Buscar

Manual de Instruções para Equipamentos Contra Incêndios

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Manual de instruções
MIF-4000/16 [01-2016]
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
Equipamentos de proteção contra incêndios
Este manual contém instruções e advertências importantes.
Por favor leia-o antes da montagem, ligação elétrica e
colocação em funcionamento. Tenha igualmente em atenção
as instruções sobre os componentes relacionados com este
equipamento.
É imprescindível guardar este manual próximo do
equipamento.
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
2
Índice
1 ASPETOS GERAIS.................................................... 3
2 SEGURANÇA............................................................. 3
2.1 SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIAS NESTE MANUAL ........... 3
2.2 QUALIFICAÇÃO E INSTRUÇÃO DO PESSOAL .................. 3
2.3 RISCOS DEVIDO AO INCUMPRIMENTO DAS INSTRUÇÕES
DE SEGURANÇA ............................................................... 3
2.4 CONSCIENCIALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO... 3
2.5 INDICAÇÕES DE SEGURANÇA PARA O UTILIZADOR E
PESSOAL DE SERVIÇO ....................................................... 3
2.6 INDICAÇÕES DE SEGURANÇA PARA OS TRABALHOS DE
MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO E MONTAGEM .............................. 4
2.7 MODIFICAÇÕES E FABRICO ARBITRÁRIO DE PEÇAS DE
SUBSTITUIÇÃO ................................................................. 4
2.8 MODOS DE FUNCIONAMENTO NÃO AUTORIZADOS ......... 4
3 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ..................... 4
3.1 TRANSPORTE E MANUSEAMENTO ............................... 4
3.2 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO/CONSERVAÇÃO .......... 4
3.3 ARMAZENAMENTO DE BATERIAS ................................. 4
4 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................ 5
4.1 DESCRIÇÃO GERAL ................................................... 5
4.2 DENOMINAÇÃO ........................................................ 5
4.3 BOMBAS.................................................................. 5
4.3.1 Bomba Jockey .............................................. 5
4.3.2 Bomba(s) Principal(ais)................................. 5
4.4 MOTORES PRINCIPAIS ............................................... 5
4.4.1 Elétricos........................................................ 5
4.4.2 Diesel............................................................ 5
4.5 ACUMULADOR HIDROPNEUMÁTICO (APENAS EDS) ....... 5
4.6 COLETOR DE IMPULSÃO (APENAS EDS)...................... 5
4.7 VÁLVULAS (APENAS EDS)......................................... 5
4.8 PRESSÓSTATOS E MANÓMETROS (APENAS EDS)......... 6
4.9 QUADROS DE CONTROLO .......................................... 6
4.9.1 Quadro motor elétrico ................................... 6
4.9.2 Quadro motor a diesel .................................. 6
4.10 SUPORTE OU BASE COMUM ....................................... 6
4.11 ACESSÓRIOS ........................................................... 6
4.11.1 Conjunto de amostras................................... 6
4.11.2 Depósito de carregamento............................ 6
4.12 RUÍDO. NÍVEIS PERMITIDOS ....................................... 6
4.13 PLACA DE CARATERÍSTICAS ....................................... 6
5 INSTALAÇÃO ............................................................ 7
5.1 VERIFICAÇÃO ANTES DA MONTAGEM ........................... 7
5.2 COLOCAÇÃO DO GRUPO ............................................ 7
5.2.1 Grupos com suporte horizontal..................... 7
5.3 UNIÃO DE TUBOS...................................................... 7
5.3.1 Ligações auxiliares ....................................... 8
5.4 QUADROS DE CONTROLO .......................................... 8
5.4.1 Ligação do quadro ........................................ 8
5.4.2 Sentido de rotação. Verificação .................... 8
5.5 PERMUTADOR DE CALOR (QUANDO É INCLUÍDO NO
MOTOR A DIESEL) ............................................................. 8
5.6 CONJUNTO DE AMOSTRAS (OPCIONAL)........................ 8
6 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO...................... 8
6.1 PRIMEIRA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO................ 9
6.1.1 Lubrificante.................................................... 9
6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba......... 9
6.1.3 Regulação de pressóstatos........................... 9
Exemplo: Equipamento contra incêndios formado por
duas bombas principais com uma pressão de design
de 8 bar. .................................................................. 10
* Nota. Caso o menor diferencial ajustável do
pressóstato seja de 1,2 bar. .................................... 10
6.1.4 Verificação final........................................... 10
6.1.5 Colocação em serviço................................. 10
6.2 PARAGEM .............................................................. 10
6.3 LIMITES DE SERVIÇO ............................................... 10
6.3.1 Frequência de arranques ............................ 10
6.3.2 Temperatura do líquido a bombear ............. 11
6.3.3 Densidade do líquido a bombear ................ 11
6.4 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO APÓS O ARMAZENAMENTO .. 11
7 MANUTENÇÃO/CONSERVAÇÃO ........................... 11
7.1 INDICAÇÕES GERAIS................................................ 11
7.2 MANUTENÇÃO/INSPEÇÃO......................................... 11
7.2.1 Instruções de verificação ............................ 11
7.2.2 Lubrificação................................................. 11
7.3 ESVAZIAMENTO/DRENAGEM ..................................... 11
7.4 DESMONTAGEM ...................................................... 11
7.5 PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO RECOMENDADAS ................ 11
7.6 MANUTENÇÃO PREVENTIVA...................................... 12
8 ANOMALIAS NO FUNCIONAMENTO ..................... 12
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
3
1 Aspetos gerais
Este equipamento KSB ITUR foi desenvolvido
de acordo com o estado da técnica atual,
sendo fabricado com extremo cuidado e submetido a um
controlo de qualidade permanente. O presente manual de
instruções tem como objetivo fornecer informações sobre o
equipamento e o correto aproveitamento das suas
possibilidades de aplicação.
Contém indicações importantes sobre como trabalhar de
forma adequada e rentável com o equipamento. É necessário
respeitar estas indicações para assegurar a fiabilidade e
durabilidade do equipamento, evitando possíveis riscos.
Este manual não contempla as regulamentações locais, de
cujo cumprimento a entidade operadora é responsável, assim
como pelo cumprimento relacionado com o pessoal de
montagem.
Este grupo não pode ser utilizado em condições
superiores às estabelecidas na documentação técnica,
no que diz respeito ao líquido a bombear, fluxo,
velocidade (rpm), densidade, pressão e temperatura, bem
como no que diz respeito à potência do motor ou a qualquer
outra indicação do manual de instruções e documentação
contratual. Consultar o fabricante, se necessário.
Na placa de identificação do equipamento encontram-se
informações sobre o modelo/medidas, dados principais de
serviço e n.º de fabrico do equipamento. Inclua sempre estes
dados em qualquer consulta, pedido posterior e, sobretudo,
pedidos de reposição.
No caso de necessitar de informações ou indicações
adicionais, assim como no caso de avarias, consulte o serviço
de assistência mais próximo da KSB ITUR.
2 Segurança
Este manual de instruções contém indicações essenciais que
devem ser respeitadas aquando da montagem,
funcionamento e manutenção. Assim, antes da instalação e
colocação em funcionamento, os montadores, pessoal técnico
competente e entidade operadora devem proceder à sua
leitura sem falta, devendo o manual estar sempre disponível
no local de instalação da máquina.
Além de se dever proceder em conformidade com este
capítulo principal de segurança, também se deverão respeitar
as indicações descritas nas restantes secções de segurança,
que são igualmente importantes.
Para prevenir e evitar possíveis riscos que afetem a
segurança de pessoas, instalações e meio ambiente,
ter especial atenção às informações constantes nos
manuais das bombas que compõem este equipamento.
Além disso, ter em conta e cumprir todas asregulações do país de utilização.
É proibido realizar alterações não autorizadas.
Qualquer alteração do equipamento deve ser
consultada previamente com a KSB ITUR.
2.1 Sinalização de advertências neste manual
As indicações contidas neste manual, cuja inobservância
pode implicar perigo para o pessoal, estão destacadas com o
sinal de perigo geral.
Instruções de segurança, cujo incumprimento pode
afetar a segurança das pessoas e instalações s/ISO
7000-0434.
Instruções de segurança para prevenir riscos
elétricos s/IEC 417-5036.
Instruções de segurança, cujo incumprimento
pode afetar o equipamento e o respetivo
funcionamento.
As indicações que se encontram diretamente na máquina,
como por exemplo:
- seta do sentido de rotação
- identificação de ligações de fluidos
São de cumprimento total e devem estar sempre totalmente
legíveis.
2.2 Qualificação e instrução do pessoal
O pessoal de serviço, manutenção, inspeção e montagem
deve exibir a qualificação correspondente a estas tarefas. Os
termos de responsabilidade, competência e supervisão do
pessoal devem ser regulados com exatidão pela entidade
operadora.
Se o pessoal não possuir os conhecimentos necessários,
deverá ser instruído convenientemente. A preparação de
conhecimentos pode ser obtida mediante pedido da entidade
operadora da máquina ao fabricante ou fornecedor da
mesma.
Por último, a entidade operadora deve verificar se o pessoal
compreendeu totalmente o conteúdo do manual de
instruções.
2.3 Riscos devido ao incumprimento das
instruções de segurança
A inobservância das instruções de segurança pode originar
riscos para as pessoas, para o meio ambiente e para a
própria máquina, assim como levar à perda do direito de
reclamação.
Em particular, esta inobservância pode acarretar perigos
como os que se seguem:
- Falha nas importantes funções da máquina/instalação.
- Insucesso dos métodos de manutenção e conservação
prescritos.
- Perigo pessoal por resultado elétrico, mecânico e químico.
- Perigo para o meio ambiente por fuga de produtos nocivos.
2.4 Consciencialização de segurança no trabalho
Dever-se-ão respeitar as instruções de segurança descritas
neste manual, assim como as instruções internacionais de
prevenção de riscos laborais e as eventuais normas de
segurança no trabalho da entidade operadora.
2.5 Indicações de segurança para o utilizador e
pessoal de serviço
- As partes da máquina, que por calor ou por frio originem
situações de perigo, devem ser protegidas contra
contactos involuntários, sob responsabilidade do
instalador.
- As proteções contra contactos das partes em movimento
(por ex.: acoplamentos) não deverão ser retiradas
enquanto a máquina estiver em funcionamento.
- As possíveis fugas (por ex.: através da selagem do eixo)
de produtos perigosos devem estar orientadas de modo
a não originarem qualquer risco para as pessoas ou para
o meio ambiente, cumprindo as regulamentações legais
correspondentes.
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
4
- Excluir o perigo decorrente da energia elétrica (consultar
os pormenores das regulamentações específicas do país
e/ou da empresa de fornecimento de energia elétrica).
2.6 Indicações de segurança para os trabalhos de
manutenção, inspeção e montagem
A entidade operadora deve assegurar que os trabalhos de
manutenção, inspeção e montagem são levados a cabo por
pessoal autorizado, qualificado e especializado, que está
suficientemente informado devido à leitura atenta do manual
de instruções.
A armação da bomba deve recuperar a temperatura
ambiente. Posteriormente tem de ser despressurizada e o
líquido esvaziado.
Os trabalhos na máquina só devem ser realizados com a
máquina no estado parado. É fundamental respeitar o
procedimento de paragem do equipamento descrito no
manual de instruções.
As bombas ou motobombas que impulsionem meios
perigosos para a saúde devem ser descontaminadas.
Assim que concluir os trabalhos, deverá instalar todos os
dispositivos de segurança e proteção, colocando-os em
funcionamento.
Antes da nova colocação em funcionamento, deverá respeitar
o que está descrito na secção “Primeira colocação em
funcionamento”.
2.7 Modificações e fabrico arbitrário de peças de
substituição
Não se deverão proceder a alterações ou modificações de
nenhum tipo na máquina sem acordo prévio do fabricante. As
peças de substituição originais e os acessórios homologados
pelo fabricante proporcionam segurança. A utilização de
outros componentes pode anular a responsabilidade das
consequências decorrentes.
2.8 Modos de funcionamento não autorizados
O funcionamento seguro do equipamento fornecido apenas
pode ser garantido através do uso correto do mesmo, em
conformidade com a secção 4 do manual de instruções. Os
limites de operação indicados na ficha de dados nunca
deverão ser ultrapassados.
3 Transporte e armazenamento
3.1 Transporte e manuseamento
O transporte e manuseamento do equipamento
devem ser realizados com meios adequados ao peso
a suportar: geralmente o peso está indicado na nota
de entrega ou na placa de caraterísticas; se não for o caso e
não houver segurança na manipulação do equipamento,
solicitamos que contacte a KSB ITUR para lhe fornecermos a
respetiva indicação.
Não se esqueça de que nunca deve levantar os
equipamentos por meio dos pernos de cada um dos
respetivos elementos, por exemplo, por meio dos pernos de
motores e bombas, que são exclusivos para o seu transporte
independente.
De igual forma, não deve utilizar os flanges
das bombas, tubos ou elementos de união
(por exemplo, acoplamentos).
De qualquer forma, se pretender levantar o
equipamento através de lingas, estas deverão passar por
baixo do suporte da bomba e do motor.
Quando retirar os equipamentos da respetiva palete
de transporte, deverá utilizar os meios adequados
para garantir a estabilidade do equipamento até o
fixar no local definitivo.
3.2 Armazenamento temporário/conservação
Para um armazenamento temporário deverá proteger as
partes de contacto com conservante, com líquido de baixa liga
(por exemplo, ferro fundido cinzento, ferro fundido nodular,
etc.). Para isso, poderá utilizar produtos conservantes do
mercado do setor, seguindo as instruções de aplicação e
eliminação do fabricante.
Coloque o equipamento num recinto seco, cuja humidade
relativa seja o mais constante possível.
Para o armazenamento perante intempéries, é necessário
guardar o equipamento numa caixa impermeável, de modo a
não entrar em contacto com a humidade externa.
Proteger o produto armazenado da humidade,
sujidade, parasitas e acesso não autorizado!
Todas as aberturas devem permanecer fechadas e não
deverão ser abertas até ao momento da montagem.
As partes e superfícies brilhantes (mecânicas) do
equipamento devem ser protegidas da corrosão com óleo ou
massa lubrificante sem silicone.
O motor elétrico deve estar desligado e dever-se-ão
retirar os cabos de ligação e fechar a caixa de
bornes com a respetiva tampa.
Os quadros elétricos devem permanecer na posição vertical e
desligados.
3.3 Armazenamento de baterias
Para manusear as baterias, o polo negativo deve
estar desligado. Voltar a ligar o polo quando
terminar o manuseamento.
As baterias de arranque do motor a diesel normalmente são
enviadas carregadas, exceto mediante pedidos expressos nos
pedidos. Em cada caso realizar o seguinte:
Baterias carregadas:
Se ficarem armazenadas durante um período superior a 1
mês, ligá-las regularmente a um carregador adequado para
evitar que fiquem abaixo do limite de carga e fiquem
inutilizáveis.
Baterias descarregadas:
Estas baterias são fornecidas com o ácido em embalagens
independentes. Durante o armazenamento colocar estas
embalagens devidamente sinalizadas e identificadas.
Após o armazenamento, voltar a encher as baterias com o
ácido e deixar repousar durante pelo menos 1 hora.
Posteriormente as baterias terão carga suficiente para
proceder ao arranque do motor a diesel.
O ácido das embalagens pode originar perigos
graves se entrar em contacto com o mesmo e deverá
tomar precauções especiais (porex.: utilização de
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
5
Alcance
Tipo de
equipamento
Fluxo nominal [m3/h]
Altura nominal [m]
Composição
Alcance
Tipo de grupo
Composição]
Modelo bomba
luvas, vestuário adequado e óculos) para o respetivo
manuseamento.
4 Descrição do equipamento
4.1 Descrição geral
O equipamento contra incêndios fornecido pela KSB ITUR
pode conter uma ou várias bombas com os respetivos
motores e quadros de controlo e outra série de elementos, em
função do equipamento solicitado.
4.2 Denominação
Exemplo de denominação de Equipamento de
bombeamento contra incêndios:
EDS EC 2x100/50-JEDD
Alcance:
EDS (FFS): Equipamento de bombeamento contra incêndios
(Set). Normalmente sobre um único suporte, incluindo válvulas,
coletores, etc., tudo ligado.
Tipo de equipamento: Nomenclatura das diferentes séries
fornecidas: UNV, EC, MIS…
Composição:
A nomenclatura para a composição é:
- J: Bomba Jockey
- E: Bomba principal com acionamento elétrico
- A: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado
por ar
- D: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado
por água
Exemplo de denominação de Grupo de bombeamento
contra incêndios:
DU EC D CPK 150/315B
Alcance:
DU: Grupo de bombeamento a diesel.
EU: Grupo de bombeamento elétrico.
(FFU)
Tipo de grupo: Nomenclatura das diferentes séries fornecidas:
EC, NF, F/U, MIS…
Composição:
A composição dos grupos de bombeamento integra a bomba
principal-motor e, se for o caso, a bomba Jockey, com a
nomenclatura seguinte:
- J: Bomba Jockey
- E: Bomba principal com acionamento elétrico
- A: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado
por ar
- D: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado
por água
Modelo bomba:
Nomenclatura do modelo de bomba principal do grupo de
bombeamento (no caso de ser apenas Jockey, indicar-se-á
o respetivo modelo)
4.3 Bombas
4.3.1 Bomba Jockey
Bomba de fluxo reduzido, cuja única missão é manter a
pressão na instalação. É fornecida com motor elétrico.
4.3.2 Bomba(s) Principal(ais)
Bomba ou bombas destinadas a cobrir o fluxo nominal do
equipamento contra incêndios. São normalmente acionadas
por motor elétrico ou por motor a diesel.
Não esquecer que existem manuais de
instruções específicos para cada tipo de
bomba.
4.4 Motores principais
4.4.1 Elétricos
Os motores têm no mínimo a proteção IP-44 e o isolamento
classe F.
4.4.2 Diesel
De tipo industrial para serviço estacionário, a quatro tempos,
de injeção, refrigerados por ar, radiador ou permutador de
calor.
Não esquecer que existem manuais de
instruções específicos para cada tipo de
motor.
4.5 Acumulador hidropneumático (apenas EDS)
O acumulador hidropneumático encontra-se ligado ao coletor
de impulsão através de uma válvula de comporta. Tem como
função manter a pressão no circuito.
4.6 Coletor de impulsão (apenas EDS)
Tubo de união de impulsão de todas as bombas. É fabricado
através da união de peças de encaixe ou através de
caldeiraria.
4.7 Válvulas (apenas EDS)
Válvulas de corte. Todas as bombas possuem na respetiva
impulsão uma válvula de comporta ou borboleta.
Válvulas de retenção. Todas as bombas possuem na
respetiva impulsão uma válvula de retenção.
Válvulas de segurança. Conforme a norma aplicável, as
bombas principais podem ter uma válvula de segurança na
respetiva impulsão, tarada na fábrica, para garantir um fluxo
mínimo no caso de a válvula de corte trabalhar na impulsão
fechada.
Conduzir a respetiva saída para uma drenagem
adequada para evitar danos em bens ou pessoas. Não
intercalar nenhuma outra válvula.
Além disso, existem outras válvulas menores, como por
exemplo para o isolamento do acumulador, para regular o
circuito de refrigeração (válvula redutora), etc.
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
6
4.8 Pressóstatos e manómetros (apenas EDS)
Cada equipamento é fornecido com os pressóstatos e
manómetros necessários para o seu funcionamento correto,
como por exemplo:
* Um pressóstato de arranque e paragem da bomba
Jockey
* Um ou dois pressóstatos de arranque por cada bomba
principal
* Colocado nas derivações dos cones difusores das
bombas principais (se necessário), um pressóstato
para sinal de pressão no quadro de controlo
* Manómetro(s) para indicar a pressão na impulsão
* Colocado no circuito de refrigeração do motor a diesel
(se necessário), um manómetro para identificar a
pressão da água que vai para o permutador de calor
para refrigerar o motor a diesel.
4.9 Quadros de controlo
Integram uma cópia do esquema elétrico com as numerações
no interior do mesmo. A cablagem de ligação dos diferentes
elementos também se encontra numerada de acordo com os
esquemas.
Todos os quadros são fornecidos sobre um suporte de aço,
normalmente ligado aos diferentes elementos do
equipamento.
Não esquecer que existem manuais de
instruções específicos para cada quadro de
controlo.
4.9.1 Quadro motor elétrico
O quadro de manobra elétrico dependerá do tipo de combate
a incêndios. Quando não existe nenhuma bomba principal
elétrica, o quadro de motores elétricos é reduzido ao da
bomba Jockey.
4.9.2 Quadro motor a diesel
O quadro motor a diesel é único e independente, fornecendo-
se um quadro por cada motor a diesel.
O quadro inclui carregadores (um para cada jogo de baterias),
capazes de manter o estado de plena carga da mesma,
fornecendo uma intensidade constante até alcançar a tensão
nominal de serviço e fornecendo a seguir uma corrente de
manutenção mais baixa.
4.10 Suporte ou base comum
Os equipamentos com bombas de superfície geralmente são
fornecidos com um suporte comum que contém todas as
bombas. Quando as bombas têm um tamanho considerável,
ou no caso de bombas verticais submergidas, os suportes são
independentes para cada uma delas.
Em todo o caso, estes suportes possuem pernos de elevação
para facilitar o respetivo manuseamento e as perfurações
necessárias para a fundação da mesma por meio de pernos
de encaixe.
ATENÇÃO: Normalmente (exceto mediante pedido expresso)
os pernos de encaixe NÃO são fornecidos com o
equipamento.
4.11 Acessórios
4.11.1 Conjunto de amostras
Normalmente a KSB ITUR pode fornecer como acessório
para amostras do equipamento:
- Derivação
- Válvula de corte
- Caudalímetro
4.11.2 Depósito de carregamento
A KSB ITUR pode fornecer um depósito de carregamento
como acessório para instalações na aspiração negativa.
4.12 Ruído. Níveis permitidos
O nível de pressão sonora destes equipamentos varia
conforme os dispositivos silenciosos de escape dos motores a
diesel. Com motores elétricos apenas é inferior a 100 dB(A) a
1 m, em qualquer ponto de funcionamento, dentro da gama
de funcionamento sem cavitação. A potência sonora é inferior
a 110 dB(A).
4.13 Placa de caraterísticas
1 Modelo de bomba
2 N.º bomba
3 Fluxo (com marcação unidade)
4 Altura (com marcação unidade)(a)
5 Velocidade (com marcaçãounidade)
6 Ano de fabrico
7 Item Cliente e/ou Serviço
8 Viscosidade (b)
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
7
5 Instalação
A conceção dos sistemas de tubos, encaixes
e outras áreas da instalação é da autoria de
terceiros. A KSB ITUR apenas faculta os dados e
observações como ajuda, não podendo assumir
responsabilidade pela conceção, montagem e funcionamento
de uma instalação. É recomendável que o cliente consulte um
especialista em conceção de bases, tubos, poços, etc., para
complementar e interpretar as informações fornecidas pela
KSB ITUR e assegurar o correto funcionamento do
equipamento.
5.1 Verificação antes da montagem
O compartimento de instalação dos equipamentos
deve estar bem ventilado para evitar os vapores da
bateria, gases de combustão do motor e aumentos
excessivos de temperatura.
Ligar a ligação à terra no suporte, quadro e motor elétrico (se
existente).
Colocar os motores a diesel longe do material elétrico.
Preparar a evacuação adequada dos gases de escape do
motor a diesel. Os tubos de condução devem ser estanques.
Separar o quadro elétrico e os respetivos cabos de ligação
das zonas quentes influenciadas pelo motor a diesel.
Seguir asinstruções de cablagem de acordo com os
esquemas incluídos nos quadros elétricos.
As uniões do coletor de impulsão à rede devem ser feitas
seguindo os planos facultados.
O depósito de gasóleo e os respetivos tubos de alimentação
ao motor a diesel devem ser colocados de forma firme e
sólida sobre um apoio ou apoiados na parede, de modo a que
não sejam afetados por nenhum foco de calor.
Nunca encher o depósito de combustível do motor a
diesel com o motor em funcionamento nem com o
motor quente.
Quando o equipamento é instalado num local fechado, é
necessário no mínimo o seguinte:
 Prever um sumidouro no chão para a evacuação dos
líquidos provenientes da drenagem e fugas pela zona
de fecho das bombas.
 Uma ventilação adequada para evitar o
sobreaquecimento dos motores.
Antes da instalação deve-se verificar se a base de montagem
está de acordo com o plano de dimensões do equipamento.
A placa sobre a qual se irá colocar o equipamento deve estar
endurecida antes da colocação.
O betão utilizado deve ter resistência suficiente (mínimo X0)
para permitir uma montagem funcional de acordo com a
norma DIN-1045.
A superfície superior da base deve ser horizontal e plana.
Se a colocação dos pernos de encaixe for realizada com
orifícios prévios, colocar os pernos de encaixe nos respetivos
orifícios suspensos do equipamento.
Não ligar as bocas de aspiração e impulsão até realizar a
instalação completa do equipamento na respetiva base e o
betão ter endurecido.
5.2 Colocação do grupo
5.2.1 Grupos com suporte horizontal
Nivelação
Colocar cunhas em ambos os lados dos pernos de encaixe se
o suporte não incluir parafusos de nivelação.
Quando a distância entre pernos de encaixe é superior a 800
mm, colocar cunhas de nivelação no ponto médio, quer nos
bordos laterais quer nos dianteiros.
Com a ajuda de um nível, proceder à nivelação do conjunto.
Utilizar cunhas para alterar a altura em diversos pontos. O
desvio máximo permitido é de 0,2 mm/m.
Manter a separação entre as duas metades do acoplamento.
Deitar uma primeira camada de argamassa para encher os
orifícios dos pernos e tocar em toda a periferia com a base do
suporte. Uma vez endurecida a argamassa, apertar os pernos
de encaixe de forma equilibrada.
Ligar as bocas de aspiração e impulsão à instalação e realizar
um primeiro alinhamento do equipamento.
Encher com betão a parte inferior ou as cavidades entre perfis
do suporte.
Nalguns casos, é possível que a cavidade do
motor a diesel fique por baixo do nível da
betonagem. Dever-se-á, portanto, não betonar a zona em
baixo do motor ou realizar uma proteção mesmo em baixo da
cavidade através de uma cofragem.
No caso dos suportes de chapa dobrada é necessário realizar
uma pequena cofragem na parte dianteira e traseira.
O betão deve ter uma contração mínima, granulometria
normal, com uma relação água / cimento (relação A/C) ≤0,5.
Para um enchimento correto é necessário usar aditivos que
melhorem a fluidez.
Recomenda-se vivamente que o tratamento do betão seja
realizado de acordo com a norma DIN-1045.
Para realizar o alinhamento final aguardar que a instalação
fique cheia e à temperatura de operação.
Alinhamento bomba-motor
Quando o fornecimento inclui o grupo completo (bomba –
motor): o conjunto foi alinhado previamente na fábrica, mas
devido ao transporte e ao encaixe na base, o equipamento
deve ser realinhado antes de proceder ao arranque.
Para realizar o alinhamento ver as instruções
indicadas no manual específico de cada
bomba do equipamento.
5.3 União de tubos
A posição dos flanges deve ser totalmente paralela, de modo
a minimizar esforços nas entradas das bombas que as
deformem ou produzam um desalinhamento de eixos. Os
parafusos ou esteios devem poder passar folgadamente pelos
orifícios dos flanges. Colocar juntas entre as uniões.
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
8
Não utilizar o equipamento como ponto de
fixação da instalação. Utilizar
contraventamentos independentes para suportar o peso e
esforços dos tubos.
É recomendável utilizar braçadeiras anti-vibratórias entre a
saída do coletor geral e a rede de incêndios.
5.3.1 Ligações auxiliares
Normalmente o equipamento é entregue montado e está
preparado para funcionar imediatamente, não se efetuando a
ligação hidráulica e elétrica exterior.
Quando existem tubos auxiliares, estes são
concebidos para suportar exclusivamente os
esforços internos devidos à pressão do fluido que circula, pelo
que é proibido submetê-los a esforços suplementares
exteriores (por ex.: servir de apoio, etc.)
5.4 Quadros de controlo
Habitualmente os quadros de controlo são fornecidos presos
ao suporte apenas para o respetivo transporte. Assim, fixar
os mesmos de forma adequada.
No caso de ter um motor a diesel no equipamento, é
necessário que os quadros de controlo fiquem separados do
suporte onde está o motor, de modo a que não sejam
afetados pelas vibrações do mesmo.
Uma vez instalados os quadros de controlo
na respetiva localização final, é necessário
nivelá-los.
5.4.1 Ligação do quadro
Normalmente os quadros de controlo são fornecidos ligados
aos diferentes elementos que controlam. No entanto, todos os
bornes de entrada se encontram numerados, tal como os
cabos de ligação, de acordo com os esquemas disponíveis no
interior dos quadros de controlo.
Ao mesmo tempo que se procede à ligação dos cabos,
é necessário assegurar a impossibilidade de
aparecimento de tensão pelos mesmos.
Verificar se a ligação à terra está de acordo com as
regulações locais.
A ligação elétrica só deve ser realizada por um
eletricista especializado! É necessário respeitar a
regulamentação aplicável.
Comparar a tensão de rede disponível com os dados da placa
de identificação e escolher a ligação adequada.
Relativamente à ligação, é necessário respeitar as condições
técnicas de ligação e as condições da empresa local de
fornecimento de energia.
Nos quadros de controlo dos motores elétricos, ao ligá-los à
rede, o detetor de fases não deverá indicar nenhum erro. Se
tal ocorrer, inverter duas fases (L1, L2 ou L3) do cabo de
alimentação do quadro.
5.4.2 Sentido de rotação. Verificação
Verificar o sentido de rotação dos motores
elétricos através do arranque e paragem
imediata de cada uma das bombas, incluindo a Jockey. O
sentido de rotação deve corresponder ao sentido que é indicado
pela seta, que está gravada no corpo ou no suporte da bomba.
Se o sentido de rotação não estiver correto, deverão inverter-se
duas fases (L1, L2 ou L3) do cabo de alimentação do motor.
5.5 Permutador de calor (quando é incluído no
motor a diesel)
O permutador de calor do motor a diesel vem instalado e
preparado para o respetivo funcionamento. Só falta realizar a
ligação da saída da água exterior de refrigeração, para a qual
se deverá prever uma drenagem adequada.
Quando as bombas estão em carga, é recomendável devolver
a água do permutador ao depósito principal pela parte
superior, sempre que seja possível (próximo). Quando não for
possível devolver a água ao depósito, ligar a algum ponto de
drenagem controlado.
Para as bombas que não estejam em carga, devolver a água
do permutador sempre pela parte superior do depósito de
aspiração.
Em qualquer caso, a saída da água exterior
deve ser livre, sem pressão.
A instalação será concluída com uma regulação final, que
deverá ser realizada na primeira colocação em funcionamento
(ver secção 6.1 deste manual)
Uma vez regulada a instalação do circuito de refrigeração,
dever-se-á selar a válvula situada no circuito para evitar
possíveis manuseamentos não controlados.
5.6 Conjunto de amostras (opcional)
O conjunto de amostras é colocado a seguir ao coletor de
impulsão ou a cada uma das bombas principais. Este consiste
normalmente numa derivação, numa válvula de corte e num
caudalímetro (este último é fornecido solto).
Para o caudalímetro funcionar corretamente é necessário que
seja instalado de acordo com o desenho em anexo (DN=
diâmetro nominal do caudalímetro)
As tomadas de pressão devem ser colocadas ao mesmo
nível, ou seja, na horizontal.Estas secções de tubos NÃO são
fornecidas pela KSB ITUR, a não ser que exista um pedido
expresso dos mesmos.
A válvula de corte deverá ser sempre
colocada a montante do caudalímetro (este
não deve estar pressurizado).
6 Colocação em funcionamento
Esta será realizada quando forem efetuadas todas as ligações
mecânicas, hidráulicas, elétricas e pneumáticas, se for o
caso.
Verificações nas bombas
Para as verificações consultar o manual de
instruções da bomba.
Verificações no motor
Ao efetuar a ligação elétrica, prestar especial
atenção para que o tipo de corrente e tensão
nominal indicadas na placa de caraterísticas do
motor estejam em conformidade com o tipo de corrente e
tensão da rede elétrica existente no local da instalação.
Prever a separação necessária entre o motor e as paredes
para que tenha a refrigeração adequada.
DN
L >= 5 DNL >= 10 DN
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
9
Seguir as indicações descritas no manual do
motor.
Verificações no motor a diesel
Verificar se o motor tem o depósito ligado e cheio de
combustível.
Num local fechado, ligar adequadamente o tubo de
escape para uma saída de fumos, para evitar perigos
de intoxicação.
Perigo: O colector de escape do motor a diesel pode
alcançar altas temperaturas.
Num local fechado, quando o depósito incluir tomada
de ventilação, conduzir a mesma para o exterior.
É necessário ventilar corretamente o motor. Para isso,
a sala de bombas terá a circulação de ar necessária
para dissipar o calor produzido pelo motor a diesel.
Verificar se as baterias estão carregadas e ligadas (ver ponto
3.2 ) Se estiverem com pouca carga, deixar a carregá-las
durante pelo menos um dia antes da colocação em
funcionamento.
Seguir as indicações descritas no manual do
motor.
Verificações nos quadros de controlo
Ao efetuar a ligação elétrica, prestar extrema atenção
para que o tipo de corrente e tensão nominal indicadas
no quadro estejam em conformidade com o tipo de
corrente e tensão da rede elétrica existente no local da
instalação.
Verificações no quadro do motor elétrico
Antes de realizar qualquer ligação à linha, verificar os
seguintes pontos:
- Verificar se as ligações de entrada e saída
correspondem ao que está indicado no esquema.
- Reajustar todos os relés interiores no caso de estarem
disparados.
- Rever a fixação correta de todos os elementos,
especialmente fusíveis e ligações, que possam ter-se
soltado um pouco durante o transporte.
- Colocar todos os seletores na posição 0 ou STOP.
Uma vez ligado o quadro à linha:
1. Verificar se a luz-piloto de linha está acesa
2. Pressionar o botão para silenciar o alarme sonoro,
uma vez que se ativará ao ter os seletores das
bombas na pos. 0
3. Pressionar o botão “Teste lâmpadas” (se existente)
e verificar se se acendem todas as luzes-piloto.
Verificações no quadro do motor a diesel:
SEM TENSÃO DE BATERIA:
1. Verificar se as ligações internas do quadro estão
soltas, já que podem ter ficado frouxas no transporte.
2. Colocar todos os seletores na pos. 0.
COM TENSÃO DE BATERIA E DE REDE:
1. Verificar se a tensão nos bornes da placa está
correta.
Verificações gerais
- Certificar-se de que o valor da pressão da câmara de
ar do acumulador hidropneumático é o que está
indicado no acumulador ou 0,2 kg/cm2 inferior à
pressão de arranque da bomba principal de menor
regulação.
- Se tiver caudalímetro, para obter uma leitura adequada
do mesmo, verificar se está instalado conforme é
indicado no ponto 4.8 deste manual.
- Se possuir depósito de aspiração e/ou de
carregamento, verificar se têm o nível de água
necessário.
- Verificar a ligação dos pressóstatos, boias e sondas
aos quadros de controlo.
6.1 Primeira colocação em funcionamento
6.1.1 Lubrificante
As bombas que integram os equipamentos
contra incêndios normalmente não requerem
lubrificação. Consultar o manual específico de cada bomba
para confirmação.
6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba
Antes de utilizar o equipamento pela primeira vez, ou após um
longo período de inatividade, é necessário proceder ao
respetivo carregamento. Para isso:
EQUIPAMENTO EM CARGA:
1. Desligar a tensão do motor ou baterias.
2. Fechar a válvula de aspiração e a válvula de descarga.
3. Retirar a tampa de abertura situada no corpo ou abrir uma
abertura no tubo de impulsão (antes da válvula de
retenção).
4. Abrir parcialmente a válvula de aspiração até o líquido sair
pela abertura.
5. Fechar a abertura.
6. Abrir totalmente a válvula de aspiração.
7. Abrir totalmente a válvula de descarga.
EQUIPAMENTO EM ASPIRAÇÃO:
1. Desligar a tensão do motor ou baterias.
2. Retirar a tampa de abertura situada no corpo ou abrir uma
abertura no tubo de impulsão (antes da válvula de
retenção).
3. Fechar a válvula de descarga.
4. Deitar pela abertura o líquido que se deve bombear até
sair.
5. Fechar a abertura.
6. Abrir totalmente a válvula de descarga.
Verificar o carregamento nos arranques seguintes.
Selagem do eixo
Junta: As porcas do prensa-estopas devem ser apertadas
ligeiramente (à mão). O prensa-estopas deve formar um
ângulo reto com o eixo. Após o enchimento da bomba e antes
do respetivo arranque é necessário existir uma fuga maior.
Fecho mecânico: O fecho mecânico não necessita de
manutenção. Verificar se não existem fugas.
6.1.3 Regulação de pressóstatos
Todos os pressóstatos têm a indicação da bomba que
controlam e as correspondentes pressões de ligação e
desligação a que foram reguladas. No entanto, se por algum
motivo for necessário voltar a regulá-las, proceda da seguinte
forma:
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
10
A regulação do pressóstato é efetuada normalmente
manuseando as porcas ou parafusos de regulação colocados
no mesmo.
Bomba Jockey
- Ajustar a desligação 0,5 bar acima da pressão de design
- Ajustar a ligação 1 bar abaixo da desligação ou, na sua
ausência, o menor diferencial ajustável no pressóstato,
sempre que este seja superior a 1 bar.
Bombas principais
- Ajustar os pressóstatos sucessivos: 0,5 bar abaixo do
predecessor, quer na ligação quer na desligação.
- Pressóstatos na impulsão (se existirem): Ajustar ligação
para 50% da pressão de design. Ajustar desligação com
o menor diferencial ajustável
Exemplo: Equipamento contra incêndios formado por duas
bombas principais com uma pressão de design de 8 bar.
PRESSÓSTATO Desligação Ligação
Jockey 8,5 bar 7,3 bar
1.ª BOMBA 8 bar 6,8 bar
2.ª BOMBA 7.5 bar 6,3 bar
Impulsão (se existir) 5,2 bar 4 bar
* Nota. Caso o menor diferencial ajustável do pressóstato
seja de 1,2 bar.
6.1.4 Verificação final
Verificar pela última vez o alinhamento do grupo, conforme
5.2.1. O acoplamento/eixo tem de permitir a rotação manual
facilmente.
Verificar a correção e funcionamento de todas
as ligações principais e auxiliares.
De acordo com as normas de prevenção de riscos
laborais, não é possível colocar em funcionamento o
equipamento sem a proteção do acoplamento. Se por
vontade expressa do adquirente a respetiva proteção tiver
sido excluída da nossa entrega, a mesma deverá ser
fornecida pela entidade operadora.
Todas as proteções existentes deverão estar
colocadas e os quadros de controlo fechados e
protegidos.
6.1.5 Colocação em serviço
- O arranque deve ser feito com as válvulas de aspiração
e impulsão totalmente abertas, com exceção da válvula
de impulsão da bomba Jockey, que deverá estar apenas
ligeiramente aberta.
- Mover o seletor da bomba Jockey para a posição “AUT”
(Automático), deixando as principais no “0”. Neste
momento, se a rede estiver vazia, o pressóstato da
Jockey ordenará a entrada da mesma e acender-se-á a
luz-piloto de “FUNCIONAMENTO Jockey”.
- Inicia-se o enchimento do acumulador hidropneumático e
de toda a rede de incêndios. No caso de a proteção do
motor da bomba jockey saltar, fechar parcialmente a
válvula situada na respetiva impulsão.
- Paulatinamente e conforme se vai enchendo a rede, a
bomba piloto (Jockey) parará automaticamente. Neste
momento dispomos em toda a rede da águacontida à
máxima pressão.
- Controlar possíveis fugas que possam
ocorrer na rede.
- Uma vez terminado o enchimento da rede, e com a
Jockey parada, abrir totalmente a válvula da Jockey e
colocar os seletores das bombas principais dos
respetivos quadros de comando na posição de
funcionamento automático, para deixar o equipamento
na situação normal de alerta.
Regulação do circuito de refrigeração com permutador de
calor água/água do motor a diesel (quando aplicável):
- Se existir coletor de amostras, utilizá-lo para fazer
arrancar a motobomba a diesel automaticamente,
abrindo parcialmente a válvula de comporta do mesmo.
- Se não existir coletor de amostras, colocar o seletor de
funcionamento do quadro de controlo da bomba a diesel
na posição MANUAL e fazer arrancar a bomba,
acionando um dos botões de arranque. Se possível,
abrir um ponto de saída de água na impulsão.
O motor não deve funcionar durante um tempo
prolongado apenas com a saída para o permutador,
pelo que se deverão executar estas instruções no
menor tempo possível. É recomendável que não
ultrapassem 5 minutos.
- Normalmente o equipamento é entregue com a
válvula reguladora de pressão do circuito permutador
regulada entre 1 e 2 kg/cm². Verificar se com esta
pressão circula água pelo permutador. Caso contrário,
manusear a válvula reguladora de pressão aumentando a
pressão (indicada no manómetro incluído) até alcançar o
fluxo mínimo necessário indicado no manual do motor ou,
se não for o caso, um fluxo suficiente para que a
temperatura na saída do permutador não ultrapasse os 45
ºC. Em todo o caso a pressão do circuito não deve
ultrapassar os 4 kg/cm².
- Parar a bomba a diesel acionando o botão de paragem.
- Colocar os seletores das bombas principais na posição
“AUTOMÁTICO” de alerta, depois de ter passado pelo
“0”.
Sempre que se pretender colocar um seletor
na posição “AUTOMÁTICO”, passar
previamente pela posição “0”.
6.2 Paragem
A paragem das bombas principais dos equipamentos contra
incêndios é sempre manual.
A forma de efetuar a paragem manual depende do tipo
de equipamento contra incêndios, pelo que se deverão
ler atentamente os manuais de instruções dos quadros
de controlo para determinar esta forma.
Antes de realizar a paragem manual verificar se o sinal
externo que ordena o arranque da bomba parou.
6.3 Limites de serviço
6.3.1 Frequência de arranques
De modo a evitar uma subida anormal da temperatura e a
sobrecarga do motor, bomba, acoplamento, fechos, etc., as
frequências de arranque indicadas a seguir não deverão ser
ultrapassadas:
POTÊNCIA DO MOTOR
MÁX.
ARRANQUES/HORA
Até 3 kW 20
De 4 até 11 kW 15
De 11 até 45 kW 10
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
11
A partir de 45 kW 5
6.3.2 Temperatura do líquido a bombear
Não utilizar o equipamento com uma
temperatura superior à indicada na respetiva
ficha de dados e/ou placa de caraterísticas.
6.3.3 Densidade do líquido a bombear
A potência absorvida pela bomba aumenta em proporção
direta com a densidade do líquido impulsionado. De modo a
evitar a sobrecarga do motor, bomba e acoplamento, esta
densidade não deve ultrapassar a densidade indicada no
pedido.
6.4 Colocação em serviço após o armazenamento
Se o armazenamento e/ou paragem do equipamento for
prolongado (superior a 6 meses) é necessário:
- Verificar o estado das juntas.
- Verificar a nivelação.
- Verificar as ligações auxiliares.
- Verificar se ocorreu condensação no interior do quadro
de controlo.
- Verificar o estado de carga das baterias
Após um breve período de armazenamento basta girar
manualmente o eixo da bomba para desbloquear o conjunto
do rotor e verificar visualmente o estado dos elementos
elétricos.
- Seguir as instruções específicas de pós-armazenamento
breve dos manuais dos motores e outros elementos.
- Ligar o equipamento e os quadros seguindo os
esquemas em anexo.
- Respeitar os restantes passos indicados na secção de
“colocação em funcionamento”.
Se o equipamento estiver parado durante um
certo tempo e existir perigo de congelamento,
é necessário drenar completamente o equipamento para
evitar a respetiva deterioração pela possível congelação do
fluido.
7 Manutenção/conservação
7.1 Indicações gerais
Antes de proceder à desmontagem, certificar-se de que:
O motor não consegue ligar-se acidentalmente,
devendo desligá-lo da rede elétrica (por ex.: retirar
fusíveis, desligar da rede, desligar o interruptor
automático, etc.) ou das baterias de arranque (desligar a
energia de acionamento).
O equipamento não contém fluido bombeado,
limpando-o por dentro com líquido adequado, no caso
de se tratar de um fluido perigoso (quente, poluente,
inflamável…)
Rever os equipamentos de acordo com os manuais das
bombas e dos respetivos motores, bem como as peças de
substituição necessárias para elas.
Controlar periodicamente a regulação dos pressóstatos, bem
como a pressão do ar no acumulador hidropneumático.
Se se desmontar algum acessório para manutenção
(pressóstato, etc.), deve ser montado corretamente de novo
na mesma posição que tinha originalmente.
O motor a diesel possui partes quentes; ter
precaução para não tocá-las acidentalmente.
Utilizar luvas adequadas.
A revisão dos equipamentos deve ser efetuada com os
mesmos parados.
7.2 Manutenção/inspeção
7.2.1 Instruções de verificação
Como o estado normal do equipamento é de alerta, com as
bombas paradas, antes de proceder à colocação em
funcionamento indicada pelas normas e regulamentações
aplicáveis ou pelo menos 1 vez por mês, durante 5 minutos,
verificar se:
1. As válvulas de aspiração e impulsão estão
completamente abertas.
2. Nos quadros de controlo de motores elétricos:
- Interruptor geral na posição 1.
- Seletores de funcionamento na posição AUT
(automático)
- Luzes-piloto de presença de tensão acesas.
- Tensão no voltímetro correta nas três fases.
- Luz-piloto de resistência de aquecimento acesa (se
existir)
- Ausência de indicações de alarmes ativados.
3. Nos quadros de controlo de motores a diesel:
- Seletor de funcionamento na posição Automático.
- Ausência de indicações de alarmes ativados.
- Indicação correta de tensão no voltímetro de
baterias. (Comutar o selector para verificar ambas as
baterias)
4. Existe pressão na rede através do manómetro colocado
após a impulsão da bomba Jockey.
5. Ausência de fugas por juntas de tubos e bombas.
6. Estão colocadas todas as proteções dos equipamentos
(por ex.: as proteções de acoplamento das bombas)
7.2.2 Lubrificação
As bombas que integram os equipamentos de
pressão normalmente não requerem
lubrificação. Consultar o manual específico de cada bomba
para confirmação.
7.3 Esvaziamento/drenagem
O esvaziamento e drenagem dos equipamentos
utilizados para impulsionar líquidos perigosos para a
saúde deve ser efetuado de modo a não implicar risco
algum para as pessoas ou para o meio ambiente, cumprindo
as regulamentações legais. Utilizar vestuário e máscara de
proteção, se necessário.
7.4 Desmontagem
Antes da desmontagem de uma bomba, isolá-la hidráulica e
eletricamente do restante equipamento.
Para as desmontagens consultar o manual de
instruções de cada bomba.
7.5 Peças de substituição recomendadas
Consultar o manual específico de cada bomba, motor ou
quadro de controlo.
Atenção
Atenção
Atenção
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
12
7.6 Manutenção preventiva
N.º DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO A
REALIZAR
PROCEDIMENTO PERIODICIDADE CONSEQUÊNCIA
1 Verificar fugas Inspeção visual Mensal 3, 4
2 Verificar nível/pressão de ar no depósito Inspeção visual Mensal
3 Verificar o número de arranques Inspeção visual Mensal
4 Verificar aperto de uniões Manualmente Semestral
5 Revisão completa
Verificações e desmontagem de
bomba, ver manual específico da
bomba
Anual 1, 2, 3, 4, 6
6 Verificar se existe perda decaraterísticas funcionais Leitura instrumental
Conforme
utilização
Verificar
instalação, 5
7 Trocar as juntas ou elementos deselagem Manualmente
Cada vez que se
desmontem
8 Verificar pressão de pré-carga dear/nitrogénio do acumulador
Verificarse se mantém dentro dos
valores descritos no capítulo 6 do
manual: “Verificações gerais”
Anual
8 Anomalias no funcionamento
No que diz respeito às anomalias das
bombas ou motores, consultar o manual
específico de cada um deles.
Os equipamentos contra incêndios possuem uma série de
alarmes nos quadros de controlo que detetam e avisam
relativamente a possíveis anomalias que possam ocorrer
durante o respetivo funcionamento. Em cada caso, consultar
o tipo de alarme especificado no esquema elétrico ou manual
do quadro de controlo.
No entanto, a seguir é relacionada uma série de anomalias
que possuem alarme no quadro, mas cujas causas não são,
de todo, evidentes.
Na Jockey:
Sobrecarga bomba
| Causa
X
Pressão do circuito demasiado baixa durante o
enchimento. Fechar parcialmente a válvula situada na
respetiva impulsão.
X Rever proteções (motor protetor) da bomba Jockey
X
A bomba Jockey para e arranca repetidamente devido à
rotura do depósito hidropneumático ou por fuga no
circuito de impulsão.
Nas bombas principais elétricas:
Falha arranque/não existe pressão
| Baixo nível de reserva de água
| | Disparo proteções
| | | Falta tensão/não automático
| | | | Causa
X A bomba está descarregada
X A transmissão está danificada
X X Não existe água na aspiração
X Falha no pressóstato de arranque
X Os fusíveis saltam
X Fusíveis da bomba principal fundidos
X Sequência de linha RST incorreta
X Não existe tensão de rede
X Seletor na posição Não Automático
Nas bombas principais a diesel
Falha arranque ciclos diesel
| Falta tensão/falha de rede
| | Velocidade excessiva do motor
| | |
Não existe pressão na
impulsão
| | | | Baixa pressão de óleo do motor
| | | | | Alta temperatura do motor
| | | | | | Baixo nível de reserva de água
| | | | | | | Baixo nível de combustível
| | | | | | | | Causa
X O motor de arranque estádanificado
X X Não existe combustível
X Filtros de gasóleo obstruídos
X Baterias sem carga
X Ligações defeituosas
X Falta de tensão de rede
X X Rotura na transmissão (eixo,acoplamento, etc.)
X Funcionamento em vácuo
X X Bomba descarregada
X X Não existe água na aspiração
X Falha do pressóstato impulsão
X Não existe óleo
X Transmissor de óleo danificado
X Não existe água de refrigeração
X Obstrução do circuito externo derefrigeração
X
Escape no circuito interno de
refrigeração. Rever copo de
expansão
Atenção
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
13
Esta página foi deixada em branco propositadamente
EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
14
Esta página foi deixada em branco propositadamente
C. Descontaminação EQUIPAMENTOS CONTRA
INCÊNDIOS
Tipo ……………………………………………………………..
Número de pedido/item de pedido*) ……………………………………………………………..
Data de envio ……………………………………………………………..
Área de aplicação ……………………………………………………………..
Líquido de bombeamento*) ……………………………………………………………..
Assinalar com uma cruz a casa correspondente*)
Motivo de devolução*) ……………………………………………………………..
Comentários ……………………………………………………………..
……………………………………………………………..
A bomba e os componentes foram esvaziados antes do envio e procedeu-se à limpeza do respetivo interior e exterior.
Relativamente às bombas sem fecho do eixo, retirou-se o rotor da bomba para efetuar a limpeza.
 Para o tratamento posterior não são necessárias medidas de segurança adicionais
 Dever-se-ão aplicar as seguintes medidas de segurança relativas a líquidos de enxaguamento, líquidos
residuais e eliminação:
...............................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................................
Garantimos pela presente que os dados indicados estão corretos e completos e que o envio cumpre as
regulamentações legais vigentes
............................................................ ………………………………… ………………………………
Local, data e assinatura Direção Carimbo
*) Preenchimento obrigatório
32
38
.8
/0
4-
P
T
KSB ITUR Spain, S.A.
Camino de Urteta, s/n
20800 ZARAUTZ (Gipuzkoa) Spain
Tel.: +34 943 899 899 – Fax +34 943 130 710
www.ksb.es
GARANTIA
A KSB ITUR compromete-se:
A reparar ou repor gratuitamente em qualquer um dos seus SERVIÇOS TÉCNICOS DE REPARAÇÃO, ou na sua fábrica de Zarautz, durante
um prazo de 12 meses a contar da data de saída do produto dos nossos armazéns, qualquer produto que possua defeito de fabrico. Esta
garantia limita-se a 6 meses relativamente às bombas de serviço contínuo ou permanente. Ficam excluídas desta garantia todas as peças
sujeitas a desgaste como consequência do uso previsto do produto. As indicações do manual de operação e manutenção dos equipamentos
devem ser observadas obrigatoriamente para prevenir desgastes prematuros.
A KSB ITUR não será responsável, em nenhum caso, por danos diretos ou indiretos que o produto possa sofrer devido à instalação incorreta,
mau armazenamento, falta de manutenção, utilização negligente, manuseamento por pessoal não autorizado, sobrecarga ou funcionamento
deficiente, bem como danos por influências externas de agentes químicos, eletroquímicos e elétricos. Em qualquer caso, a responsabilidade da
KSB ITUR limita-se à substituição da peça defeituosa no menor prazo possível, sem que lhe sejam exigíveis, em qualquer situação, outras
responsabilidades ou indemnizações.
Pressupondo que os equipamentos ou bombas fornecidos pela KSB ITUR serão utilizados no destino, antes da instalação dos mesmos, e
necessitem de algum tipo de manipulação, montagem e ajuste, anterior ou posterior, e isto não seja contratado com a KSB ITUR, quaisquer
defeitos dos equipamentos que possam surgir após a instalação realizada não serão imputáveis à KSB ITUR, exceto se o adquirente acreditar,
pelos meios procedentes a nível jurídico, que esses defeitos existiam antes da respetiva instalação e montagem.
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE
(Diretiva 2006/42/CE ANEXO IIA)
KSB ITUR Spain, S.A., cuja morada está indicada no rodapé
PRODUTO QUE SE CERTIFICA: EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS
N.º DE SÉRIE: 997242000000 000000 – 998000000000 000000
N.º DE SÉRIE FABRICO: 1100000000 000000 – 1190000000 000000
Pela presente a KSB ITUR declara, sob sua responsabilidade, que a
máquina acima referida, e que está relacionada com esta declaração, se
encontra em conformidade com as disposições aplicáveis das diretivas
seguintes:
Máquinas: 2006/42/CE
Material elétrico sob tensão: 2006/95/CE
Normas técnicas harmonizadas aplicadas: ISO 12100, EN 809
A compilação da documentação técnica relevante será realizada na morada
indicada no rodapé
Zarautz, a 26/03/2014
Cargo Responsável de Engenharia
Nome Ángel Fernández
Equipamentos sob pressão: 2014/68/UE
Compatibilidade eletromagnética: 2004/108/CE
	3238.8/04-PT
	1 Aspetos gerais
	2 Segurança 
	2.1 Sinalização de advertências neste manual
	2.2 Qualificação e instrução do pessoal
	2.3 Riscos devido ao incumprimento das instruções de segurança 
	2.4 Consciencialização de segurança no trabalho
	2.5 Indicações de segurança para o utilizador e pessoal de serviço
	2.6 Indicações de segurança para os trabalhos de manutenção, inspeção e montagem 
	2.7 Modificações e fabrico arbitrário de peças de substituição 
	2.8 Modos de funcionamento não autorizados 
	3 Transporte e armazenamento
	3.1 Transporte e manuseamento
	3.2 Armazenamento temporário/conservação
	3.3 Armazenamento de baterias
	4 Descrição do equipamento
	4.1 Descrição geral
	4.2 Denominação
	4.3 Bombas
	4.3.1 Bomba Jockey
	4.3.2 Bomba(s) Principal(ais)
	4.4 Motores principais
	4.4.1 Elétricos
	4.4.2 Diesel
	4.5 Acumulador hidropneumático (apenas EDS)
	4.6 Coletor de impulsão (apenas EDS)
	4.7 Válvulas (apenas EDS)
	4.8 Pressóstatos e manómetros (apenas EDS)
	4.9 Quadros de controlo
	4.9.1 Quadro motor elétrico
	4.9.2 Quadro motor a diesel
	4.10 Suporte ou base comum
	4.11 Acessórios
	4.11.1 Conjunto de amostras4.11.2 Depósito de carregamento
	4.12 Ruído. Níveis permitidos
	4.13 Placa de caraterísticas
	5 Instalação
	5.1 Verificação antes da montagem
	5.2 Colocação do grupo
	5.2.1 Grupos com suporte horizontal
	5.3 União de tubos
	5.3.1 Ligações auxiliares 
	5.4 Quadros de controlo
	5.4.1 Ligação do quadro
	5.4.2 Sentido de rotação. Verificação
	5.5 Permutador de calor (quando é incluído no motor a diesel) 
	5.6 Conjunto de amostras (opcional)
	6 Colocação em funcionamento
	6.1 Primeira colocação em funcionamento
	6.1.1 Lubrificante
	6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba
	6.1.3 Regulação de pressóstatos
	6.1.4 Verificação final
	6.1.5 Colocação em serviço
	6.2 Paragem
	6.3 Limites de serviço
	6.3.1 Frequência de arranques
	6.3.2 Temperatura do líquido a bombear 
	6.3.3 Densidade do líquido a bombear 
	6.4 Colocação em serviço após o armazenamento
	7 Manutenção/conservação
	7.1 Indicações gerais
	7.2 Manutenção/inspeção
	7.2.1 Instruções de verificação
	7.2.2 Lubrificação
	7.3 Esvaziamento/drenagem
	7.4 Desmontagem
	7.5 Peças de substituição recomendadas
	7.6 Manutenção preventiva
	8 Anomalias no funcionamento

Continue navegando