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1 ESTUDANTE: CURSO: TURNO: TURMA: CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO Curso de Enfermagem & Fisioterapia. Professor: Jorge Clarêncio Andrade HISTOLOGIA BÁSICA - PRÁTICA http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiNxOfqg-LKAhXBHpAKHe-3CEMQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.histotech.com.br%2Fsite%2Fempresa.php&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNGmtuFCm4Lks0R5eclbGgFvi4yOyQ&ust=1454810012954744 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjazqH7hOLKAhVLjJAKHdQTAd8QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fhistologiaurinarioporjmunoz.blogspot.com%2F&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNHg-oBJriCP5spezORkKvV6jBUb9g&ust=1454810313088095 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwibgYOMheLKAhXEHpAKHQIFBEcQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fmedia.rtp.pt%2Fblogs%2Fagoranos%2Fmedico-de-familia%2Fmedico-de-familia-doencas-do-rim_2008&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNHTDgLvMu3_ESztmT8tyvDXVsL7WQ&ust=1454810363456264 2 SUMÁRIO Aula-01: Microscopia e técnicas histológicas 03 Aula 02: Espermatogênese 08 Aula 03: Ovogênese 09 Aula 04: Fecundação 10 Aula 04: Fecundação 11 Aula 06: Estudo da placenta 13 Aula 06: Estudo da placenta 16 Aula-08: Tecido conjuntivo propriamente dito 19 Aula-09: Tecido adiposo 20 Aula-10: Tecido cartilaginoso 21 Aula-11: Tecido Sanguíneo 22 Aula-12: Tecido reticular ou hemocitopoético 23 Aula-13: Tecido Ósseo 24 Aula-14: Tecido muscular 25 Aula-15: Tecido nervoso 27 Extras 28 Anotações 31 Estudo dirigido de embriologia 33 Modelo de prova prática 45 Bibliografia 46 Sites de consulta 47 3 Aula-01: Microscopia e técnicas histológicas 1. Introdução A invenção do microscópio é atribuída a Hans Janssen e a seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos que viveram no século XVI. Eles descobriram que duas lentes, montadas apropriadamente em um tubo, tinham a capacidade de ampliar as imagens, permitindo a observação de objetos pequenos, invisíveis a olho nu. Não há registro, porém, de que os Jonssen tenham usado seu aparelho com finalidades cientificas. A descoberta da célula “A unidade microscópica que compõe os seres vivos” é creditada ao inglês Robert Hooke (1635-1703). Ele estudou finíssimas fatias de cortiça, tentando entender as propriedades de leveza e compressibilidade desse material. Atualmente o microscópio é freqüentemente usado em experimentação por possibilitar uma melhor compreensão de alguns fenômenos biológicos, a partir da observação e análise de estruturas a nível celular. Como as células são, na sua maioria, unidades invisíveis ao olho humano, se faz necessário para a sua visualização o uso de instrumentos capazes de aumentar a imagem dos objetos. Um desses instrumentos é o microscópio. Atualmente são usados vários tipos de microscópio: óptico, eletrônico, varredura, fluorescência, etc. O microscópio óptico Este microscópio consiste em três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a ocular. O condensador concentra a luz e projeta um feixe luminoso sobre o objeto em estudo. O uso adequado do condensador influencia a qualidade da imagem observada. A objetiva projeta uma imagem aumentada em direção a ocular. A ocular aumenta novamente a imagem e a projeta sobre a retina. O aumento da imagem é igual ao aumento da objetiva x ocular. Ex: Objetiva: 10x Ocular: 20x Imagem: 200x 4 Tamanho de células e de seus componentes, desenhados em escala logarítmica, indicando a faixa de objetos que podem ser propriamente visualizados a olho nu e através de microscópios óptico e eletrônico. Ver tabela abaixo. Átomo Moléculas Proteínas Vírus/Ribossomo Bactéria Cél Animal Cél Vegetal Outros Outros A qualidade de um microscópio está relacionada com seu poder de resolução . Isto é, quanto melhor for um microscópio, maior será sua capacidade de discriminar dois pontos bem próximos. Os melhores MO possuem um limite de resolução de 0,2 micrômetros. Isto significa que a microscopia óptica consegue discriminar dois pontos nitidamente na imagem, se eles se situarem, a uma distância de 0,2 micrômetros entre se, no objeto. Para distâncias menores do que esta, os pontos não aparecem isoladamente, mas fundidos numa imagem única. 2. Procedimentos I: Conhecer as partes de um microscópio (ver constituintes de um microscópio óptico). II: Focar objeto 01 (letra em papel) em lâmina/lamínula através dos parafusos macrométrico e micrométrico , regulando condensador e diafragma. III: Utilizando os procedimentos anteriores focar objeto 02 (linhas coloridas). IV: Focar objeto 03 (lâminas permanentes). 3. Métodos de estudos histológicos A: Microscopia óptica Cortes fino (2 a 10 m) resolução 0,2 a 0,6m semifinos (0,5 a 1,5·m) Preparação para cortar o material: 1. Fixação: solução fixadora (ex. formaldeido) 2. Desidratação: série alcoólica de concentração crescente (ex. etanol) 3. Clareamento: tornar o material translúcido (ex. xilol) 4. Inclusão: meio de corte (ex. parafina, plástico, etc.) Corte: micrótomo Alternativa: congelamento do material e corte em criostato Preparação para coloração: 1. Retirar o meio de inclusão 2. Hidratação: série alcoólica de concentração decrescente Colorações: rotina 1. Hematoxilina-Eosina (H.E.) Hematoxilina: corante básico- combina-se com componentes ácidos da célula (núcleo). 0.1nm 1nm 10nm 100nm 1um 10um 100um 1mm 1cm Microscópio Eletrônico Microscópio Óptico Olho Nu 5 Eosina: corante ácido-combina-se com componentes alcalinos da célula (citoplasma). Desidratação: série alcoólica de concentração crescente Montagem: adesão da lamínla + preservação (ex. bálsamo do Canadá) B: Microscopia Eletrônica Transmissão 1. Cortes ultrafinos 2. resolução: 1nm 3. Preparação semelhante à microscopia óptica (fixador: glutaraldeido; inclusão: resina epox) Varredura 1. superfície e aspecto tridimensional 2. Preparação (fixação, desidratação e cobertura com metal vaporizado) C: Microscopia confocal a Laser Feixe de laser Focaliza qualquer profundidade de corte Imagens estocadas em computador D: Histoquímica Localização de substâncias específicas E: Imuno-histoquímica Anticorpos contra substâncias específicas 1. imunofluorescência: anticorpo ou conjugado marcado com substância fluorescente e observação em microscópio com luz ultravioleta 2. imunoperoxidase: anticorpo ou conjugado marcado com corante e observação em microscópio óptico de luz branca (Adaptado do manual de aula prática em histologia de Emílio A. J. Neto, Ed. EDIPUCRS, 2002) 6 Constituintes de um microscópio óptico Constituintes Função Constituintes Mecânicos Constituintes Ópticos Ocular Sistema de lentes, situado na parte superior do canhão, recebe a imagem vinda da objetiva, ampliando-a e tornando-a visível. Objetiva Sistema de lentes, situado no revólver, que amplia a imagem do objeto a ser observado. Condensador Sistema de lentes que contribui para uma maior eficaz iluminação do campo da preparação. Diafragma Regula a quantidade de luz que vai atingir o campo visual. 3. Referências bibliográficas 1. Martinze Lorena. Métodos instrumentais e ópticos. São Paulo, Ed. Atheneu-2000. 2. Hiatt J. L. & Gartner, L.P. Tratado de histologia. 6ª edição, São Paulo, Ed. Afiliada-2011. Base ou pé Ponto de apoio do microscópio garantindo a sua estabilidade. Coluna Parte por onde se pega no microscópio; suporta a platina junto à base e o revólver na extremidade oposta. Platina Local onde se colocam as preparações. No centro possui uma abertura – Janela da Platina – por onde passam os raios de luz. Apresenta, normalmente, duas pinças. É geralmente, fixa. Revólver Sistema onde estão contidas as objetivas. Devido à sua rotação permite a escolha rápida da objetiva pretendida. Tubo ou canhão Tubo cilíndrico que suporta a ocular. Parafuso macrométrico Parafuso de grandes deslocamentos, permite uma focagem rápida. Parafuso micrométrico Parafuso de pequenos deslocamentos, é utilizado para focagens mais perfeitas. 7 3. Junqueira, L. C. & Carneiro, José. Histologia básica. 11ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara koogam-2010. 4. Bruce Alberts. Biologia molecular da célula.5ª edição, Porto Alegre, Ed. Artemed-2011. 5. Desenhos Desenho 01: Desenho 02: 6. Atividade complementar 1. Descrever as etapas de fixação, desidratação, clareamento, impregnação, inclusão, microtomia, montagem, coloração e montagem de lâminas permanentes usadas nas preparações de rotina. 8 Aula 02: Espermatogênese I. Introdução Túbulos seminíferos: São formados por uma parede chamada epitélios germinativos ou seminíferos, que é envolvida por lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo. Dentro dos túbulos encontramos as células da linhagem germinativa e as células de Sertoli enquanto no interstício ficam os fibroblastos, as células mióides e as de Leydig. Epidídimo: São ductos altamente enrolados com um epitélio colunar pseudo-estratificado esterociliado onde os espermatozóides ficam armazenados. Desenho 01 - Tecido: Desenho 02 - Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: II. Atividades complementares 1. Descreva as funções das células de Sertoli e das células de Leydig. 9 Aula 03: Ovogênese I. Introdução Os ovários têm aproximadamente 3 cm de comprimento, 1,5 cm de largura e 1 cm de espessura. A sua superfície é recoberta por um epitélio pavimentoso ou cúbico simples, o epitélio germinativo. Debaixo do epitélio germinativo há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea, que é responsável pela cor esbranquiçada do ovário. Abaixo da túnica há uma região chamada cortical, onde predominam os folículos ovarianos que contém os ovócitos. O útero é um órgão em forma de pêra que possui uma parede relativamente espessa e formada por três camadas: a serosa (mesotélio e tecido conjuntivo), a mucosa (endométrio) e a de músculo liso (miométrio). Desenho 01 - Tecido: Desenho 02 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: III. Atividades complementares 1. Descreva todos os componentes de um folículo ovariano maturo. 10 Aula 04: Fecundação 1. FINALIDADE Método imunocromatográfico para determinação de Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG), através da fração b HCG. Somente para uso diagnóstico in vitro. 2. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Imunocromatografia. O método utiliza um conjugado, anticorpo monoclonal ouro coloidal anti HCG, que reage com amostras de soro e urina. A mistura se move através de uma membrana cromatográfica por ação capilar. As amostras com concentrações superiores a 25 mUI/mL de HCG irão formar uma linha de cor rósea na região onde o anti HCG está imobilizado, indicando que a amostra está positiva. A mistura reagente continuará sendo absorvida pela membrana até a região do anticorpo controle, com a formação de uma segunda linha rósea, confirmando o processamento correto do teste. 3. PROVA QUALITATIVA 1. Os cartões de reação e as amostras devem estar à temperatura entre 15 e 30 Co, antes de iniciar o teste; 2. Retirar o cartão da embalagem protetora e identificá-lo; 3 - Utilizando a pipeta que acompanha o cartão, colocar somente 2 gotas da amostra no local apropriado; 4 - Aguardar a formação das linhas. Dependendo da concentração de HCG na amostra, resultados positivos poderão ser encontrados em apenas 1 minuto. Para confirmação de resultados negativos, aguardar o tempo de 5 minutos para realização da leitura. Não interpretar resultados após este tempo. 4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS POSITIVO: formação de duas linhas nos primeiros 2 minutos, indicando concentração de HCG igual ou superior a 25 mUI/mL. A linha formada na posição do controle pode ter intensidade de cor menor do que a do teste, sem que isto signifique problema de desempenho do método. NEGATIVO: formação de apenas uma linha colorida na posição do controle. INADEQUADO: ausência de formação da linha rósea do controle indica erro no procedimento ou deterioração do cartão de reação. Neste caso, repetir o teste utilizando um novo cartão. 5. LIMITAÇÕES DO PROCESSO 1 - Quando utilizado para verificação de gravidez, o diagnóstico final não deve ser baseado somente no resultado laboratorial; deve-se correlacionar o resultado do teste com os sinais e sintomas clínicos; 2 - Pacientes com doenças trofoblásticas não gestacionais. 6.TESTE (ESQUEMATIZAR MÉTODO E RESULTADOS OBTIDOS) 7. Atividades complementares 1. Descreva onde é produzido, quem o produz, a função e onde atua o hormônio HCG. 11 Aula 05: Desenvolvimento em vertebrado 1. Estudo de placenta. Desenho 01: Desenho 02: Objetiva: 10x ou 40x Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjk8vXqguLKAhXIFJAKHfLPCPkQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.avidadobebe.com.br%2Ftag%2Fplacenta%2F&bvm=bv.113370389,d.Y2I&psig=AFQjCNFCb_0CobWuhru7s4p2SM8Roofpqw&ust=145480976036207712 3. Atividade complementar: utilizando um livro de embriologia complete a tabela abaixo. Folheto embrionário Estruturas originadas Ectoderma Mesoderma Paraxial Intermediário Lateral Endoderma 13 Aula 06: Estudo da placenta I. Introdução: O embrião está contido dentro do saco amniótico, que por sua vez encontra-se dentro do saco coriônico. A parede do córion é formada por três tecidos (de dentro pra fora): mesoderma extra-embrionário, citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto (Fig. 01a). O sinciciotrofoblasto altamente invasivo, acaba por penetrar completamente no endométrio uterino. A placenta a ser constituída será, portanto, do tipo hemocorial. Os primeiros indícios da formação placentária são digitações do citotrofoblasto pra dentro do sinciciotrofoblasto, constituindo as vilosidades primárias (Fig.01b). A seguir, o mesoderma extra- embrionário projeta digitações e empurra o citotrofoblasto, constituindo as vilosidades secundárias. Finalmente, uma rica vascularização desenvolve-se a partir do mesoderma extra-embrionário, constituindo as vilosidades terciárias. O endométrio uterino, altamente vascularizado, rompe seus capilares que inundam as lacunas do sinciciotrofoblasto. O sangue materno jorra livre nas lacunas, mas o sangue embrionário não deixa os capilares das vilosidades terciárias (Fig. 02). A barreira entre o sangue materno e o fetal desta maneira, está constituída pelo sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, mesoderma estra-embrionário e endotélio dos capilares fetais (Fig 03a). A partir do quarto mês de desenvolvimento fetal, grande parte do citotrofoblasto é reabsorvida. Também, se observa que os capilares se empurram para a periferia das vilosidades atingindo quase o sinciciotrofoblasto, facilitando muito as trocas entre as duas circulações (Fig 03b). A princípio todo saco coriônico é viloso e está totalmente incluído no endométrio uterino (Fig 04a). O endométrio que foi invadido pelo sinciciotrofoblasto corresponde à decídua basal e corresponderá à parte materna da placenta (Fig 04a e 04b). A decídua basal desenvolve abundantemente seus capilares que acabam se rompendo e despejando seu conteúdo nas lacunas do sinciciotrofoblasto. O lado oposto do endométrio que se refaz após a total penetração do germe, corresponde à decídua capsular (fig. 04a). Entre a decídua capsular e o lado oposto do útero há a luz uterina (Fig. 04a e b). A parede oposta do útero, na qual não houve invasão, corresponde à decídua pariental (fig.04a e b). À medida que o germe se desenvolve, a decídua capsular é empurrada em direção à decídua pariental de maneira a obliterar a luz uterina e resultar na fusão destas duas decíduas (Fig. 04b). De início todo o saco coriônico é viloso, mas à medida que cresce empurra a decídua capsular para junto da decídua pariental ocasionando a fusão entre ambas, acaba ficando liso nessa zona onde houve pressão. Desta maneira, somente o córion viloso remanescente é que se acopla à decídua basal e constituirá a placenta fetal que terá a forma discoidal. O saco coriônico está constituído pelo córion liso e pelo córion viloso. No endométrio, após a implantação, são reconhecidas três zonas: decídua basal, decídua capsular e decídua pariental. A placenta está constituída por uma parte fetal, o córion viloso e por uma parte materna, a decídua basal. (Embriologia: Estudos dirigidos para aulas práticas. Sônia Maria L. de Garcia, ed. Sagra, Porto Alegra, 1997). 14 Figura 01 Figura 02 Figura 03 15 Figura 04 II. Atividades complementares 1. O que é o saco coriônico humano? Como está constituído? 2. Defina: decídua basal, capsular e parietal. 3. Quais as partes constituintes da placenta humana? 4. Quais os tecidos que compõem a barreira placentária humana? 16 Aula-07: Tecidos epiteliais 1- Características gerais: 2- Especializações de superfície: 3- Junção celular: 4. Análise tecidual: Cobertura ou revestimento Formadores de glândulas Mecanismos de adesão: célula – célula ou célula- membrana basal Ausência de vasos sanguíneos Microvilosidades Estereocílios Dobras basais Cílios Glicocálix Adesão celular: interdigitações, desmossomas e zônulas de adesão Vedação entre células: zônula oclusiva Comunicação entre células: junção comunicante ou gap junction Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: Desenho: 02 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: Desenho: 03 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: 17 5- Atividade complementar. A. Analisar os tecidos abaixo e classificá-los. 18 B. Analisar os tecidos abaixo e classificá-los. 19 Aula-08: Tecido conjuntivo propriamente dito 1. Introdução O tecido conjuntivo é constituído por células e pelos produtos que as mesmas sintetizam e secretam para o espaço extracelular circulante. Estas substâncias na sua grande maioria são compostas de fibras e geléias amorfas. Tem origem a partir do mesoderma embrionário e é composto por tipos celulares distintos: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos, osteoblastos, condroblastos, células sanguíneas, células mesoteliais, células endoteliais, células musculares lisas e pericito. Há uma grande variedade de tecidos conjuntivos, que é determinada pelos constituintes e sua organização. Abaixo é ilustrada a classificação segundo Junqueira & Carneiro – 2004. 1 - Tecido conjuntivo propriamente dito: 1.1 – Frouxo; 1.2 – Denso: modelado e não modelado. 2 – Tecido conjuntivo de propriedades especiais: 2.1 – Adiposo; 2.2 – Elástico; 2.3 – Reticular ou hemocitopoético: linfóide e mielóide; 2.4 – Mucoso. 3 – Tecido cartilaginoso. 4 - Tecido ósseo. 2. Análise tecidual: 3- Atividade complementar 1. Descrever as principais características das fibras colágenas, reticulares e elásticas. 2. Descrever os tipos de colágenos, localização e células produtoras. Desenho 01- Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: Desenho: 02 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: Desenho: 03 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina: 20 Aula-09: Tecido adiposo 1. Introdução O tecido adiposo é um conjuntivo onde se observa predominância de adipócitos. Há duas variedades de tecido adiposo, que apresentam distribuição no corpo, estrutura, fisiologia e patologia diferentes. 1. Tecido adiposo unilocular ou adiposo branco: os adipócitos deste tecido são células esféricas e seu citoplasma encerra um volumoso vacúolo lipídico único contendo gordura armazenada. Estes adipócitos podem estar isolados no seio do tecido conjuntivo frouxo e na medula óssea, ou estar agrupados para constituir o tecidoadiposo do panículo adiposo. 2. Tecido adiposo multilocular ou marrom: os adipócitos deste tecido têm núcleo central e citoplasma repleto de numerosos pequenos vacúolos lipídicos. ë abundante nos mamíferos hibernantes. Na espécie humana é encontrado principalmente no período fetal. 2. Análise tecidual: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração:HE Lâmina: 3. Atividades complementares 1. Descreva as funções dos tecidos adiposos. 2. Descreva como os lipídios são armazenados nos adipócitos 21 Aula-10: Tecido cartilaginoso 1.Introdução As cartilagens são tecidos de suporte que, ao mesmo tempo que tem uma certa rigidez, são também maleáveis e possuem forma definida e podem ser classificadas em três tipos em função das características dos seus componentes. Tipo de cartilagem Características de identificação Pericôndrio Localização Hialina Colágeno tipo II, matriz basofila, condrócitos geralmente em grupos. Pericôndrio presente em muitos locais. Exceções- cartilagens articulares e epífises. Extremidades articulares de ossos longos, nariz, laringe, traquéia, brônquio, extremidades ventrais das costelas. Elástica Colágeno tipo II, fibras elásticas. Pericôndrio presente. Pavilhão auditivo, paredes dos canais auditivos, tuba auditiva, epiglote, cartilagem cuneiforme da laringe. Fibrocartilagem Colágeno tipo I, matriz acidofila, condrócitos arrumados em fileiras paralelas entre feixes de colágeno, sempre associados com tecido conjuntivo denso modelado ou cartilagem hialina. Pericôndrio ausente. Discos intervertebrais, discos articulares, sínfise pubiana, inserção de alguns tendões. 2. Analise tecidual: Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: HE Coloração: HE Coloração: HE Lâmina: Traquéia Lâmina: Orelha Lâmina: Atlas 3. Atividades complementares 1.Caracterize a matriz extra celular da cartilagem hialina. 2.Caracterize a Hérnia do disco Intervertebral. 22 Aula-11: Tecido Sanguíneo 1. Observe a morfologia das células sanguíneas utilizando lâminas de esfregaço sanguíneo ou atlas histológico e reproduza na forma de desenho nos campos abaixo. Eritrócitos Neutrófilos Eosinófilos Basófilos Monócitos Linfócitos Plaquetas (fragmentos de megacariocitos) 2. Atividades complementares Células Funções Quantidade absoluta e % Eritrócitos Neutrófilos Eosinófilos Basófilos Monócitos Linfócitos Plaquetas 23 Aula-12: Tecido reticular ou hemocitopoético 1. Introdução 2. Análise tecidual: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina: 3. Atividades complementares 1. Caracterize a medula óssea: componentes, localização, função e outros. 2. Diferencie medula vermelha de medula amarela. Estágios Células tronco Células progenitoras Células precursoras Células maturas 24 Aula-13: Tecido Ósseo 1.Introdução O tecido ósseo é a variedade de tecido conjuntivo na qual as células de suporte estão associadas a uma matriz extracelular que se caracteriza por ser muito rígida, mas ao mesmo tempo muito dinâmica. Células: Osteoprogenitoras: Originárias do mesênquima e semelhantes a fibroblastos. Osteoblastos: Células cubóides que sintetizam osteóides (matriz). Osteócitos: Células achatadas e fusiformes que mantém a produção da matriz óssea. Osteoclastos: Células gigantes, plurinucleadas que realiza absorção óssea. Tipos: Osso compacto: Canais longitudinais (Havers) e tranversais (Volkmann), vasos sanguíneos e nervosos, e lamelas concêntricas (ósteon ou sistemas de Havers). Osso esponjoso: cavidades intercomunicantes. Osso primário (primeiro tecido ósseo que aparece) e osso secundário (variedade encontrada no adulto). 2. Análise tecidual Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Lâmina: 3. Atividades complementares 1. Caracterize morfologicamente e funcionalmente os osteoclastos. 2.Descreva os efeitos que as deficiências nutricionais causam nos ossos. 3. Descreva como os hormônios atuam sobre os ossos. 25 Aula-14: Tecido muscular 1. Introdução Células (fibras) musculares: Lisas Estriadas: Esqueléticas e cardíacas Geração de movimentos: interação actina-miosina Tecido muscular liso Tecido muscular esquelético Tecido muscular cardíaco Contração involuntária; Células fusiformes mononucleadas; Miofilamentos sem arranjo determinado; Produz colágeno, elastina e outros elementos da MEC Movimentos voluntários; Manutenção da postura; Fibras longas multinucleadas; Actina e miosina: sarcômeros; Células curtas mononucleadas; Sarcômeros; Junção celular: discos intercalares; Contração rítimica involuntária; 2. Análise tecidual Desenho 01- Tecido: Desenho 02 – Tecido: Desenho 03 – Tecido: Objetiva: 10 ou Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Lâmina: 3. Atividades complementares 1. Descreva as funções das estrias transversais de túbulos T. 2. Descreva as funções dos discos intercalares. 26 COMPARAÇÃO ENTRE OS TIPOS DE TECIDOS MUSCULARES27 Aula-15: Tecido nervoso 1.Introdução Comunicação rápida e específica entre áreas distintas do corpo. 1. Sistema nervoso central Neurônios: Células de suporte ou glia: 2. Sistema nervoso periférico Nervos periféricos: 2. Análise tecidual Desenho 01 – Tecido: Desenho 02 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: 3. Atividades complementares 1.Descreva as funções das fibras mielínicas. 2.Descreva as funções das células da glia. Formam uma rede; Recolhem informações dos receptores sensoriais; Processam informações e armazenam (memória); Geram sinais efetores; Possuem metabolismo alto; Estrutura básica: corpo celular ou pericário, axônio e dendritos. Astrócitos; Oligodendrócitos; Células ependimárias; Micróglia. Axônios mielinizados; Células de Schwann Fibroblastos Tecido de suporte: endoneuro, perineuro e epineuro. 28 Extras Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: 29 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: 30 Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: Desenho 01 – Tecido: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Coloração: Lâmina: Lâmina: 31 Anotações 32 Anotações 33 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocaros respectivos nomes. 34 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 35 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 36 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 37 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 38 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 39 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 40 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 41 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 42 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 43 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 44 Estudo dirigido: Desenvolvimento humano Observar, ler e colocar os respectivos nomes. 45 Bibliografia básica EMBRIOLOGIA 1- Carlson, B.M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Afiliada-1994. 2- Catalã, M., Desenvolvimento humano inicial, 1ª edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-2004. 3- Cochard, L.R., Atlas de embriologia humana de Netter, 3ª edição, Ed. Artemed- Porto Alegre-2009. 4- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Embriologia. 4ª edição, Ed. Artemed- Porto Alegre-2012. 5- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Embriologia médica , 3ª edição Ed. Artemed- Porto Alegre-2012. 6- Garcia S.M. & Fernndez C. G., Estudos dirigidos para aulas práticas. 1ª edição, Ed. Artemed-1997. 7- Gilbert, S.F., Biologia do desenvolvimento, 5ª edição, Ed. FUNPEC-são Paulo- USP-2002. 8- Gilbert, S.F.,Developmental Biology, 6ª edition, Ed. Sinauer, Massachusetts-EUA-2003. 9- Maia, G.D., Embriologia Humana, Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 6ª reimpressão-2004. 10- Moore, K.L. & Persaud, T.V., Embriologia básica. 7ª edição, Rio de Janeiro, Ed. 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Santos –São Paulo-2004. LEITURA COMPLEMENTAR Revistas e periódicos de conteúdo científicos, relacionados com a embriologia e a histologia. WEB HISTOLOGIA Apresentações de Imagens de Histologia em PowerPoint http://www.mtec.com.br/pessoal/starosa/bitabit.html Roteiros das apresentações práticas em Histologia http://members.tripod.com/~Histology_2 JayDoc Histoweb http://www.kumc.edu/instruction/medicine/anatomy/histoweb/index.htm Atlas interativo de Histologia da Faculdade de Medicina de Salamanca (Espanha) http://web.usal.es/histologia Atlas interativo de Histologia do Instituto de Histologia da Universidade de Lisboa (Portugal) http://www.fm.ul.pt/~cidadao/atlas/html/frames/atlas_pt2_frames.html Medsudents Home Page -Learning Center http://www.medstudents.com.br/basic/quiz/home.cgi Atlas de Histologia da UFRGS ( Porto Alegre - RS) http://www.fcmmg.br/atlas/atlas.htm Biosites http://galen.library.ucsf.edu/biosites/ Dejanews ( listas de discussão em Histologia) http://www.dejanews.com/ Departamento Morfologia Esc. Paulista Medicina http://www.epm.br/morfo/MORFO.HTM Banco de Imagens em Histologia (UFRJ - Rio de Janeiro) http://www.ufrj.br/LabImgBio/labimgbi.htm Departamento Histologia e Embriologia (UFRJ - Rio de Janeiro) http://www.ufrj.br/dhe/home.html Atlas de Histologia http://www.finchcms.edu/anatomy/histolog Diversos tutoriais de Histologia http://sun2.lib.uci.edu/HSG/MedicalAnatomy.html#HS Centro de Estudo de Histologia http://www.med- library.com/medlibrary/Medical_Student_Study_Center/Histology_And_Pathology Center for Advanced Instructional Media (Yale University - USA) http://info.med.yale.edu/caim/gallery/gallery.html Atlas de Histologia (Wisconsin University - USA) http://www.mtec.com.br/pessoal/starosa/bitabit.html http://members.tripod.com/~Histology_2 http://www.kumc.edu/instructiom/medicine/anatomy/histoweb/index.htm http://web.usal.es/histologi http://www.fm.ul.pt/~cidadao/atlas/html/frames/atlas_pt2_frames.html http://www.medstudents.com.br/basic/quiz/home.cgi http://www.fcmmg.br/atlas/atlas.htm http://galen.library.ucsf.edu/biosites/ http://galen.library.ucsf.edu/biosites/ http://www.dejanews.com/ http://www.epm.br/morfo/MORFO.HTM http://www.ufrj.br/LabImgBio/labimgbi.htm http://members.nbci.com/_XMCM/histology/URL=http:/www.ufrj.br/dhe/home.html http://www.finchcms.edu/anatomy/histolog http://sun2.lib.uci.edu/HSG/MedicalAnatomy.html#HS http://cs.umd.edu/projects/hcil/Research/1995/vhe.html http://cs.umd.edu/projects/hcil/Research/1995/vhe.htmlhttp://info.med.yale.edu/caim/gallery/gallery.html 47 http://www.anatomy.wisc.edu/histo/histo.htm Histologia en Imagens (Universidade de Navarra - Espanha) http://www.unav.es/histologia/ Medical Histology Forum http://www.grad.ttuhsc.edu/forums/mhisforum/index.html Histologia (Michigan University - USA) http://www.med.umich.edu/lrc/histology/histo.html Atlas Interativo de Histologia (Universidade de Lisboa - Portugal) http://www.fm.ul.pt/~cidadao/atlas/html/frames/atlas_pt2_frames.html Microscopy Guide(Museu do microscópio e outras atrações) http://www.mwrn.com/guide.htm BIO201 HomePage- slides histologicos para diagnóstico on line Electron Microscopy Yellow Pages Diversos itens sobre microscopia eletrônica Histologie Links Universidade de Gottingen (Alemanha) UCSD School of Medicine - LRC Histology Home Page Universidade da California (San Diego - USA) Histology Lab Syllabus Manual de laboratório para diagnóstico microscópico Histology Links Massachusetts University - USA MicroWorld Links Coleção de Links com destaque para Histologia Peggy's Links Coleção de links de Histologia http://www.histology.to/links.html NUS Faculty of Medicine Histology Network Ensino online (Universidade de Singapura - Taiwan) Carrefour BIODIDAC Home Page Ensino online (Universidade de Otawa, Canadá) Histologia de Glândulas Endócrinas (Universidade de São Paulo - Brasil) Histology on the WWW (Exp Path Core) Coleção de Links em Histologia Histology Practical Assistent Loyola University - USA Neurocitologia (Boston University- USA) Histologia do Sistema Nervoso Internet Atlas Histology Illinois University - USA Osteohistology Utah University - USA Neurohistology Chicago University - USA Histología y Biología Celular del músculo liso Buenos Aires (Argentina) Histology and Embriology Universidade de Palermo - Itália Microscopic Anatomy Arkansas University - USA Teste prático de histologia (em inglês) http://www.gwc.maricopa.edu/class/bio201/index.htm EMBRIOLOGIA The Human Embryology Website (W. 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Anna Ros's Vertebrate Embryology ( Curso, testes, links, etc.) http://www.cbu.edu/~aross/embhome.htm Curso de Embriologia da Universidade do Arizona - USA http://www.biology.arizona.edu/developmental_bio/developmental_bio.html Embriology Curso de Embriologia da Univ. Pennsylvania -USA UNSW Embryology Early Human Dev Curso de Embriologia da Univ. South Walles - UK http://www.med.upenn.edu/meded/public/berp/ Revisão de Embriologia Básica - Pensylvania University - USA http://www.rnceus.com/primtube.htm Desenvolvimento cardíaco interativo http://mammary.nih.gov/reviews/development/Development001/index.html Desenvolvimento das glândulas mamárias http://www.ucalgary.ca/UofC/eduweb/virtualembryo/dev_biol.html Desenvolvimento Dinâmico -Univ. 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Últimos avanços tecnológicos sobre reprodução humana assistida Growing up on the streets why B-cell development differs from T-cell development The Visible Embryo University of California - San Francisco http://www.med.upenn.edu/meded/public/berp/ http://embryo.mc.duke.edu/animal/home.html http://members.nbci.com/histology/URL=http:/www.cbu.edu/~aross/embhome.htm http://members.nbci.com/histology/URL=http:/www.biology.arizona.edu/developmental_bio/developmental_bio.html http://www.med.upenn.edu/meded/public/berp/overview/BV_1.html http://anatomy.med.unsw.edu.au/CBL/Embryo/MolDev/EarlyDev.htm http://www.med.upenn.edu/meded/public/berp/ http://www.rnceus.com/primtube.htm http://mammary.nih.gov/reviews/development/Development001/index.html http://www.ucalgary.ca/UofC/eduweb/virtualembryo/dev_biol.html http://www.rchc.rush.edu/Embryology.htm http://zygote.swarthmore.edu/other.html http://www.med.uc.edu/embryology/contents.htm http://www.rchc.rush.edu/Embryology/LoopASD/asd.htm http://www.ana.ed.ac.uk/anatomy/database/kidbase/kidhome.html http://www-medlib.med.utah.edu/kw/human_reprod/ http://www.biolreprod.org/ http://www.oup.co.uk/humrep/ http://www.biomednet.com/library/fulltext/IT.imto0599_01675699_v0020 http://visembryo.ucsf.edu/