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fichamento de metodo de observação

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Faculdade Estácio de Sergipe
Matéria: Método de Observação
Profa.: Milena Aragão
Aluna: Kedma Caroline
Fichamento1
Tema: atividades cotidianas de criança em situação de rua
Referência Bibliográfica: ALVES, Paola Biasoli et al . Atividades cotidianas de crianças em situação de rua. Psic.: Teor. e Pesq.,  Brasília ,  v. 18, n. 3, p. 305-313,  Dec.  2002
Objetivos: Avaliar as atividades que as crianças exercem nas ruas, onde elas tem um espaço grande mais pouco proveitoso.
Método: estudo descritivo, foram investigadas atividades que realizam no espaço de rua, através de um método de observação em ambiente natural, especialmente desenvolvido para crianças em situação de rua. (Alves & cols., 1999) e orientado pelos pressupostos da Teoria Ecológica.
Principais resultados:   Os pares de contato social das crianças durante as atividades observadas variaram de acordo com a idade e o gênero (masculino e feminino). Para definir as faixas etárias das pessoas com as quais as crianças mantiveram contato, foram consideradas adultas, aquelas pessoas com aparência de idade superior a dezoito anos; adolescentes, aquelas com idade estimada entre doze e dezoito anos; e, crianças, os pares com idades estimada entre zero e doze anos. Foi anotada a presença de um ou mais contatos sociais na mesma interação. Pares puderam ser classificados tanto isoladamente ou em grupo, dependendo da situação. Os resultados revelaram que os contatos mais frequentes das crianças em situação de rua observadas são realizados com adultos do sexo masculino, seguidos de adultos do sexo femininos e outras crianças do sexo masculino. Grupos de adultos e de crianças foram os contatos menos frequentes.
Principais conclusões da autora: Os dados de observação sobre as atividades motoras e de alimentação descrevem o espaço da rua como um ambiente que permite o exercício motor amplo, bem como a obtenção de meios para a subsistência alimentar. A movimentação no espaço da rua pode ser avaliada como a aprendizagem sobre o ambiente e suas potencialidades, valorizando a realização de atividades molares em determinados espaços e situações (as brincadeiras na praça, a alimentação na área dos restaurantes, as conversas com os camelôs, etc.).
A observação das atividades de brinquedo destaca a manutenção de algumas características tipicamente infantis e saudáveis, mesmo em um ambiente considerado como inadequado e hostil ao desenvolvimento. Os dados mostram o uso criativo de objetos que não são, usualmente, identificados como brinquedos, mas cuja presença no contexto estimula a criação e a realização de atividades lúdicas. O brincar nas ruas é uma atividade freqüente e deve ser entendida dentro do contexto em que ocorre. Este processo de contextualização permite a valorização das habilidades e conquistas da criança nos aspectos sócio-cognitivos envolvidos nestas atividades.
Comentário Pessoal: as atividades das crianças em situação de rua se torna pra elas algo natural e no seu cotidianos, onde as atividades foram consideradas saudáveis mesmo sendo em um ambiente inadequado para brincadeiras, onde a questão de sobrevivência é prioridade para quem está em situação de rua, onde algumas atividades levam a criança conhecer pessoas que levem pra elas alguns objetos de uso pessoal, além de aprenderem a lidar com situações de perigo, onde estão em situação de rua.
Palavra chave: criança de rua, espaço de rua
Fichamento 2
Tema: convivência social com moradores de residência terapêutica 
Referencias bibliográficas: RIBEIRO NETO, Pedro Machado; AVELLAR, Luziane Zacché; TRISTAO, Kelly Guimarães. CONVIVÊNCIA SOCIAL COM MORADORES DE RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS. Psicol. Soc.,  Belo Horizonte ,  v. 29,  e152335,    2017 
Objetivos: problematizar a convivência social estabelecida em moradores de residência terapêutica
Métodos: serão analisados diário de campos decorrentes dos participantes, utilizando o método de observação participante.
Principais resultados: permitiu se afirmar que parti das relação intergrupais relacionadas aos processos de constituição de identidade social. Tais relações se efetivam a partir de discursos de diferenciação intergrupal e conduzem a comportamentos de controle sobre os moradores das residências terapêuticas. 
Principais conclusões da autora: possibilitou a observação do encontro do cuidador e do morador de residência terapêutica. Onde o vínculo é algo importante para o cuidado diário.
Principais conclusões pessoais: as relações interpessoais e intergrupais se torna algo importante para a convivência social do morador de residências terapêuticas.
Palavra chave: residências terapêuticas, social, moradores
Fichamento 3
Tema: observação da relação mãe-bebê pertencentes a classe trabalhadora durante o primeiro ano de vida
Referências bibliográficas: BENELLI, Sílvio José; SAGAWA, Roberto Vutaka. Observação da relação mãe-bebê pertencentes à classe trabalhadora durante o primeiro ano de vida. Estud. psicol. (Campinas),  Campinas ,  v. 17, n. 3, p. 22-32,  dez.  2000
Objetivos: A presente pesquisa tem por objetivo realizar um estudo da subjetividade da relação mãe-bebê, no contexto social brasileiro, pertencentes às classes trabalhadoras populares. Partindo do trabalho de René Spitz e de seu
Método: utilizando uma abordagem metodológica psicanalítica e a técnica da observação participante, observamos três díades durante o primeiro ano de vida dos bebês, na cidade de Tarumã, interior do Estado de São Paulo. 
Principais resultados/discussão: Os resultados encontrados não diferem dos de Spitz, embora tenhamos encontrado uma especificidade na subjetividade das famílias pertencentes à classe trabalhadora popular.
Principais conclusões da autor(a) : a autora partindo do trabalho de René Spitz e de seu estudo das relações objetais durante o primeiro ano de vida da criança, a pesquisa não difere de Spitz. 
Comentário pessoal: os primeiros anos da criança é algo importante na vida dela, a companhia da mãe é algo que lhe deixa segura, porém existe a questão de sobrevivência da família na vida financeira e as vezes é preciso a mãe trabalhar para o seu sustento e do bebê.
Palavras chaves: mãe, bebê, trabalho
Fichamento 4:
Tema: Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica
Referências bibliográficas: PIRES, Flávia. Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica. Rev. Antropol.,  São Paulo ,  v. 50, n. 1, p. 225-270,  jun.  2007 .  
Objetivo: À luz dessa experiência de pesquisa, este artigo tem como um dos objetivos discutir a questão dos métodos e das técnicas de pesquisa utilizados no estudo de crianças pela antropologia. Pergunto-me em que medida estudar crianças requer métodos e técnicas especiais ou se devemos continuar aplicando os mesmos instrumentos empregados no estudo dos adultos. Além de mapear os métodos e as técnicas utilizados, discuto sobre o lugar do pesquisador adulto na pesquisa com crianças, os esforços para sair dessa posição e os problemas disso resultantes.
Método: O artigo se valeu do uso de materiais de pesquisa não convencionais na tradição de estudos antropológicos, a saber, desenhos, redações, filmagem, diários, fotografias, cartas, entrevistas com crianças, programas de rádio. Apesar de não serem inéditas, as técnicas de pesquisa trabalhadas com base nesses materiais foram pouco utilizadas na pesquisa antropológica. Embora tenha sido largamente utilizada, a metodologia de pesquisa não se restringiu à observação participante. Como será visto, o conjunto dos métodos e técnicas aqui descritos e discutidos foi essencial para a elaboração.
Principais conclusões da autor(a) :
A estratégia da autora foi expandir ao máximo o espectro de possibilidades metodológicas na primeira etapa do trabalho de campo no ano de 2004, tentando cobrir todas as alternativas com as quais me deparei na literatura (Alderson, 2000; Berentzen, 1989; Fine & Sandstrom, 1988; Heller, 1986; James & Christensen, 2000; Mayall, 2000; Nesbitt, 2000b;Punch, 2001; Weisz, 1980). Na seqüência, fiz um apuramento das técnicas que se mostraram mais férteis e as desenvolvi mais intensamente na segunda etapa do trabalho de campo, no ano de 2005.
Dentre os métodos e técnicas utilizados nesta pesquisa, acredito que os que se mostraram mais eficazes para ela foram a boa e velha observação participante junto com os desenhos e as redações. Há que se ressaltar, mais uma vez, que os desenhos só são realmente interessantes para a pesquisa antropológica quando elaborados naquele contexto em que a criança é levada a refletir e a elaborar oralmente ou textualmente sobre o que ela desenhou. 
 A observação participante é o método por excelência da antropologia – com o que eu estou de completo acordo. Longe de mim querer contestar sua eficácia. Para finalizar, quanto ao fato de ser adulta e pesquisar crianças, parece-me que a especificidade do objeto exigiu que a pesquisadora estabelecesse uma relação que difere daquela relação corrente entre as crianças e os adultos na cidade pesquisada. Isso criou problemas. 
Conclusões pessoais: ser adulta e pesquisar crianças teve uma dificuldade pois os próprios adultos passam a ter uma visão maliciosa do pesquisador, com isso dificulta a eficácia da pesquisa, porém a pesquisadora havia de levar as crianças a frequentar a sua casa, um dos desafios do pesquisador foi conseguir manejar a sua presença no campo, onde ele tinha que observar as origens dos pesquisados naquela região.
Palavra chave:criança, adulto, antropologia
Fichamento 5:
Tema: Crianças com síndrome de Down e suas interações familiares
Referências bibliográficas: Silva, Nara Liana Pereira and Dessen, Maria Auxiliadora Crianças com síndrome de Down e suas interações familiares. Psicol. Reflex. Crit., 2003, vol.16, no.3, p.503-514. 
Objetivo: Este estudo tem como objetivos a) descrever alguns aspectos do desenvolvimento e da vida familiar de crianças com síndrome de Down, segundo o relato dos genitores e b) identificar os padrões de interação familiar, destacando os subsistemas genitores-criança. Seis famílias, consistindo de pai, mãe e uma criança pré-escolar com síndrome de Down, foram selecionadas.
Método: de observação do comportamento 
 Principais resultados/discursão: Os resultados mostraram que as atividades foram desenvolvidas predominantemente de forma "conjunta" e que as interações familiares foram caracterizadas pela "sincronia", "supervisão", "liderança" e "amistosidade". Os dados sugerem que, para compreender o funcionamento de famílias de crianças com síndrome de Down, faz-se necessário focalizar o papel do pai.
Principais conclusões da autor(a) : chegando a conclusão que o pai é uma figura muito importante no crescimento da criança com síndrome de down, a família é um suporte fundamental para um desenvolvimento da criança.
A interação familiar é fundamental no desenvolvimento da criança com síndrome de down sendo bom para criança a interação e o envolvimento familiar.
Principais conclusões Pessoais: Com a interação familiar o desenvolvimento da criança ficou mais facilitado e ainda com a participação do pai interagindo, dando atenção a criança se sente mais abraçada e amada assim ajudando no desenvolvimento da criança com síndrome de down. 
Palavras chaves: crianças, pais, desenvolvimento

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