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Estudo de Caso - Um gestor temperamenta Ética

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS- CAMPUS VARGINHA 
NOME: CÁSSIO A. BORGES FERNANDES 
ATIVIDADE EAD ÉTICA 
Um gestor temperamental... Autor(a): Sonia Jordão* 
Imagine que uma empresa contrate um novo gestor na área comercial com a expectativa de que as vendas aumentem. No início do 
trabalho, até parece que isso vai acontecer, mas, com o passar do tempo, os resultados alcançados ficam cada dia mais distantes das 
metas. Mesmo o gestor sendo um profissional com um excelente currículo, comprometido, trabalhador e responsável, infelizmente, 
tudo isso não é suficiente: é preciso atingir as metas. 
Mas por que será que o gestor, ainda que bem qualificado, não conseguiu atingir as metas? Ele não sabe. E quando é demitido tem 
uma sensação terrível, mas mesmo assim tenta não se sentir um fracassado. Acredita que bons profissionais não ficam 
desempregados e é consciente de seu valor e de seu potencial. Por isso, prepara-se para procurar um novo emprego. Atualiza seu 
currículo, envia para diversas empresas e o cadastra em alguns sites. 
Quando é chamado para alguma entrevista busca conhecer a empresa para se sentir mais preparado. Pensa que não ter conseguido 
bons resultados não é motivo para desanimar. Porém, está consciente que se não der certo dessa vez, sua carreira correrá sérios 
riscos. 
Consegue uma vaga na área comercial e, após alguns meses, aumenta as vendas significativamente. Procura defender os interesses 
da Empresa onde trabalha, para que tenha lucratividade, mas também consegue defender os interesses dos clientes junto a Empresa. 
É muito bom negociador e tem a empatia como ponto forte de suas características. 
Depois de um tempo na empresa, recebe uma reclamação de seu principal cliente. Verifica o que aconteceu e descobre que a 
reclamação procede: o setor de produção cometeu um erro. Resolve ir até a produção para informar o que havia ocorrido e preparar 
o pessoal para que corrijam o problema. Chama algumas pessoas da equipe de produção para discutirem a melhor solução e, à 
medida que explica o que aconteceu, aumenta seu nervosismo. Não consegue entender como cometeram aquele erro, e justamente 
com seu principal cliente. Sem conseguir dominar seus sentimentos, quando menos se espera grita com o funcionário que ele acredita 
ter cometido o erro. Depois de dizer tudo que acha ser importante, acalma-se um pouco e volta para suas atividades. 
Quando explode, o gestor temperamental acredita que está com a razão e não percebe que sua forma de falar magoa as pessoas. Em 
alguns casos, ele briga com pessoas que são peça-chave na Empresa, funcionários daqueles que são difíceis encontrar outro com 
tamanha competência. Um daqueles que é preciso fazer de tudo para não perdê-lo. 
O pior da atitude do gestor é que, quando o funcionário comete algum erro, ele chama a atenção do profissional na frente de seus 
colegas e de uma forma que nem lhe permite se justificar. Aí, por medo de errar e ser chamado a atenção novamente, o profissional 
deixa também de tomar novas atitudes, tentar inovar. Isso porque sabe que se cometer qualquer erro, acabará vendo uma explosão 
do gestor e se recebe uma repreensão sente-se arrasado. A alta direção toma conhecimento do acontecido e como acreditam que é 
possível conseguir resultados positivos sem impor nada, mostra ao gestor que ele não está agindo de acordo com os valores da 
organização. Avisam que mesmo vendendo muito, isso não é suficiente para o gestor permanecer na empresa. Resolvem, então, lhe 
dar uma última oportunidade. 
O gestor pensa: o que fazer? Sem resultados é demitido. Com resultados também corre o risco de ser demitido mais uma vez... Ao 
analisar bem o problema descobre que atualmente a liderança na base do “comando e controle” não obtém o mesmo resultado de há 
alguns anos atrás. 
 
Seus pensamentos se articulam e se refletem nas seguintes questões: (Discorra brevemente sobre esses questionamentos) 
1. Quando o líder comete um erro deve ou não pedir perdão? O reconhecimento do erro ajuda na recuperação da 
dignidade e na mudança de atitude? 
 
Resposta: O líder deve pedir perdão sim pelo erro cometido, o reconhecimento do erro ajuda a mostrar que a pessoa 
consegue ver onde errou e aceitar o erro para que ele possa ser mudado, isso ajuda sim na dignidade da pessoa, pois 
qualquer ser humano pode errar, no erro ele precisa mostrar que consegue crescer nele para não acontecer de novo, então 
isso ajuda sim na mudança de atitude, isso também impacta na vida do líder e da pessoa que foi ofendida. 
 
2. Quem pretende ser um vencedor na vida, como deve encarar seus erros? 
 
Resposta: O erro faz parte do crescimento do profissional, qualquer pessoa pode errar, o que difere um bom vendedor é 
saber usar aquele erro para seu crescimento, ele precisa conhecer o erro que cometeu, buscar solução para que isso não 
ocorra de novo, porque um erro pode prejudicar muito sua clientela além disso ele pode perder a confiança dos seus clientes, 
desse modo ele acaba perdendo cliente, assim o vendedor ele precisa entender que o erro pode acontecer, porém ele precisa 
sempre buscar resolver e crescer nesse erro para não aconteça de novo. 
 
3. Os erros dos subordinados justificam o erro do líder? 
 
Resposta: O erro do subordinado não justifica o erro do líder, pois ele como líder ele precisa descobrir o erro e mostrar 
para o colaborar como fazer para não errar de novo, ser grosso ou destratar uma pessoa na frente de outras é totalmente 
errado, mesmo que essa mesma tenha errado, a melhor solução é chamar o colaborar numa sala longe dos seus colegas de 
trabalho, e descobrir o porque que ouve erro, assim ensina-lo o modo correto para que não aconteça de novo, destratar uma 
pessoa é totalmente errado além do que isso pode atrapalhar o rendimento da pessoa na empresa. 
 
4. Como evitar a reação por impulso e refletir sobre a solução mais adequada, com a cabeça fria? 
 
Resposta: Primeiramente é descobrir o erro, logo em seguida ver uma solução para aquele erro, para que não aconteça de 
novo, após essas etapas converse com a pessoa que errou e tenta ver qual o motivo do erro se foi um descuido ou se a 
pessoa esta passando por algo por isso que teve o erro, o principal é sabe dialogar, entender que o erro pode acontecer você 
precisar ter calma e ser coerente com seu cargo, pois o líder toma a responsabilidade dos trabalhadores, ele que vai orientar 
o modo de como deve ser trabalhado, assim se ouve um erro ele precisa conhecer o erro é buscar uma solução para ele. 
 
5. Como motivar os subordinados? Como prestigiá-los e desafiá-los? 
 
Resposta: Existe vários tipos de motivar e prestigiar os colaboradores, o modo mais simples é importante é mostrar que 
ele faz parte da empresa, que sua função e presença na empresa é importante, isso mostra para ele mais confiança, assim a 
pessoa se sente parte da empresa, elogiar os colaboradores, mostrar para ele que os acertos dele são importantes, o melhor 
jeito de desafiar é mostrar que ele pode ter uma carreira de sucesso na empresa, que ele pode subir de cargo é ganhar mais, 
isso faz com que a pessoa se sinta desafiada a crescer na empresa, outros fatores que ajuda é com recompensa, participações 
nos lucros da empresa, é mostrar para ele que se eles estão fazendo a empresa crescer, eles também vão crescer com a 
empresa. 
 
6. Como corrigir os erros dos subordinados? 
 
Resposta: Primeiro precisa descobrir qual foi o erro logo em seguida o melhor método é orientar o colaborar o jeito certo 
de fazer o trabalho, é mostrar que ele é importante na empresa, desse modo ele vai entender como fazer corretamente é não 
vai sentir ofendido por ter errado, o erro acontece em todas as empresas, o modo que o erro é tratado que precisa ser revisto, 
quando for corrigir um colaborador chama ele em um local separado, tenta ver o porque que ele errou, ver se ele esta bem 
emocionalmente, muitas vezes as pessoas vão trabalhar sem motivação,isso atrapalha no desenvolvimento do trabalho,o 
melhor método é o diálogo. 
 
Texto baseado no conteúdo do romance corporativo “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” de autoria de 
Sonia Jordã

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