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trabalho Petronas e Petrobras

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Curso: Avaliação de Empresa 
Faculdade Unip Palmas
Turma: 203
Professor: Raul Alfonsín 
Integrantes do Grupo: Anna Caroline Ferreira Barros, Joice Mendes,
 Kamilla, Raiza ,Kenia Kiss,Euziane,Gardenia Guimaraes,
Fagner, Danyela,Lucas Ferreira
Petronas e a
 Petrobras no Campo 
Tartaruga Verde
PETRONAS 
Petronas, é a empresa estatal da Malásia de petróleo e gás que foi fundada em 17 de agosto de 1974. É uma empresa totalmente estatal que possui todas as reservas de petróleo e gás natural da Malásia. Petronas foi considerada pela revista Fortune em 2008 umas das 500 maiores empresas do mundo ocupando o 95.º lugar. A revista classifica a Petronas como a oitava empresa mais lucrativa do mundo e a mais lucrativa da Ásia. A empressa está presente em mais de 31 países e atua em vários ramos da indústria do petróleo desde a produção e a exploração até o refino passando pela distribuição.
Fundador do Petronas: Tengku Razaleigh bin Tengku Mohd Hamzah. 
 É um político veterano da Malásia e membro do Parlamento de Gua Musang, do estado de Kelantan. Ele é apelidado de Pai da Economia da Malásia por desempenhar um papel fundamental no estabelecimento e implementação de fundamentos e políticas importantes na economia da Malásia.
Petronas especialista em óleos lubrificantes fornece pro mundo inteiro, óleos pra carros leves, carros pesados, motocicletas e automobilísticos. Aumentando assim o desempenho do motor e proporciona uma condição tranqüila
Tipo: Pública 
Fundação: 17 de agosto de 1974. 
Sede Petronas: Twin Towers, Kuala Lumpur, Malásia. 
Empregados: 33. 944 
Produtos: Petróleo
Gás natural.
Web site oficial: petronas.com
PETRONAS LUBRICANTS INTERNATIONAL
A PETRONAS Lubricants International (PLI) é o braço da PETRONAS, empresa nacional de petróleo da Malásia, responsável pela fabricação e comercialização de lubrificantes. Sua incorporação ocorreu em 2008 e resultou na fusão de duas renomadas empresas de lubrificantes e fluidos funcionais – FL Selenia e PETRONAS Unidade de Lubrificantes. Dando origem a uma nova organização estruturada e focada no fornecimento dos melhores lubrificantes e fluidos funcionais para o mundo. O fator aglutinador e força motriz por trás da PLI é seu compromisso em ser uma empresa de Fluid Technology Solutions hoje e amanhã.
Petronas Lubrificantes investe em pesquisa em MG
O centro coloca Minas na rota de desenvolvimento da Petronas Lubrificantes Internacional, criada em 2008.
Com investimentos de US$ 8 milhões (cerca de R$ 33,2 milhões pela cotação dessa terça-feira (11), a Petronas Lubrificantes Brasil inaugura hoje em Contagem o Centro de Excelência em Pesquisa e Tecnologia da América Latina. O centro tem área de 2.400 metros quadrados e uma equipe de 30 funcionários, entre eles 20 técnicos dedicados exclusivamente à pesquisa na área de lubrificantes industriais. 
Os laboratórios em Minas são “parte de um plano global de termos centros de pesquisa e desenvolvimento em todos os lugares do mundo. Hoje nós temos na China, temos na Europa, temos agora aqui no Brasil e alguns estão a caminho”, afirmou o CEO da Petronas para a América Latina, Luiz Sabatino
Entenda melhor sobre Petróleo... 
No dia 29 de setembro é celebrado o Dia Mundial do Petróleo, uma data que serve para destacar a importância deste recurso e também para refletir sobre os impactos da sua utilização. Além disso, é importante lembrar que o petróleo, devido às particularidades em sua formação, é um recurso natural não renovável, ou seja, é bem provável que num futuro próximo as suas reservas se esgotem.
Portanto, o petróleo é considerado um recurso estratégico, apresentando um caráter de extrema relevância para um determinado país ou região, já que seus derivados como gasolina e diesel são utilizados pela maior parte dos meios de transporte. Alguns tipos de solventes, lubrificantes industriais e plásticos também derivam do petróleo. 
O petróleo, formado pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento, é o recurso energético mais utilizado no mundo. Sua extração é complexa, sendo feita por equipamentos que perfuram as camadas rochosas e exercem a pressão necessária para trazer o óleo até a superfície.
A importância estratégica deste recurso é tanta que na década de 1970 houve duas “Crises do Petróleo”, a primeira em 1973 e a segunda em 1979. Ambas foram consequência do embargo, ou seja, a proibição ou diminuição da comercialização de um determinado produto, por parte dos países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
A OPEP foi criada em 1960 com o objetivo de centralizar a política petrolífera dos países membros, permitindo que afetem diretamente o preço do barril de petróleo, seja ofertando mais, o que deixa o preço mais baixo, ou restringindo a oferta, fazendo com que o preço suba.
Com isso, a primeira crise aconteceu quando, entre o final de 1973 e começo de 1974, o valor do barril aumentou 400%, causando grandes impactos nas economias de todo o mundo. No Brasil, esta crise coincidiu com o fim do período chamado de “Milagre Econômico”, quando o país, durante a ditadura militar, vivenciou um grande crescimento econômico. Este aumento no preço do barril foi um dos fatores que freou o crescimento do país, pois o Brasil ainda era muito dependente do petróleo importado, o que contribuiu para o aumento da inflação. Este fator contribuiu para o aumento da insatisfação da população, o que fez com que aumentassem as críticas em relação ao governo brasileiro.
A Petrobras iniciou na sexta-feira (22/6) a produção do campo de Tartaruga Verde, em águas profundas da Bacia de Campos, por meio do FPSO Cidade de Campos dos Goytacazes.
 
O FPSO está instalado a cerca de 127 km da costa do Estado de Rio de Janeiro, em lâmina d’água de 765 metros, com capacidade de processar diariamente até 150 mil barris de petróleo e 3,5 milhões de m3/dia de gás e de comprimir diáriamente 5 milhões de m3/dia.
 
O campo de Tartaruga Verde possui óleo de boa qualidade (27º API) e está localizado na área sul da Bacia de Campos, no pós-sal, em lâmina d’água variando de 700 a 1.300 metros e com reservatórios a 3.000 metros de profundidade.
 
É formado por duas jazidas, Tartaruga Verde, onde a Petrobras detém 100% de participação, e Tartaruga Mestiça, jazida compartilhada entre a União, representada pela Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), com 30,65% de participação, e a Petrobras com 69,35%. Toda a produção do campo será escoada pelo FPSO Cidade de Campos dos Goytacazes.
 
O que mais sabemos sobre Tartaruga Verde?
 
Os reservatórios de Tartaruga Verde são originados das avaliações das acumulações de Aruanã e Oliva, então localizadas na concessão BM-C-36, no bloco C-M-401, no pós-sal da Bacia de Campos. A entrega da declaração de comercialidade ocorreu em 2013.
 
O volume recuperável total projetado para Tartaruga Verde é de 230 milhões de boe. Já a acumulação de Tartaruga Mestiça, afastada a 500 m de Tartaruga Verde, tem 121 milhões de boe estimados em volume recuperável total. Durante o período de avaliação da descoberta, foram perfurados cinco poços – três na área de Tartaruga Verde e dois em Tartaruga Mestiça.
 
Inicialmente, o plano da Petrobras era começar a produzir na área em 2017, mas atrasos na construção do FPSO adiaram o projeto. O bloco é da sétima rodada, realizada em 2005, e entra em operação, portanto, 13 anos após sua adjudicação.
 
O projeto de desenvolvimento da produção de Tartaruga Verde terá 18 poços, sendo 12 de produção e seis de injeção. O pico de produção com 100 mil barris/dia deve ser atingido em 2019. Uma linha de 29 km interliga o sistema de produção ao sistema de escoamento da Bacia de Campos.
 
Atualmente, o campo, junto com módulo III de Espadarte, está na carteira de desinvestimento da Petrobras. Na semana passada, o processo entrou na etapa não vinculante, na qual os participantes podem fazer propostas não vinculantes (sem compromisso formal de manter suas condições). Essa é a segunda vez que a Petrobras tenta vender o ativo. Na primeira, o compradorera a Karoon, mas ações judiciais suspenderam o processo e a Petrobras resolveu desistir de vender pela sistemática anterior ao acerto com o TCU.
 
O FPSO Campos dos Goytacazes é uma unidade afretada por 20 anos com a Modec e fez parte da leva de unidades afretadas que a Petrobras começou a contratar por volta de 2014. A estratégia permitia à companhia transferir para os armadores (donos dos FPSOs) o investimento na construção das unidades e acelerar sua construção.
 
A licitação da unidade foi disputada na época pelos consórcios Schahin/Modec (vencedor) e UTC/Bumi Armada. O primeiro ofertou uma taxa diária de US$ 779 mil, enquanto a proposta do segundo superou os US$ 1 milhão. A então OOG (hoje Ocyan) também disputou o processo, mas na última hora decidiu retirar sua proposta comercial. Pelas regras da licitação da Petrobras, os armadores eram obrigados a se associar com empresas nacionais de engenharia para disputarem as obras.
 
O banco japonês JBIC financiou a construção com US$ 252 milhões. A unidade teve o casco convertido na China e módulos e integração feitos no Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis. Entre os fornecedores de módulos para o projeto está a Hitachi e a MAN Turbo.
 
Produção
 
O campo teve um sistema de produção antecipada ativo em 2016, por meio do poço 3-BRSA-1012DPA-RJS, interligado ao FPSO Cidade de Rio das Ostras, tendo atingido uma produção média até março deste ano de 12 mil barris/dia. A produção estava limitada à queima de gás de 29 mil m3/dia.
 
Tags: Direito de óleo e gás, petróleo, offshore. Advogado de Direito de óleo e gás. Tartaruga Verde, o mais novo sistema da Bacia de Campos

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