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Frankstein O Prometeus Moderno

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INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
GRADUAÇÃO EM LETRAS
Literatura Inglesa I
Bianca Letícia Serain
Isabella Foganholo Miossi
Mogi Guaçu
 2020 
Biografia de Mary Shelley
Mary Shelley (1797-1851) foi uma escritora inglesa, autora do romance "Frankenstein", considerada a primeira ficção científica da literatura mundial.
Mary Shelley foi fruto da relação entre o filósofo político William Godwin e a teórica feminista Mary Wollstonecraft, que morreu por causa do parto da filha, deixando-a duas de suas maiores cicatrizes emocional: a culpa e a carência. Sentimentos que foram acentuados no segundo casamento de Godwin com uma mulher de caráter mais conservador, que alimentava certo ciúme da relação entre pai-filha.
Na época em que a educação feminina ainda era um tema de debate, Mary Shelley crescia estudando no isolamento de sua casa, através de métodos alternativos criados a partir das teorias de seu pai e sua mãe, que versavam sobre o ensinamento crítico enquanto formador de sujeito e maneira de se autoconhecer e conhecer o mundo ao redor. Sempre incentivada à intelectualidade e à literatura, conheceu grandes pensadores do século 19, até que se apaixonou por um deles, Percy Shelley, poeta rebelde e discípulo de seu pai.
Apesar dos princípios de liberdade sexual e matrimonial, Godwin não permitia o relacionamento entre Mary, de 15 anos, e Percy Shelley, de 20 anos, o que resultou na fuga dos dois — acompanhados por uma das irmãs da escritora. O ato de desobediência levou o pai a relegar a filha por cerca de três anos, o que contribuiu para o sentimento de solidão e abandono que atingiu a Mary durante muito tempo.
Ofuscada pela fama de Percy Shelley, ofendida pelas suas traições justificadas pela tese “amor livre” e absorta num estado de devoção à sua intelectualidade, Mary abdicava da sua própria personalidade. Os círculos sociais do marido, os seus livros e os seus dramas ocupavam toda sua rotina. E, depois de perder a primeira filha, o seu estado emocional se tornou ainda mais fragilizado. Certa vez chegou a relatar em seu diário um sonho que tivera, no qual a menina voltava a vida — talvez o seu primeiro impulso de desafiar o conceito de morte.
O contexto de nascimento da obra “Frankenstein” foi descrito por Mary Shelley no prefácio da edição de 1831: ela e Percy Shelley  estavam hospedados na casa do poeta Lord Byron, enquanto chuvas incessantes os confinavam e eles mergulhavam em histórias de horror e longas conversas sobre filosofia. Com o tédio, o anfitrião da casa lançou o desafio de escreverem histórias fantasmagóricas.
Afetada por um pesadelo que teve noites antes, por causa das impressões de uma conversa sobre ressurreição por galvanismo, Mary resolveu escrever sobre o que lhe havia tirado o sono. O que surgiu em forma de conto se transformou em um dos romances mais importantes da história: “Frankenstein ou Prometeu Moderno”.
 A primeira edição da obra foi publicada anonimamente em 1818. Os críticos não receberem muito bem a obra. A história fez sucesso com o público, especialmente depois que foi adaptado para o teatro. A montagem mais antiga de Frankenstein data de 1823, em Londres. O romance foi considerado um clássico do estilo gótico romântico, que influenciou muitos escritores do século XX.
Shelley também escreveu novelas que fizeram algum sucesso na época, entre elas: “Matilda” (1819), “Valperga” (1823), “The Last Man” (1926), “The Fortunes of Perkin Warbeck” (1830), “The Last Man” (1826), e as novelas “Lodore” (1835), “Falkner“ (1837) e “The Mortal Immortal” (1833).
Mary Shelley faleceu em Chester Square, Londres, no dia 1 de fevereiro de 1851, vítima de um tumor cerebral.
A Historia: Frankstein
Victor Frankenstein era um rapaz inteligente desde criança. Ele tinha paixão por ciências naturais e estudava tudo sobre o assunto. Depois de muitos anos de estudo, ele resolveu que queria fazer algo que fosse memorável para a humanidade, algo nunca feito antes: construir um ser humano sem utilizar esperma ou óvulos. Para muitos, isso era um sonho impossível, mas não para Victor, ele tinha uma enorme ânsia e vontade para com isso. Durante meses vasculhou cemitérios recolhendo órgãos para realizar sua façanha.
Durante todo o seu projeto, ele afastou-se completamente de sua vida social; família e amigos não tiveram qualquer importância. Após aproximadamente dois anos de um trabalho árduo, Victor finalmente conclui sua criatura, mas assim que ela acorda, ele se assusta com o monstro que criou. Ela era tão horrenda que o único impulso do criador foi ir para longe o mais rápido possível.
Passado este episódio, a criatura começa a atormentar Victor fazendo aparições esporádicas em sua casa. 
Certo dia, ela (a criatura) resolve desaparecer e ir para a floresta, onde não tinha dificuldades para encontrar comida e, no meio desta floresta, encontrou uma casa com um celeiro ao lado. A criatura passou muito tempo nesse celeiro observando a família que morava na casa. Com a família, aprendeu a falar, ler, ter sentimentos e ser uma pessoa íntegra. Não apenas um monstro.
Depois de muito tempo observando essa família, a criatura decide falar com o senhor da casa, dizer que o amava e que queria ter uma família para chamar de sua. O velho se assusta, mas não consegue vê-lo, pois era cego. Porém, ao chegarem em casa, seus filhos vêem aquela cena estranha e acuam o monstro para fora da casa devido à sua tamanha feiúra.
Sentindo-se rejeitado, até mesmo por seu criador, a criatura vai embora do celeiro para começar a matar os entes queridos de Victor, para que assim ele sinta a mesma dor que ele sentia por não ter uma família. O primeiro a ser atacado pelo monstro foi William, o irmão mais novo de Victor. Ao receber uma carta de seu pai, Victor volta à sua terra natal, Genebra, para velar o irmão falecido.
Enquanto passeava pelas montanhas ele encontrou sua criatura, que estava completamente diferente desta vez: muito mais articulada do que quando Victor a abandonou. Ela diz que pretende sair da vida de Victor e de todos os seres humanos, mas com uma única condição: que ele construa uma fêmea para ela. Mesmo muito relutante Victor aceita a condição imposta pelo monstro. Retornando à sua família, ele encontra Elizabeth, uma amiga de infância a qual sempre amou e a pede em casamento.
Logo após isso, ele volta com seu amigo Clerval para a Inglaterra e de lá vai para uma ilha onde começa a construir a fêmea para sua criatura, porém assim que começa seu novo projeto, ele resolve cancelá-lo com medo de que assim ele crie uma geração de monstros que assombrem a humanidade.
O monstro descobre o descumprimento do acordo e fica tão furioso que mata Clerval.
Victor é incriminado pelo assassinato, mas consegue provar que não foi o autor e assim volta para a sua família em Genebra e mesmo com medo de que o monstro tente matar Elizabeth, eles se casam. No mesmo dia vão para a lua de mel e na noite de núpcias, enquanto Victor sai para vigiar o lugar, o monstro aparece e estrangula a esposa de seu criador.
Desolado, Victor volta para casa e conta a notícia ao seu pai, que fica tão chocado que adoece e morre. Sem mais nenhum parente, Victor resolve ir à caça ao monstro. As pistas seguidas o levam ao Pólo Norte quando encontra um navio que o resgata, pois ele se encontrava com uma aparência muito doentia.
Victor, mesmo muito fraco, consegue contar sua história ao Capitão do navio e logo depois morre. O Capitão se surpreende ao encontrar a criatura dentro da cabine do navio chorando pela morte de seu criador. Ela promete continuar seguindo ao Norte e de lá não voltar mais, dando paz a todos os seres humanos.
(Pág. 51) "Frenquentemente eu me perguntava: de onde procede o princípio da vida?"» a ação da experiência dele começa na pagina 52, quando ele descobre a causa da geração da vida;
Juline Moritz = a família suspeitava dela de ter matado,William, o irmão caçula, porém Victor pensava,na verdade, ele acreditava que era o seu monstro Frankenstein que matou seu irmão.
Observação:Justine conhece o William Desde quando nasceu, porém ela ajudava a cuidar.
Elizabeth lavenza = ela é a irmã de William, porém Elizabeth é adotada, Mas ela é como se fosse uma irmã de consideração do Victor William.
Elizabeth e Justine = elas são melhores amigas. 
Elizabeth duvidava, mas ao mesmo tempo acreditava na sua amiga, porém Victor conseguiu mostrar que ela era inocente Por que por dentro Victor sabia que ela era inocente, por que o monstro que matou era Frankenstein o criador que ele criou.
Elizabeth e Victor Vão visitar ela e no dia seguinte, Justine falece.
A culpa de toda essa morte de William e Justine foi do seu Criador Frankenstein.
Depois de dois meses a família de Victor estava totalmente triste pelo falecimento de Justine e William. Mas quem mais estava sofrendo era Victor por saber que quem foi o assassino foi o próprio Frankenstein o seu monstro, e quem percebeu este sofrimento do Victor foi sua prima Elizabeth que percebeu todo aquele sofrimento que ele tinha de Vingança e e perda. Ao ver todo sofrimento da família e dele Sai para aparecer e dormir no local, Aldeia se chamava CHAMONIX.
Capítulo 10
Victor estava perambulando pelo vale é parou por alguns minutos no Arveiron, porém ao ficar observando e refletindo no Vale e observar todos os vastos da montanha, do nada ele observa um monstro que na verdade ele pensa como sobre-humana vindo diretamente a ele pulando numa distância muito rápida nas geleiras. Ao chegar mais próximo ele percebe que é o seu monstro que estava chegando até perto dele Victor premia de raiva e Ódio mas ao ver a Fera ele é observado pelo semblante Evidente amargura e angústia, enquanto a sua feiura Sobrenatural ou tornava quase medonho para o olhar humano.
Victor chamava de demônio.
 Contudo, Frankstein Estava à frente Dele, e só queria que ele observasse e conversasse com ele, particularmente, para entender o tal motivo do acontecimento.
Capítulo 11 até 16
Frankenstein conta sua história 
Parece ser narrador 1° pessoa 
São 3 camponeses: pai, que era cego, 2 filhos, Félix e Agatha.
Safie, era o amor de Félix, era árabe.
De Lacey o pai
Frankenstein conta para Victor a sua história para que ele entendesse a sua solidão. Nessa história era sobre três camponeses eram o pai que era cego e a Ágata e Félix que eram seus filhos.
Frankenstein observava todo santo dia o que eles faziam, nesse sofrimento ele observava que os três eram tristes Mas eles eram ao mesmo tempo felizes.
E nessa observação Frankenstein começa a gostar da família e ele começa ajudar por coisas simples, por exemplo, para que o Félix tivesse mais tempo ele cortava a lenha e deixava na frente da casa arrumava também a frente da casa que tinha algumas coisas e tudo mais.
E nesta ajuda a família não sabia quem que prosperava a essa ajuda mas eles agradeci a olhando para o céu e ele se perguntava o que eles estão fazendo?
Em um certo dia Safie quer era uma árabe que era a paixão de Félix, bate na porta e Ágata atende, Frankenstein observa Félix mudar de humor, do triste para feliz.
Frankenstein ao decorrer da história com a Safie, ele vai observando a família e vai aprendendo novas palavras e aprendeu muitas coisas, como sobre a religião, sobre a guerra, sobre as diferenças de classes e tudo mais, com tudo porque Safira e Félix ensinava a gata a ler e escrever e tudo sobre a cultura da língua.
Capitulo 16
Frankenstein observando que a família estava feliz, ele coloca na cabeça que iria se apresentar a família, nisso ele vai à casa quando as três pessoas ( Félix ,Agatha e Safie)não estão, mas tendo o pai cego.
Frankenstein bate na porta e o pai atende ele Explica toda a situação da Agonia de estar sozinho e a compaixão pela família, só que ele não fala que é essa família que ele se apaixonou.
 Nisso ele sente que algo se aproxima, que são eles, ele pede ao pai que o proteja, ao abrir a porta e as três pessoas vir Agatha desmaia, Safie foge e Félix bate no Frankenstein, só que ele não agride o Félix, Frankenstein foge e se afasta. E nunca mais vê a família.
 No decorrer dos dias Frankenstein percebe que as pessoas não são boas e nisto ele começa a ser mal.
 Em um certo dia, ele lembrou que seu Criador tinha uma família em Genebra, então ele correu até esse local e nisso ele viu uma criança, um menino que era William, e vi uma oportunidade da criança enxergar que ele é uma boa pessoa, porém a criança falava e ele falou que era um monstro e falou que era da família Frankenstein. O Frankenstein vendo uma oportunidade queria se vingar do seu Criador nisso ele mata criança.
 Frankstein procura um esconderijo e encontra um celeiro vazio, nisto ele acha uma mulher dormindo em um lugar cheio de palha, ele achou ela atraente, porém pelo seu ódio por Victor ele coloca o colar que ele achou na criança, colocou no vestido dela para demonstrar a raiva que ele sentia e para quê ela fosse a culpada do crime, para que Victor sentisse o ódio que ele sentia dele.
No último parágrafo, Frankenstein mostra para Victor que ele queria uma parceira,que não queria se sentir isolado, sozinho na vida e que se fosse igualzinho as características dele feio, assustador os mesmos defeitos que ele. Uma mulher ao lado.
Capítulo 17 
Parece que volta a 3° pessoa.
Frankenstein pede a Victor para criar um novo monstro, porém que fosse uma mulher para que ele não se sente sozinho.
Porém no começo Victor recusa o pedido porém ele entende o sofrimento que Frankenstein sente e concorda com o pedido.
Capitulo 18
Neste capítulo, Victor fica semanas processando sobre o ocorrido, que era sobre a conversa que ele teve com Frankenstein de criar um novo Monstro para que não ficasse sozinho e esse monstro seria uma mulher.
Nesse dia que ele estava processando sobre a informação, ô pai pede para conversar com ele, nesta conversa o pai fala sobre o isolamento do filho de como ele está triste e solitário e ele coloca também um assunto sobre amizade forte que ele tem com Elizabeth e a paixão que ele teve sempre e A Elisabete também gostava muito dele e nisso ele propõe que os dois ficassem justos e se casar, ele pensa um pouco sobre a informação, mas aceita, porém antes tendo um compromisso a cumprir que era fazer uma criatura feminina para Frankenstein. E nisto ele precisa ir para Inglaterra e fazer no seu laboratório, porém Elizabeth e seu pai pedem que Clerval vá com ele e todo esse trajeto com seu amigo ele processa tudo que ele fez nesses dias e a conversa que ele teve com seu monstro.
Capítulo 19
Victor fez muitas paradas para chegar ao seu destino, porém em um certo momento ele deixou seu amigo Clerval ficar em PERTH, onde estava seu amigo. 
Depois de chegar a seu destino ele ficou em um lugar e começou a sua experiência de criar o monstro fêmeo, contudo todas as vezes ele imaginava que Frankenstein estava observando ou chegaria de surpresa na frente dele.
Capítulo 20
Victor quase terminando seu monstro ele vai observando e processando sobre tudo que poderia acontecer de diferente entre o Frankenstein e a seu monstro,
Observando como essa criatura poderia ser na da vida, ou seja, Frankenstein disse para Victor que se ele construísse a fêmea para ele , ele fugiria e nunca mais o veria iria comer coisas que não fosse o ser humano, porém Victor refletia, que por hipóteses a criatura que ele criasse não seria igual Frankenstein Mas pior que ele, por exemplo,
 o amor não ser recíproco, de se separar por algum motivo e nem estou se transformar em Vingança, ela poderia fazer coisas ruim.
E nisso ele vai destruindo o monstro que ele estava criando. Ao olhar a janela, ele vê o Frankenstein parado e bravo e vendo o que estava ocorrendo, porque ele tinha prometido, mas ele não cumpriu o que falou.
 Victor sai do seu laboratório para o outro quarto e escuta a porta bater depois escutar barulho de passos bem pesados e depois a porta abre e ele vê o monstro indo a sua direção, ele ameaça Victor, mas ele consiste em não fazer. Por não cumprir sua promessa, ameaça de várias formas, mas não dizendo o.que vai fazer, mas ele fala uma frase que deixao Victor assustado e processar sobre o ocorrido a frase é "estarei com você na sua noite de núpcias”.
Ele fica um dia sem ver seu laboratório e no outro ele entra, mas com medo e arruma todas as coisas o monstro ele joga no fundo do mar. Ele pega no sono no barco e nisto depois ele fica meio perdido então ele observa e ele vê uma pequena cidade ele para só que antes a população fica em volta dele.
Capitulo 21 
Sr. Kirwin senhor magistrado da aldeia 
Victor é levado para o senhor Kirwin, ele foi acusado por matar duas pessoas, os dois foram enforcados, como mesmo acidente ocorrido pelo seu irmão William. 
Ao chegar no local teve muitas testemunhas e cada um falou o que viu, nisto Victor só ficou observando e ouvindo até que o magistrado pede para ele ver a pessoa falecidas, ao entrar na sala ele observa que conhece essa pessoa e ele começa a ficar triste e Chorar, Por que ele percebe que é a pessoa que ele gostava que era o Henry Clerval, mas principalmente era seu melhor amigo.
Depois ele vai para a cadeia, nesta cadeia é um pouco aconchegado.
Ele fica muito doente, pois ele vai tendo pesadelos e nesses pesadelos ele imagina que Frankenstein está o sufocando, ele acorda agitado, ele sentia febre e muitos outros sintomas, com esses acontecimentos Victor tem na prisão uma enfermeira e um médico, às vezes, o magistrado ia visitá-lo para ver como ele estava porque ele sentia que Victor era inocente.
Um certo dia, Kirwin vai a cela e conversa um pouco com Victor e depois ele comunica que foi investigar sobre a vida dele foi ver onde sua ele sua família mora em Genebra e ele envia uma carta falando sobre o acontecimento do filho, e nisso o pai vai nessa Aldeia e vai visitá-lo,.antes magistrado fala que alguém veio visitar, mas não diz que é seu pai, então a primeira coisa ele rejeita mas depois ele fica contente e pede para o pai o ver, ao ver seu pai ele chora de alegria e conversa um pouco com ele.
Depois de três meses ele vai para o tribunal e ele é solto E nisso ele volta a Genebra para ficar com sua família.
Capitulo 22
Ao chegar à Paris, eles descansam um pouco e Victor recebe uma Carta de Elizabeth, nesta carta fala sobre ela sempre ter amado Victor e falar sobre o casamento que ela sempre sonhou em se casar com ele e passar o resto da vida com ele.
 Casamento ocorre, passa tudo bem só que ele sente alguns receios no decorrer do dia, porém estava indo bem, porém ao chegar no local que ele vai curtir com a sua esposa ao tentar encostar a mão na porta ele sente tremores e sensações de algo negativo que vai acontecer.
Capítulo 23
Depois de desembarcar, os dois foram curtir sua lua de mel, porém no dia que ele desembarcou ele estava tenso e nervoso e Elizabeth percebeu O que o seu marido estava sentindo, mas ele recusou e pediu para ela dormir e ele estava tão com medo que ele abraçava uma arma perto do peito.
Victor refletia sobre o que Frankenstein disse (" estarei com você na sua noite de núpcias ".) então ele ficava rodeando o local onde eles estavam na lua de mel com a arma junto até que um certo tempo ele escuta um grito de sua esposa e ele fica tão assustado que ele demora a chegar ao quarto e na hora que ele abre a porta ele se depara com sua esposa morta.
Depois de ver a sua esposa morta Ele olha para o monstro e pega a arma e atira nele, porém Frankenstein se joga no lago e ele não ver mais eu monstro.
Nisto ele pede para a turma ir com ele tentar pegar o monstro mas não consegue então ele retorna ao local e vai até o quarto onde sua amada está morta e ele fica triste e começa a chorar do lado dela e e junto com as outras que sofria por aquela pessoa gentil.
 Retorna a Genebra e ele ver que o seu pai estava totalmente abatido e triste pela perda de uma das pessoas que ele mais considerava como uma filha e com o tempo seu pai ia se definhando e falece.
Então Victor pensa em ficar um pouco na prisão que era um dos lugares que ele mais se sentia confortável, depois de um tempo ele vai ao tribunal e conversa com o magistrado pedindo para que ele matasse o monstro que matou sua família e ele conta toda a história do corrido. 
Magistrado fala que vai cuidar desse caso, mas às vezes ele interpretava que Victor estava maluco, mas entendia seu lado, pois perdeu sua família então ele sai do local nervoso vai se acalmar.
Capítulo 24 final 
Com o sofrimento da perda da família ele coloca na cabeça que ele vai ir atrás do monstro até confrontá-lo, até matá-lo. Sai de Genebra para matar ele.
Todo percurso Frankenstein sempre estava à frente dele, mas sempre usando pegadas para que Victor conseguisse segui-lo.
Porém todo obstáculo que ele passava Frankenstein sempre tinha uma armadilha ou ele matava algum animal na frente dele o deixando nervoso, com medo e muitos outros sentimentos.
E quando ele dormia Victor, sempre sonhava com a sua família, ou seja, com a sua esposa seu melhor amigo com seu pai e antes de morrer ele prometeu que ele queria matar Frankenstein.
Contudo, Frankstein Fala para ele que antes de acontecer ele vai sofrer muito antes de chegar a esta vontade de enfrentar seu monstro.
Pág. 222 até 232
Volta Robert Walton falar sobre o sofrimento de Victor para Margaret.
Mostrando a Margarete como Victor Sofria com essa perda da família e se arrepender de construir um monstro mais poderoso que o ser humano , ele era completamente infeliz , porém antes dele morrer ele queria que Frankenstein morresse.
Na perda dos cães e do trenó ele acha um navio em alto-mar só que tava tudo em formato de gelo então ele caminha até esse navio e faz uma amizade com essa pessoa e o Robert e nisso, eles viram amigos e Robert ver as expressões dele de sofrimento e tudo mais e ele vai contando o que ocorre na viaje e depois ele fala que Victor falece.
Pagina 223 
Nesta página Robert ve Victor doente muito doente e fraco e E nisso ele vai conversando e percebe que Victor vai ficando cada vez mais com a voz fraca e fechando cada vez os olhos até ele morrer depois que Victor morre Frankenstein entra na janela e Robert se assusta, mas deixa ele entrar nisto Frankenstein observa E observa que o sofrimento de seu Criador já foi concretizado ele pega e se joga da janela para o mar cheio de gelo até a uma certa distância e não sabe mais o que aconteceu.
Contexto histórico e movimento literário da obra
O livro Frankenstein de Mary Shelley foi produzido quando a burguesia estava em ascensão no processo de transição entre o feudalismo e o capitalismo, ocorrendo na Europa a Revolução Industrial. Foi o período do século das luzes onde as pessoas criaram um sentimento de liberdade, uma época marcante de grandes revoluções.
Na obra é perceptível esse desenvolvimento tecnológico em que grande parte do mundo estava inserido, como na química, na mecânica, na ótica, criações através de experimentos. A autora faz uma crítica aos valores da nova classe dominante: a burguesia, “A ambição desmedida é o valor moral mais questionado”.
Isso tudo se resume com a criação do monstro, que de forma fictícia e surreal Mary Shelley critica muitos valores que eram pré-estabelecidos e aceitados pela sociedade. Ela foi contra a regra já que as mulheres ainda sofriam preconceitos quando eram expostas com ideias que contradiziam a época. Mais o livro foi bem aceito e foi um sucesso na época em que foi publicado
A obra está inserida na passagem do Romantismo para Literatura Gótica, que tinha como características a produção culta, científica e histórica. O uso da psicologia do terror (o medo, a loucura, a deformação do corpo), o imaginário sobrenatural (fantasmas, demônios, monstros), discussões políticas e filosóficas, cenários medievais, personagens melodramáticos (donzelas, vilões, criados). A literatura gótica é representada por uma mescla entre a imaginação e a realidade e apresenta um exagero nas emoções.
Romantismo Inglês
O Romantismo inglês nasceu exatamente no período histórico entre os anos 1785 a 1830, continente europeu iniciando na Alemanha e, posteriormente, Inglaterra, passos históricos do movimento.
Período de grande contestaçãosocial, a Inglaterra, em particular, estava sendo profundamente influenciada pelas ideias da Revolução Francesa e, do mesmo modo, a Revolução Industrial.
Foi exatamente em tal contexto social e político que se desencadeou o cenário do Romantismo naquele país, possibilitando o nascimento de várias obras literárias, fundamentais ao desenvolvimento do Romantismo.
Naquele momento histórico, a Inglaterra,  século XIX, pôde se afirmar,  sem dúvida, como  a maior economia política do mundo.
Forte, economicamente, do mesmo modo militar, tem a marinha bem estruturada de tal modo, com o capitalismo avançado e, consequentemente, o modelo produtivo, tendo domínio dos grandes mercados de consumo.
Com o maior parque industrial do mundo não só comercializava seus produtos como também era dono de territórios de diversos continentes.
Operários para trabalhar nas fábricas, com a Revolução Industrial, a nova Inglaterra com espírito liberal.
 Pessoas que se originavam do campo, antes na miséria estavam agora dispostas ao trabalho em troca da sobrevivência.
O fenômeno da industrialização possibilitou a transferência da população do campo à cidade surgindo assim à sociedade urbanista.
Em 1800 foi realizado um grande censo.  Somente 20% da população viviam nas cidades.  Em 1851 as mesmas tinham mais de 50%. Tempo de grandes transformações.
 Momento político liberal possibilitou a evolução econômica, favorecendo naturalmente a burguesia. Ajuda no aparecimento da classe trabalhadora com etimologia de proletariado.
 Nesse contexto, nasce à classe urbana proletária e com a incorporação da figura feminina no mundo cultural e político, favorecendo o surgimento do
Romantismo inglês.
 Naturalmente, com a  origem do novo público o trabalhador se coloca ao lado dos ricos emergentes, aqueles que foram bem sucedidos em suas fábricas.
A Grã Bretanha, um grande país,  não estava unida, diversos povos  e contradições internas, regiões dominadas pelos ingleses.
Dos bretãos aos galeses, escoceses, povos que desejavam formar o país. A dominação de diversos setores da economia,  a reação ideológica do novo tempo histórico provocaram inspiração ao Romantismo.
 O primeiro momento do Romantismo desenvolveu forte sentimento de nacionalismo. Com características liberais, os artistas dirigem suas atenções para objetivar seus desejos.
No entanto, alheio ao mundo em redor e voltando para  si, faz com que o Romantismo não só se caracterize pela defesa da liberdade e privilégio da emoção, como também pela atribuição de valores à experiência individual e à proposição da imaginação.
 O idealismo, fundamento indispensável, repleto de mistérios, sátiras, defesa da própria morte, o destino é marcado pela infelicidade.
Belas mulheres, heroísmo e muito amor.  A razão cartesiana fora sempre substituída pela emoção, ligada diretamente ao desejo da afetividade.
Os temas de direito ao sentimento, referem-se ao platonismo, ao amor, espírito de defesa nacional, a morte como perspectiva de saída diante das frustrações afetivas, os mistérios da vida cotidiana.
A ideologia de mundos imaginativos, o real e o criado, o amor sempre compreendido numa perspectiva difícil. A vida romântica completa de sofrimento, emocionalidade social, as rivalidades entre famílias na busca da mulher amada.
O amor representava muito sofrimento, no entanto, a grande razão da vida, a mulher, não tendo função social cumpria o papel de procriação, entendidas como divinas.
O amor, sinônimo de dor. A mulher, motivo da felicidade.  Quando recusava a aceitação do amor, a vida para o homem não tinha nenhum sentido, motivo de suicídio. 
A Inglaterra era poderosa, economicamente, no entanto, o que proporcionava status era ter domínio da cultura francesa, conhecer o latim.
As meninas eram criadas para o casamento, serem fieis aos maridos não necessitando estudar, sem envolvimentos políticos, a mais absoluta dependência dos cônjuges.
Para os homens, as mulheres tinham função doméstica e reprodutiva. O domínio do homem era absoluto. A mulher com a obrigação da fidelidade, sendo que para o homem era permissível a vida paralela com amantes.
 Portanto, há o estabelecimento de uma vida sínica e cruel, sobretudo, para a figura feminina, o que caracterizou o movimento em referência.   Para os homens, as esposas praticamente existiam para a função de reprodução e zelo pelo lar.
A Criatura
O “monstro” de Dr. Victor Frankenstein nasceu com o desejo de se tornar aceito, sobretudo por seu criador. Depois do primeiro contato com o abandono, o ser inicia uma busca solitária por conhecimento, companhia, pertencimento e afeto, coisas que o foram, em todos os momentos, negadas.
Como a autora do livro, a Criatura encontrou, em seus primeiros momentos da vida, refúgio nos livros e, por intermédio deles, questionou o seu lugar no mundo. Com “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, de Goethe, aprendeu sobre o amor, o sofrimento e a morte, se indagando quem lamentaria a sua perda, já que não era amado por ninguém.
Com “Paraíso Perdido”, de John Milton, a Criatura buscava pela similaridade com o resto da humanidade, se encontrando apenas na figura de Satã ao observar o contentamento dos outros diante da sua inveja por se sentir infeliz, indefeso e só. Em “Vidas Paralelas”, de Plutarco, questionou o seu papel na sociedade, não encontrando lugar algum para a sua imagem.
“À medida que ia lendo, porém, aplicava muita coisa a meus próprios sentimentos e condição. Achava-me parecido, e ao mesmo tempo estranhamente diferente dos seres sobre os quais lia e cuja conversa escutava. Solidarizava-me com eles, compreendia-os parcialmente, mas não tinha sua formação mental” (Frankenstein, de Mary Shelley).
Depois de um tempo absorvendo da literatura e da contemplação de outros a sua personalidade voltou-se para o criador e pediu-lhe que fizesse uma companheira igual a ele, para que não fosse mais sozinho no mundo. Quando isso também foi negado, a Criatura se firmou como o ser vingativo e destruidor que Victor descreveu em suas narrativas.
“Se não posso inspirar amor, causarei medo, e principalmente a você, meu arqui-inimigo, que, por ser meu criador, juro odiar sem trégua. Esteja atento para isto: trabalharei por sua destruição e não descansarei até que tenha esfacelado seu coração, de tal modo que você amaldiçoará o dia em que nasceu” (Frankenstein, Mary Shelley).
A melancolia de Mary Shelley transcendeu a narrativa e deu voz aos seus dramas e aos da Criatura, que foi levada a alienar sua própria identidade e impugnar a sua existência até o seu último dia. Antes de tudo uma transgressora, Mary Shelley (1797-1851) viveu o século 19 na pele de uma mulher que se fez ouvida e lida.
A ideia de que o livro nasceu da própria experiência de Shelley e da sua frustração a respeito da posição que as mulheres britânicas mantinham no início do século 19 é um fator crucial para a compreensão de Frankenstein. Da mesma maneira, é importante reconhecer a crítica por meio das figuras femininas apresentadas na narrativa, que são descritas como dependentes delicadas e maternais, ao mesmo tempo em que vão se dissolvendo rapidamente no decorrer da história pelo apagamento ou pela morte. Mary Shelley, ao enfatizar a passividade das mulheres, expõe a fragilidade na qual estavam submetidas, passíveis de serem vitimizadas.
Ambos, a Criatura e a mulher, experimentaram da luta pelo espaço negado pela monstruosidade e insensibilidade daqueles que estavam na posição de poder na sociedade e buscou caminhos independentes para tentar se fazer acreditado, compreendido e aceito.
Frankenstein ou A Marginalização Moderna
 A obra de Mary Shelley pode ser trazida para atualidade por meio de uma comparação onde o Monstro retrata a população marginalizada ou balda. Assim como a Criatura, a população marginalizada veio ao mundo sem nenhum propósito, objetivo ou finalidade, questionando assim sua existência.
No livro o Monstro aprende como viver em sociedade por meio da leitura de livros e da observação da família De Lacey. Do mesmo modo em que a população aprende como viverpor meio da televisão, sem serem educados diretamente, assim como o Monstro.
A Criatura encontra em seus instintos a violência como uma forma simples de resolver seus problemas, da mesma forma em que a população pobre encontra na criminalidade uma maneira simples de resolver seus problemas. 
Por que Prometeu?
O nome do livro, Frankenstein ou O Prometeu Moderno associa-se com o protagonista, Victor Frankenstein relacionando-o ao antigo mito grego de Prometeu, onde o titã rouba o fogo da deusa Héstia e entrega a humanidade, despertando a fúria de Zeus que o acorrenta a uma pedra onde deverá ser bicado por uma ave durante toda existência. 
O Victor Frankenstein, assim como Prometeu, agiu como Deus criando uma criatura que desafiava todas as leis biológicas, sofrendo então uma ira “divina” como punição. Assim como Prometeu, Victor foi punido pelas suas escolhas e atos perdendo seus amigos e família pelas mãos da própria criação.

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