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Módulo de aula prática de histologia

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDANTE: CURSO: 
TURNO: TURMA: 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO 
 
Curso de Enfermagem & Fisioterapia. 
Professor: Jorge Clarêncio Andrade 
 
 HISTOLOGIA BÁSICA - PRÁTICA 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiNxOfqg-LKAhXBHpAKHe-3CEMQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.histotech.com.br%2Fsite%2Fempresa.php&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNGmtuFCm4Lks0R5eclbGgFvi4yOyQ&ust=1454810012954744
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjazqH7hOLKAhVLjJAKHdQTAd8QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fhistologiaurinarioporjmunoz.blogspot.com%2F&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNHg-oBJriCP5spezORkKvV6jBUb9g&ust=1454810313088095
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwibgYOMheLKAhXEHpAKHQIFBEcQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fmedia.rtp.pt%2Fblogs%2Fagoranos%2Fmedico-de-familia%2Fmedico-de-familia-doencas-do-rim_2008&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNHTDgLvMu3_ESztmT8tyvDXVsL7WQ&ust=1454810363456264
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
Aula-01: Microscopia e técnicas histológicas 03 
Aula 02: Espermatogênese 08 
Aula 03: Ovogênese 09 
Aula 04: Fecundação 10 
Aula 04: Fecundação 11 
Aula 06: Estudo da placenta 13 
Aula 06: Estudo da placenta 16 
Aula-08: Tecido conjuntivo propriamente dito 19 
Aula-09: Tecido adiposo 20 
Aula-10: Tecido cartilaginoso 21 
Aula-11: Tecido Sanguíneo 22 
Aula-12: Tecido reticular ou hemocitopoético 23 
Aula-13: Tecido Ósseo 24 
Aula-14: Tecido muscular 25 
Aula-15: Tecido nervoso 27 
Extras 28 
Anotações 31 
Estudo dirigido de embriologia 33 
Modelo de prova prática 45 
Bibliografia 46 
Sites de consulta 47 
3 
 
Aula-01: Microscopia e técnicas histológicas 
 
1. Introdução 
 
A invenção do microscópio é atribuída a Hans Janssen e a seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes 
de óculos que viveram no século XVI. Eles descobriram que duas lentes, montadas apropriadamente em 
um tubo, tinham a capacidade de ampliar as imagens, permitindo a observação de objetos pequenos, 
invisíveis a olho nu. Não há registro, porém, de que os Jonssen tenham usado seu aparelho com finalidades 
cientificas. 
 
A descoberta da célula “A unidade microscópica que compõe os seres vivos” é creditada ao inglês Robert 
Hooke (1635-1703). Ele estudou finíssimas fatias de cortiça, tentando entender as propriedades de leveza e 
compressibilidade desse material. 
Atualmente o microscópio é freqüentemente usado em experimentação por possibilitar uma melhor 
compreensão de alguns fenômenos biológicos, a partir da observação e análise de estruturas a nível celular. 
 
Como as células são, na sua maioria, unidades invisíveis ao olho humano, se faz necessário para a sua 
visualização o uso de instrumentos capazes de aumentar a imagem dos objetos. Um desses instrumentos é 
o microscópio. Atualmente são usados vários tipos de microscópio: óptico, eletrônico, varredura, 
fluorescência, etc. 
 
O microscópio óptico 
 
Este microscópio consiste em três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a ocular. O condensador 
concentra a luz e projeta um feixe luminoso sobre o objeto em estudo. O uso adequado do condensador 
influencia a qualidade da imagem observada. A objetiva projeta uma imagem aumentada em direção a 
ocular. A ocular aumenta novamente a imagem e a projeta sobre a retina. O aumento da imagem é igual ao 
aumento da objetiva x ocular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex: Objetiva: 10x 
 Ocular: 20x 
 Imagem: 200x 
4 
 
Tamanho de células e de seus componentes, desenhados em escala logarítmica, indicando a 
faixa de objetos que podem ser propriamente visualizados a olho nu e através de 
microscópios óptico e eletrônico. 
Ver tabela abaixo. 
Átomo Moléculas Proteínas Vírus/Ribossomo Bactéria 
Cél 
Animal 
Cél 
Vegetal 
 Outros Outros 
 
 
A qualidade de um microscópio está relacionada com seu poder de resolução . Isto é, quanto melhor for um 
microscópio, maior será sua capacidade de discriminar dois pontos bem próximos. 
Os melhores MO possuem um limite de resolução de 0,2 micrômetros. Isto significa que a microscopia 
óptica consegue discriminar dois pontos nitidamente na imagem, se eles se situarem, a uma distância de 0,2 
micrômetros entre se, no objeto. Para distâncias menores do que esta, os pontos não aparecem isoladamente, 
mas fundidos numa imagem única. 
 
2. Procedimentos 
 
I: Conhecer as partes de um microscópio (ver constituintes de um microscópio óptico). 
II: Focar objeto 01 (letra em papel) em lâmina/lamínula através dos parafusos macrométrico e micrométrico 
, regulando condensador e diafragma. 
III: Utilizando os procedimentos anteriores focar objeto 02 (linhas coloridas). 
IV: Focar objeto 03 (lâminas permanentes). 
 
3. Métodos de estudos histológicos 
 
A: Microscopia óptica 
 
Cortes fino (2 a 10 m) resolução 0,2 a 0,6m 
 semifinos (0,5 a 1,5·m) 
 
 Preparação para cortar o material: 
1. Fixação: solução fixadora (ex. formaldeido) 
2. Desidratação: série alcoólica de concentração crescente (ex. etanol) 
3. Clareamento: tornar o material translúcido (ex. xilol) 
4. Inclusão: meio de corte (ex. parafina, plástico, etc.) 
 
 Corte: micrótomo 
 Alternativa: congelamento do material e corte em criostato 
 Preparação para coloração: 
1. Retirar o meio de inclusão 
2. Hidratação: série alcoólica de concentração decrescente 
 Colorações: rotina 
1. Hematoxilina-Eosina (H.E.) 
 Hematoxilina: corante básico- combina-se com componentes ácidos da célula 
(núcleo). 
0.1nm 1nm 10nm 100nm 1um 10um 100um 1mm 1cm 
 Microscópio Eletrônico 
 Microscópio Óptico 
 Olho Nu 
5 
 
 Eosina: corante ácido-combina-se com componentes alcalinos da célula 
(citoplasma). 
 Desidratação: série alcoólica de concentração crescente 
 Montagem: adesão da lamínla + preservação (ex. bálsamo do Canadá) 
 
 
 
B: Microscopia Eletrônica 
 
 Transmissão 
1. Cortes ultrafinos 
2. resolução: 1nm 
3. Preparação semelhante à microscopia óptica (fixador: glutaraldeido; inclusão: 
resina epox) 
 Varredura 
1. superfície e aspecto tridimensional 
2. Preparação (fixação, desidratação e cobertura com metal vaporizado) 
 
C: Microscopia confocal a Laser 
 
 Feixe de laser 
 Focaliza qualquer profundidade de corte 
 
 Imagens estocadas em computador 
 
D: Histoquímica 
 
 Localização de substâncias específicas 
 
E: Imuno-histoquímica 
 
 Anticorpos contra substâncias específicas 
1. imunofluorescência: anticorpo ou conjugado marcado com substância 
fluorescente e observação em microscópio com luz ultravioleta 
2. imunoperoxidase: anticorpo ou conjugado marcado com corante e 
observação em microscópio óptico de luz branca 
 
(Adaptado do manual de aula prática em histologia de Emílio A. J. Neto, Ed. EDIPUCRS, 
2002) 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Constituintes de um microscópio óptico 
 
Constituintes Função 
 
Constituintes Mecânicos 
 
 
 
Constituintes Ópticos 
 
Ocular 
Sistema de lentes, situado na parte superior do canhão, recebe a imagem 
vinda da objetiva, ampliando-a e tornando-a visível. 
Objetiva 
Sistema de lentes, situado no revólver, que amplia a imagem do objeto a 
ser observado. 
Condensador 
Sistema de lentes que contribui para uma maior eficaz iluminação do 
campo da preparação. 
Diafragma Regula a quantidade de luz que vai atingir o campo visual. 
 
3. Referências bibliográficas 
 
1. Martinze Lorena. Métodos instrumentais e ópticos. São Paulo, Ed. Atheneu-2000. 
 
2. Hiatt J. L. & Gartner, L.P. Tratado de histologia. 6ª edição, São Paulo, Ed. Afiliada-2011. 
 
Base ou pé Ponto de apoio do microscópio garantindo a sua estabilidade. 
Coluna 
Parte por onde se pega no microscópio; suporta a platina junto à base e o 
revólver na extremidade oposta. 
Platina 
Local onde se colocam as preparações. No centro possui uma abertura – 
Janela da Platina – por onde passam os raios de luz. Apresenta, 
normalmente, duas pinças. É geralmente, fixa. 
Revólver 
Sistema onde estão contidas as objetivas. Devido à sua rotação permite a 
escolha rápida da objetiva pretendida. 
Tubo ou canhão Tubo cilíndrico que suporta a ocular. 
Parafuso macrométrico Parafuso de grandes deslocamentos, permite uma focagem rápida. 
Parafuso micrométrico 
Parafuso de pequenos deslocamentos, é utilizado para focagens mais 
perfeitas. 
7 
 
3. Junqueira, L. C. & Carneiro, José. Histologia básica. 11ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. 
Guanabara koogam-2010. 
 
4. Bruce Alberts. Biologia molecular da célula.5ª edição, Porto Alegre, Ed. Artemed-2011. 
 
5. Desenhos 
 
 Desenho 01: Desenho 02: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Atividade complementar 
 
1. Descrever as etapas de fixação, desidratação, clareamento, impregnação, inclusão, microtomia, 
montagem, coloração e montagem de lâminas permanentes usadas nas preparações de rotina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Aula 02: Espermatogênese 
 
I. Introdução 
Túbulos seminíferos: 
São formados por uma parede chamada epitélios germinativos ou seminíferos, que é envolvida por 
lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo. Dentro dos túbulos encontramos as células da 
linhagem germinativa e as células de Sertoli enquanto no interstício ficam os fibroblastos, as células 
mióides e as de Leydig. 
 
 Epidídimo: 
São ductos altamente enrolados com um epitélio colunar pseudo-estratificado esterociliado onde os 
espermatozóides ficam armazenados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 - Tecido: Desenho 02 - Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II. Atividades complementares 
 
1. Descreva as funções das células de Sertoli e das células de Leydig. 
 
9 
 
 
 Aula 03: Ovogênese 
 
I. Introdução 
Os ovários têm aproximadamente 3 cm de comprimento, 1,5 cm de largura e 1 cm de espessura. A 
sua superfície é recoberta por um epitélio pavimentoso ou cúbico simples, o epitélio germinativo. 
Debaixo do epitélio germinativo há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea, que 
é responsável pela cor esbranquiçada do ovário. Abaixo da túnica há uma região chamada cortical, 
onde predominam os folículos ovarianos que contém os ovócitos. 
O útero é um órgão em forma de pêra que possui uma parede relativamente espessa e formada por 
três camadas: a serosa (mesotélio e tecido conjuntivo), a mucosa (endométrio) e a de músculo liso 
(miométrio). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 - Tecido: Desenho 02 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
III. Atividades complementares 
 
1. Descreva todos os componentes de um folículo ovariano maturo. 
 
 
10 
 
Aula 04: Fecundação 
1. FINALIDADE 
Método imunocromatográfico para determinação de Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG), através da 
fração b HCG. Somente para uso diagnóstico in vitro. 
2. PRINCÍPIO DE AÇÃO 
Metodologia: Imunocromatografia. 
O método utiliza um conjugado, anticorpo monoclonal ouro coloidal anti HCG, que reage com amostras de 
soro e urina. A mistura se move através de uma membrana cromatográfica por ação capilar. As amostras 
com concentrações superiores a 25 mUI/mL de HCG irão formar uma linha de cor rósea na região onde o 
anti HCG está imobilizado, indicando que a amostra está positiva. A mistura reagente continuará sendo 
absorvida pela membrana até a região do anticorpo controle, com a formação de uma segunda linha rósea, 
confirmando o processamento correto do teste. 
3. PROVA QUALITATIVA 
1. Os cartões de reação e as amostras devem estar à temperatura entre 15 e 30 Co, antes de iniciar o teste; 
2. Retirar o cartão da embalagem protetora e identificá-lo; 
3 - Utilizando a pipeta que acompanha o cartão, colocar somente 2 gotas da amostra no local apropriado; 
4 - Aguardar a formação das linhas. Dependendo da concentração de HCG na amostra, resultados positivos 
poderão ser encontrados em apenas 1 minuto. Para confirmação de resultados negativos, aguardar o tempo 
de 5 minutos para realização da leitura. Não interpretar resultados após este tempo. 
4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
POSITIVO: formação de duas linhas nos primeiros 2 minutos, indicando concentração de HCG igual ou 
superior a 25 mUI/mL. A linha formada na posição do controle pode ter intensidade de cor menor do que a 
do teste, sem que isto signifique problema de desempenho do método. 
NEGATIVO: formação de apenas uma linha colorida na posição do controle. 
INADEQUADO: ausência de formação da linha rósea do controle indica erro no procedimento ou 
deterioração do cartão de reação. Neste caso, repetir o teste utilizando um novo cartão. 
5. LIMITAÇÕES DO PROCESSO 
1 - Quando utilizado para verificação de gravidez, o diagnóstico final não deve ser baseado somente no 
resultado laboratorial; deve-se correlacionar o resultado do teste com os sinais e sintomas clínicos; 
2 - Pacientes com doenças trofoblásticas não gestacionais. 
6.TESTE (ESQUEMATIZAR MÉTODO E RESULTADOS OBTIDOS) 
 
 
 
 
7. Atividades complementares 
1. Descreva onde é produzido, quem o produz, a função e onde atua o hormônio HCG. 
 
11 
 
Aula 05: Desenvolvimento em vertebrado 
 
 
1. Estudo de placenta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01: Desenho 02: 
 Objetiva: 10x ou 40x Objetiva: 10x ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjk8vXqguLKAhXIFJAKHfLPCPkQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.avidadobebe.com.br%2Ftag%2Fplacenta%2F&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNFCb_0CobWuhru7s4p2SM8Roofpqw&ust=145480976036207712 
 
 
3. Atividade complementar: utilizando um livro de embriologia complete a tabela abaixo. 
 
 
 
Folheto embrionário Estruturas originadas 
Ectoderma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mesoderma Paraxial 
 
 
 
 
 
 
 
 Intermediário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Lateral 
 
 
 
 
 
 
Endoderma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
Aula 06: Estudo da placenta 
 
 
I. Introdução: 
 
O embrião está contido dentro do saco amniótico, que por sua vez encontra-se dentro do saco coriônico. 
A parede do córion é formada por três tecidos (de dentro pra fora): mesoderma extra-embrionário, 
citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto (Fig. 01a). O sinciciotrofoblasto altamente invasivo, acaba por 
penetrar completamente no endométrio uterino. A placenta a ser constituída será, portanto, do tipo 
hemocorial. 
 
Os primeiros indícios da formação placentária são digitações do citotrofoblasto pra dentro do 
sinciciotrofoblasto, constituindo as vilosidades primárias (Fig.01b). A seguir, o mesoderma extra-
embrionário projeta digitações e empurra o citotrofoblasto, constituindo as vilosidades secundárias. 
Finalmente, uma rica vascularização desenvolve-se a partir do mesoderma extra-embrionário, 
constituindo as vilosidades terciárias. O endométrio uterino, altamente vascularizado, rompe seus 
capilares que inundam as lacunas do sinciciotrofoblasto. O sangue materno jorra livre nas lacunas, mas o 
sangue embrionário não deixa os capilares das vilosidades terciárias (Fig. 02). 
 
A barreira entre o sangue materno e o fetal desta maneira, está constituída pelo sinciciotrofoblasto, 
citotrofoblasto, mesoderma estra-embrionário e endotélio dos capilares fetais (Fig 03a). A partir do 
quarto mês de desenvolvimento fetal, grande parte do citotrofoblasto é reabsorvida. Também, se observa 
que os capilares se empurram para a periferia das vilosidades atingindo quase o sinciciotrofoblasto, 
facilitando muito as trocas entre as duas circulações (Fig 03b). 
 
A princípio todo saco coriônico é viloso e está totalmente incluído no endométrio uterino (Fig 04a). O 
endométrio que foi invadido pelo sinciciotrofoblasto corresponde à decídua basal e corresponderá à 
parte materna da placenta (Fig 04a e 04b). A decídua basal desenvolve abundantemente seus capilares 
que acabam se rompendo e despejando seu conteúdo nas lacunas do sinciciotrofoblasto. 
 
O lado oposto do endométrio que se refaz após a total penetração do germe, corresponde à decídua 
capsular (fig. 04a). Entre a decídua capsular e o lado oposto do útero há a luz uterina (Fig. 04a e b). A 
parede oposta do útero, na qual não houve invasão, corresponde à decídua pariental (fig.04a e b). À 
medida que o germe se desenvolve, a decídua capsular é empurrada em direção à decídua pariental de 
maneira a obliterar a luz uterina e resultar na fusão destas duas decíduas (Fig. 04b). 
 
De início todo o saco coriônico é viloso, mas à medida que cresce empurra a decídua capsular para junto 
da decídua pariental ocasionando a fusão entre ambas, acaba ficando liso nessa zona onde houve 
pressão. Desta maneira, somente o córion viloso remanescente é que se acopla à decídua basal e 
constituirá a placenta fetal que terá a forma discoidal. 
 
 
O saco coriônico está constituído pelo córion liso e pelo córion viloso. No endométrio, após a 
implantação, são reconhecidas três zonas: decídua basal, decídua capsular e decídua pariental. A 
placenta está constituída por uma parte fetal, o córion viloso e por uma parte materna, a decídua basal. 
(Embriologia: Estudos dirigidos para aulas práticas. Sônia Maria L. de Garcia, ed. Sagra, Porto Alegra, 1997). 
 
 
14 
 
 
 
 
 Figura 01 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
 
Figura 04 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II. Atividades complementares 
 
1. O que é o saco coriônico humano? Como está constituído? 
 
 
 
2. Defina: decídua basal, capsular e parietal. 
 
 
 
3. Quais as partes constituintes da placenta humana? 
 
 
 
4. Quais os tecidos que compõem a barreira placentária humana? 
 
 
16 
 
 
 
Aula-07: Tecidos epiteliais 
 
 
1- Características gerais: 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- Especializações de superfície: 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- Junção celular: 
 
 
 
 
 
4. Análise tecidual: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cobertura ou revestimento 
 Formadores de glândulas 
 Mecanismos de adesão: célula – célula ou célula- membrana basal 
 Ausência de vasos sanguíneos 
 Microvilosidades 
 Estereocílios 
 Dobras basais 
 Cílios 
 Glicocálix 
 Adesão celular: interdigitações, desmossomas e zônulas de adesão 
 Vedação entre células: zônula oclusiva 
 Comunicação entre células: junção comunicante ou gap junction 
 
Desenho 01 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
Desenho: 02 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
Desenho: 03 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
 
17 
 
 
 
5- Atividade complementar. 
 
A. Analisar os tecidos abaixo e classificá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
B. Analisar os tecidos abaixo e classificá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
Aula-08: Tecido conjuntivo propriamente dito 
 
 
1. Introdução 
 
O tecido conjuntivo é constituído por células e pelos produtos que as mesmas sintetizam e secretam para 
o espaço extracelular circulante. Estas substâncias na sua grande maioria são compostas de fibras e 
geléias amorfas. Tem origem a partir do mesoderma embrionário e é composto por tipos celulares 
distintos: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos, osteoblastos, condroblastos, células 
sanguíneas, células mesoteliais, células endoteliais, células musculares lisas e pericito. 
 
Há uma grande variedade de tecidos conjuntivos, que é determinada pelos constituintes e sua organização. 
Abaixo é ilustrada a classificação segundo Junqueira & Carneiro – 2004. 
1 - Tecido conjuntivo propriamente dito: 
1.1 – Frouxo; 
1.2 – Denso: modelado e não modelado. 
2 – Tecido conjuntivo de propriedades especiais: 
2.1 – Adiposo; 
2.2 – Elástico; 
2.3 – Reticular ou hemocitopoético: linfóide e mielóide; 
2.4 – Mucoso. 
3 – Tecido cartilaginoso. 
4 - Tecido ósseo. 
2. Análise tecidual: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- Atividade complementar 
 
1. Descrever as principais características das fibras colágenas, reticulares e elásticas. 
 
2. Descrever os tipos de colágenos, localização e células produtoras. 
 
 
Desenho 01- Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
Desenho: 02 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
Desenho: 03 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração: 
Lâmina: 
 
20 
 
 
Aula-09: Tecido adiposo 
 
1. Introdução 
 
O tecido adiposo é um conjuntivo onde se observa predominância de adipócitos. 
Há duas variedades de tecido adiposo, que apresentam distribuição no corpo, estrutura, fisiologia e patologia 
diferentes. 
 
1. Tecido adiposo unilocular ou adiposo branco: os adipócitos deste tecido são células esféricas e 
seu citoplasma encerra um volumoso vacúolo lipídico único contendo gordura armazenada. Estes 
adipócitos podem estar isolados no seio do tecido conjuntivo frouxo e na medula óssea, ou estar 
agrupados para constituir o tecidoadiposo do panículo adiposo. 
 
2. Tecido adiposo multilocular ou marrom: os adipócitos deste tecido têm núcleo central e 
citoplasma repleto de numerosos pequenos vacúolos lipídicos. ë abundante nos mamíferos 
hibernantes. Na espécie humana é encontrado principalmente no período fetal. 
 
2. Análise tecidual: 
 
Desenho 01 – Tecido: 
Objetiva: 10x ou 40x 
Coloração:HE 
Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1. Descreva as funções dos tecidos adiposos. 
 
 
 
 
2. Descreva como os lipídios são armazenados nos adipócitos 
 
 
21 
 
Aula-10: Tecido cartilaginoso 
 
 
1.Introdução 
As cartilagens são tecidos de suporte que, ao mesmo tempo que tem uma certa rigidez, são também 
maleáveis e possuem forma definida e podem ser classificadas em três tipos em função das 
características dos seus componentes. 
 
Tipo de 
cartilagem 
Características de 
identificação 
Pericôndrio Localização 
Hialina Colágeno tipo II, matriz 
basofila, condrócitos geralmente 
em grupos. 
 
Pericôndrio presente 
em muitos locais. 
Exceções- cartilagens 
articulares e epífises. 
 Extremidades articulares 
de ossos longos, nariz, 
laringe, traquéia, 
brônquio, extremidades 
ventrais das costelas. 
 
Elástica Colágeno tipo II, fibras 
elásticas. 
 
Pericôndrio presente. Pavilhão auditivo, paredes 
dos canais auditivos, tuba 
auditiva, epiglote, 
cartilagem cuneiforme da 
laringe. 
 
Fibrocartilagem Colágeno tipo I, matriz 
acidofila, condrócitos arrumados 
em fileiras paralelas entre feixes 
de colágeno, sempre associados 
com tecido conjuntivo denso 
modelado ou cartilagem hialina. 
 
Pericôndrio ausente. Discos intervertebrais, 
discos articulares, sínfise 
pubiana, inserção de 
alguns tendões. 
 
2. Analise tecidual: 
Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: 
Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
Coloração: HE Coloração: HE Coloração: HE 
Lâmina: Traquéia Lâmina: Orelha Lâmina: Atlas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1.Caracterize a matriz extra celular da cartilagem hialina. 
 
2.Caracterize a Hérnia do disco Intervertebral. 
22 
 
Aula-11: Tecido Sanguíneo 
 
 
1. Observe a morfologia das células sanguíneas utilizando lâminas de esfregaço sanguíneo ou atlas 
histológico e reproduza na forma de desenho nos campos abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eritrócitos Neutrófilos Eosinófilos Basófilos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Monócitos Linfócitos Plaquetas (fragmentos de megacariocitos) 
 
2. Atividades complementares 
 
Células Funções Quantidade absoluta e % 
 Eritrócitos 
 
 
 
 
Neutrófilos 
 
 
 
 
Eosinófilos 
 
 
 
 
Basófilos 
 
 
 
 
Monócitos 
 
 
 
 
Linfócitos 
 
 
 
 
Plaquetas 
 
 
 
 
23 
 
 
Aula-12: Tecido reticular ou hemocitopoético 
 
 
1. Introdução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Análise tecidual: 
 Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: 
 Lâmina: 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1. Caracterize a medula óssea: componentes, localização, função e outros. 
 
2. Diferencie medula vermelha de medula amarela. 
 
 Estágios Células tronco Células progenitoras Células precursoras Células maturas 
24 
 
 Aula-13: Tecido Ósseo 
 
1.Introdução 
 
O tecido ósseo é a variedade de tecido conjuntivo na qual as células de suporte estão associadas a uma 
matriz extracelular que se caracteriza por ser muito rígida, mas ao mesmo tempo muito dinâmica. 
Células: 
 Osteoprogenitoras: Originárias do mesênquima e semelhantes a fibroblastos. 
 Osteoblastos: Células cubóides que sintetizam osteóides (matriz). 
 Osteócitos: Células achatadas e fusiformes que mantém a produção da matriz óssea. 
 Osteoclastos: Células gigantes, plurinucleadas que realiza absorção óssea. 
Tipos: 
 Osso compacto: Canais longitudinais (Havers) e tranversais (Volkmann), vasos sanguíneos e 
nervosos, e lamelas concêntricas (ósteon ou sistemas de Havers). 
 
 Osso esponjoso: cavidades intercomunicantes. 
 
 Osso primário (primeiro tecido ósseo que aparece) e osso secundário (variedade encontrada no 
adulto). 
2. Análise tecidual 
 
Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: 
Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 
40x 
Coloração: Coloração: Coloração: 
Lâmina: Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1. Caracterize morfologicamente e funcionalmente os osteoclastos. 
 
 
 
2.Descreva os efeitos que as deficiências nutricionais causam nos ossos. 
 
 
 
3. Descreva como os hormônios atuam sobre os ossos. 
 
25 
 
Aula-14: Tecido muscular 
 
1. Introdução 
 
Células (fibras) musculares: 
 Lisas 
 Estriadas: 
 Esqueléticas e cardíacas 
 Geração de movimentos: interação actina-miosina 
 
Tecido muscular liso Tecido muscular esquelético Tecido muscular cardíaco 
 
Contração involuntária; 
 
Células fusiformes mononucleadas; 
 
Miofilamentos sem arranjo 
determinado; 
 
Produz colágeno, elastina e outros 
elementos da MEC 
 
Movimentos voluntários; 
 
Manutenção da postura; 
 
Fibras longas multinucleadas; 
 
Actina e miosina: sarcômeros; 
 
 
Células curtas mononucleadas; 
 
Sarcômeros; 
 
Junção celular: discos 
intercalares; 
 
Contração rítimica involuntária; 
 
 
 
 2. Análise tecidual 
 
Desenho 01- Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: 
Objetiva: 10 ou Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
Coloração: Coloração: Coloração: 
Lâmina: Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1. Descreva as funções das estrias transversais de túbulos T. 
 
 
 
2. Descreva as funções dos discos intercalares. 
26 
 
COMPARAÇÃO ENTRE OS TIPOS DE TECIDOS MUSCULARES27 
 
 Aula-15: Tecido nervoso 
 
1.Introdução 
 
Comunicação rápida e específica entre áreas distintas do corpo. 
1. Sistema nervoso central 
 Neurônios: 
 
 
 
 
 
 
 
 Células de suporte ou glia: 
 
 
 
 
2. Sistema nervoso periférico 
 Nervos periféricos: 
 
 
 
 
2. Análise tecidual 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Atividades complementares 
 
1.Descreva as funções das fibras mielínicas. 
 
 
2.Descreva as funções das células da glia. 
 Formam uma rede; 
 Recolhem informações dos receptores sensoriais; 
 Processam informações e armazenam (memória); 
 Geram sinais efetores; 
 Possuem metabolismo alto; 
 Estrutura básica: corpo celular ou pericário, axônio e dendritos. 
 Astrócitos; 
 Oligodendrócitos; 
 Células ependimárias; 
 Micróglia. 
 Axônios mielinizados; 
 Células de Schwann 
 Fibroblastos 
 Tecido de suporte: endoneuro, perineuro e epineuro. 
28 
 
Extras 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: 
 Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x 
 Coloração: Coloração: 
 Lâmina: Lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocaros respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano 
 
 
Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
 
 
 
Bibliografia básica 
 
 
EMBRIOLOGIA 
 
 
1- Carlson, B.M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Afiliada-1994. 
 
2- Catalã, M., Desenvolvimento humano inicial, 1ª edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-2004. 
 
3- Cochard, L.R., Atlas de embriologia humana de Netter, 3ª edição, Ed. Artemed- Porto Alegre-2009. 
 
4- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Embriologia. 4ª edição, Ed. Artemed- Porto Alegre-2012. 
 
5- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Embriologia médica , 3ª edição Ed. Artemed- Porto Alegre-2012. 
 
6- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Estudos dirigidos para aulas práticas. 1ª edição, Ed. Artemed-1997. 
 
7- Gilbert, S.F., Biologia do desenvolvimento, 5ª edição, Ed. FUNPEC-são Paulo- USP-2002. 
 
8- Gilbert, S.F.,Developmental Biology, 6ª edition, Ed. Sinauer, Massachusetts-EUA-2003. 
 
9- Maia, G.D., Embriologia Humana, Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 6ª reimpressão-2004. 
 
10- Moore, K.L. & Persaud, T.V., Embriologia básica. 7ª edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan-
2011. 
 
11- Moore, K.L. & Persaud, T.V., Embriologia clínica. 7ª edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan-
2011. 
 
 
HISTOLOGIA 
 
12- Bain, B.J., Células sanguíneas: um guia prático, 1ª edição, Ed. Artemed- Porto Alegre-2004. 
 
13- Di Fiore, Atlas e texto de Histologia, 7ª reimpressão, Ed. Guanabara Koogam, Rio de Janeiro-2003. 
 
14- Gartner, L.P. & Hiatt, J.L., Atlas de Histologia. 6ª edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan-
2011. 
 
15- Geneser,F., Histologia, 3ª edição, Ed. Guanabara Koogan-Rio de Janeiro-2004. 
 
16- Hiatt J. L. & Gartner, L.P. Tratado de histologia. 5ª edição, São Paulo, Ed. Afiliada-1011. 
 
17- Junqueira, L. C. & Carneiro, José. Histologia básica. 11ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara 
Koogan-2009. 
 
18- Kessel, R.G., Histologia Médica Básica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogam-2001. 
 
19- Keer, J., Atlas de histologia funcional.1ª edição-Ed. Guanabara Koogan-2000. 
46 
 
 
20- Poirier, J. Histologia Molecular, texto e Atlas, 1ª edição, Ed. Santos –São Paulo-2004. 
 
 
 
 
LEITURA COMPLEMENTAR 
 
Revistas e periódicos de conteúdo científicos, relacionados com a embriologia e a histologia. 
 
WEB 
 
HISTOLOGIA 
Apresentações de Imagens de Histologia em PowerPoint 
http://www.mtec.com.br/pessoal/starosa/bitabit.html 
Roteiros das apresentações práticas em Histologia 
http://members.tripod.com/~Histology_2 
JayDoc Histoweb 
http://www.kumc.edu/instruction/medicine/anatomy/histoweb/index.htm 
Atlas interativo de Histologia da Faculdade de Medicina de Salamanca 
(Espanha) 
http://web.usal.es/histologia 
Atlas interativo de Histologia do Instituto de Histologia da Universidade de 
Lisboa (Portugal) 
http://www.fm.ul.pt/~cidadao/atlas/html/frames/atlas_pt2_frames.html 
Medsudents Home Page -Learning Center 
http://www.medstudents.com.br/basic/quiz/home.cgi 
Atlas de Histologia da UFRGS ( Porto Alegre - RS) 
http://www.fcmmg.br/atlas/atlas.htm 
Biosites 
http://galen.library.ucsf.edu/biosites/ 
Dejanews ( listas de discussão em Histologia) 
http://www.dejanews.com/ 
Departamento Morfologia Esc. Paulista Medicina 
http://www.epm.br/morfo/MORFO.HTM 
Banco de Imagens em Histologia (UFRJ - Rio de Janeiro) 
http://www.ufrj.br/LabImgBio/labimgbi.htm 
Departamento Histologia e Embriologia (UFRJ - Rio de Janeiro) 
http://www.ufrj.br/dhe/home.html 
Atlas de Histologia 
http://www.finchcms.edu/anatomy/histolog 
Diversos tutoriais de Histologia 
http://sun2.lib.uci.edu/HSG/MedicalAnatomy.html#HS 
Centro de Estudo de Histologia 
http://www.med-
library.com/medlibrary/Medical_Student_Study_Center/Histology_And_Pathology 
Center for Advanced Instructional Media (Yale University - USA) 
http://info.med.yale.edu/caim/gallery/gallery.html 
Atlas de Histologia (Wisconsin University - USA) 
http://www.mtec.com.br/pessoal/starosa/bitabit.html
http://members.tripod.com/~Histology_2
http://www.kumc.edu/instructiom/medicine/anatomy/histoweb/index.htm
http://web.usal.es/histologi
http://www.fm.ul.pt/~cidadao/atlas/html/frames/atlas_pt2_frames.html
http://www.medstudents.com.br/basic/quiz/home.cgi
http://www.fcmmg.br/atlas/atlas.htm
http://galen.library.ucsf.edu/biosites/
http://galen.library.ucsf.edu/biosites/
http://www.dejanews.com/
http://www.epm.br/morfo/MORFO.HTM
http://www.ufrj.br/LabImgBio/labimgbi.htm
http://members.nbci.com/_XMCM/histology/URL=http:/www.ufrj.br/dhe/home.html
http://www.finchcms.edu/anatomy/histolog
http://sun2.lib.uci.edu/HSG/MedicalAnatomy.html#HS
http://cs.umd.edu/projects/hcil/Research/1995/vhe.html
http://cs.umd.edu/projects/hcil/Research/1995/vhe.htmlhttp://info.med.yale.edu/caim/gallery/gallery.html
47 
 
http://www.anatomy.wisc.edu/histo/histo.htm 
Histologia en Imagens (Universidade de Navarra - Espanha) 
http://www.unav.es/histologia/ 
Medical Histology Forum 
http://www.grad.ttuhsc.edu/forums/mhisforum/index.html 
Histologia (Michigan University - USA) 
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Electron Microscopy Yellow Pages Diversos itens sobre microscopia eletrônica 
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Histology Lab Syllabus Manual de laboratório para diagnóstico microscópico 
Histology Links Massachusetts University - USA 
MicroWorld Links Coleção de Links com destaque para Histologia 
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Carrefour BIODIDAC Home Page Ensino online (Universidade de Otawa, 
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Histologia de Glândulas Endócrinas (Universidade de São Paulo - Brasil) 
Histology on the WWW (Exp Path Core) Coleção de Links em Histologia 
Histology Practical Assistent Loyola University - USA 
Neurocitologia (Boston University- USA) Histologia do Sistema Nervoso 
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Osteohistology Utah University - USA 
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Histology and Embriology Universidade de Palermo - Itália 
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