aplicação do dispositivo móvel e as regras de negócio;
• é possível reusar as diversas funcionalidades de outras aplicações;
• é possível adaptá-la às múltiplas plataformas.
Por outro lado, suas são:desvantagens 
• o desenvolvimento das funcionalidades pode ser dispendioso;
• o consumo de serviços remotos pode gerar tempos maiores de resposta.
• Arquitetura centralizada
Tem como principal característica , em uma única aplicação, todas as camadas e regras do sistema. Aenglobar
alteração desta arquitetura está na interface, na qual a estrutura de dispositivo móvel serve para adaptar a
interface da aplicação para telas menores e sensíveis ao toque, melhorando a usabilidade dos usuários. A camada
de Modelo fica responsável somente para acessar serviços externos. Segundo Pilar (2005, p. 26),
o desenvolvimento de para dispositivos móveis é mais complexo do que softwares softwares
tradicionais. Isto ocorre devido às características como aplicações em tempo real, memória limitada
da tecnologia, canais de entrada e saída limitados, necessidade de ferramentas caras de
desenvolvimento, tendo uma forte relação com a dependência de e diferenteshardware 
processadores.
Seguindo as características que mencionamos anteriormente, elas mostram os desafios para o desenvolvimento
de dispositivo móvel.
Lee (2005) apresenta uma arquitetura específica para o desenvolvimento dos aplicativos, que poderemos
visualizar na figura a seguir.
•
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•
•
•
•
•
VOCÊ QUER LER?
O crescimento em tamanho e a complexidade dos sistemas de exigem que ossoftware
profissionais da área desenvolvam novas topologias para o nível arquitetural. Como exemplo,
temos os dispositivos móveis, que têm como principal característica realizar várias tarefas
distintas e se conectar com outros aplicativos. Quer ler mais? Leia o artigo de Silva Filho
(2010) em:
< >.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/14312/7593
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/14312/7593
- -7
Figura 4 - Exemplo de arquitetura para aplicativos móveis com as camadas físicas e lógicas e suas interações.
Fonte: Elaborada pelo autor, baseado em LEE, 2005.
Os itens da figura anterior são divididos e conceituados da seguinte forma, segundo Lee (2005, p. 27, grifos
nossos):
• mobilidade: as aplicações móveis deverão seguir esta principal característica dos
dispositivos móveis;
• contexto do negócio: é necessário identificar o contexto de negócio do aplicativo;
• arquiteturas de aplicação móvel: definir os tipos de arquitetura móvel;
• infraestrutura móvel: análise que deve ser realizada ao definir o tipo do dispositivo móvel;
• interface com o usuário de cliente móvel: considerar a interface e periféricos que podem
ser utilizados pelo usuário;
• aplicações clientes móveis: onde se deve definir a arquitetura a ser seguida;
• transferência de dados cliente-servidor: definir a forma como ocorreram as trocas de
informação;
• tornar móveis as arquiteturas de aplicação existentes: verificar a necessidade de
transformar ou atualizar;
• segurança: é necessário o controle de acesso a usuários e a proteção dos dados;
• gerenciamento do desenvolvimento de aplicações móveis: segue as mesmas
características do gerenciamento de projetos;
• estudos de caso de aplicações móveis: é considerado importante realizar estudos de
casos.
Ao desenvolvermos aplicativos para dispositivos móveis, pode ser necessária a execução de código na camada do
cliente que, nessa situação, é adotada uma arquitetura separada em camadas. Segundo Pilar (2013, p. 30, grifos
nossos), estas camadas são descritas como:
• camada de aplicação: camada que está no topo do desenvolvimento da hierarquia da
•
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•
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• camada de aplicação: camada que está no topo do desenvolvimento da hierarquia da
arquitetura;
• camada de middleware: é a camada que suporta diferentes linguagens de programação,
como a procedural C, orientada a objetos C++ e Java;
• camada do sistema operacional: responsável por cooperar com a aplicação para
aperfeiçoar o gerenciamento de processos, procedimentos e tratamento de exceções;
• camada de abstração do hardware: é a camada mais próxima do , aquela que fazhardware
contato diretamente com o dispositivo;
• hardware: dispositivos móveis como , celulares, leitores de , vídeosmartphones e-books
games etc.
Vários questionamentos podem influenciar na escolha de qual arquitetura devemos utilizar para o
desenvolvimento dos sistemas de dispositivos móveis ou , como: o sistema deve ser desenvolvido utilizandoweb
tecnologia híbrida ou nativa? Existe tempo hábil para desenvolver duas aplicações nativas, a fim de atender
Android e iOS? Qual o conhecimento necessário da equipe? Quanto é o custo de desenvolvimento de aplicações
nativas e híbridas? Descobriremos as respostas para esses questionamentos no tópico a seguir.
2.2 Avaliação das alternativas do projeto
É necessário, antes de mais nada, levantarmos de maneira clara as diferenças de desenvolvimento dos
aplicativos móveis:
• aplicativo nativo: tem como característica ser desenvolvido para uma plataforma específica, como a iOS 
ou a Android. Portanto, ele tem a capacidade de explorar todos os recursos da plataforma, como o GPS ou 
a câmera, mas nem sempre necessita da internet para funcionar. A desvantagem está em seu 
desenvolvimento, que é mais complexo e mais dispendioso: é necessário desenvolver um aplicativo para 
cada tipo de plataforma e não pode haver reuso de código, porque cada plataforma necessita de códigos 
distintos;
• aplicativo híbrido: tem características do aplicativo nativo e da , sendo necessário utilizar os dois web
códigos para a criação. Portanto, este modelo pode usar recursos tanto da internet quanto do dispositivo, 
podendo ser executado em plataformas diferentes, e seu desenvolvimento é mais ágil e com custo menor. 
Sua maior desvantagem é que ele não consegue acessar as funcionalidades diretamente, sendo necessário 
usar uma infraestrutura que seja intermediária entre o aplicativo e o dispositivo.
No próximo item, abordaremos a questão da (linguagem de descrição daarchitecture description language
arquitetura – ADL) que descreve, de forma fundamental, a estrutura das propriedades em alto nível de um
sistema –mas sem se atrelar a detalhes de implantação.
•
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•
•
•
VOCÊ SABIA?
Existem arquiteturas de específicas para a construção e integração de ambientessoftware
virtuais de aprendizagem. O artigo “Potencial da aprendizagem baseada-em-jogos: um caso de
estudo na Universidade do Algarve”, de Kikot; Fernandes; Costa (2015), pesquisa a interação
de estudantes com um jogo em um ambiente digital. Saiba mais em: <http://www.scielo.mec.pt
>./pdf/rist/n16/n16a03.pdf
http://www.scielo.mec.pt/pdf/rist/n16/n16a03.pdf
http://www.scielo.mec.pt/pdf/rist/n16/n16a03.pdf
- -9
2.2.1 Linguagem de descrição da arquitetura (ADL)
A ADL tem como objetivo representar a arquitetura de um , em que os componentes são definidos, bemsoftware
como seu comportamento, seus padrões e seus mecanismos para interação entre eles. Assim, ela modela a
arquitetura conceitual de um sistema, sendo que seus elementos básicos são os componentes e os conectores,
que incluem regras e diretrizes para arquiteturas. Essa modelagem é necessária, do contrário a descrição da
arquitetura se torna uma coleção de elementos e, se não houver uma semântica explícita, não será compreendida
a sua utilidade. Shaw e Garlan (1994) apresentam que uma ADL ideal deve fornecer:seis propriedades
composição, abstração, reuso, configuração, heterogeneidade e análise.
No entanto, devido à sua natureza especializada, autores como Sommerville (2011) consideram que a ADL seja
difícil de entender e usar, o que torna complicado avaliar sua utilidade prática na engenharia de .software
Sommerville (2011, p. 108) declara que
[As ADLs] podem ser usadas como base para o desenvolvimento dirigido a modelos. No entanto,
acredito que os modelos e as notações informais, como a UML [ , ou seja, aunified modeling language
linguagem de modelagem unificada], continuarão a ser a forma mais comumente usada para
documentar arquiteturas de sistema.
Portanto, para atender à necessidade de usar a ADL, foram criadas linguagens como:
• ADAGE: permite a criação de para sistemas de aviação;frameworks 
• CE: possibilita a descrição de sistemas de interface com o usuário usando um estilo baseado em 
mensagens;
• Rapide: admite a simulação e a análise de diferentes soluções arquiteturais;
• UniCOn: possui um compilador de alto nível com suporte para diferentes tipos de componentes e 
VOCÊ O CONHECE?
Vannevar Bush foi professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) na década de
1920 e um dos responsáveis pela criação dos primeiros modelos de formulação matemática
para problemas em teoria dos circuitos, dando uma base fundamental para a criação dos
primeiros modelos de computadores. Leia mais em Fonseca Filho (2007).
VOCÊ QUER VER?
O filme (NEWMAN et al., 2000) é bastante interessante para compreender comoCaçada virtual
atuam os chamados os éticos ( ). Este longa-metragem mostra a históriahackers ethical hacking
real de Kevin Mitnick, que utilizou todo o seu conhecimento em computação para entrar no
sistema do FBI e acessar documentos altamente sigilosos, tornando-se o criminoso mais
procurado dos Estados Unidos na época.
•
•
•
•
- -10
• UniCOn: possui um compilador de alto nível com suporte para diferentes tipos de componentes e 
conectores.
2.3 Verificação de conformidade da arquitetura
Após a explanação das arquiteturas específicas para ambiente e dispositivos móveis, podemos questionar:web 
como é possível verificar a conformidade de uma arquitetura de ? Segundo Chagas (2016), essasoftware
verificação é importante para o entendimento do código, o reuso e a manutenibilidade do sistema, podendo ser
feita de algumas maneiras:
• manualmente;
• por meio de , como a Matriz de Dependência Estrutural (DSM), modelos de técnicas e ferramentas
reflexão ou testes de .design
Porém, segundo Chagas (2016), nenhuma delas leva em consideração os diferentes níveis de abstração para
definir regras arquiteturais. Uma das maneiras de se realizar a conformidade arquitetural é comparando o
código-fonte à visão arquitetural do sistema ( ) ou então verificando o código-fonte em tempo deforma estática
execução ou suas versões ao longo do tempo, comparando-as com a visão arquitetural ( ). Aforma dinâmica
verificação de conformidade da arquitetura avalia as dependências entre os componentes. Os resultados da
arquitetura, de acordo com Chagas (2016, p. 21, grifos do autor), podem ser divididos em:
convergência - é uma relação entre dois componentes que é permitida e foi implementada como
pretendida. A convergência indica que a implementação é compatível com a arquitetura planejada; 
- é uma relação entre dois componentes que não é permitida e não foi implementadadivergência 
como pretendida. A divergência aponta que a implementação não é compatível com o modelo
arquitetural planejado; - é uma relação entre dois componentes que era pretendida, porémausência 
não foi implementada. A ausência indica que as relações na arquitetura planejada não foram
encontradas na implementação.
Conforme descrito por Chagas (2016), alguns autores apresentam os modelos de reflexão. Inicialmente, esta
técnica tem como propósito ajudar o engenheiro a utilizar um modelo de alto nível de um sistema existente, o
qual foi aplicado nos casos em que havia pouca ou nenhuma informação sobre o sistema e a sua arquitetura.
Outras regras de verificação de conformidade são as entre elementos arquiteturais as quais, pararestrições 
Chagas (2016, p. 23), “[...] se dividem em permitir, proibir ou impor alguma relação entre as entidades
arquiteturais”. Fundamentalmente, uma regra de relação de conformidade é integrada por um tipo de relação,
um componente de origem, um de destino e o tipo da regra de conformidade. Por outro lado, o tipo de regra de
•
•
•
VOCÊ QUER LER?
A arquitetura orientada a serviço (SOA) é considerada complexa pelos pesquisadores e pela
Academia sobre os meios para sua construção. O artigo publicado por Serman (2010) visa
trazer o gerenciamento de portfólio de projetos de como uma opção para orientar osoftware
desenvolvimento da SOA. Quer ler mais? Acesse: <http://www.scielo.br/pdf/jistm/v7n3/07.
>.pdf
http://www.scielo.br/pdf/jistm/v7n3/07.pdf
http://www.scielo.br/pdf/jistm/v7n3/07.pdf
- -11
um componente de origem, um de destino e o tipo da regra de conformidade. Por outro lado, o tipo de regra de
conformidade determina se a relação entre os componentes é proibida ou se deve, obrigatoriamente, existir
entre os componentes.
2.4 Projeto de componentes
Após a aplicação da orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas, houve pouco reuso do código.
Definimos, portanto, que os componentes são de nível mais alto do que objetos e são definidos porabstrações 
suas . Geralmente, eles são que objetos individuais e todos os detalhes de implementação sãointerfaces maiores 
escondidos de outros componentes, conforme citado por Sommerville (2011, p. 315):
a engenharia de baseada em componentes (CBSE, do inglês software component-based software
) surgiu na década de 1990 como uma abordagem para de desenvolvimento deengineering softwares 
sistemas com base no reuso de componentes de .softwares
Utilizamos o termo componente, portanto, para nos referir a , como funções, estruturastrechos do código-fonte
de dados e classes. Existem outras definições para eles, como de um programa que podeminstâncias de classes
ser utilizadas por outras instâncias. Além disso, podemos denominá-los como sendo as de funções ebibliotecas 
bibliotecas de ligação dinâmica. Sommerville (2011, p. 316) enumera que
os fundamentos da engenharia de baseada em componentes são: 1. Os componentessoftware 
independentes que são completamente especificados por suas interfaces. [...] 2. Os padrões de
componentes que facilitam a integração destes. [...] 3. O que fornece suporte de middleware software
para a integração de componentes. [...] 4. Um processo de desenvolvimento que é voltado para a
engenharia de baseada em componentes. [...]software 
Portanto, quando desenvolvemos sistemas baseados em componentes, apropriamosas boas práticas da
engenharia de . Essa engenharia baseada em componentes, conforme demonstrado por Sommervillesoftware
(2011, p. 316), apoia-se em um dos princípios de projeto na construção de compreensíveis e passíveissoftwares 
de manutenção:
1. Componentes são independentes, então eles não interferem na operação uns dos outros. Detalhes
de implementação são ocultados. Implementação dos componentes pode ser alterada sem afetar o
restante do sistema. 2. Os componentes comunicam-se por meio de interfaces bem definidas. Se
essas interfaces forem mantidas, um componente poderá ser substituído por outro, que forneça
funcionalidade adicional ou aumentada. 3. As infraestruturas dos componentes oferecem uma gama
de serviços-padrão que podem ser usados em sistemas de aplicações, o que reduz a quantidade de
códigos novos a serem desenvolvidos.
Segundo Sommerville (2011), o existe para o sistema operacional e para outras ferramentas componente físico 
do sistema, sendo que ele pode ser armazenado ou transferido. Por outro lado, o possuicomponente lógico
uma utilidade para o funcionamento do programa. O é utilizadocomponente de tempo-de-desenvolvimento
durante o desenvolvimento do , enquanto o é quando está prontosoftware componente de tempo-de-execução 
para ser executado pelo sistema. Para Sommerville (2011, p. 317), os componentes têm as seguintes
características:
- -12
Quadro 1 - Relação dos componentes e as descrições relativas às suas características.
Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 317.
Portanto, existem diversas formas de compreendermos o que é um componente. Uma delas é como se ele fosse
um provedor de serviços. Quer dizer, quando um sistema precisa de um serviço, é chamado um componente
para que seja ofertado o serviço. Não é necessário preocupar onde ele está sendo executado ou em que
linguagem foi desenvolvido.
- -13
Segundo Sommerville (2011, p. 318), a percepção do componente como um provedor de serviços agrega duas
características essenciais de um componente:
1. O componente é uma entidade executável independente que é definida por suas interfaces. Para
usá-lo, você não precisa de nenhum conhecimento de seu código-fonte. Ele pode ser referenciado
como um serviço externo ou incluído diretamente em um programa. 2. Os serviços oferecidos por
um componente são disponibilizados por meio de uma interface, e todas as interações se dão por
meio dessa interface. A interface de componente é expressa em termos de operações parametrizadas
e seu estado interno nunca é exposto.
Assim, o componente tem duas , e elas mostram o serviço que o componente interfaces que se relacionam
fornece e os serviços que ele necessita. Segundo Sommerville (2011, p. 318), “a interface ‘ ’ define osprovides
serviços prestados pelo componente. Essa interface, essencialmente, é API de componente. Ela define os
métodos que podem ser chamados por um usuário do componente [...]”. Em um diagrama de componentes UML
(sigla para , isto é, a linguagem de modelagem unificada), a paraunified modeling language interface ‘ ’ provides
um componente é indicada por um a partir do ícone de componente. Na figura acírculo no fim de uma linha
seguir, demonstramos um modelo genérico de um componente e as interfaces ‘ ’ e ‘ ’.requires provides
Figura 5 - Exemplo da representação gráfica das interfaces ‘require’ e ‘provides’ com um componente e suas 
descrições.
Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 318.
Por outro lado, Sommerville (2011, p. 318) nos diz que “a interface ‘ ’ especifica quais serviços devem serrequires
CASO
Uma universidade de grande porte estava reorganizando o seu portal , que já seweb
encontrava em um formato obsoleto. Foram propostas duas metodologias diferentes a serem
aplicadas: uma de centrada no usuário e outra de participativo. Este tipo dedesign design
abordagem impactaria no modelo de arquitetura de implantação do novo portal. O objetivo era
propor uma metodologia para a reestruturação, priorizando a organização e facilidade de uso
do . A primeira etapa foi a realização de uma entrevista com os usuários para obter assite
necessidades fundamentais. O problema é se seria adotada a metodologia orientada no perfil
do usuário ou na tarefa. A metodologia orientada ao perfil do usuário leva a uma arquitetura a
um modelo no qual o foco está centrado na interface. Por outro lado, uma metodologia
orientada na tarefa faz com que a arquitetura esteja mais centrada no modelo cliente-servidor.
- -14
Por outro lado, Sommerville (2011, p. 318) nos diz que “a interface ‘ ’ especifica quais serviços devem serrequires
fornecidos por outros componentes no sistema se um componente deve funcionar corretamente. Se eles não
estiverem disponíveis, o componente não funcionará. [...]”. Isso não compromete a independência ou a
capacidade de implantação de um componente, pois a interface ‘ ’ não define como esses serviçosrequires
deverão ser prestados. Em UML, o símbolo de uma é um ,interface ‘ ’requires semicírculo no fim de uma linha
a partir do ícone de componente.
Na figura a seguir, demonstraremos as interfaces ‘ ’ e ‘ ’ de um componente coletor de dados,requires provides
projetado para coletar e reunir informações a partir de um vetor de sensores.
Figura 6 - Exemplo da representação gráfica do modelo de um componente coletor de dados.
Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 319.
Para Sommerville (2011, p. 318),
ele é executado autonomamente para coletar dados durante um período e, sob requisição, fornece
dados agrupados para um componente. A interface ‘ ’ inclui métodos para adicionar,requires
remover, iniciar, parar e testar sensores. O método retorna os dados do sensor que foramreport 
coletados e o método fornece informações sobre os sensores conectados.listAll 
Sommerville (2011) ainda nos informa que existe o serviço externo e um componente como elemento de
programa, mas eles são diferentes: o primeiro é uma entidade independente, já o último pode usar esses serviços
sem a necessidade de se implementar nenhum suporte adicional exigido por eles.
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Um modelo de componente significa uma para a sua implementação, implantação edefinição de normas
documentação. Estas normas servem para garantir aos desenvolvedores que os componentes podem
interoperar. Para Sommerville (2011, p. 319, grifos nossos), as informações que são necessárias para se utilizar
um componentes são:
1. . Os componentes são definidos pela especificação de suas interfaces. O modelo deInterfaces
componente especifica como as interfaces devem ser definidas e os elementos, como nomes de
operação, parâmetros e exceções, que devem ser incluídos na definição de interface. O modelo
também deve especificar a linguagem usada para definir as interfaces de componente. [...] 2. .Uso
Para que componentes sejam distribuídos e acessados remotamente, eles precisam ter um nome
exclusivo ou identificador associado a eles. Isso deve ser globalmente exclusivo — por exemplo, no
EJB, um nome hierárquico é gerado com a raiz baseada em um nome de domínio de internet. [...] 3. 
. O modelo de componente inclui uma especificação de como componentes devem serImplantação
empacotados para implantação como entidades independentes, executáveis. Como os componentes
são entidades independentes, eles precisam ser empacotados com todos os de suporte nãosoftwares 
fornecidos pela infraestrutura de componente ou não serão definidos em uma interface ‘ ’.requires
[...]
Sommerville (2011) elenca os elementos básicos de um modelo ideal de componentes, conforme
demonstraremos na figura a seguir.
VOCÊ SABIA?
Existe uma proposta de arquitetura de baseada em para osoftware data warehouse
desenvolvimento de sistemas distribuídos, auxiliando os desenvolvedores na utilização de
arquiteturas alternativas para sistemas específicos. Leia mais no artigo escrito por Milanez;
Tait (2012), disponível em: <http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/reinfo/article
>./view/728
http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/reinfo/article/view/728
http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/reinfo/article/view/728- -16
Figura 7 - Elementos básicos de um modelo de componentes, demonstrando suas relações e definições.
Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 319.
Por outro lado, para componentes implantados como unidades de programa, no lugar de serviços externos, o
modelo de componentes define os serviços que são fornecidos pelo . Este, por sua vez, oferecemiddleware
suporte para a execução dos componentes, sendo “o que se encontra entre o sistema operacional e ossoftware 
aplicativos nele executados” (MICROSOFT AZURE, 2018). Segundo Sommerville (2011, p. 320, grifos nossos),
podemos dividir os serviços fornecidos por uma implementação de modelo de componente em duas categorias:
1. , que permitem aos componentes se comunicarem e interagirem em umServiços de plataforma
ambiente distribuído. Esses são os serviços fundamentais que devem estar disponíveis em todos os
sistemas baseados em componentes. 2. , que são serviços comuns, suscetíveisServiços de suporte
de serem requeridos por muitos componentes diferentes. Por exemplo, muitos componentes
requerem autenticação para garantir que o usuário dos serviços de componente seja autorizado.
Na figura a seguir, demonstraremos como acontecem esses serviços.
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Figura 8 - Serviços de middleware definidos em um modelo de componente, demonstrando suas relações.
Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 320.
Por fim, o tem como responsabilidade implementar os serviços dos componentes e fornecer amiddleware 
interface para eles. Para fazer o uso dos serviços previstos por uma infraestrutura de modelo de componentes,
podemos entender os componentes para serem implantados em um contêiner. Assim, um contêiner implementa
os serviços de suporte, adicionando uma definição das interfaces que um componente deve fornecer para
integrá-lo com o contêiner.
Síntese
Concluímos este capítulo compreendendo como as arquiteturas de se adaptam e se modelam às novassoftware 
tecnologias de sistemas, como ambiente e dispositivos móveis. Vimos que existem alternativas para aweb 
criação de arquiteturas dependendo da aplicação e do ambiente de negócios no qual ele está inserido. Essas
arquiteturas devem se acoplar aos modelos, e não existe uma regra rígida, mas sim um bom senso na criação e
definição das linguagens, dos modelos e das características dos sistemas.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
• compreender o processo de elaboração de projetos para uma aplicação ;web
• elaborar projetos para uma aplicação em dispositivos móveis;
• entender como avaliar as alternativas existentes para os diversos modelos;
• compreender a aplicação da linguagem de descrição de arquitetura;
• verificar a conformidade de uma arquitetura de ;software
• compreender como elaboramos os projetos de componentes.
•
•
•
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Bibliografia
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	Introdução
	2.1 Projeto de arquitetura para aplicações web e dispositivos móveis
	2.1.1 Projeto de arquitetura para aplicações web
	2.1.2 Projeto de arquitetura para dispositivos móveis
	2.2 Avaliação das alternativas do projeto
	2.2.1 Linguagem de descrição da arquitetura (ADL)
	2.3 Verificação de conformidade da arquitetura
	2.4 Projeto de componentes
	Síntese
	Bibliografia

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