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trabalho escravo e a escravidão moderna

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DIREITOS HUMANOS E A ESCRAVIÃO MODERNA
ANDERSON DIAS DA SILVA
20191104966
DIREITO 
JOSEMAR FIGUEIREDO ARAÚJO
DIREITOS HUMANOS
1) Meios de trabalhos analagos a escravidão
Antes de tudo cabe dizer que o tratado dos direitos humanosCódigo de civilidade da espécie humana
Quando falamos em trabalho escravo logo pensamos que é coisado pasado, mas segundo a OMS atulamete há cerca 21 milhos de pessoas subemtidas a condições de trabalho escravois contemporanesos
No Brasil 
Atgividades de pecuária, carvão, cana de açicar e construção civil.
Comouma pessoa se torna escravo?
Águem compouca terra e recurso e uma família para sustentart, provlavemnte buscará melhores confi~ções de vida
Entre 1996 e 2013, mais de 50mil foram libertas detrabalho análogos a escravo, trabalham entre 10 a15 horas por dia sem o direitodeir e vir.
o que é considerado o trabalhoescravo contemporânea?? Équando o trabalhador tem considções degradamtes de trabalho, condições precárias, restrição de locomoção. Maioria anaçfabeto, não temnoções de direito humanos edireitos trabalhsitsas e imigrantes em situações ilegais. São mantidas nessa condição
Por muito tempo a cultura na justiça do trabalho era de o empregado ajuizar uma ação de forma indiscriminada, para que tivesse o benefício da gratuidade de justiça, independente de sua renda. Sendo assim bastava declarar de forma oficial que não tinha condição financeira para que o beneficio fosse concedido. O que acontece hoje é que o reclamante precisa comprovar a condição de vulnerabilidade, assim dispõe o artigo 790 parágrafo 4 da CLT, e ficará isento do pagamento, conforme prevê o parágrafo 3º do mesmo artigo.
O que está previsto no artigo 3º veio após a reforma, entretanto o legislador não dispôs nesta mesma reforma a maneira que essa declaração poderá será feita. Por outro lado, a doutrina tem aceitado por analogia o que se aplica no artigo 99 do CPC que diz. Portanto poderá o advogado/a declarar a hipossuficiência em algumas das petições listadas no artigo. 
Nesse passo, cabe salientar que estes pontos da reforma violam o princípio da isonomia, lesando o lado frágil da relação trabalhista. A temática mais evidente no sentido prejudicar o lado vulnerável desta relação é o que dispõe o artigo 791-A, quanto a honorárias sucumbências, é no mínimo insensato admitir honorárias sucumbências ao trabalhador quando este pleiteia e vence na Justiça Comum, e não fazê-lo na Justiça do Trabalho, na qual o objeto do pedido é de natureza alimentar, além de gritante injustiça,. Em síntese conclusiva, é possível supor que o empregador sabendo da imposição de dessa soma de obstáculos, o mesmo sente-se estimulado a sonegar direitos trabalhistas, a litigar, protelar o processo, com o que aumenta a quantidade de reclamações, tornando-se mais congestionado e mais lento o Judiciário Trabalhista.
REFERENCIAS 
https://jus.com.br/artigos/72233/honorarios-sucumbenciais-a-nova-inclinacao-da-justica-do-trabalho
MOLINA, André Araújo. Honorários advocatícios na Justiça do Trabalho: Nova análise após a emenda constitucional n. 45 de 2004. Revista Trabalhista Direito e Processo, ano 4, vol. XVI, out-nov-dez de 2005, p. 3-16.
BOMFIM, Benedito Calheiros, Revista do TRT/EMATRA - 1ª Região, Rio de Janeiro, v. 20, n. 46, jan./dez. 2009

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