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2
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Engenharia Civil
Atividade Pratica Supervisionada
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Profª Ma. Cibele Alves
Autores:
Carolina Silva Alves Pinto – T682967
Evandro Neves dos Santos - RA: C22FFE6 
Thaina Regina Silva Gravina – T1690H4
Vinicius Gonçalves de Moura – RA: C2298C0
Sandro Costa Oliveira – T262933
SÃO PAULO
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………...……..04
1.1 Definições e conceitos básicos.................................................04
2 OBJETIVO...................................................................................08
3 VISITA TECNICA..........................................................................09
3.1 Informações sobre o terreno...................................................09
3.2 Fundações Diretas...................................................................10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................11
5 FOTOS DA VISITA TECNICA.........................................................12
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................14
1. INTRODUÇÃO
FUNDAÇÕES: AVANÇOS E RETROCESSOS AO LONGO DO TEMPO
(Livro - Fundações: Teoria e Prática HACHICH, 2016)¹
A partir da Pré-História, quando se tem registros sobre obras realizadas pelo ser humano. No Período Paleolítico, para proteger-se dos animais, o ser humano abrigava-se em cavernas rochosas e em abrigos subterrâneos improvisados. Às vezes esses abrigos eram escavações verticais de aproximadamente 2 metros de profundidade, podendo-se assim verificar que já existia a noção sobre a estabilidade dos maciços onde eram realizadas estas escavações (UFC, 2017). Agora no período Neolítico, dominando a técnica da pedra lascada e, portanto, apto a trabalhar de forma rudimentar a madeira, o homem construía suas primeiras habitações, despertando, assim, a noção preliminar da estabilidade das construções e da resistência dos materiais sobre os quais estas se apoiavam. Muitas dessas habitações eram construídas à beira de lagos, ou regiões inundadas, sobre estacas de madeira, as palafitas. Tinham também cabanas feitas de pedras, eram mais raras, ocorrendo apenas em locais onde havia escassez de madeira, ou submetidas a fortes ventos (UFC, 2017).
Em geral, obras como castelos, palácios, templos, entre outras, eram assentados sobre fundações arrumadas como restos de outras estruturas ou paredes, misturadas ao solo e convenientemente compactadas. Assim, as construções eram sucessivamente colocadas umas sobre as outras, resultando num escalonamento de acordo com as suas idades. Data dessa época também, aproximadamente século XVII a.C., o primeiro código de construção conhecido, o código de Hamurabi, rei da Babilônia, no qual eram previstas duras penalidades para os construtores cujas obras fracassassem.
Na Idade Clássica, houve um grande desenvolvimento na cultura ocidental promovida pelos gregos e, posteriormente, pelos romanos. Os gregos pouco inovaram tecnicamente e materialmente, a não ser pelo uso do mármore e da pedra calcária, preocupando-se mais com aspectos arquitetônicos, caracterizados pelos grandes pórticos e colunas em seus palácios e templos, travejados com vigas de pedras. Esses novos tipos construtivos eram, entretanto, concentradores de cargas nas fundações, que passaram a ser feitas em blocos superpostos, em uma ou duas camadas, e em geral, grampeados uns aos outros de forma a melhor dissipar o carregamento proveniente dos pórticos e das grandes colunas, como pode ser observado nas ruínas do santuário de Afaya em Aegina (UFC, 2017). As fundações de construções gregas de menores dimensões eram constituídas basicamente por sapatas isoladas. Em lugares de terrenos fracos, os gregos sabiam como fazer a melhoria do solo, misturando as cinzas de carvão, ou até mesmo calcário mole ou pedregulho e posterior compactação. Em alguns casos, também eram utilizadas estacas de madeira como elemento de fundação, cravadas por máquinas, provavelmente originadas de máquinas de guerra utilizadas para perfurar muralhas e portões. As técnicas empregadas pelos gregos foram muito mais heranças das antigas civilizações do que propriamente desenvolvidas por necessidades próprias. Apenas em Roma é que as técnicas construtivas e de fundações receberam contribuição mais significativa. (UFC, 2017) O desenvolvimento da técnica de construção em arcos romanos permitiu a execução de obras de maiores dimensões que aquelas executadas pelos gregos, e, portanto, mais pesadas, necessitando-se, assim de fundações mais resistentes e eficientes. Merece destaque também a utilização do concreto, tanto na execução de fundações como na construção dos arcos e domos. Em Roma, a construção de fundações, inicialmente com tijolos crus e depois cozidos, devidamente travados, e em seguida em concreto, cresceu e culminou com fundações como a do Coliseu, uma laje de 170 m de diâmetro.
(Anexo 1: Escultura Grega)
Na Idade Média pouco se avançou em relação às técnicas desenvolvidas na Idade Clássica. Entretanto, podem-se observar alguns avanços, como a execução de fundações subaquáticas favorecidas pelo bombeamento das ensecadeiras, a invenção do bate-estaca, bastante próximos dos bate-estacas modernos, em 1450 por Francesco Di Giorgio. Na Idade Moderna, o Renascimento trouxe também grande desenvolvimento científico, principalmente devido aos trabalhos de Leonardo da Vinci e Galileu, entre outros. Da Vinci muito contribuiu para a arquitetura e construção com projetos de bate-estacas, ensecadeiras, etc.
(Anexo 2: Castelo do conde Vlad Tepes)
A partir do século XVIII d.C., a experiência acumulada até então por meio da execução de diversas obras começou a ser teorizada, simbolizando o que seria os primórdios da Mecânica dos Solos (fase pré-clássica). Vários foram os trabalhos sobre aterros arrimados, pressões transmitidas por maciços de solos, superfícies de deslizamento em taludes, efeito da água sobre a estabilidade de taludes naturais e de aterros, dentre outros.
(Anexo 3: Casa Suíça tradicional)
		
Realidade no Brasil. No século XIX foi grande o interesse pelos estudos geológicos no Brasil, principalmente devido aos interesses ligados à mineração de ferro. A primeira obra de geologia no Brasil surge em 1874, publicada em Boston por Charles Frederick Hartt e intitulada como Geologia e Geografia Física do Brasil. Neste livro, são freqüentes as citações às investigações geológicas ao longo dos traçados das estradas de ferro construídas na época, contribuindo assim para o surgimento da Geologia de Engenharia, que só viria a acontecer em 1907.
(Anexo 4: Favela da Rocinha RJ)
A grande atividade de engenharia durante o império foi à construção de estradas de ferro nas quais o projeto e a construção das fundações de aterros e das obras de arte estavam presentes. Infelizmente referências a tais obras aparecem muito pouco na literatura nacional. No início do século XX, com o advento do concreto armado foram construídos os primeiros edifícios de grande porte no Rio de Janeiro e em São Paulo, dos quais infelizmente não existem informações a respeito de suas fundações. Informações mais precisas a respeito de fundações dos edifícios construídos datam da década de 1930, quando os edifícios de concreto armado já se apoiavam sobre sapatas de concreto armado ou blocos de concreto simples. As fundações profundas eram de estacas de madeira ou pré-moldadas de concreto armado e capeadas por blocos de concreto.
2. OBJETIVO
A presente atividade pratica supervisionada tem como o objetivo os alunos visitarem uma obra feita com fundação rasa e outra de fundação profunda dando ênfase no tipo de solo, relevo e região das obras. Também visa o conhecimento de fundações de obras in loco para aqueles que nunca viram a sua execução pessoalmente fazendo com o que o aluno melhore seu desempenho e interesse para as matérias acadêmicas que abordam o assunto.3. VISITA TECNICA
3.1 Informações sobre o terreno
O Terreno, localizado na Avenida João Paulo I, no Bairro das Oliveiras, em zona urbana de Embu das Artes, mede 57,15 metros de frente para a Avenida João I; 157,87 metros do lado direito olhando da avenida, onde confronta com a propriedade de Aroaldo de Azevedo, e 95,05 metros nos fundos, também confrontando com a mesma propriedade totalizando uma área de 12.302,44 metros quadrados de acordo com o Registro de Imóveis, TÍTULOS e Documentos e civil de Pessoa Jurídica de Embu das Artes com cadastro de numero 06.51.62.3171.01.000 e de proprietário: Beamarc Participações LTDA, com sede na Rodovia Regis Bittencourt – BR116, Km. 23,5 CNPJ/MF número 45.634.532/0001-19.
De acordo com a Certidão de uso e ocupação do solo emitido pela Prefeitura da Estância Turística de Embu das Artes de numero 970/2017 o terreno encontra-se na Zona ZE1 (zona empresarial um) deste município conforme o Plano Diretor Municipal número 186 de 20 de abril de 2012, alterado pelas Leis Complementares número 282 de 03 de março de 2015. Ao que tange as leis complementares 186/2012 de anexos cinco e seis o terreno não se encontra cadastrado nos seguintes tipos de zoneamentos: parque linear, maciço vegetal, área de proteção ambiental, área de mineração de materiais agregados para a construção civil, área de mineração de água, área com atividade agropecuária, aterro sanitário e cemitério.
3.2 Fundações Diretas
A escolha da fundação direta, para esta obra, teve como base o tipo de estrutura proposta a ser construída (galpão industrial). Considerada indireta (ou fundação profunda) porque o elemento de fundação transmite a carga da construção ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral ou pela combinação das duas e que, a profundidade de assentamento é superior ao dobro de sua menor dimensão em planta. É utilizada quando os solos próximos à superfície do terreno apresentam baixa capacidade de carga ou alta compressibilidade, não permitindo o uso de fundações diretas. Deste modo, as cargas estruturais são transferidas a maiores profundidades, com maior capacidade de carga. Enquadram-se neste tipo de fundação: estacas; tubulões; caixões.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após o termino do presente trabalho foi possível notar a importância, em primeiro lugar; do trabalho em equipe, uma vez que as atividades foram distribuídas por iguais e cada aluno cumpriu seu papel de maneira exemplar e com seriedade, em segundo; da pesquisa em si por nos proporcionar os dados reais dos procedimentos e cálculos utilizados em obras, e terceiro; da visualização física dos métodos aplicados em sala de aula pela professora Cibele Alves.
5. FOTOS DA VISITA
Aluno Sandro Costa (de azul, capacete branco) discutindo o projeto de como será feito a fundação.
Broca escavando o local onde será a estaca.
Estaca sendo concretada.
Preparação para o bloco de coroamento.
Armação do bloco de coroamento.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
¹ Livro - Fundações: Teoria e Prática HACHICH, 2016
² Apostila: Mecânica dos Solos e Pavimentação - Universidade Federal do Ceará fundações (UFC, 2017).
³ unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao_abnt.pdf
Anexo 1 = http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/civilizacao-grega.htm Publicado por: Cláudio Fernandes em Idade Antiga.
Anexo 2 = http://proximonivel.pt/bloodstained-ritual-of-the-night-tera-um-castelo-ao-estilo-castlevania/ Publicado por Luiz Leme.
Anexo 3 = http://www.dondeandoporai.com.br/jobin-museu-de-artesanato-madeira-brienz-suica/ Publicado por Clarissa Donda.
Anexo 4 = http://educacao.umcomo.com.br/artigo/quais-sao-as-maiores-favelas-do-rio-de-janeiro-15996.html Publicado por Sara Silva.

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