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Manual de instruções MIF-4000/16 [01-2016] EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS Equipamentos de proteção contra incêndios Este manual contém instruções e advertências importantes. Por favor leia-o antes da montagem, ligação elétrica e colocação em funcionamento. Tenha igualmente em atenção as instruções sobre os componentes relacionados com este equipamento. É imprescindível guardar este manual próximo do equipamento. EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 2 Índice 1 ASPETOS GERAIS.................................................... 3 2 SEGURANÇA............................................................. 3 2.1 SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIAS NESTE MANUAL ........... 3 2.2 QUALIFICAÇÃO E INSTRUÇÃO DO PESSOAL .................. 3 2.3 RISCOS DEVIDO AO INCUMPRIMENTO DAS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................... 3 2.4 CONSCIENCIALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 2.5 INDICAÇÕES DE SEGURANÇA PARA O UTILIZADOR E PESSOAL DE SERVIÇO ....................................................... 3 2.6 INDICAÇÕES DE SEGURANÇA PARA OS TRABALHOS DE MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO E MONTAGEM .............................. 4 2.7 MODIFICAÇÕES E FABRICO ARBITRÁRIO DE PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO ................................................................. 4 2.8 MODOS DE FUNCIONAMENTO NÃO AUTORIZADOS ......... 4 3 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ..................... 4 3.1 TRANSPORTE E MANUSEAMENTO ............................... 4 3.2 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO/CONSERVAÇÃO .......... 4 3.3 ARMAZENAMENTO DE BATERIAS ................................. 4 4 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................ 5 4.1 DESCRIÇÃO GERAL ................................................... 5 4.2 DENOMINAÇÃO ........................................................ 5 4.3 BOMBAS.................................................................. 5 4.3.1 Bomba Jockey .............................................. 5 4.3.2 Bomba(s) Principal(ais)................................. 5 4.4 MOTORES PRINCIPAIS ............................................... 5 4.4.1 Elétricos........................................................ 5 4.4.2 Diesel............................................................ 5 4.5 ACUMULADOR HIDROPNEUMÁTICO (APENAS EDS) ....... 5 4.6 COLETOR DE IMPULSÃO (APENAS EDS)...................... 5 4.7 VÁLVULAS (APENAS EDS)......................................... 5 4.8 PRESSÓSTATOS E MANÓMETROS (APENAS EDS)......... 6 4.9 QUADROS DE CONTROLO .......................................... 6 4.9.1 Quadro motor elétrico ................................... 6 4.9.2 Quadro motor a diesel .................................. 6 4.10 SUPORTE OU BASE COMUM ....................................... 6 4.11 ACESSÓRIOS ........................................................... 6 4.11.1 Conjunto de amostras................................... 6 4.11.2 Depósito de carregamento............................ 6 4.12 RUÍDO. NÍVEIS PERMITIDOS ....................................... 6 4.13 PLACA DE CARATERÍSTICAS ....................................... 6 5 INSTALAÇÃO ............................................................ 7 5.1 VERIFICAÇÃO ANTES DA MONTAGEM ........................... 7 5.2 COLOCAÇÃO DO GRUPO ............................................ 7 5.2.1 Grupos com suporte horizontal..................... 7 5.3 UNIÃO DE TUBOS...................................................... 7 5.3.1 Ligações auxiliares ....................................... 8 5.4 QUADROS DE CONTROLO .......................................... 8 5.4.1 Ligação do quadro ........................................ 8 5.4.2 Sentido de rotação. Verificação .................... 8 5.5 PERMUTADOR DE CALOR (QUANDO É INCLUÍDO NO MOTOR A DIESEL) ............................................................. 8 5.6 CONJUNTO DE AMOSTRAS (OPCIONAL)........................ 8 6 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO...................... 8 6.1 PRIMEIRA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO................ 9 6.1.1 Lubrificante.................................................... 9 6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba......... 9 6.1.3 Regulação de pressóstatos........................... 9 Exemplo: Equipamento contra incêndios formado por duas bombas principais com uma pressão de design de 8 bar. .................................................................. 10 * Nota. Caso o menor diferencial ajustável do pressóstato seja de 1,2 bar. .................................... 10 6.1.4 Verificação final........................................... 10 6.1.5 Colocação em serviço................................. 10 6.2 PARAGEM .............................................................. 10 6.3 LIMITES DE SERVIÇO ............................................... 10 6.3.1 Frequência de arranques ............................ 10 6.3.2 Temperatura do líquido a bombear ............. 11 6.3.3 Densidade do líquido a bombear ................ 11 6.4 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO APÓS O ARMAZENAMENTO .. 11 7 MANUTENÇÃO/CONSERVAÇÃO ........................... 11 7.1 INDICAÇÕES GERAIS................................................ 11 7.2 MANUTENÇÃO/INSPEÇÃO......................................... 11 7.2.1 Instruções de verificação ............................ 11 7.2.2 Lubrificação................................................. 11 7.3 ESVAZIAMENTO/DRENAGEM ..................................... 11 7.4 DESMONTAGEM ...................................................... 11 7.5 PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO RECOMENDADAS ................ 11 7.6 MANUTENÇÃO PREVENTIVA...................................... 12 8 ANOMALIAS NO FUNCIONAMENTO ..................... 12 EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 3 1 Aspetos gerais Este equipamento KSB ITUR foi desenvolvido de acordo com o estado da técnica atual, sendo fabricado com extremo cuidado e submetido a um controlo de qualidade permanente. O presente manual de instruções tem como objetivo fornecer informações sobre o equipamento e o correto aproveitamento das suas possibilidades de aplicação. Contém indicações importantes sobre como trabalhar de forma adequada e rentável com o equipamento. É necessário respeitar estas indicações para assegurar a fiabilidade e durabilidade do equipamento, evitando possíveis riscos. Este manual não contempla as regulamentações locais, de cujo cumprimento a entidade operadora é responsável, assim como pelo cumprimento relacionado com o pessoal de montagem. Este grupo não pode ser utilizado em condições superiores às estabelecidas na documentação técnica, no que diz respeito ao líquido a bombear, fluxo, velocidade (rpm), densidade, pressão e temperatura, bem como no que diz respeito à potência do motor ou a qualquer outra indicação do manual de instruções e documentação contratual. Consultar o fabricante, se necessário. Na placa de identificação do equipamento encontram-se informações sobre o modelo/medidas, dados principais de serviço e n.º de fabrico do equipamento. Inclua sempre estes dados em qualquer consulta, pedido posterior e, sobretudo, pedidos de reposição. No caso de necessitar de informações ou indicações adicionais, assim como no caso de avarias, consulte o serviço de assistência mais próximo da KSB ITUR. 2 Segurança Este manual de instruções contém indicações essenciais que devem ser respeitadas aquando da montagem, funcionamento e manutenção. Assim, antes da instalação e colocação em funcionamento, os montadores, pessoal técnico competente e entidade operadora devem proceder à sua leitura sem falta, devendo o manual estar sempre disponível no local de instalação da máquina. Além de se dever proceder em conformidade com este capítulo principal de segurança, também se deverão respeitar as indicações descritas nas restantes secções de segurança, que são igualmente importantes. Para prevenir e evitar possíveis riscos que afetem a segurança de pessoas, instalações e meio ambiente, ter especial atenção às informações constantes nos manuais das bombas que compõem este equipamento. Além disso, ter em conta e cumprir todas asregulações do país de utilização. É proibido realizar alterações não autorizadas. Qualquer alteração do equipamento deve ser consultada previamente com a KSB ITUR. 2.1 Sinalização de advertências neste manual As indicações contidas neste manual, cuja inobservância pode implicar perigo para o pessoal, estão destacadas com o sinal de perigo geral. Instruções de segurança, cujo incumprimento pode afetar a segurança das pessoas e instalações s/ISO 7000-0434. Instruções de segurança para prevenir riscos elétricos s/IEC 417-5036. Instruções de segurança, cujo incumprimento pode afetar o equipamento e o respetivo funcionamento. As indicações que se encontram diretamente na máquina, como por exemplo: - seta do sentido de rotação - identificação de ligações de fluidos São de cumprimento total e devem estar sempre totalmente legíveis. 2.2 Qualificação e instrução do pessoal O pessoal de serviço, manutenção, inspeção e montagem deve exibir a qualificação correspondente a estas tarefas. Os termos de responsabilidade, competência e supervisão do pessoal devem ser regulados com exatidão pela entidade operadora. Se o pessoal não possuir os conhecimentos necessários, deverá ser instruído convenientemente. A preparação de conhecimentos pode ser obtida mediante pedido da entidade operadora da máquina ao fabricante ou fornecedor da mesma. Por último, a entidade operadora deve verificar se o pessoal compreendeu totalmente o conteúdo do manual de instruções. 2.3 Riscos devido ao incumprimento das instruções de segurança A inobservância das instruções de segurança pode originar riscos para as pessoas, para o meio ambiente e para a própria máquina, assim como levar à perda do direito de reclamação. Em particular, esta inobservância pode acarretar perigos como os que se seguem: - Falha nas importantes funções da máquina/instalação. - Insucesso dos métodos de manutenção e conservação prescritos. - Perigo pessoal por resultado elétrico, mecânico e químico. - Perigo para o meio ambiente por fuga de produtos nocivos. 2.4 Consciencialização de segurança no trabalho Dever-se-ão respeitar as instruções de segurança descritas neste manual, assim como as instruções internacionais de prevenção de riscos laborais e as eventuais normas de segurança no trabalho da entidade operadora. 2.5 Indicações de segurança para o utilizador e pessoal de serviço - As partes da máquina, que por calor ou por frio originem situações de perigo, devem ser protegidas contra contactos involuntários, sob responsabilidade do instalador. - As proteções contra contactos das partes em movimento (por ex.: acoplamentos) não deverão ser retiradas enquanto a máquina estiver em funcionamento. - As possíveis fugas (por ex.: através da selagem do eixo) de produtos perigosos devem estar orientadas de modo a não originarem qualquer risco para as pessoas ou para o meio ambiente, cumprindo as regulamentações legais correspondentes. Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 4 - Excluir o perigo decorrente da energia elétrica (consultar os pormenores das regulamentações específicas do país e/ou da empresa de fornecimento de energia elétrica). 2.6 Indicações de segurança para os trabalhos de manutenção, inspeção e montagem A entidade operadora deve assegurar que os trabalhos de manutenção, inspeção e montagem são levados a cabo por pessoal autorizado, qualificado e especializado, que está suficientemente informado devido à leitura atenta do manual de instruções. A armação da bomba deve recuperar a temperatura ambiente. Posteriormente tem de ser despressurizada e o líquido esvaziado. Os trabalhos na máquina só devem ser realizados com a máquina no estado parado. É fundamental respeitar o procedimento de paragem do equipamento descrito no manual de instruções. As bombas ou motobombas que impulsionem meios perigosos para a saúde devem ser descontaminadas. Assim que concluir os trabalhos, deverá instalar todos os dispositivos de segurança e proteção, colocando-os em funcionamento. Antes da nova colocação em funcionamento, deverá respeitar o que está descrito na secção “Primeira colocação em funcionamento”. 2.7 Modificações e fabrico arbitrário de peças de substituição Não se deverão proceder a alterações ou modificações de nenhum tipo na máquina sem acordo prévio do fabricante. As peças de substituição originais e os acessórios homologados pelo fabricante proporcionam segurança. A utilização de outros componentes pode anular a responsabilidade das consequências decorrentes. 2.8 Modos de funcionamento não autorizados O funcionamento seguro do equipamento fornecido apenas pode ser garantido através do uso correto do mesmo, em conformidade com a secção 4 do manual de instruções. Os limites de operação indicados na ficha de dados nunca deverão ser ultrapassados. 3 Transporte e armazenamento 3.1 Transporte e manuseamento O transporte e manuseamento do equipamento devem ser realizados com meios adequados ao peso a suportar: geralmente o peso está indicado na nota de entrega ou na placa de caraterísticas; se não for o caso e não houver segurança na manipulação do equipamento, solicitamos que contacte a KSB ITUR para lhe fornecermos a respetiva indicação. Não se esqueça de que nunca deve levantar os equipamentos por meio dos pernos de cada um dos respetivos elementos, por exemplo, por meio dos pernos de motores e bombas, que são exclusivos para o seu transporte independente. De igual forma, não deve utilizar os flanges das bombas, tubos ou elementos de união (por exemplo, acoplamentos). De qualquer forma, se pretender levantar o equipamento através de lingas, estas deverão passar por baixo do suporte da bomba e do motor. Quando retirar os equipamentos da respetiva palete de transporte, deverá utilizar os meios adequados para garantir a estabilidade do equipamento até o fixar no local definitivo. 3.2 Armazenamento temporário/conservação Para um armazenamento temporário deverá proteger as partes de contacto com conservante, com líquido de baixa liga (por exemplo, ferro fundido cinzento, ferro fundido nodular, etc.). Para isso, poderá utilizar produtos conservantes do mercado do setor, seguindo as instruções de aplicação e eliminação do fabricante. Coloque o equipamento num recinto seco, cuja humidade relativa seja o mais constante possível. Para o armazenamento perante intempéries, é necessário guardar o equipamento numa caixa impermeável, de modo a não entrar em contacto com a humidade externa. Proteger o produto armazenado da humidade, sujidade, parasitas e acesso não autorizado! Todas as aberturas devem permanecer fechadas e não deverão ser abertas até ao momento da montagem. As partes e superfícies brilhantes (mecânicas) do equipamento devem ser protegidas da corrosão com óleo ou massa lubrificante sem silicone. O motor elétrico deve estar desligado e dever-se-ão retirar os cabos de ligação e fechar a caixa de bornes com a respetiva tampa. Os quadros elétricos devem permanecer na posição vertical e desligados. 3.3 Armazenamento de baterias Para manusear as baterias, o polo negativo deve estar desligado. Voltar a ligar o polo quando terminar o manuseamento. As baterias de arranque do motor a diesel normalmente são enviadas carregadas, exceto mediante pedidos expressos nos pedidos. Em cada caso realizar o seguinte: Baterias carregadas: Se ficarem armazenadas durante um período superior a 1 mês, ligá-las regularmente a um carregador adequado para evitar que fiquem abaixo do limite de carga e fiquem inutilizáveis. Baterias descarregadas: Estas baterias são fornecidas com o ácido em embalagens independentes. Durante o armazenamento colocar estas embalagens devidamente sinalizadas e identificadas. Após o armazenamento, voltar a encher as baterias com o ácido e deixar repousar durante pelo menos 1 hora. Posteriormente as baterias terão carga suficiente para proceder ao arranque do motor a diesel. O ácido das embalagens pode originar perigos graves se entrar em contacto com o mesmo e deverá tomar precauções especiais (porex.: utilização de Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 5 Alcance Tipo de equipamento Fluxo nominal [m3/h] Altura nominal [m] Composição Alcance Tipo de grupo Composição] Modelo bomba luvas, vestuário adequado e óculos) para o respetivo manuseamento. 4 Descrição do equipamento 4.1 Descrição geral O equipamento contra incêndios fornecido pela KSB ITUR pode conter uma ou várias bombas com os respetivos motores e quadros de controlo e outra série de elementos, em função do equipamento solicitado. 4.2 Denominação Exemplo de denominação de Equipamento de bombeamento contra incêndios: EDS EC 2x100/50-JEDD Alcance: EDS (FFS): Equipamento de bombeamento contra incêndios (Set). Normalmente sobre um único suporte, incluindo válvulas, coletores, etc., tudo ligado. Tipo de equipamento: Nomenclatura das diferentes séries fornecidas: UNV, EC, MIS… Composição: A nomenclatura para a composição é: - J: Bomba Jockey - E: Bomba principal com acionamento elétrico - A: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado por ar - D: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado por água Exemplo de denominação de Grupo de bombeamento contra incêndios: DU EC D CPK 150/315B Alcance: DU: Grupo de bombeamento a diesel. EU: Grupo de bombeamento elétrico. (FFU) Tipo de grupo: Nomenclatura das diferentes séries fornecidas: EC, NF, F/U, MIS… Composição: A composição dos grupos de bombeamento integra a bomba principal-motor e, se for o caso, a bomba Jockey, com a nomenclatura seguinte: - J: Bomba Jockey - E: Bomba principal com acionamento elétrico - A: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado por ar - D: Bomba principal com acionamento a diesel refrigerado por água Modelo bomba: Nomenclatura do modelo de bomba principal do grupo de bombeamento (no caso de ser apenas Jockey, indicar-se-á o respetivo modelo) 4.3 Bombas 4.3.1 Bomba Jockey Bomba de fluxo reduzido, cuja única missão é manter a pressão na instalação. É fornecida com motor elétrico. 4.3.2 Bomba(s) Principal(ais) Bomba ou bombas destinadas a cobrir o fluxo nominal do equipamento contra incêndios. São normalmente acionadas por motor elétrico ou por motor a diesel. Não esquecer que existem manuais de instruções específicos para cada tipo de bomba. 4.4 Motores principais 4.4.1 Elétricos Os motores têm no mínimo a proteção IP-44 e o isolamento classe F. 4.4.2 Diesel De tipo industrial para serviço estacionário, a quatro tempos, de injeção, refrigerados por ar, radiador ou permutador de calor. Não esquecer que existem manuais de instruções específicos para cada tipo de motor. 4.5 Acumulador hidropneumático (apenas EDS) O acumulador hidropneumático encontra-se ligado ao coletor de impulsão através de uma válvula de comporta. Tem como função manter a pressão no circuito. 4.6 Coletor de impulsão (apenas EDS) Tubo de união de impulsão de todas as bombas. É fabricado através da união de peças de encaixe ou através de caldeiraria. 4.7 Válvulas (apenas EDS) Válvulas de corte. Todas as bombas possuem na respetiva impulsão uma válvula de comporta ou borboleta. Válvulas de retenção. Todas as bombas possuem na respetiva impulsão uma válvula de retenção. Válvulas de segurança. Conforme a norma aplicável, as bombas principais podem ter uma válvula de segurança na respetiva impulsão, tarada na fábrica, para garantir um fluxo mínimo no caso de a válvula de corte trabalhar na impulsão fechada. Conduzir a respetiva saída para uma drenagem adequada para evitar danos em bens ou pessoas. Não intercalar nenhuma outra válvula. Além disso, existem outras válvulas menores, como por exemplo para o isolamento do acumulador, para regular o circuito de refrigeração (válvula redutora), etc. Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 6 4.8 Pressóstatos e manómetros (apenas EDS) Cada equipamento é fornecido com os pressóstatos e manómetros necessários para o seu funcionamento correto, como por exemplo: * Um pressóstato de arranque e paragem da bomba Jockey * Um ou dois pressóstatos de arranque por cada bomba principal * Colocado nas derivações dos cones difusores das bombas principais (se necessário), um pressóstato para sinal de pressão no quadro de controlo * Manómetro(s) para indicar a pressão na impulsão * Colocado no circuito de refrigeração do motor a diesel (se necessário), um manómetro para identificar a pressão da água que vai para o permutador de calor para refrigerar o motor a diesel. 4.9 Quadros de controlo Integram uma cópia do esquema elétrico com as numerações no interior do mesmo. A cablagem de ligação dos diferentes elementos também se encontra numerada de acordo com os esquemas. Todos os quadros são fornecidos sobre um suporte de aço, normalmente ligado aos diferentes elementos do equipamento. Não esquecer que existem manuais de instruções específicos para cada quadro de controlo. 4.9.1 Quadro motor elétrico O quadro de manobra elétrico dependerá do tipo de combate a incêndios. Quando não existe nenhuma bomba principal elétrica, o quadro de motores elétricos é reduzido ao da bomba Jockey. 4.9.2 Quadro motor a diesel O quadro motor a diesel é único e independente, fornecendo- se um quadro por cada motor a diesel. O quadro inclui carregadores (um para cada jogo de baterias), capazes de manter o estado de plena carga da mesma, fornecendo uma intensidade constante até alcançar a tensão nominal de serviço e fornecendo a seguir uma corrente de manutenção mais baixa. 4.10 Suporte ou base comum Os equipamentos com bombas de superfície geralmente são fornecidos com um suporte comum que contém todas as bombas. Quando as bombas têm um tamanho considerável, ou no caso de bombas verticais submergidas, os suportes são independentes para cada uma delas. Em todo o caso, estes suportes possuem pernos de elevação para facilitar o respetivo manuseamento e as perfurações necessárias para a fundação da mesma por meio de pernos de encaixe. ATENÇÃO: Normalmente (exceto mediante pedido expresso) os pernos de encaixe NÃO são fornecidos com o equipamento. 4.11 Acessórios 4.11.1 Conjunto de amostras Normalmente a KSB ITUR pode fornecer como acessório para amostras do equipamento: - Derivação - Válvula de corte - Caudalímetro 4.11.2 Depósito de carregamento A KSB ITUR pode fornecer um depósito de carregamento como acessório para instalações na aspiração negativa. 4.12 Ruído. Níveis permitidos O nível de pressão sonora destes equipamentos varia conforme os dispositivos silenciosos de escape dos motores a diesel. Com motores elétricos apenas é inferior a 100 dB(A) a 1 m, em qualquer ponto de funcionamento, dentro da gama de funcionamento sem cavitação. A potência sonora é inferior a 110 dB(A). 4.13 Placa de caraterísticas 1 Modelo de bomba 2 N.º bomba 3 Fluxo (com marcação unidade) 4 Altura (com marcação unidade)(a) 5 Velocidade (com marcaçãounidade) 6 Ano de fabrico 7 Item Cliente e/ou Serviço 8 Viscosidade (b) Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 7 5 Instalação A conceção dos sistemas de tubos, encaixes e outras áreas da instalação é da autoria de terceiros. A KSB ITUR apenas faculta os dados e observações como ajuda, não podendo assumir responsabilidade pela conceção, montagem e funcionamento de uma instalação. É recomendável que o cliente consulte um especialista em conceção de bases, tubos, poços, etc., para complementar e interpretar as informações fornecidas pela KSB ITUR e assegurar o correto funcionamento do equipamento. 5.1 Verificação antes da montagem O compartimento de instalação dos equipamentos deve estar bem ventilado para evitar os vapores da bateria, gases de combustão do motor e aumentos excessivos de temperatura. Ligar a ligação à terra no suporte, quadro e motor elétrico (se existente). Colocar os motores a diesel longe do material elétrico. Preparar a evacuação adequada dos gases de escape do motor a diesel. Os tubos de condução devem ser estanques. Separar o quadro elétrico e os respetivos cabos de ligação das zonas quentes influenciadas pelo motor a diesel. Seguir asinstruções de cablagem de acordo com os esquemas incluídos nos quadros elétricos. As uniões do coletor de impulsão à rede devem ser feitas seguindo os planos facultados. O depósito de gasóleo e os respetivos tubos de alimentação ao motor a diesel devem ser colocados de forma firme e sólida sobre um apoio ou apoiados na parede, de modo a que não sejam afetados por nenhum foco de calor. Nunca encher o depósito de combustível do motor a diesel com o motor em funcionamento nem com o motor quente. Quando o equipamento é instalado num local fechado, é necessário no mínimo o seguinte: Prever um sumidouro no chão para a evacuação dos líquidos provenientes da drenagem e fugas pela zona de fecho das bombas. Uma ventilação adequada para evitar o sobreaquecimento dos motores. Antes da instalação deve-se verificar se a base de montagem está de acordo com o plano de dimensões do equipamento. A placa sobre a qual se irá colocar o equipamento deve estar endurecida antes da colocação. O betão utilizado deve ter resistência suficiente (mínimo X0) para permitir uma montagem funcional de acordo com a norma DIN-1045. A superfície superior da base deve ser horizontal e plana. Se a colocação dos pernos de encaixe for realizada com orifícios prévios, colocar os pernos de encaixe nos respetivos orifícios suspensos do equipamento. Não ligar as bocas de aspiração e impulsão até realizar a instalação completa do equipamento na respetiva base e o betão ter endurecido. 5.2 Colocação do grupo 5.2.1 Grupos com suporte horizontal Nivelação Colocar cunhas em ambos os lados dos pernos de encaixe se o suporte não incluir parafusos de nivelação. Quando a distância entre pernos de encaixe é superior a 800 mm, colocar cunhas de nivelação no ponto médio, quer nos bordos laterais quer nos dianteiros. Com a ajuda de um nível, proceder à nivelação do conjunto. Utilizar cunhas para alterar a altura em diversos pontos. O desvio máximo permitido é de 0,2 mm/m. Manter a separação entre as duas metades do acoplamento. Deitar uma primeira camada de argamassa para encher os orifícios dos pernos e tocar em toda a periferia com a base do suporte. Uma vez endurecida a argamassa, apertar os pernos de encaixe de forma equilibrada. Ligar as bocas de aspiração e impulsão à instalação e realizar um primeiro alinhamento do equipamento. Encher com betão a parte inferior ou as cavidades entre perfis do suporte. Nalguns casos, é possível que a cavidade do motor a diesel fique por baixo do nível da betonagem. Dever-se-á, portanto, não betonar a zona em baixo do motor ou realizar uma proteção mesmo em baixo da cavidade através de uma cofragem. No caso dos suportes de chapa dobrada é necessário realizar uma pequena cofragem na parte dianteira e traseira. O betão deve ter uma contração mínima, granulometria normal, com uma relação água / cimento (relação A/C) ≤0,5. Para um enchimento correto é necessário usar aditivos que melhorem a fluidez. Recomenda-se vivamente que o tratamento do betão seja realizado de acordo com a norma DIN-1045. Para realizar o alinhamento final aguardar que a instalação fique cheia e à temperatura de operação. Alinhamento bomba-motor Quando o fornecimento inclui o grupo completo (bomba – motor): o conjunto foi alinhado previamente na fábrica, mas devido ao transporte e ao encaixe na base, o equipamento deve ser realinhado antes de proceder ao arranque. Para realizar o alinhamento ver as instruções indicadas no manual específico de cada bomba do equipamento. 5.3 União de tubos A posição dos flanges deve ser totalmente paralela, de modo a minimizar esforços nas entradas das bombas que as deformem ou produzam um desalinhamento de eixos. Os parafusos ou esteios devem poder passar folgadamente pelos orifícios dos flanges. Colocar juntas entre as uniões. Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 8 Não utilizar o equipamento como ponto de fixação da instalação. Utilizar contraventamentos independentes para suportar o peso e esforços dos tubos. É recomendável utilizar braçadeiras anti-vibratórias entre a saída do coletor geral e a rede de incêndios. 5.3.1 Ligações auxiliares Normalmente o equipamento é entregue montado e está preparado para funcionar imediatamente, não se efetuando a ligação hidráulica e elétrica exterior. Quando existem tubos auxiliares, estes são concebidos para suportar exclusivamente os esforços internos devidos à pressão do fluido que circula, pelo que é proibido submetê-los a esforços suplementares exteriores (por ex.: servir de apoio, etc.) 5.4 Quadros de controlo Habitualmente os quadros de controlo são fornecidos presos ao suporte apenas para o respetivo transporte. Assim, fixar os mesmos de forma adequada. No caso de ter um motor a diesel no equipamento, é necessário que os quadros de controlo fiquem separados do suporte onde está o motor, de modo a que não sejam afetados pelas vibrações do mesmo. Uma vez instalados os quadros de controlo na respetiva localização final, é necessário nivelá-los. 5.4.1 Ligação do quadro Normalmente os quadros de controlo são fornecidos ligados aos diferentes elementos que controlam. No entanto, todos os bornes de entrada se encontram numerados, tal como os cabos de ligação, de acordo com os esquemas disponíveis no interior dos quadros de controlo. Ao mesmo tempo que se procede à ligação dos cabos, é necessário assegurar a impossibilidade de aparecimento de tensão pelos mesmos. Verificar se a ligação à terra está de acordo com as regulações locais. A ligação elétrica só deve ser realizada por um eletricista especializado! É necessário respeitar a regulamentação aplicável. Comparar a tensão de rede disponível com os dados da placa de identificação e escolher a ligação adequada. Relativamente à ligação, é necessário respeitar as condições técnicas de ligação e as condições da empresa local de fornecimento de energia. Nos quadros de controlo dos motores elétricos, ao ligá-los à rede, o detetor de fases não deverá indicar nenhum erro. Se tal ocorrer, inverter duas fases (L1, L2 ou L3) do cabo de alimentação do quadro. 5.4.2 Sentido de rotação. Verificação Verificar o sentido de rotação dos motores elétricos através do arranque e paragem imediata de cada uma das bombas, incluindo a Jockey. O sentido de rotação deve corresponder ao sentido que é indicado pela seta, que está gravada no corpo ou no suporte da bomba. Se o sentido de rotação não estiver correto, deverão inverter-se duas fases (L1, L2 ou L3) do cabo de alimentação do motor. 5.5 Permutador de calor (quando é incluído no motor a diesel) O permutador de calor do motor a diesel vem instalado e preparado para o respetivo funcionamento. Só falta realizar a ligação da saída da água exterior de refrigeração, para a qual se deverá prever uma drenagem adequada. Quando as bombas estão em carga, é recomendável devolver a água do permutador ao depósito principal pela parte superior, sempre que seja possível (próximo). Quando não for possível devolver a água ao depósito, ligar a algum ponto de drenagem controlado. Para as bombas que não estejam em carga, devolver a água do permutador sempre pela parte superior do depósito de aspiração. Em qualquer caso, a saída da água exterior deve ser livre, sem pressão. A instalação será concluída com uma regulação final, que deverá ser realizada na primeira colocação em funcionamento (ver secção 6.1 deste manual) Uma vez regulada a instalação do circuito de refrigeração, dever-se-á selar a válvula situada no circuito para evitar possíveis manuseamentos não controlados. 5.6 Conjunto de amostras (opcional) O conjunto de amostras é colocado a seguir ao coletor de impulsão ou a cada uma das bombas principais. Este consiste normalmente numa derivação, numa válvula de corte e num caudalímetro (este último é fornecido solto). Para o caudalímetro funcionar corretamente é necessário que seja instalado de acordo com o desenho em anexo (DN= diâmetro nominal do caudalímetro) As tomadas de pressão devem ser colocadas ao mesmo nível, ou seja, na horizontal.Estas secções de tubos NÃO são fornecidas pela KSB ITUR, a não ser que exista um pedido expresso dos mesmos. A válvula de corte deverá ser sempre colocada a montante do caudalímetro (este não deve estar pressurizado). 6 Colocação em funcionamento Esta será realizada quando forem efetuadas todas as ligações mecânicas, hidráulicas, elétricas e pneumáticas, se for o caso. Verificações nas bombas Para as verificações consultar o manual de instruções da bomba. Verificações no motor Ao efetuar a ligação elétrica, prestar especial atenção para que o tipo de corrente e tensão nominal indicadas na placa de caraterísticas do motor estejam em conformidade com o tipo de corrente e tensão da rede elétrica existente no local da instalação. Prever a separação necessária entre o motor e as paredes para que tenha a refrigeração adequada. DN L >= 5 DNL >= 10 DN Atenção Atenção Atenção Atenção Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 9 Seguir as indicações descritas no manual do motor. Verificações no motor a diesel Verificar se o motor tem o depósito ligado e cheio de combustível. Num local fechado, ligar adequadamente o tubo de escape para uma saída de fumos, para evitar perigos de intoxicação. Perigo: O colector de escape do motor a diesel pode alcançar altas temperaturas. Num local fechado, quando o depósito incluir tomada de ventilação, conduzir a mesma para o exterior. É necessário ventilar corretamente o motor. Para isso, a sala de bombas terá a circulação de ar necessária para dissipar o calor produzido pelo motor a diesel. Verificar se as baterias estão carregadas e ligadas (ver ponto 3.2 ) Se estiverem com pouca carga, deixar a carregá-las durante pelo menos um dia antes da colocação em funcionamento. Seguir as indicações descritas no manual do motor. Verificações nos quadros de controlo Ao efetuar a ligação elétrica, prestar extrema atenção para que o tipo de corrente e tensão nominal indicadas no quadro estejam em conformidade com o tipo de corrente e tensão da rede elétrica existente no local da instalação. Verificações no quadro do motor elétrico Antes de realizar qualquer ligação à linha, verificar os seguintes pontos: - Verificar se as ligações de entrada e saída correspondem ao que está indicado no esquema. - Reajustar todos os relés interiores no caso de estarem disparados. - Rever a fixação correta de todos os elementos, especialmente fusíveis e ligações, que possam ter-se soltado um pouco durante o transporte. - Colocar todos os seletores na posição 0 ou STOP. Uma vez ligado o quadro à linha: 1. Verificar se a luz-piloto de linha está acesa 2. Pressionar o botão para silenciar o alarme sonoro, uma vez que se ativará ao ter os seletores das bombas na pos. 0 3. Pressionar o botão “Teste lâmpadas” (se existente) e verificar se se acendem todas as luzes-piloto. Verificações no quadro do motor a diesel: SEM TENSÃO DE BATERIA: 1. Verificar se as ligações internas do quadro estão soltas, já que podem ter ficado frouxas no transporte. 2. Colocar todos os seletores na pos. 0. COM TENSÃO DE BATERIA E DE REDE: 1. Verificar se a tensão nos bornes da placa está correta. Verificações gerais - Certificar-se de que o valor da pressão da câmara de ar do acumulador hidropneumático é o que está indicado no acumulador ou 0,2 kg/cm2 inferior à pressão de arranque da bomba principal de menor regulação. - Se tiver caudalímetro, para obter uma leitura adequada do mesmo, verificar se está instalado conforme é indicado no ponto 4.8 deste manual. - Se possuir depósito de aspiração e/ou de carregamento, verificar se têm o nível de água necessário. - Verificar a ligação dos pressóstatos, boias e sondas aos quadros de controlo. 6.1 Primeira colocação em funcionamento 6.1.1 Lubrificante As bombas que integram os equipamentos contra incêndios normalmente não requerem lubrificação. Consultar o manual específico de cada bomba para confirmação. 6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba Antes de utilizar o equipamento pela primeira vez, ou após um longo período de inatividade, é necessário proceder ao respetivo carregamento. Para isso: EQUIPAMENTO EM CARGA: 1. Desligar a tensão do motor ou baterias. 2. Fechar a válvula de aspiração e a válvula de descarga. 3. Retirar a tampa de abertura situada no corpo ou abrir uma abertura no tubo de impulsão (antes da válvula de retenção). 4. Abrir parcialmente a válvula de aspiração até o líquido sair pela abertura. 5. Fechar a abertura. 6. Abrir totalmente a válvula de aspiração. 7. Abrir totalmente a válvula de descarga. EQUIPAMENTO EM ASPIRAÇÃO: 1. Desligar a tensão do motor ou baterias. 2. Retirar a tampa de abertura situada no corpo ou abrir uma abertura no tubo de impulsão (antes da válvula de retenção). 3. Fechar a válvula de descarga. 4. Deitar pela abertura o líquido que se deve bombear até sair. 5. Fechar a abertura. 6. Abrir totalmente a válvula de descarga. Verificar o carregamento nos arranques seguintes. Selagem do eixo Junta: As porcas do prensa-estopas devem ser apertadas ligeiramente (à mão). O prensa-estopas deve formar um ângulo reto com o eixo. Após o enchimento da bomba e antes do respetivo arranque é necessário existir uma fuga maior. Fecho mecânico: O fecho mecânico não necessita de manutenção. Verificar se não existem fugas. 6.1.3 Regulação de pressóstatos Todos os pressóstatos têm a indicação da bomba que controlam e as correspondentes pressões de ligação e desligação a que foram reguladas. No entanto, se por algum motivo for necessário voltar a regulá-las, proceda da seguinte forma: Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 10 A regulação do pressóstato é efetuada normalmente manuseando as porcas ou parafusos de regulação colocados no mesmo. Bomba Jockey - Ajustar a desligação 0,5 bar acima da pressão de design - Ajustar a ligação 1 bar abaixo da desligação ou, na sua ausência, o menor diferencial ajustável no pressóstato, sempre que este seja superior a 1 bar. Bombas principais - Ajustar os pressóstatos sucessivos: 0,5 bar abaixo do predecessor, quer na ligação quer na desligação. - Pressóstatos na impulsão (se existirem): Ajustar ligação para 50% da pressão de design. Ajustar desligação com o menor diferencial ajustável Exemplo: Equipamento contra incêndios formado por duas bombas principais com uma pressão de design de 8 bar. PRESSÓSTATO Desligação Ligação Jockey 8,5 bar 7,3 bar 1.ª BOMBA 8 bar 6,8 bar 2.ª BOMBA 7.5 bar 6,3 bar Impulsão (se existir) 5,2 bar 4 bar * Nota. Caso o menor diferencial ajustável do pressóstato seja de 1,2 bar. 6.1.4 Verificação final Verificar pela última vez o alinhamento do grupo, conforme 5.2.1. O acoplamento/eixo tem de permitir a rotação manual facilmente. Verificar a correção e funcionamento de todas as ligações principais e auxiliares. De acordo com as normas de prevenção de riscos laborais, não é possível colocar em funcionamento o equipamento sem a proteção do acoplamento. Se por vontade expressa do adquirente a respetiva proteção tiver sido excluída da nossa entrega, a mesma deverá ser fornecida pela entidade operadora. Todas as proteções existentes deverão estar colocadas e os quadros de controlo fechados e protegidos. 6.1.5 Colocação em serviço - O arranque deve ser feito com as válvulas de aspiração e impulsão totalmente abertas, com exceção da válvula de impulsão da bomba Jockey, que deverá estar apenas ligeiramente aberta. - Mover o seletor da bomba Jockey para a posição “AUT” (Automático), deixando as principais no “0”. Neste momento, se a rede estiver vazia, o pressóstato da Jockey ordenará a entrada da mesma e acender-se-á a luz-piloto de “FUNCIONAMENTO Jockey”. - Inicia-se o enchimento do acumulador hidropneumático e de toda a rede de incêndios. No caso de a proteção do motor da bomba jockey saltar, fechar parcialmente a válvula situada na respetiva impulsão. - Paulatinamente e conforme se vai enchendo a rede, a bomba piloto (Jockey) parará automaticamente. Neste momento dispomos em toda a rede da águacontida à máxima pressão. - Controlar possíveis fugas que possam ocorrer na rede. - Uma vez terminado o enchimento da rede, e com a Jockey parada, abrir totalmente a válvula da Jockey e colocar os seletores das bombas principais dos respetivos quadros de comando na posição de funcionamento automático, para deixar o equipamento na situação normal de alerta. Regulação do circuito de refrigeração com permutador de calor água/água do motor a diesel (quando aplicável): - Se existir coletor de amostras, utilizá-lo para fazer arrancar a motobomba a diesel automaticamente, abrindo parcialmente a válvula de comporta do mesmo. - Se não existir coletor de amostras, colocar o seletor de funcionamento do quadro de controlo da bomba a diesel na posição MANUAL e fazer arrancar a bomba, acionando um dos botões de arranque. Se possível, abrir um ponto de saída de água na impulsão. O motor não deve funcionar durante um tempo prolongado apenas com a saída para o permutador, pelo que se deverão executar estas instruções no menor tempo possível. É recomendável que não ultrapassem 5 minutos. - Normalmente o equipamento é entregue com a válvula reguladora de pressão do circuito permutador regulada entre 1 e 2 kg/cm². Verificar se com esta pressão circula água pelo permutador. Caso contrário, manusear a válvula reguladora de pressão aumentando a pressão (indicada no manómetro incluído) até alcançar o fluxo mínimo necessário indicado no manual do motor ou, se não for o caso, um fluxo suficiente para que a temperatura na saída do permutador não ultrapasse os 45 ºC. Em todo o caso a pressão do circuito não deve ultrapassar os 4 kg/cm². - Parar a bomba a diesel acionando o botão de paragem. - Colocar os seletores das bombas principais na posição “AUTOMÁTICO” de alerta, depois de ter passado pelo “0”. Sempre que se pretender colocar um seletor na posição “AUTOMÁTICO”, passar previamente pela posição “0”. 6.2 Paragem A paragem das bombas principais dos equipamentos contra incêndios é sempre manual. A forma de efetuar a paragem manual depende do tipo de equipamento contra incêndios, pelo que se deverão ler atentamente os manuais de instruções dos quadros de controlo para determinar esta forma. Antes de realizar a paragem manual verificar se o sinal externo que ordena o arranque da bomba parou. 6.3 Limites de serviço 6.3.1 Frequência de arranques De modo a evitar uma subida anormal da temperatura e a sobrecarga do motor, bomba, acoplamento, fechos, etc., as frequências de arranque indicadas a seguir não deverão ser ultrapassadas: POTÊNCIA DO MOTOR MÁX. ARRANQUES/HORA Até 3 kW 20 De 4 até 11 kW 15 De 11 até 45 kW 10 Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 11 A partir de 45 kW 5 6.3.2 Temperatura do líquido a bombear Não utilizar o equipamento com uma temperatura superior à indicada na respetiva ficha de dados e/ou placa de caraterísticas. 6.3.3 Densidade do líquido a bombear A potência absorvida pela bomba aumenta em proporção direta com a densidade do líquido impulsionado. De modo a evitar a sobrecarga do motor, bomba e acoplamento, esta densidade não deve ultrapassar a densidade indicada no pedido. 6.4 Colocação em serviço após o armazenamento Se o armazenamento e/ou paragem do equipamento for prolongado (superior a 6 meses) é necessário: - Verificar o estado das juntas. - Verificar a nivelação. - Verificar as ligações auxiliares. - Verificar se ocorreu condensação no interior do quadro de controlo. - Verificar o estado de carga das baterias Após um breve período de armazenamento basta girar manualmente o eixo da bomba para desbloquear o conjunto do rotor e verificar visualmente o estado dos elementos elétricos. - Seguir as instruções específicas de pós-armazenamento breve dos manuais dos motores e outros elementos. - Ligar o equipamento e os quadros seguindo os esquemas em anexo. - Respeitar os restantes passos indicados na secção de “colocação em funcionamento”. Se o equipamento estiver parado durante um certo tempo e existir perigo de congelamento, é necessário drenar completamente o equipamento para evitar a respetiva deterioração pela possível congelação do fluido. 7 Manutenção/conservação 7.1 Indicações gerais Antes de proceder à desmontagem, certificar-se de que: O motor não consegue ligar-se acidentalmente, devendo desligá-lo da rede elétrica (por ex.: retirar fusíveis, desligar da rede, desligar o interruptor automático, etc.) ou das baterias de arranque (desligar a energia de acionamento). O equipamento não contém fluido bombeado, limpando-o por dentro com líquido adequado, no caso de se tratar de um fluido perigoso (quente, poluente, inflamável…) Rever os equipamentos de acordo com os manuais das bombas e dos respetivos motores, bem como as peças de substituição necessárias para elas. Controlar periodicamente a regulação dos pressóstatos, bem como a pressão do ar no acumulador hidropneumático. Se se desmontar algum acessório para manutenção (pressóstato, etc.), deve ser montado corretamente de novo na mesma posição que tinha originalmente. O motor a diesel possui partes quentes; ter precaução para não tocá-las acidentalmente. Utilizar luvas adequadas. A revisão dos equipamentos deve ser efetuada com os mesmos parados. 7.2 Manutenção/inspeção 7.2.1 Instruções de verificação Como o estado normal do equipamento é de alerta, com as bombas paradas, antes de proceder à colocação em funcionamento indicada pelas normas e regulamentações aplicáveis ou pelo menos 1 vez por mês, durante 5 minutos, verificar se: 1. As válvulas de aspiração e impulsão estão completamente abertas. 2. Nos quadros de controlo de motores elétricos: - Interruptor geral na posição 1. - Seletores de funcionamento na posição AUT (automático) - Luzes-piloto de presença de tensão acesas. - Tensão no voltímetro correta nas três fases. - Luz-piloto de resistência de aquecimento acesa (se existir) - Ausência de indicações de alarmes ativados. 3. Nos quadros de controlo de motores a diesel: - Seletor de funcionamento na posição Automático. - Ausência de indicações de alarmes ativados. - Indicação correta de tensão no voltímetro de baterias. (Comutar o selector para verificar ambas as baterias) 4. Existe pressão na rede através do manómetro colocado após a impulsão da bomba Jockey. 5. Ausência de fugas por juntas de tubos e bombas. 6. Estão colocadas todas as proteções dos equipamentos (por ex.: as proteções de acoplamento das bombas) 7.2.2 Lubrificação As bombas que integram os equipamentos de pressão normalmente não requerem lubrificação. Consultar o manual específico de cada bomba para confirmação. 7.3 Esvaziamento/drenagem O esvaziamento e drenagem dos equipamentos utilizados para impulsionar líquidos perigosos para a saúde deve ser efetuado de modo a não implicar risco algum para as pessoas ou para o meio ambiente, cumprindo as regulamentações legais. Utilizar vestuário e máscara de proteção, se necessário. 7.4 Desmontagem Antes da desmontagem de uma bomba, isolá-la hidráulica e eletricamente do restante equipamento. Para as desmontagens consultar o manual de instruções de cada bomba. 7.5 Peças de substituição recomendadas Consultar o manual específico de cada bomba, motor ou quadro de controlo. Atenção Atenção Atenção Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 12 7.6 Manutenção preventiva N.º DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO A REALIZAR PROCEDIMENTO PERIODICIDADE CONSEQUÊNCIA 1 Verificar fugas Inspeção visual Mensal 3, 4 2 Verificar nível/pressão de ar no depósito Inspeção visual Mensal 3 Verificar o número de arranques Inspeção visual Mensal 4 Verificar aperto de uniões Manualmente Semestral 5 Revisão completa Verificações e desmontagem de bomba, ver manual específico da bomba Anual 1, 2, 3, 4, 6 6 Verificar se existe perda decaraterísticas funcionais Leitura instrumental Conforme utilização Verificar instalação, 5 7 Trocar as juntas ou elementos deselagem Manualmente Cada vez que se desmontem 8 Verificar pressão de pré-carga dear/nitrogénio do acumulador Verificarse se mantém dentro dos valores descritos no capítulo 6 do manual: “Verificações gerais” Anual 8 Anomalias no funcionamento No que diz respeito às anomalias das bombas ou motores, consultar o manual específico de cada um deles. Os equipamentos contra incêndios possuem uma série de alarmes nos quadros de controlo que detetam e avisam relativamente a possíveis anomalias que possam ocorrer durante o respetivo funcionamento. Em cada caso, consultar o tipo de alarme especificado no esquema elétrico ou manual do quadro de controlo. No entanto, a seguir é relacionada uma série de anomalias que possuem alarme no quadro, mas cujas causas não são, de todo, evidentes. Na Jockey: Sobrecarga bomba | Causa X Pressão do circuito demasiado baixa durante o enchimento. Fechar parcialmente a válvula situada na respetiva impulsão. X Rever proteções (motor protetor) da bomba Jockey X A bomba Jockey para e arranca repetidamente devido à rotura do depósito hidropneumático ou por fuga no circuito de impulsão. Nas bombas principais elétricas: Falha arranque/não existe pressão | Baixo nível de reserva de água | | Disparo proteções | | | Falta tensão/não automático | | | | Causa X A bomba está descarregada X A transmissão está danificada X X Não existe água na aspiração X Falha no pressóstato de arranque X Os fusíveis saltam X Fusíveis da bomba principal fundidos X Sequência de linha RST incorreta X Não existe tensão de rede X Seletor na posição Não Automático Nas bombas principais a diesel Falha arranque ciclos diesel | Falta tensão/falha de rede | | Velocidade excessiva do motor | | | Não existe pressão na impulsão | | | | Baixa pressão de óleo do motor | | | | | Alta temperatura do motor | | | | | | Baixo nível de reserva de água | | | | | | | Baixo nível de combustível | | | | | | | | Causa X O motor de arranque estádanificado X X Não existe combustível X Filtros de gasóleo obstruídos X Baterias sem carga X Ligações defeituosas X Falta de tensão de rede X X Rotura na transmissão (eixo,acoplamento, etc.) X Funcionamento em vácuo X X Bomba descarregada X X Não existe água na aspiração X Falha do pressóstato impulsão X Não existe óleo X Transmissor de óleo danificado X Não existe água de refrigeração X Obstrução do circuito externo derefrigeração X Escape no circuito interno de refrigeração. Rever copo de expansão Atenção EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 13 Esta página foi deixada em branco propositadamente EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS 14 Esta página foi deixada em branco propositadamente C. Descontaminação EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS Tipo …………………………………………………………….. Número de pedido/item de pedido*) …………………………………………………………….. Data de envio …………………………………………………………….. Área de aplicação …………………………………………………………….. Líquido de bombeamento*) …………………………………………………………….. Assinalar com uma cruz a casa correspondente*) Motivo de devolução*) …………………………………………………………….. Comentários …………………………………………………………….. …………………………………………………………….. A bomba e os componentes foram esvaziados antes do envio e procedeu-se à limpeza do respetivo interior e exterior. Relativamente às bombas sem fecho do eixo, retirou-se o rotor da bomba para efetuar a limpeza. Para o tratamento posterior não são necessárias medidas de segurança adicionais Dever-se-ão aplicar as seguintes medidas de segurança relativas a líquidos de enxaguamento, líquidos residuais e eliminação: ............................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................... Garantimos pela presente que os dados indicados estão corretos e completos e que o envio cumpre as regulamentações legais vigentes ............................................................ ………………………………… ……………………………… Local, data e assinatura Direção Carimbo *) Preenchimento obrigatório 32 38 .8 /0 4- P T KSB ITUR Spain, S.A. Camino de Urteta, s/n 20800 ZARAUTZ (Gipuzkoa) Spain Tel.: +34 943 899 899 – Fax +34 943 130 710 www.ksb.es GARANTIA A KSB ITUR compromete-se: A reparar ou repor gratuitamente em qualquer um dos seus SERVIÇOS TÉCNICOS DE REPARAÇÃO, ou na sua fábrica de Zarautz, durante um prazo de 12 meses a contar da data de saída do produto dos nossos armazéns, qualquer produto que possua defeito de fabrico. Esta garantia limita-se a 6 meses relativamente às bombas de serviço contínuo ou permanente. Ficam excluídas desta garantia todas as peças sujeitas a desgaste como consequência do uso previsto do produto. As indicações do manual de operação e manutenção dos equipamentos devem ser observadas obrigatoriamente para prevenir desgastes prematuros. A KSB ITUR não será responsável, em nenhum caso, por danos diretos ou indiretos que o produto possa sofrer devido à instalação incorreta, mau armazenamento, falta de manutenção, utilização negligente, manuseamento por pessoal não autorizado, sobrecarga ou funcionamento deficiente, bem como danos por influências externas de agentes químicos, eletroquímicos e elétricos. Em qualquer caso, a responsabilidade da KSB ITUR limita-se à substituição da peça defeituosa no menor prazo possível, sem que lhe sejam exigíveis, em qualquer situação, outras responsabilidades ou indemnizações. Pressupondo que os equipamentos ou bombas fornecidos pela KSB ITUR serão utilizados no destino, antes da instalação dos mesmos, e necessitem de algum tipo de manipulação, montagem e ajuste, anterior ou posterior, e isto não seja contratado com a KSB ITUR, quaisquer defeitos dos equipamentos que possam surgir após a instalação realizada não serão imputáveis à KSB ITUR, exceto se o adquirente acreditar, pelos meios procedentes a nível jurídico, que esses defeitos existiam antes da respetiva instalação e montagem. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE (Diretiva 2006/42/CE ANEXO IIA) KSB ITUR Spain, S.A., cuja morada está indicada no rodapé PRODUTO QUE SE CERTIFICA: EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS N.º DE SÉRIE: 997242000000 000000 – 998000000000 000000 N.º DE SÉRIE FABRICO: 1100000000 000000 – 1190000000 000000 Pela presente a KSB ITUR declara, sob sua responsabilidade, que a máquina acima referida, e que está relacionada com esta declaração, se encontra em conformidade com as disposições aplicáveis das diretivas seguintes: Máquinas: 2006/42/CE Material elétrico sob tensão: 2006/95/CE Normas técnicas harmonizadas aplicadas: ISO 12100, EN 809 A compilação da documentação técnica relevante será realizada na morada indicada no rodapé Zarautz, a 26/03/2014 Cargo Responsável de Engenharia Nome Ángel Fernández Equipamentos sob pressão: 2014/68/UE Compatibilidade eletromagnética: 2004/108/CE 3238.8/04-PT 1 Aspetos gerais 2 Segurança 2.1 Sinalização de advertências neste manual 2.2 Qualificação e instrução do pessoal 2.3 Riscos devido ao incumprimento das instruções de segurança 2.4 Consciencialização de segurança no trabalho 2.5 Indicações de segurança para o utilizador e pessoal de serviço 2.6 Indicações de segurança para os trabalhos de manutenção, inspeção e montagem 2.7 Modificações e fabrico arbitrário de peças de substituição 2.8 Modos de funcionamento não autorizados 3 Transporte e armazenamento 3.1 Transporte e manuseamento 3.2 Armazenamento temporário/conservação 3.3 Armazenamento de baterias 4 Descrição do equipamento 4.1 Descrição geral 4.2 Denominação 4.3 Bombas 4.3.1 Bomba Jockey 4.3.2 Bomba(s) Principal(ais) 4.4 Motores principais 4.4.1 Elétricos 4.4.2 Diesel 4.5 Acumulador hidropneumático (apenas EDS) 4.6 Coletor de impulsão (apenas EDS) 4.7 Válvulas (apenas EDS) 4.8 Pressóstatos e manómetros (apenas EDS) 4.9 Quadros de controlo 4.9.1 Quadro motor elétrico 4.9.2 Quadro motor a diesel 4.10 Suporte ou base comum 4.11 Acessórios 4.11.1 Conjunto de amostras4.11.2 Depósito de carregamento 4.12 Ruído. Níveis permitidos 4.13 Placa de caraterísticas 5 Instalação 5.1 Verificação antes da montagem 5.2 Colocação do grupo 5.2.1 Grupos com suporte horizontal 5.3 União de tubos 5.3.1 Ligações auxiliares 5.4 Quadros de controlo 5.4.1 Ligação do quadro 5.4.2 Sentido de rotação. Verificação 5.5 Permutador de calor (quando é incluído no motor a diesel) 5.6 Conjunto de amostras (opcional) 6 Colocação em funcionamento 6.1 Primeira colocação em funcionamento 6.1.1 Lubrificante 6.1.2 Enchimento (carregamento) da bomba 6.1.3 Regulação de pressóstatos 6.1.4 Verificação final 6.1.5 Colocação em serviço 6.2 Paragem 6.3 Limites de serviço 6.3.1 Frequência de arranques 6.3.2 Temperatura do líquido a bombear 6.3.3 Densidade do líquido a bombear 6.4 Colocação em serviço após o armazenamento 7 Manutenção/conservação 7.1 Indicações gerais 7.2 Manutenção/inspeção 7.2.1 Instruções de verificação 7.2.2 Lubrificação 7.3 Esvaziamento/drenagem 7.4 Desmontagem 7.5 Peças de substituição recomendadas 7.6 Manutenção preventiva 8 Anomalias no funcionamento
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