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UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_5

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26/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/19
1) Definição
O Direito Internacional Público pode ser definido como o ramo do direito destinado a regular as relações públicas
entre os denominados sujeitos do direito internacional, quais sejam, os Estados (soberanos) e, modernamente, as
Organizações Internacionais (ex.: ONU – Organização das Nações Unidas União Europeia) e os indivíduos
(perspectiva atual). Hildebrando Accioly et all definem o direito internacional como o conjunto de normas jurídicas
que rege a comunidade internacional, determinando direitos e obrigações aos sujeitos, especialmente nas relações
mútuas entre os Estados e destes com os demais sujeitos de direito internacional, como determinadas organizações
internacionais e os indivíduos, (ressalvado que ONGs não são consideradas sujeitos do direito internacional).
2) Natureza Jurídica
O Direito Internacional Público, na medida em que regula as relações públicas entre os Estados (soberanos) e
Organizações Internacionais, classifica-se como ramo do direito público externo. No plano internacional não existe
autoridade superior. Os Estados se organizam horizontalmente, e dispõem-se a proceder de acordo com normas
jurídicas na exata medida em que estas tenham constituído objeto do seu consentimento.
Ainda, segundo a doutrina indicada, o direito internacional atua em três dimensões, que são: as relações
intergovernamentais (entre Estados ou interestatais), as relações transgovernamentais (entre agentes de Estados,
diretamente entre si ou por mecanismos de cooperação, tais como organizações internacionais) e as relações
transnacionais (por meio de empresas transnacionais e organizações não governamentais). 
 
 
Em razão de sua característica soberana, o Estado, nas relações que mantém no ambiente interno com os
indivíduos, a eles impõe-se. Esta característica também se apresenta no que se refere às normas jurídicas por ele
criadas.
Deste modo, no ambiente interno, validamente criada, a norma jurídica a todos se vincula, sendo inclusive, válida a
sanção pela sua violação, o que, assim, deixa clara a relação de subordinação entre o ente estatal e os destinatários
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de suas normas, ainda que estrangeiros (desde que na esfera de atuação da força soberana encontre-se a relação
que à norma se subordina).
Portanto, no ambiente interno do Estado, deparamos com a existência de uma autoridade superior (o próprio
Estado) que se impõe, fixando as normas jurídicas a serem observadas pelos seus destinatários. Todavia, nas
relações públicas internacionais, mantidas pelos denominados atores internacionais (Estados e Organismos
internacionais), esta característica de subordinação assim não se apresenta, por conta da não existência de um
supra Estado que possa impor a ordem jurídica a ser observada. Este cenário assim se apresenta como decorrência
da característica típica dos atores internacionais, a soberania. Juridicamente iguais, não há como se falar em uma
autoridade superior que possa impor regras de direito aos Estados sem o devido consentimento.
Logo, nas relações jurídico-normativas de Direito Público Internacional deparamos com o denominado princípio da
coordenação de vontades, hábil a permitir que os sujeitos de direito internacional possam manter a convivência e a
organização das soberanias.
3) Sujeitos
Sujeitos de direito são seres ou organismos cuja conduta é regulada pelo Direito Internacional Público, atribuindo-
lhes direitos e impondo-lhes obrigações. Portanto, os sujeitos de direito internacional público têm capacidade
jurídica no cenário internacional: capacidade de agir no plano internacional, aliada à aceitação da comunidade dos
Estados (capacidade e competência).
Modernamente (após o século XIX) o Direito Internacional Público apresenta como sujeitos os Estados (entes
soberanos, aí também considerada a Santa Sé) e as Organizações Internacionais (ex. a ONU – Organização das
Nações Unidas), outras coletividades não estatais, como os Beligerantes e os Insurgentes e também os indivíduos. 
Importante destacar que os Estados são os sujeitos clássicos, originários ou tradicionais, sujeitos primários ou
plenos do Direito Internacional Público, pois possuem uma subjetividade internacional per se, sendo o Estado uma
organização jurídico-política. 
Por outro lado, as Organizações Internacionais (intergovernamentais) são entidades criadas pelos Estados por
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meios de acordos constitutivos (tratados internacionais). As Organizações Internacionais têm personalidade jurídica
própria, distinta da personalidade jurídica de seus membros, e são, portanto, o resultado de associação dos
Estados, as quais têm finalidades específicas (ex. ONU, manutenção da paz e da segurança internacionais). As
Organizações Internacionais são consideradas sujeitos mediatos e secundários do Direito Internacional, justamente
por serem criadas a partir da vontade e do consenso dos Estados, e por terem capacidade jurídica para celebrar
tratados com Estados e com outras Organizações Internacionais (ver Convenção de Viena para o Direito dos
Tratados entre Estados e Organizações Internacionais e entre Organizações Internacionais, de 1986). 
A doutrina ainda aponta como sujeitos de Direito Internacional Público os beligerantes e os insurgentes. Os
beligerantes são formados por sublevações de uma parcela da população, por meio de movimento armado e
politicamente organizado para fins de mudança de governo ou de regime, que podem gerar uma guerra civil, pois
utilizam da luta armada, e para tanto, devem ser submetidos às convenções de Genebra de 1949 sobre o Direito
Internacional Humanitário (limites de guerra), e ainda, podem celebrar acordos internacionais de paz (ex. FARC
colombianas). Importante destacar que os beligerantes não devem ser confundidos com o terrorismo. 
Os Insurgentes não constituem uma guerra civil, mas formam movimentos internos contra regimes colonialistas ou
praticam atos políticos em luta de libertação nacional. Ex.: OLP - Organização para a Libertação da Palestina. 
Hodiernamente o Direito Internacional Público tem por entendimento os indivíduos como sujeitos de direito, na
medida em que os indivíduos têm capacidade jurídica (limitada), podem ser demandados perante cortes
internacionais (ex.: ser investigado e julgado pelo Tribunal Penal Internacional), e ainda, em razão do
desenvolvimento e internacionalização dos Direitos Humanos, diversos tratados internacionais foram e têm sido
concluídos, os quais garantem direitos aos indivíduos, os quais possibilitam ao indivíduo o ingresso às instâncias
internacionais (ex.: Comissão Interamericana dos Direitos Humanos recebe petições de indivíduos).
 4) Denominações
O Direito Internacional Público vê-se também denominado pela expressão Direito das Gentes, decorrente de
expressão utilizada pelo direito romano ius gentium, empregada no sentido de se expressar o ramo do direito que
regula o direito dos povos, das nações.
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As expressões “international law” e “droit international” exprimem, respectivamente, para o direito inglês e francês,
a denominação desta área que rege as relações estatais públicas internacionais.
Comum é o emprego restrito da expressão Direito Internacional com referência deste ramo do direito. O emprego da
qualificação público, lançada ao final da denominação internacional, quando assim o seja feito, apresenta-se como
forma de diferencia-lo de outroramo do direito, o Direito Internacional Privado (diretamente ligado à solução dos
conflitos de leis no espaço).
5) Fundamento do Direito Internacional Público
O Direito Internacional Público encontra guarida (no que se refere à obrigatoriedade de suas normas) no
denominado consentimento, seja ele criativo (quando pré-estabelece regras inerentes a temas que não
necessariamente decorrem da razão humana, ex.: estabelecimento do conceito de “mar territorial”), seja ele
perceptivo (quando consente em regras que decorrem da própria natureza humana, ex.: quando fixa norma que
garanta a dignidade da pessoa humana).
6) Relação das regras de direito internacional com as de direito interno – as denominadas teorias monista e dualista
Tendo em vista a existência de regras internas e internacionais tendentes a regular relações jurídicas que a elas se
submetem, discute-se de que modo “direito interno” e “direito internacional” se relacionam. Assim, indaga-se,
quando do estudo de tal relação, se haveria supremacia de um sobre outro sistema (interno e externo).
A tentar explicar tal questionamento, surgiram teorias distintas e de certo modo antagônicas, quais sejam, teorias
monista e dualista.
Para os adeptos da teoria dualista, direito interno e internacional representariam sistemas distintos e independentes
entre si. Para eles, cada qual ver-se-ia aplicável a relações independentes; o direito interno aplicável às relações
públicas ou privadas ocorrentes no âmbito interno do Estado; o direito internacional aplicável às relações públicas
externas, ou seja, às relações entre os sujeitos de direito internacional. Quando muito, regra internacional, quando
aplicável na seara interna de um Estado, assim ocorreria apenas após a incorporação da regra internacional, ou
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seja, após tornar-se norma interna (teoria da incorporação da norma), fator que atribuiria à regra a força obrigatória
para a exigência de seu respeito. 
Para os adeptos da teoria monista, diferentemente daqueles que sustentam a tese proposta pela teoria dualista, o
direito internacional e o direito interno representariam uma mesma ordem jurídica. Tal teoria, todavia, dividir-se-ia
em dois subgrupos, quais sejam, internacionalista e nacionalista. Para aqueles, diante da unidade de sistema,
prevaleceria a norma internacional sobre a interna, já que no topo das normas se encontraria a norma hipotética
fundamental, qual seja, o princípio da “pacta sunt servanda”, fundamento e princípio do direito internacional; para
os últimos (monistas nacionalistas), diante da unidade de sistema, a prevalência seria da norma interna sobre a
internacional, com força na soberania estatal que impediria a submissão da norma constitucional (norma Maior do
Estado) às normas internacionais (teoria defendida pelos adeptos de formação no constitucionalismo).
No Brasil, por entendimento ainda hoje predominantemente manifestado pelo STF – Supremo Tribunal Federal,
diante da visão que entende que as normas internacionais, quando incorporadas ao sistema, nele ingressam com
força de norma ordinária, havendo a prevalência da teoria monista nacionalista. 
Todavia, após o advento da Emenda Constitucional 45, que deu ao artigo 5º da Carta Magna um novo parágrafo, o
parágrafo 3º, caso um tratado ou convenção internacional sobre direitos humanos venha a ser objeto de apreciação,
por ambas as casas legislativas, em dois turnos de votação e com aprovação em cada deles de votos de 3/5 de seus
membros, ingressará a norma, em nosso sistema, com força de norma constitucional, versando a norma
internacional sobre direito humanitário, somente. Assim, poder-se-ia falar, após o advento da Emenda
Constitucional 45, que o Brasil também consagra a teoria monista internacionalista, em caso de norma de Direitos
Humanos que obtenha a sua aprovação, pelo Congresso Nacional, como acima declinado.
Constituição Federal de 1988, 
Artigo 5º, §3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados,
em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos
membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. 
 
Fontes bibliográficas:
 
26/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/19
Abaixo indicamos as referências bibliográficas que poderão ser consultadas com o intuito de aprofundamento dos
estudos.
 
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito Internacional
Público. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
 
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
 
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. rev. e ampl. São Paulo: Renovar, 2004.
2 vol.
Exercício 1:
Considerando as afirmações abaixo:
I – As teorias dualista e monista não podem ser postas como antagônicas;
II – No Brasil, vige apenas a teoria dualista;
III – No Brasil, não há possibilidade de norma internacional alterar regra inscrita em texto constitucional.
A)
Todas as assertivas estão corretas;
B)
Todas as assertivas estão erradas;
C)
Apenas a assertiva I está errada;
D)
Apenas a assertiva II está errada;
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E)
Apenas a assertiva III está errada.
Comentários:
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Exercício 2:
São sujeitos primários (ou originários) de Direito Internacional Público,
A)
Cruz Vermelha Internacional;
B)
Movimento de libertação nacional - Movimentos que buscam a independência em relação a outro Estado;
C)
Organizações Não Governamentais Internacionais;
D)
Apenas os Estados;
E)
O Greenpeace International.
Comentários:
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Exercício 3:
O aforismo par in parem non habet judicium dá fundamento à norma de direito internacional que dispõe acerca de:
A)
Imunidade de jurisdição estatal;
B)
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Desenvolvimento sustentável;
C)
Liberdade dos mares;
D)
Efetividade;
E)
Cláusula da nação mais favorecida.
Comentários:
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Exercício 4:
Quanto ao DUALISMO e ao MONISMO, é correto afirmar que
A)
O dualismo aceita a existência de ordens jurídicas coexistentes, independentes e autônomas.
B)
O monismo defende a primazia do direito interno do país, haja vista a aplicação do direito ao caso em concreto.
C)
A "teoria da incorporação" advém da corrente monista, que defende a primazia do direito internacional
D)
O dualismo incorpora a idéia de que, na ordem interna se obedece a um sistema de coordenação entre as normas e, no âmbito
internacional, a uma relação de subordinação.
E)
O dualismo tem como preceito a idéia de que todos os Direitos emanam de uma única fonte.
Comentários:
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Exercício 5:
A propósito da personalidade jurídica do Estado e das organizações internacionais, na percepção da doutrina, especialmente em Francisco
Rezek, pode-se afirmar que:
A)
Porque o Estado tem precedência histórica, sua personalidade jurídica é derivada, e porque as organizações resultam de uma elaboração
jurídica resultante da vontade de alguns Estados, sua personalidade jurídica é originária;
B)
A personalidade jurídica do Estado é originária e a personalidadejurídica das organizações internacionais é derivada;
C)
O direito das gentes não identifica a personalidade jurídica das organizações internacionais, dado que aplicado, especialmente, aos
Estados, que detém natureza jurídica definida por elementos de Direito Público;
D)
A personalidade jurídica das organizações internacionais fundamenta-se exclusivamente no vácuo institucional deixado pelos Estados, que
eximem-se de suas responsabilidades, relegando à ONU suas obrigações e deveres;
E)
A personalidade jurídica do Estado fundamenta-se em concepções clássicas de Direito Público, formatando-se como realidade jurídica e
política, a personalidade jurídica das organizações internacionais centra-se na atuação de indivíduos e empresas, que lhes conferem
personalidade normativa, assumindo feições públicas e privadas.
Comentários:
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Exercício 6:
As organizações internacionais contemporâneas,
A)
Só adquirem personalidade jurídica depois de homologadas pela Corte Internacional de Justiça;
B)
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Não são sujeitos de Direito Internacional Público;
C)
Só adquirem personalidade jurídica depois de homologadas pelo Conselho de Segurança da ONU;
D)
São sujeitos de Direito Internacional Público em virtude das normas previstas na Carta da ONU;
E)
São sujeitos de Direito Internacional Público por terem capacidade jurídica própria.
Comentários:
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Exercício 7:
Considerando as afirmações abaixo:
I – Para a teoria dualista direito interno e externo pertencem a sistemas jurídicos
independentes;
II – Para os monistas nacionalistas, diante da unidade do sistema normativo, prevalecem a
norma interna sobre a internacional;
III - A visão dos monistas internacionalistas, não predomina na maioria dos países.
Assinale a assertiva correta
A)
Todas as assertivas estão corretas.
B)
Todas as assertivas estão erradas.
C)
Apenas a assertiva I está errada.
D)
Apenas a assertiva II está errada.
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E)
Apenas a assertiva III está correta.
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Exercício 8:
Sobre a relação entre o Direito interno e o Direito Internacional e sobre a recepção de
tratados de Direitos Humanos no Brasil, aponte a assertiva incorreta:
A)
As teorias predominantes de relacionamento entre o Direito interno e o Direito Internacional
são a teoria monista e a teoria dualista, as quais propugnam pela desnecessidade e
necessidade de um procedimento formal de recepção dos tratados internacionais para que
tenham validade interna, respectivamente.
B)
O Direito Internacional entende que o Direito interno não pode ser utilizado como “excusa”
para o descumprimento das obrigações internacionais.
C)
A Emenda Constitucional 45 de 2004 consagrou a teoria monista de relacionamento entre o
Direito interno e o Direito Internacional no que tange os direitos humanos, confirmando a
aplicação imediata dos tratados de direitos humanos em harmonia com o parágrafo 1º do art.
5º da Constituição Federal.
D)
No Brasil os tratados internacionais recepcionados entram no sistema jurídico, em geral, com
força de lei e não com caráter constitucional.
E)
Todas as assertivas anteriores estão corretas.
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Exercício 9:
Com a Emenda Constitucional 45 os tratados de direitos humanos podem ter força de
emenda constitucional quando:
A)
Forem aprovados por 3/5 dos votos do Senado Federal.
B)
Forem aprovados por 3/5 dos votos de cada casa no Congresso Nacional.
C)
Forem aprovadas por 2/3 dos votos do Senado Federal.
D)
Forem aprovados por 2/3 dos votos de cada casa no Congresso Nacional
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
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Exercício 10:
O fundamento de validade do Direito Internacional é:
A)
O consenso.
B)
A cooperação.
C)
A co-existência.
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D)
A existência de normas.
E)
A ONU.
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Exercício 11:
No âmbito do direito internacional, a soberania, importante característica do palco
internacional, significa a possibilidade de:
A)
Um Estado impor-se sobre outro.
B)
A Organização das Nações Unidas dominar a legislação dos Estados participantes.
C)
Celebração de tratados sobre direitos humanos com o consentimento do Tribunal Penal
Permanente.
D)
Igualdade entre os países, independentemente de sua dimensão ou importância econômica
mundial.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
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Exercício 12:
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Quanto aos sujeitos de Direito Internacional analise as afirmações abaixo:
I. Os Estados e os indivíduos são sujeitos de Direito Internacional.
II. As empresas globais e as organizações internacionais são sujeitos de Direito
Internacional.
III. A Santa Sé não é sujeito de Direito Internacional.
IV. A humanidade ainda não é considerada sujeito de Direito Internacional para a maioria
doutrinária.
A)
Todas são verdadeiras.
B)
Todas são falsas.
C)
I e IV são verdadeiras, e II e III são falsas.
D)
I e II são verdadeiras, III e IV são falsas.
E)
I é verdadeira, II, III e IV são falsas.
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Exercício 13:
São considerados sujeitos de direito internacional público:
 
A)
Estados soberanos e federados; organizações internacionais e ONG’s; particulares; empresas;
 
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B)
Estados soberanos; ONG’s; empresas;
 
C)
Estados soberanos; organizações internacionais;
 
D)
Estados soberanos; A Santa Sé e demais entidades religiosas; organizações internacionais;
 
E)
nenhuma das assertivas anteriores está correta.
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Exercício 14:
Considerando as afirmações abaixo:
I – A expressão “direito das gentes” indica a disciplina Direito Internacional Público;
II – O denominado “princípio da coordenação de vontades” é inerente ao Direito Internacional Público;
III – A expressão “direito internacional” tradicionalmente exprime a disciplina Direito Internacional Privado.
A)
Todas as assertivas estão corretas;
B)
Todas as assertivas estão erradas;
C)
Somente a assertiva I está errada;
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D)
Somente a assertiva II está errada;
E)
Somente a assertiva III está errada.
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Exercício 15:
O Direito Internacional Público pode ser classificado como ramo:
 
A)
Do direito público interno;
 
B)
Do direito público externo;
 
C)
Do direito privado internacional;
 
D)
Do direito privado interno;
 
E)
Eclético do direito.
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Exercício 16:
Os elementos essenciais do Estado à luz do Direito Internacional são:
A)
Território, Povo e Unicidade Linguística.
B)
Reconhecimento Internacional, Território e Povo.
C)
Território, Povo e Governo Soberano.
D)
Território, Unicidade Étnica-Cultural e Governo Soberano.
E)
Todas as assertivas acima estão erradas.
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Exercício 17:
Tradicionalmente o direito internacional concebeu duas teorias com referencia a relacao entre os ordenamentos juridicos nacionais e
internacionais: o dualismo e o monismo. Para esta ultima:
A)
Aceitam-se varias ordens juridicas, com a aplicabilidade simultanea, configurando-se um pluralismo de fontes, porem aplicadas por um
unico ordenamento;
B)
Nao se aceita a existencia de duas ordens juridicas autonomas, independentes e nao derivadas, defendendo-se por vezes a primazia do
direito interno e por vezes a primazia do direito internacional;
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C)
Aceita-se a existencia de duas ordens juridicas, independentes e derivadas, uma nacional e outra internacional, sendo que esta ultima e'
que confere validade a primeira;
D)
Aceita-se a validade de uma ordem juridica internacional, conquanto que nao conflitante com a ordem interna, e cujos criterios de
validade sejam expressamente definidos pela ordem juridica nacional;
E)
Nao se aceita a validade de uma ordem juridica internacional, dado que desprovida de sancao e de conteudos morais, fundamentada
meramente em principios de cortesia internacional.
Comentários:
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Exercício 18:
No âmbito do direito internacional, a soberania, importante característica do palco internacional, significa a possibilidade de:
A)
Celebração de tratados sobre direitos humanos com o consentimento do Tribunal Penal Permanente;
B)
Igualdade entre os países, independentemente de sua dimensão ou importância econômica mundial;
C)
Um Estado impor-se sobre outro;
D)
A Organização das Nações Unidas dominar legislação dos Estados participantes;
E)
A prevalência de fatores econômicos sobre os humanitários.
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