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Financiamento do SUS

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Thaina Chagas @thai_dentistry 
Financiamento do SUS 
- Normas operacionais básicas 
NOB/SUS 01/91, NOB/SUS 01/93, NOB/SUS 01/96 
- Normas operacionais a saúde 
NOAS/SUS 01/01, NOAS/SUS 01/02 
 
-São estratégias e movimentos táticos que 
orientam como o SUS. Vai funcionar 
- Conteúdo definido de forma pactuada entre o 
MS (ministério da saúde) e representada do 
CONAS (conselho nacional de secretários da 
saúde) e do CONASEMS (conselho nacional de 
secretários municipais da saúde) 
 
NOB = Normas operacionais básicas 
Esta foi a norma embrionária para que a 
NOB/SUS 01/96, onde foi criado seu 
funcionamento. 
- Com a queda do governo Collor, houve a 
formação de um grupo especial para a 
descentralização do ministério da saúde. 
- Descentralização do SUS: prioridade dos 
ministérios da saúde 
- Municipalização das ações e serviços de 
saúde. Ousadia de cumprir e fazer cumprir a lei 
(Brasil, 1993) 
- Documento que detalha a organização do 
SUS 
- Instituiu o piso da atenção básica (PAB) 
FNS FMS 
 $$ (transferência, fundo a fundo) 
FNS – fundo nacional de saúde 
FMS – fundo municipal de saúde 
 
A transferência funda a fundo é de acordo com 
o número de habitantes (valor per capito) 
Viabilização de atenção básica de saúde para 
toda a população (pois antes a maior parte da 
verba ia para os hospitais públicos que faziam 
mais procedimentos e atendimentos) 
 
Finalidade 
- A presente norma operacional básica tem por 
finalidade primordial, promover e consolidar o 
pleno exercício, por parte do poder publico 
municipal e o distrito federal, da função de 
gestor da atenção á saúde dos seus municípios. 
(de que forma? Recebendo os recursos para 
um melhor funcionamento) com a consequente 
redefinição das responsabilidades dos estados, 
do distrito federal e da união avançando na 
consolidação dos princípios do SUS 
Isso implica em aperfeiçoar a gestão dos 
serviços de saúde no país e a própria 
organização do sistema, visto que o município 
passa a ser, de fato o responsável imediato 
pelo atendimento das necessidades e demandas 
de saúde do seu povo e das exigências de 
intervenções saneadoras em seu território. 
- Regionalização da assistência a saúde, 
aprofundando a descentralização com equidade 
no acesso 
Objetivo geral 
Promover maior equidade na alocação de 
recursos e no acesso da população as ações e 
serviços de saúde em todos os níveis de 
atenção. 
Thaina Chagas @thai_dentistry 
O conjunto de propostas regulamentado na 
NOAS/SUS 01/01 assume a regionalização como 
macroestratégia fundamental para o 
aprimoramento do processo de 
descentralização, nesse momento especifico da 
implantação do SUS. 
CIT – Comissões Inter gestores TRIPARTITE 
MS – Ministério da saúde 
CONASS – Conselho nacional de secretários 
estaduais de saúde 
CNASEMS – Conselho nacional de secretários 
municipais de saúde 
CIB – Comissões Inter gestores BIPARTITE 
SES – Secretaria estadual de saúde 
COSEMS – Conselho estadual de secretários 
municipais de saúde 
Ou órgão equivalente, um dos representantes 
dos municípios é o secretário de saúde da 
capital 
CONASS – conselho nacional de secretários de 
saúde é uma entidade de direito privado, sem 
fins lucrativos, que se pauta pelos princípios que 
regem o direito publico e que congrega os 
secretários de estado da saúde e seus 
substitutos legais, enquanto gestores oficiais das 
secretarias de estado da saúde (SES) dos 
estados e distrito federal. 
 
Objetivos 
Fortalecer as secretarias estaduais de saúde, 
torna-las mais participativas na reconstrução do 
setor saúde e representa-las politicamente. 
 
 
 
- Recursos próprios da união, estados, DF e 
municípios 
- Outras fontes: orçamento da seguridade social 
(saúde, previdência social e assistência social) 
regida pela lei das diretrizes orçamentarias 
(LDO) 
O financiamento deve ser tripartite e com 
detalhamento apresentado pelo plano municipal 
de saúde 
Quanto mais programas os munícios tiverem 
mais verba ele vai receber, como por exemplo 
podem implementar equipes de saúde bucal, 
saúde da família e etc. 
Ano de 2000 – recursos mínimos de 
investimento 
União: orçamento do ano anterior + variações 
anuais do PIB 
Estados – 12% (dos seus recursos) 
Municípios – 15% (dos seus recursos) 
Se estabeleceu em 2015 que a união deveria 
investir 15% 
 
De acordo com o estabelecido pela emenda 
constitucional nº 86, de 2015 a união deverá 
aplicar o mínimo de 15% da RLC da 
arrecadação de competência federal 
RLC – receita corrente liquida, consiste na 
somatória das receitas, tributárias de 
contribuições, patrimoniais, agropecuárias, 
industriais, de serviços transferenciais corrente 
e outras receitas correntes

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