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MANUAL COMPLETO GERMEK. REVISÃO 02. MARÇO 2018.

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MANUAL DE INSTRUÇÕES
Conjunto Motobomba 
Diesel
REV. 02 - MAR/18
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III
REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES E DANO AO EQUIPAMENTO:
• ANTES DE INICIAR qualquer � po de operação no CONJUNTO MOTOBOMBA 
DIESEL da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA., LER ATENTAMENTE TODAS as 
instruções con� das nos 8 Capítulos deste Manual de Instruções, para que o 
usuário se familiarize com o equipamento;
• OBSERVAR os PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO (Capítulo 04);
• OBSERVAR atentamente os PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO (Capítulo 05).
• OBSERVAR a tensão alternada (Volts) para o Painel de Comando e do Pré 
Aquecedor (Capítulo 03);
• Todas as operações de MANUSEIO, INSTALAÇÃO, UTILIZAÇÃO, MANUTEN-
ÇÃO, MONTAGEM, DESMONTAGEM, e REPARO devem ser realizados por 
pessoas habilitadas, capacitadas e treinadas para estes � pos de serviços. 
 A HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. dará toda Assistência e Auxílio Técnico 
ao usuário ou a empresa proprietária do CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL 
sempre que solicitada por escrito;
• OBSERVAR e ENTENDER todas as sinalizações con� das no CONJUNTO
MOTOBOMBA DIESEL ;
• Caso o CONJUNTO DA MOTOBOMBA DIESEL sofrer modifi cações ou alte-
rações de suas caracterís� cas técnicas, sem o conhecimento e aprovação 
prévio da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA., além da perda de toda GARAN-
TIA, as responsabilidades civis e criminais recairão sobre o proprietário deste 
conjunto.
HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA
 Germek Equipamentos 
 Avenida Brasil, 1001 - Vila Brasil
 São José do Rio Pardo - SP
 CEP: 13720-000
+55 19 3682 7070
www.germek.com.br
assistencia@germek.com.br
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REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
IV
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V
REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
CAPÍTULO 01. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA ...................................................... 1
1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 1
1.2 PLAQUETAS DE SEGURANÇA ................................................................................................5
CAPÍTULO 02. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ..................................................... 7
2.1 MOTOBOMBA DIESEL ...........................................................................................................7
2.2 PAINEL DE COMANDO .........................................................................................................8
 2.3 TANQUE DE COMBUSTÍVEL .................................................................................................9
CAPÍTULO 03. DESCRIÇÃO DO SISTEMA .................................................................... 11
3.1 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL ..............................................................11
3.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO ...................................................................13
3.3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .............................................................................................18
3.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES ...............................................................20
3.5 TABELA CONERSÃO DE UNIDADES ......................................................................................23
3.6 DIMENSÕES (3 VISTAS) DA MOTOBOMBA DIESEL ...............................................................24
CAPÍTULO 04. PROCEDIMENTO DE MANUSEIO ......................................................... 25
4.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL ........................................................................25
4.2 MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .............................................................................26
4.3 CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM ......................................................................................28
CAPÍTULO 05. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO ..................................................... 33
5.1 GENERALIDADES ...............................................................................................................33
5.2 ARMAZENAMENTO ...........................................................................................................33
5.3 FUNDAÇÃO DO PISO ..........................................................................................................37
5.4 ARRANJO FÍSCO ................................................................................................................38
5.5 INSTALAÇÃO FÍSICA ............................................................................................................41
5.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA .......................................................................................................65
CAPÍTULO 06. PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO ....................................................... 75
6.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL .......................................................................75
6.2 PRIMEIRA PARTIDA (START UP) ..........................................................................................75
6.3 CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL ......................................................................................81
6.4 PAINEL DE TRANSFERÊNCIA ..............................................................................................99
ÍNDICE GERAL:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
VI
6.5 PAINEL DE COMANDO ......................................................................................................101
6.6 PARTIDA MANUAL - OPERAÇÃO NORMAL .........................................................................105
6.7 PARTIDA AUTOMÁTICA - OPERAÇÃO NORMAL ..................................................................106
6.8 TESTES E INSPEÇÕES PERIÓDICAS ....................................................................................108
CAPÍTULO 07. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ................................................117
7.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL .................................................................... 117
7.2 INSPEÇÃO PERIÓDICA OBRIGATÓRIA ............................................................................... 118
7.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................... 120
7.4 DESMONTAGEM E DESCARTE ..........................................................................................121
CAPÍTULO 08. GARANTIAS ......................................................................................123
ÍNDICE GERAL:
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VII
REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
TABELA DE COMPONENTES:
POS DESCRIÇÃO
01 CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
02 BASE
03 MOTOR DIESEL
04 BOMBA CENTRÍFUGA
05 PAINEL DE TRANSFERÊNCIA
06 PAINEL COMANDO NFPA 
07 TANQUE DE COMBUSTÍVEL
08 BOMBA PRESSURIZAÇÃO - JOCKEY
09 CONJUNTO MOTOBOMBA ELÉTRICA
10 PRESSOSTATO BOMBA JOCKEY
11 PRESSOSTATO BOMBA PRINCIPAL
12 PRESSOSTATO MOTOBOMBA 
13 BATERIA
14 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA BOMBA JOCKEY
15 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA MOTOBOMBA ELÉTRICA
16 MANÔMETRO DO PRESSOSTATO DA MOTOBOMBA 
17 CHUMBADORES MECÂNICOS
18 BANCO DE BATERIAS
19 SISTEMA DE EXAUSTÃO
20 SISTEMA DE TUBULAÇÃO
21 CONJUNTO DO BARRILETE DE MEDIÇÃO
22 RADIADOR
23 PAINEL DE COMANDO DA MOTOBOMBA ELÉTRICA
24 MUFLA ACOPLADORA
25 TROCADOR DE CALOR
26 TANQUE DE LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR - TANQUE DE EXPANSÃO
27 FUNIL
28 VISOR DE FLUXO
29 TUBULAÇÃO HIDRÁULICA DE ENTRADA DO BARRILETE
30 TUBO FLEXÍVEL - AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES DO ESCAPE
31 TUBO PROLONGADOR VERTICAL
32 SILENCIOSO
33 SUPORTE DE FIXAÇÃO DO SILENCIOSO
34 PONTEIRA DO ESCAPE
35 TUBO PROLONGADOR HORIZONTAL
36 SUPORTE DE FIXAÇÃO DO TUBO
37 SISTEMA CORTA FAGULHA
38 TUBO PROLONGADOR DO CORTA FAGULHA
39A LINHA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
39B LINHA DE RETORNO DE COMBUSTÍVEL
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REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
VIII
POS DESCRIÇÃO
40 RESPIRO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
41 CAIXA DE CONTENÇÃO42 VISOR DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
43 BOCAIS DE INTERLIGAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO E RETORNO DE COMBUSTÍVEL
44 BOMBA INJETORA DO MOTOR
45 DRENO
46 TAMPA DE INSPEÇÃO 
47 BOIA DO NÍVEL DO TANQUE
48 BOCAL DE ABASTECIMENTO
49 CAVALETE SUPORTE DO BARRILETE
50A VÁLVULA DE ESFERA - DRENO
50B VÁLVULA DE ESFERA - DRENO TESTE
51 VÁLVULA DE RETENÇÃO
52 RESERVATÓRIO DE ÁGUA 
53 VÁLVULA DE GAVETA COM HASTE ASCENDENTE
54 JUNTA DE EXPANSÃO
55 REDUÇÃO EXCÊNTRICA
56 MANOVACUÔMETRO
57 VÁLVULA DE ESFERA
58 FILTRO Y
59 MANÔMETRO DA PRESSÃO DE RECALQUE
60 VÁLVULA DE ALÍVIO DA CARCAÇA DA BOMBA
61 REDUÇÃO CONCÊNTRICA
62 VÁLVULA DE RETENÇÃO DE DUPLA PORTINHOLA
63A VÁLVULA BORBOLETA 
63B VÁLVULA BORBOLETA 
63C VÁLVULA BORBOLETA 
63D VÁLVULA BORBOLETA 
63E VÁLVULA BORBOLETA 
64 VÁLVULA DE RETENÇÃO VERTICAL
65 VÁLVULA DE ESFERA
66 VÁLVULA DE ALÍVIO
67 WASTE CONE COM VISOR DE FLUXO
68A FLOWMETER
68B INDICADOR DE FLUXO
69 CAVALETE DE TESTES
70 BERÇO DAS BATERIAS
71 MOTOR DE ARRANQUE
72 CHAVE DE EMERGÊNCIA
73 VOLTÍMETRO DA BATERIA 1
TABELA DE COMPONENTES:
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IX
REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
POS DESCRIÇÃO
74 VOLTÍMETRO DA BATERIA 2
75 AMPERÍMETRO DA BATERIA 1
76 AMPERÍMETRO DA BATERIA 2
77 SINALEIRA VERMELHA - OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
78 SINALEIRA VERMELHA - MOTOR OPERANDO
79 SINALEIRA AMARELA - FALHA PARTIDA
80 SINALEIRA AMARELA - FALTA TENSÃO ALTERNADA
81 SINALEIRA AMARELA - BATERIA 1 DESCARREGADA
82 SINALEIRA AMARELA - BATERIA 2 DESCARREGADA
83 SINALEIRA AMARELA - DEFEITO CARREGADOR 1
84 SINALEIRA AMARELA - DEFEITO CARREGADOR 2
85 SINALEIRA AMARELA - ALARME DESLIGADO
86 SINALEIRA AMARELA - BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
87 SINALEIRA AMARELA - TEMPERATURA ANORMAL DA ÁQUA
88 SINALEIRA AMARELA - SOBREVELOCIDADE (OVERSPEED)
89 SINALEIRA AMARELA - BAIXO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
90 SINALEIRA VERMELHA - BAIXA PRESSÃO DA REDE
91 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 1
92 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 2
93 BOTÃO PULSANTE - PARADA
94 BOTÃO PULSANTE - REPOSIÇÃO DEFEITO
95 BOTÃO PULSANTE - TESTE DE LÂMPADAS
96 BOTÃO PULSANTE - TESTE DE EQUIPAMENTO
97 BOTÃO PULSANTE - DESLIGA ALARME
98 ALARME 1
99 ALARME 2
100 CHAVE SELETORA 3 POSIÇÕES - MANUAL/DESLIGADO/AUTOMÁTICO
101 VÁLVULA DE ESFERA
102 PLAQUETA DA BOMBA CENTRÍFUGA
103 TACÔMETRO E HORÍMETRO
104 INDICADOR DE OVER SPEED
105 TERMÔMETRO
106 INDICADOR DE FUNÇÕES
107 MANÔMETRO DE PRESSÃO DE ÓLEO
108 CHAVE 2 POSIÇÕES - LIGA E DESLIGA COMANDO
109 BOTÃO PULSANTE - PARADA DO MOTOR
110 SINALEIRA - CARGA DO ALTERNADOR
111 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 1
112 BOTÃO PULSANTE - PARTIDA 2
113 PAINEL AUXILIAR DE DIAGNÓSTICO DO MOTOR DIESEL
TABELA DE COMPONENTES:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (ÍNDICE E FOLHA DE ALERTA)
XPOS DESCRIÇÃO
114 MÓDULO ELETRÔNICO
115 SOLENÓIDE DE PARADA
116 SISTEMA PRÉ AQUECIMENTO
117 BARRILETE DE CONTROLE COM BYPASS
118 VÁLVULA DE SEGURANÇA
119 BOCAL DE ABASTECIMENTO DO LÍQUIDO ARREFECIMENTO
120 MANÔMETRO DO TROCADOR DE CALOR
121 VÁLVULA DE EMERGÊNCIA NF (SAÍDA)
122 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (BYPASS)
123 FILTRO “Y”
124 VÁLVULA DE EMERGÊNCIA NF (ENTRADA)
125 VÁLVULA DE MANUTENÇÃO NA (ENTRADA)
126 FILTRO “Y”
127 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (BARRILETE)
128 SOLENÓIDE DE CONTROLE DO TROCADOR
129 VÁLVULA DE MANUTENÇÃO NA (SAÍDA)
130 SISTEMA BYPASS DO CONJUNTO DO BARRIELETE TROCADOR DE CALOR
131 VÁLVULA DE ESFERA DA ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL AO MOTOR DIESEL
132 ATERRAMENTO TANQUES DE COMBUSTÍVEL
133 PROTEÇÃO FIXA RADIADOR
134 PROTEÇÃO FIXA DO ESCAPAMENTO
135 PROTEÇÃO FIXA DO ACOPLAMENTO
136 PROTEÇÃO FIXA DAS CORREIAS
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REVISÃO 02 - MAR.18 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 1.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS:
1. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÕES GRAVES:
- TODO operador do Sistema de Combate a Incêndio, 
inclusive do Conjunto Motobomba Diesel (01) deve ser capacitado 
e autorizado a manusear este equipamento.
- É dever do operador capacitado e autorizado LER cuidadosa e 
atentamente e ENTENDER todas as RECOMENDAÇÕES DE 
SEGURANÇA e INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO con� das neste Manual 
de Instruções, antes de realizar qualquer � po de operação e/ou de 
manutenção no equipamento. 
- É responsabilidade do proprietário do Sistema de Combate Incêndio, 
inclusive do Conjunto Motobomba o Diesel PROVIDENCIAR todas 
as medidas de segurança (capacitação do operador, manutenção 
preven� va e corre� va do equipamento) necessárias para um bom 
desempenho do uso correto do Sistema de Combate a Incêndio, 
inclusive do Conjunto Motobomba Diesel, a fi m de evitar quaisquer 
� pos de riscos de acidentes e erros de operação durante as situações 
normais e de EMERGÊNCIA.
 O Conjunto Motobomba Diesel (01), da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. é 
um equipamento desenvolvido exclusivamente para ser u� lizado em Sistemas de 
Combate a Incêndio, equipado com todas as medidas de segurança para o operador 
e ao fi m que se des� na.
 No entanto, cabe a cada operador capacitado e autorizado e ao proprietário 
do equipamento, conhecer todos os aspectos de segurança apresentados neste 
Manual de Instruções. Para tal, cada operador deve ler atentamente todas as partes 
deste Manual de Instruções e prestar atenção na confi guração, operação, manutenção 
e reparação do equipamento.
 Além disso, é dever do proprietário do equipamento observar todas as 
condições e contextos de segurança em que o seu operador está subme� do no 
ambiente de trabalho. Cabe ao proprietário analisar todos os requisitos aplicáveis e 
obrigatórios das Normas Técnicas aplicáveis e legislações per� nentes municipais, 
estaduais e federais, principalmente a do Corpo de Bombeiros. 
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ba Diesel de incêndio
2
REVISÃO 02 - MAR.18 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 OBSERVAR obrigatoriamente as Recomendações a seguir:
• SOMENTE pessoas qualifi cadas e expressamente autorizadas podem operar e 
fazer a manutenção em todo Sistema de Combate a Incêndio, inclusive no 
Conjunto Motobomba Diesel. Estas pessoas devem ser treinadas dentro das 
normas de segurança do trabalho vigentes no país e terem conhecimento sufi ciente 
do equipamento, por tratar-se de um equipamento des� nado ao combate a 
incêndio;
• É estritamente proibido, sem especial e prévia autorização, realizar 
modificações ou alterações nos componentes do equipamento em 
geral (elétrico e/ou mecânico) que possam comprometer a segurança 
do operador, pondo-o em perigo desnecessário, e consequentemente 
a falha do equipamento quando em situações de EMERGÊNCIA. Para as alte-
rações acima mencionadas, deve ser pedida, obrigatoriamente, a autoriza-
ção e aprovação por escrito por parte da HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. 
(e-mail: assistencia@germek.com.br);
• Todos os problemas técnicos com o equipamento devem ser comunicados ime-
diatamente ao pessoal responsável da Assistência Técnica da HIDROMECÂNI-
CA GERMEK LTDA. (pelo telefone (19) 3682.7070 opção 6 ou pelo e-mail - 
assistencia@germek.com.br), se for considerado necessário pelo proprietário 
ou pelo seu representante;
• Está implícito que a conexão do equipamento à rede elétrica, como todo trabalho 
para este fi m, também deve ser realizado por pessoa capacitada e qualifi cada. 
No Brasil, as instalações elétricas em edifi cações industriais e residenciais 
devem ser orientadas e supervisionadas por um profi ssional responsável e 
habilitado para este fi m. A instalação elétrica deste equipamento deve estar 
em conformidade com a norma regulamentadora NR10, e pela norma técnica 
ABNT NBR 5410;
• Para evitar irregularidades com a operação do equipamento, é necessário que o 
operador esteja bem informado e treinado sobre o funcionamento correto de 
todo o Sistema de Combate a Incêndio, principalmente do Conjunto Motobomba 
Diesel (01) antes de colocá-la em operação;
ATENÇÃO! RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO ou de 
 DESCARGA ELÉTRICA:
Quando houver qualquer intervenção de manutenção:
- DESLIGAR a alimentação do quadro elétrico do Painel de 
Comando (06); e 
- DESCONECTAR os polos posi� vos do Banco de Baterias (18) paranão 
oferecer RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO ou de DESCARGA ELÉTRICA.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
• O proprietário ou o seu representante deve OBSERVAR e GARANTIR que as pessoas 
responsáveis em manusear, operar, fazer a manutenção, reparar, remover partes 
móveis, trocar componentes permanentes e subs� tuir componentes de alguma 
parte do Sistema de Combate a Incêndio, inclusive do Conjunto Motobomba o 
Diesel, NÃO estão trabalhando sob efeito pelo uso de remédios, álcool ou drogas 
que infl uenciem no sistema nervoso central do operador;
• O operador deve ENTENDER e CONHECER o significado de todos os sinais 
de alarmes, luminosos e sonoros, do Sistema de Combate a Incêndio, 
principalmente os sinalizados no Painel de Comando (06) e no Painel de 
Transferência (05). É totalmente necessário que o operador conheça todas estas 
sinalizações. Ver Capítulo PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO;
• NÃO DANIFICAR as Plaquetas de Indicações de Segurança e de Iden� fi cação de 
todo Sistema de Combate a Incêndio;
• MANTER a casa de bombas sempre limpa e seca, tanto de água como de óleo. 
Desta forma, evita-se acidentes com pessoas;
• Antes de iniciar a limpeza da casa de bombas ou da manutenção do equipamento, 
sinalizar com a uma Plaqueta de Manutenção (“NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO 
- EM MANUTENÇÃO”) sobre o equipamento e/ou no Painel de Comando.
ATENÇÃO! RISCO INCÊNDIO COM LESÃO GRAVE:
JAMAIS UTILIZAR para limpeza do equipamento produtos como 
éter, álcoois, gasolina, diesel, querosene, ou qualquer outro � po 
de líquido infl amável, pois há PERIGO DE INCÊNDIO.
 Em seguida, DESLIGAR a alimentação do Painel de 
Comando NFPA (06) (RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO). Ao 
final destas operações, RESTABELECER a alimentação 
elétrica do Painel de Comando (06) e REMOVER a Plaqueta 
de Manutenção;
• Em caso de manutenção mecânica ou elétrica, o operador 
deve UTILIZAR SEMPRE os Equipamentos de Proteção 
Individual (EPI), com Cer� fi cado de Aprovação (CA) emi� da 
pelo Ministério do Trabalho. O operador deve UTILIZAR: 
óculos de segurança, luvas de proteção, protetor auricular 
� po concha, capacete e calçados de segurança. 
 Se possível, este procedimento sempre deve ser acompanhado 
por profi ssional habilitado e capacitado da área de Segurança do Trabalho. 
OBSERVAR as recomendações con� das nas Plaquetas de Segurança.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
 Além disso, o proprietário do equipamento deve ORIENTAR e TREINAR 
cada operador, adequadamente, como u� lizar e conservar cada EPI, criando ou 
indicando outras proteções individuais que considerar necessárias para o opera-
dor;
• UTILIZAR sempre peças de reposição novas e originais. Outras peças de reposição 
ou trabalhos não aprovadas pelo fabricante, podem causar ou provocar 
acidentes e danos, os quais NÃO serão de responsabilidade da HIDROMECÂNICA 
GERMEK LTDA.
USAR PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA
USAR ÓCULOS DE SEGURANÇA
USAR CALÇADOS DE SEGURANÇA
USAR LUVAS DE PROTEÇÃO
USAR CAPACETE
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE E DANOS 
AO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO:
NÃO COLOCAR ou DEIXAR ferramentas ou outros objetos sobre o 
sistema de combate a incêndio.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)
1.2 PLAQUETAS DE SEGURANÇA:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTE COM LESÃO GRAVE:
NUNCA REMOVER as Plaquetas de Recomendações de Segurança 
instaladas no equipamento em geral, pois a ausência destas 
pode gerar acidentes com lesões graves, devido à falta de 
orientação para o operador.
É de responsabilidade do proprietário do Sistema de 
Combate a Incêndio, inclusive no Conjunto Motobomba Diesel, 
MANTER em bom estado de conservação as Plaquetas de 
Recomendações de Segurança, e no caso de serem danifi cadas, 
PROVIDENCIAR a subs� tuição imediata.
As Plaquetas de Recomendações de Segurança devem ser lidas 
atentamente, junto com o Manual de Instruções, e serem 
entendidas pelo operador e pelo pessoal de manutenção. 
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REVISÃO 02 - MAR.18 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.1 MOTOBOMBA DIESEL:
2. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
 Todo equipamento fabricado pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. é 
identificado por meio de uma Plaqueta de Iden� fi cação.
 A localização de cada Plaqueta encontra-se nas fi guras abaixo, cujos dados 
devem ser fornecidos a Assistência Técnica da HIDROMECÂNICA GERMEK, quando 
solicitado em caso de consulta. Todos os equipamentos são iden� fi cados pelo 
número de série gravado na Plaqueta de Iden� fi cação para fi ns de rastreabilidade. 
Este número de série é composto de 5 dígitos.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.2 PAINEL DE COMANDO:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
 2.3 TANQUE DE COMBUSTÍVEL:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 3.1 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL: 
 O Conjunto Motobomba Diesel produzido pela HIDROMECÂNICA GERMEK 
LTDA. é um sistema u� lizado para combate a incêndio, para ser acoplado diretamente 
a rede hidráulica de incêndio (hidrantes ou sprinklers) de uma edifi cação industrial. 
Este conjunto foi desenvolvido segundo normas técnicas específi cas e de acordo 
com as especifi cações oriundas da engenharia da edifi cação, o qual será instalado.
 Este sistema basicamente é composto de uma Bomba Centrífuga (04), 
dimensionada conforme as vazões e pressões especifi cadas no projeto de incêndio 
da edifi cação, acoplado por meio de luva elás� ca ao Motor Estacionário a Diesel 
(03), com capacidade de suprir a potência necessária da Bomba Centrífuga (04) 
especifi cada no projeto.
 Uma Base (Chassis) (02) rígida, construída de perfi s de aço soldado, tem a 
função de fi xar e suportar esses primeiros elementos (Bomba Centrífuga (04) e 
Motor a Diesel (03)). Além disso, este úl� mo elemento é fi xado diretamente ao piso 
do local de instalação na edifi cação.
 Para executar o controle de par� da do Motor Diesel (03), há um painel de 
controle local, denominado de Painel de Transferência (05) instalado sobre a Base 
(02). As funções deste Painel de Transferência (05) serão descritos detalhadamente 
no CAPÍTULO 6 - PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO. 
 Um Tanque de Combus� vel (07), SE FORNECIDO, serve para suprir de Motor 
Diesel (03) de combustão interna durante a sua operação. O volume deste Tanque 
de Combus� vel (07) é dimensionado conforme norma técnica específi ca. O local e 
demais requisitos de instalação deste Tanque de Combus� vel (07) são descritos em 
detalhes no CAPÍTULO 05 - PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO.
 Outro componente importante, denominado de Painel de Comando (06), SE 
FORNECIDO, instalado na casa de bombas e visível ao operador, tem a função de 
monitorar e controlar todas as funções manuais e automáticas do Conjunto 
Motobomba Diesel (01). Este Painel de Comando (06) pode ser de fabricação da 
HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. ou modelo equivalente e compa� vel com o Painel 
de Transferência (05) que atenda o projeto.
 
3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA:
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO 02 - MAR.18 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
FIGURA 3.1: CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
FIGURA 3.2: PAINEL DE COMANDO
(produto: GERMEK)
PAINEL DE TRANSFERÊNCIA
01 05 07
02
05
06
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REVISÃO 02 - MAR.18 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 A instalação de um sistema de combate a incêndio completo é regido por normas 
técnicas ABNT NBR, NFPA (Nati onal Fire Protecti on Associati on) e IT (Instruções 
Técnicas) do Corpo de Bombeiros de cada estado da federaçãobrasileira.
 O Sistema de Bombeamento para combate a incêndio, a princípio, é composto por 
3 conjuntos motobombas, sendo 2 motobombas (01) (09) de igual capacidade de 
vazão e pressão (previamente dimensionadas no projeto de incêndio) e 1 Bomba de 
Pressurização (08) do tipo Jockey do sistema. Os 2 motobombas, de igual 
capacidade, podem ser acionadas de formas dis� ntas ou não, podendo ser por 
meio de motores elétricos ou por motores de combustão interna a Diesel. A fi gura 
3.3 mostra um exemplo do arranjo � sico (layout) da instalação deste Sistema de 
Bombeamento. 
3.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO:
 Cada conjunto é aplicado no sistema como motobomba de Recalque Principal 
e o outro como motobomba de Recalque Reserva (backup). A composição completa 
do sistema de bombeamento de combate a incêndio está representada, para fi ns 
ilustra� vos, nas fi guras 3.5A e 3.5B. Desta forma, é possível observar aplicação de 
um motobomba de Recalque Principal e de Recalque Reserva. Ver CAPÍTULO 05 - 
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO para maiores detalhes nas descrições de cada 
componente.
06
01 070809
FIGURA 3.3: EXEMPLO DE ARRANJO FÍSICO DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO
conjunto m
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ba Diesel de incêndio
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REVISÃO 02 - MAR.18 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
 A par� da automá� ca de cada conjunto motobomba é realizada pelos respec� vos 
Pressostatos (10), (11) e (12). Estes Pressostatos (10),(11) e (12) tem a função de 
monitorar a pressão da rede hidráulica de combate a incêndio. Ao a� ngir a pressão 
de ajuste, o pressostato envia um sinal par� da ao Painel de Comando para acionar o 
respec� vo motobomba. Cada pressostato tem um ajuste de pressão de acionamen-
to da par� da, dis� nto e especifi cado previamente no projeto hidráulico do sistema 
de combate a incêndio da edifi cação.
 Neste sistema há uma Bomba de Pressurização (08), denominada de Bomba 
� po Jockey. Esta bomba é acionada eletricamente por meio de seu Painel de Comando 
(Painel Jockey). Sua função é manter a linha de tubulação de recalque sempre 
pressurizada, na ocorrência de pequenas perdas de pressão na linha. O Pressostato 
(10) (fi gura 3.4), instalado na linha de recalque, aciona automa� camente esta Bomba 
de Pressurização (08) assim que a pressão fi car abaixo da pressão mínima de regulagem. 
Assim que acionada, esta bomba atua até que a pressão de projeto esteja reestabelecida 
na linha de recalque e é a única que pode ser desligada automa� camente quando 
es� ver operando em modo AUTOMÁTICO. 
 No entanto, em caso de queda brusca da pressão, devido à abertura dos 
hidrantes ou acionamento dos chuveiros automá� cos (sprinklers), a pressão de 
pressurização deixa de ser sufi ciente. Um segundo Pressostato (11), com regulagem 
de pressão inferior ao da Bomba de Pressurização - Jockey (08), aciona o Motobomba 
de Recalque Elétrica - Principal (09). Este Motobomba de Recalque Elétrica - Principal 
(09) pode ser acionada por um motor elétrico ou de combustão interna a Diesel, por 
meio de um Painel de Comando (06). 
FIGURA 3.4 - INSTALAÇÃO TÍPICA DOS CONJUNTOS DOS BARRILETES DE MEDIÇÃO
14, 15, 1610, 11, 12 21
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 Todavia, se após o acionamento do Pressostato (11) a pressão não se manter 
conforme projeto, o Pressostato (12), que possui regulagem de pressão inferior ao 
da Bomba de Recalque Principal (09) aciona o comando de par� da do Conjunto 
Motobomba (01) de recalque reserva. O acionamento desta Motobomba de 
Recalque aplicada como Reserva pode ocorrer também por um motor elétrico ou 
de combustão interna a Diesel, através do Painel de Comando. 
 Logo, um Motobomba Diesel (01) quando aplicada, seja como Principal ou 
Reserva, tem autonomia de funcionar mesmo com ausência de energia elétrica no 
sistema, ou na interrupção do funcionamento da Motobomba de Recalque Principal 
quando esta for elétrica. 
 Os conjuntos compostos pelos Manômetros (14) (15) (16), montados com os 
respec� vos Pressostatos (10) (11) (12), são denominados de Conjuntos dos Barriletes 
(21) (fi gura 3.3). Cada Motobomba deve ter seu respec� vo Barrilete instalado na 
linha de recalque e ajustado conforme a pressão de acionamento de projeto.
 
 Durante o acionamento do Motobomba Diesel (01) em modo AUTOMÁTICO, o 
conjunto inicia uma sequencia de até 12 tenta� vas de par� da, com alternância entre 
os Bancos de Baterias I e II (18). Mesmo na ausência ou interrupção da rede elétrica 
por causa de um possível incêndio, o Painel de Comando (06) se mantém energizado 
por esses dois Bancos de Baterias (18) independentes.
 Todavia, se a pressão da rede hidráulica es� ver na pressão da regulagem do 
Pressostato (12), o Conjunto Motobomba (01) Diesel parte normalmente, se o Painel 
de Comando (06) es� ver no modo AUTOMÁTICO. No entanto, obrigatoriamente, a 
parada deve ser manual.
 Maiores detalhes sobre cada sistema pode ser visto nos CAPÍTULOS: 5 - 
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇAO e 6 - PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO.
 A seguir, as fi guras 3.5A e 3.5B ilustram uma instalação hidráulica padrão, sendo 
a primeira da LINHA DE SUCÇÃO e a segunda da LINHA DE RECALQUE.
 Cabe salientar, que tais confi gurações são regidas por normas técnicas, já 
citadas. No entanto, cabe a cada proje� sta defi nir a sua confi guração conforme a sua 
necessidade.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (DESCRIÇÃO e DADOS DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL)
FIGURA 3.5A: ESQUEMA DA MONTAGEM DA LINHA DE SUCÇÃO
52 - (RESERVATÓRIO DE ÁGUA) 01
09 08
ÁREA DO INTERIOR 
DA CASA DE BOMBAS
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 4.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INICIAL:
4. PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO:
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTE COM LESÃO GRAVE:
Para instalar corretamente este equipamento é necessário, 
após tê-la re� rado da embalagem, LER ATENTAMENTE este 
Manual de Instruções antes da sua instalação no local defi ni� vo. 
Todo � po de serviço deve ser executado por profi ssionais 
capacitados e autorizados.
OBSERVAÇÃO!
Antes de dar início às operações de instalação do equipamento 
em geral CONSULTAR este Manual de Instruções. 
 Antes de iniciar qualquer � po de instalação, VERIFICAR a integridade de todo 
os equipamentos listados nas respec� vas Notas Fiscais, observando se não há sinais 
de ba� das, amassados, ou outros danos ao equipamento. 
 VERIFICAR se os Botões do Painel de Comando (06) e do Painel de Transferência 
(05) estão íntegros.
 Caso haja divergência entre algum documento e o produto, COMUNICAR por 
escrito a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. para verifi car e acertar as discrepâncias. 
 Da mesma forma a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. responderá por escrito 
a solicitação do cliente, informando as soluções e providências a serem tomadas.
 Em seguida, VERIFICAR qual o peso líquido de cada equipamento, conforme 
as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS do Capítulo 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA 
ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE:
O cliente deve estar atento e tomar todas as medidas de segurança 
para manuseio do equipamento, desde o descarregamento, até o 
transporte, e sua montagem fi nal.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 4.2 - MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
 Os equipamentos des� nados ao combate a incêndio fornecido pela 
HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. foram projetados para serem içados por pontes 
rolantes, gruas ou pór� cos como talhas, ou outro de transporte seguro, como em-
pilhadeira.
 No caso do Conjunto Motobomba(01), fi gura 4.1, IÇAR por meio dos Olhais de 
Içamento nos 4 cantos da Base (02). Este processo deve ser executado por Cintas de 
Elevação de Carga (têxteis), fabricadas conforme normas técnicas ABNT NBR 15637-1 e 
ABNT NBR 15637-2. A capacidade de carga dessa cinta deve estar de acordo com o 
peso bruto deste conjunto, o qual pode ser verifi cado no item 3.2 do CAPÍTULO 03- 
DESCRIÇÃO DO SISTEMA. 
 O ponto de içamento do Conjunto Motobomba (01) deve passar pela linha 
ver� cal do CENTRO DE GRAVIDADE do mesmo, conforme observado também na 
fi gura 4.1. Esta operação deve ser realizada por pessoas capacitadas neste � po de 
serviço e supervisionadas por um técnico ou engenheiro de segurança.
 NUNCA IÇAR este conjunto somente pelo Motor (03) ou pela Bomba 
Centrífuga (04), pois pode causar danos ao equipamento e acidentes graves. 
 O transporte, levantamento ou depósito do equipamento deve ser suave, sem 
choques, caso contrário, componentes do Conjunto Motobomba podem ser danifi cados.
 
 OBSERVAR todos os cuidados comuns ao transporte e manuseio de modo a se 
evitar acidentes e avarias ao equipamento.
ATENÇÃO! RISCOS DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE:
NUNCA UTILIZAR a empilhadeira para transportar pessoas.
Toda operação com carga deve ser executada por pessoas capacitadas 
e supervisionadas por técnico ou engenheiro de segurança.
 O Tanque de Combus� vel (07) e Painel de Comando (06), por terem pesos 
menores, estes devem ser transportados por meio de empilhadeira ou outro � po de 
disposi� vo de elevação e transporte capaz de movimentá-los com segurança até o 
local de instalação.
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FIGURA 4.1: PONTOS DE IÇAMENTO NO BASE DO CONJUNTO MOTOBOMBA
CINTAS DE ELEVAÇÃO
OLHAL DE IÇAMENTO
90o máximo
02
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 4.3 - CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM:
 
 Por segurança e para evitar danos materiais, o Conjunto Motobomba Diesel 
(01) e seus demais periféricos são fornecidos e entregues embalados ou protegidos 
contra intempéries leves. 
 Estas embalagens são cons� tuídas de caixas de papelão reves� das com fi lme 
plás� co liso ou caixas de madeira ou compensados de madeira. As proteções são 
cons� tuídas basicamente de papelão ondulado e posteriormente reves� do com 
fi lme plás� co liso do � po “strech”.
FIGURA 4.2: CONFIGURAÇÃO DAS EMBALAGENS DO EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO
C
BA
D
G
H I J
E
F
K
 Todos os volumes fornecidos nesta confi guração devem 
ser protegidos contra chuva, alagamento e demais intempéries 
nocivas ao componente embalador (material da embalagem) 
para que não seja danifi cado no transporte, no manuseio ou 
no armazenamento. Assim não há perca ou diminuição da 
efi ciência no grau de proteção contra intempéries.
 A fi gura 4.2, a seguir, ilustra o padrão de embalagem das partes do Conjunto 
Motobomba (01) fabricadas e entregues pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda.
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CONJUNTO MOTOBOMBA (01):
A - O Painel de Transferência (05) 
e Chave de Emergência I e II (72), 
fi xados na Base (02) do Motobom-
ba Diesel, são envolvidos por fi lme 
de plás� co liso (do � po “strech”) a 
fi m de proteger esses componentes 
contra intempéries leves (poeira e 
água);
B - O bocal da saída do escape (Junta Flexível do Escape), saídas da turbina e 
intercooler (se houver) e bocal de admissão no fi ltro de ar (quando este é fornecido 
separado do motobomba) são vedados com fi lme de plás� co liso (do � po “strech”) 
a fi m de proteger contra intempéries leves (poeira e água);
C - Os bocais de sucção e recalque da Bomba Centrífuga (04) são vedados com 
um adesivo SELO DE PROTEÇÃO (fi gura 4.4) e reves� dos com fi lme plás� co liso (do 
� po “strech”) para proteger contra pequenos detritos, poeira e água; 
FIGURA 4.3: CONFIGURAÇÃO DA EMBALAGEM
 DO CONJUNTO MOTOBOMBA DIESEL
ATENÇÃO! RISCO DE DANO A 
BOMBA CENTRÍFUGA:
MANTER os adesivos de proteção 
intactos. 
NÃO REMOVER até a instalação 
da Bomba Centrífuga (04). 
EVITAR furos ou rasgos que per-
mitam penetração de detritos que 
causem danos no rotor da bomba.
FIGURA 4.4: ADESIVO SELO DE PROTEÇÃO
D - O manômetro (de recalque) e o manovacuômetro (da sucção) foram removidos 
da bomba centrífuga (tubos presentes nos fl anges) e alocados em caixa de papelão 
reves� da com fi lme de plás� co liso conforme item H na fi gura 4.2;
E - Sobre a Base (02) de aço do Conjunto Motobomba (01), foram presos nos fu-
ros de fi xação da base 2 caibros de madeira para manter o conjunto elevado do piso 
e para facilitar o transporte e movimentação do conjunto por meio de empilhadeira;
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
F - O Conjunto do Barrilete de Medição (21) é fornecido em volume separado, 
junto com os demais barriletes das outras bombas, quando também forem fornecidas 
pela HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda., com seu Manômetro (16) e Pressostato (12) 
reves� dos com fi lme de plás� co liso a fi m de proteger estes instrumentos contra 
intempéries leves (poeira e água) (fi gura 4.5); 
ATENÇÃO! RISCO DE DANO AO CONJUNTO DO BARRILETE:
MANUSEAR cuidadosamente este volume para evitar choques que 
possam danifi car suas válvulas e instrumentos.
NÃO ARMAZENAR sob de outros volumes.
G - Partes do escape como ponteira, silencioso e protetor cortam chamas 
do respiro do tanque de combus� vel (quando fornecido) são envoltos por papelão 
ondulado e alocados em caixa de papelão reves� da por fi lme plás� co liso;
H - Manômetros, Manovacuômetro (56) e demais instrumentos que possam ser 
fornecidos tais como Flowmeter (68A) (se fornecido), Indicador de Fluxo (68B) (se 
fornecido), etc. são envoltos de papelão ondulado e alocados em caixa de 
papelão revestida com filme plástico para evitar choques, e intempéries leves 
(poeira e água);
FIGURA 4.5: PROTEÇÃO DO PRESSOSTATO E MANÔMETRO DO CONJUNTO DO BARRILETE
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
I - No caso do fornecimento de 
Válvulas (Gaveta com Haste Ascenden-
te (53), Retenção (51), Alívio (66) , 
Alívio de Carcaça (60), etc.), Waste 
Cone (67), e demais componentes da 
tubulação, estes serão alocados em 
caixa(s) de madeira ou engradado 
(fi gura 4.5) para proteger e agrupar 
estes componentes;
ATENÇÃO! RISCO DE DANO AOS INSTRUMENTOS:
ARMAZENAR esta caixa sempre acima de demais volumes devido à 
fragilidade dos instrumentos;
J - O Painel de Comando (06), se fornecido, 
quando de fabricação própria da HIDROMECÂNICA 
GERMEK Ltda. é envolvido por papelão ondulado 
e alocado em caixa de papelão (fi gura 4.6). Outros 
modelos de painéis de comando de outros 
fabricantes, quando fornecido, são preservados 
em suas embalagens originais (Consultar Manual 
do Painel de Comando);
FIGURA 4.5: CAIXA DE MADEIRA ou ENGRADADO
FIGURA 4.6: EMBALAGEM DO PAINEL DE COMANDO
K - O Tanque de Combustível (07) é fornecido vazio, sem contenção e sem 
a tubulação de respiro, sendo esta úl� ma obrigatória e de responsabilidade do 
adquirente providenciar (ver CAPÍTULO 05 – PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO para 
mais detalhes). O protetor corta chamas é fornecido em caixa de papelão ou madeira 
conforme já citado no item G. Somente transportar, movimentar ou realocar o tanque 
VAZIO conforme requisitos das Normas Regulamentadoras NR-11 e NR-20, e legislação 
per� nente vigente.
ATENÇÃO! DESCARTE DA EMBALAGEM:
As embalagens de papelão devem ser consideradas como RECICLÁVEIS. 
As demais dar o devido descarte conforme legislação vigente.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE MANUSEIO)
 NOTA: CUSTOS DE EMBALAGENS ESPECIAIS:
 O Motobomba Diesel (01) e demais componentes do conjunto são fornecidosembalados em engradados de madeira somente caso o envio do conjunto for 
por transportadora que exija este � po de embalagem, sendo neste caso seus 
custos repassados para o adquirente.
 ATENÇÃO! PROCESSO DE DOCUMENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
NOTA FISCAL, MANUAIS DOS FABRICANTES E CERTIFICADOS DE GARANTIA 
DOS COMPONENTES:
 Como medida de segurança contra perda, roubo ou extravios da documentação 
do equipamento, tais como, TODOS OS MANUAIS e CERTIFICADOS DE GARANTIA 
impressos, originais dos componentes do Conjunto Motobomba Diesel (01) tais 
como manual do fabricante do Motor Diesel (03), manual do fabricante da Bomba 
Centrífuga (04), cer� fi cados de garan� a das Baterias (18), Carregadores de Baterias, 
etc. serão entregues fi sicamente junto com a NOTA FISCAL de fornecimento ao 
DESTINATÁRIO, fi cando este responsável pelo armazenamento e posterior manuseio 
deste material até seu devido local, o qual deverá estar junto do Conjunto 
Motobomba Diesel (01), quando este já es� ver em funcionamento.
 A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. não se responsabiliza pela perda, roubo 
ou extravio, mesmo de terceiros, que detenham a posse desta documentação 
e que venham a não direcionar tal conteúdo ao devido local junto ao Conjunto 
Motobomba (01). 
 A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. reserva-se no direito de cobrar pelo 
fornecimento, digital ou impresso, da segunda via destes manuais e cer� fi cados 
acima citados e fazendo saber que são de suma importância, pois complementam 
o conteúdo sobre INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO deste equipamento.
 ATENÇÃO! PROCESSO DE DOCUMENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
 NOTA: CUSTOS DE EMBALAGENS ESPECIAIS:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 5.1 GENERALIDADES:
5. PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO:
 5.2 ARMAZENAMENTO: 
 Caso os equipamentos não sejam imediatamente instalados, a opção é armazená-los 
em local seco, isento de poeira, vibrações, gases, agentes corrosivos, com temperatura 
uniforme, em posição normal e sem encostar-se a outros objetos.
 Ao longo do período de armazenamento, INSPECIONAR os equipamentos 
periódica e constantemente para evitar acúmulo de detritos e a integridade � sica 
dos seus componentes.
 Toda instalação de um equipamento de combate a incêndio deve ser 
precedida de um planejamento realizado por técnicos capacitados e supervisado 
por um profi ssional habilitado (engenheiro mecânico) e autorizado para executar tal 
função. Devem ser levadas em conta algumas providências em função das normas 
técnicas aplicáveis e vigentes.
 A temperatura de armazenagem dos equi-
pamentos deve fi car entre 5 a 60°C, com umidade 
rela� va inferior a 50%.
 O período máximo de armazenamento do Conjunto Motobomba a Diesel (01), 
sem que entre em funcionamento, é de aproximadamente 1 ano, caso contrário 
a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. deve ser comunicada por escrito pelo e-mail 
assistencia@germek.com.br.
+5oC
+60oC
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO:
 ATENÇÃO: RISCO DE PERDA DE GARANTIA e 
 DANO AO EQUIPAMENTO!
 
 O Motor Diesel (03), a Bomba Centrífuga (04) e o Banco de Baterias (18) 
exigem medidas de manutenção preven� va especiais para o armazenamento 
por longo período (acima de 6 meses).
 Estas medidas para armazenamento por longo período DEVEM ser 
consultadas respec� vamente nos Manuais de Instruções dos fabricantes do:
 - Motor a Diesel (03); 
 - Bomba Centrífuga (04);
 - Baterias (13).
 Essa documentação DEVE SER man� da junto a este Manual de Instruções. 
ATENÇÃO! Todos os procedimentos e materiais descritos nos manuais dos 
fabricantes prevalecem sobre este. 
 As medidas de preparação para armazenamento de longo período e 
posteriormente a preparação para (re)u� lização do equipamento exigem 
mão de obra qualifi cada e especializada para executar tais procedimentos. 
A HIDROMECÂNICA GERMEK Ltda. deve ser comunicada por escrito pelo 
e-mail assistencia@germek.com.br para maiores informações.
 Danos que venham a ocorrer no Motor a Diesel (03), na Bomba 
Centrífuga (04) e nas Baterias (13) geradas pela não observância dos 
procedimentos de armazenamento por longo período (superior a 6 meses), 
sem a devida manutenção preven� va descritas neste manual e nos manuais 
dos fabricantes podem resultar na PERDA DE GARANTIA do equipamento, 
mesmo na condição de estado novo.
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 O período máximo de armazenamento do Conjunto Motobomba Diesel (01) 
sem que este entre em funcionamento é de até 6 meses. Acima destes 6 meses de 
ina� vidade, considera-se como “ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO”, contado 
a par� r da data de entrega do equipamento no local defi nido pelo cliente (depósito, 
ou na casa de bombas).
 Os fabricantes do Motor Diesel (03), da Bomba Centrífuga (04) e das Baterias 
(13) automo� vas exigem medidas de manutenção preven� vas especiais para o 
armazenamento por longo período, detalhadas nos respectivos manuais dos 
fabricantes.
 O Motor Diesel (03) ina� vo por mais de 6 meses está sujeito a ataque por 
agentes corrosivos, principalmente no sistema de injeção de combustível, de 
arrefecimento e na câmara de combustão. Para tal situação de longa ina� vidade, 
os fabricantes dos motores recomendam Procedimentos de Preparação do Motor 
para Conservação e Procedimentos de Preparação do Motor para Retorno a U� lização. 
 Os Procedimentos de Preparação do Motor para Conservação para longos 
períodos (de 6 meses até 4 anos) consistem na subs� tuição do combus� vel, líquido 
de arrefecimento e óleo lubrificante por combustível preservativo, liquido de 
arrefecimento preserva� vo e óleo lubrifi cante preserva� vo. 
 Estes procedimentos estão descritos em detalhe no manual do motor e 
DEVEM ser executados por mão de obra especializada e autorizada. Durante o período 
armazenagem, MANTER o equipamento iden� fi cado que está sob manutenção com 
uso de lubrifi cantes preserva� vos. Neste período, não funcionar o equipamento. 
MANTER coberto por lona em local seco, livre de detritos. 
 No momento da instalação ou startup, após um longo período ina� vo, os 
Procedimentos de Preparação do Motor para Retorno a U� lização consistem na 
subs� tuição do combus� vel preserva� vo, líquido de arrefecimento preserva� vo, 
óleo lubrificante preservativo e demais filtros e pré-filtros (se houver) de óleo 
lubrificante e combus� vel por fi ltros novos originais além do óleo lubrifi cante, líquido 
de arrefecimento e combus� vel especifi cados pelo fabricante do motor. Novamente, 
estes procedimentos estão descritos detalhadamente no manual do motor e DEVEM 
ser executados por mão de obra especializada e autorizada.
 A Bomba Centrífuga (04), por períodos de armazenamento ou ina� vidade acima 
de 6 meses, também exige alguns procedimentos descritos no manual do fabricante, 
os quais DEVEM ser executados por mão de obra especializada. 
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 Tais procedimentos exigem a remoção da gaxeta antes do armazenamento 
e movimentar os conjuntos girantes pelo menos uma vez ao mês. Este último 
procedimento serve para evitar a oxidação dos mancais de rolamento. Todavia, se 
não for possível executar tal procedimento, SUBSTITUIR os Rolamentos quando o 
equipamento for instalado para operação. 
 Também, sempre VERIFICAR se os fl anges de sucção e de recalque da bomba 
são devidamente tampados com os adesivos, a fi m de evitar a entrada de corpos 
estranhos no seu interior (Ver CAPÍTULO 03 - PROCEDIMENTOS DE MANUSEIO).
 As Baterias (13) podem suprir a carga necessária para uma par� da do Conjunto 
Motobomba (01) por até 6 meses de ina� vidade (sem recarga), dependendo das 
condições ambientais (temperatura e umidade). 
 No entanto, após 6 meses de ina� vidade, as Baterias (13) devem sofreruma 
manutenção de análise e recarga. Este � po serviço deve ser realizado diretamente 
com a rede credenciada e autorizada do fabricante da Bateria (13), apresentando no 
cer� fi cado de garan� a de cada conjunto. Caso o período de ina� vidade ultrapasse 
12 meses, mesmo com a manutenção de recarga, a Bateria (13) fi que inu� lizada e 
fora de garan� a. Cabe então subs� tuição deste componente, cuja responsabilidade 
é do adquirente do Conjunto Motobomba (01). 
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FIGURA 5.1A: FIXAÇÃO DA BASE DO 
MOTOBOMBA
 5.3 FUNDAÇÃO DO PISO:
 Primeiramente, o Conjunto Motobomba (01) deve ser posicionado e montado 
no local des� nado durante o projeto da edifi cação. Para tal, o piso deve ter resistência 
sufi ciente para suportar o peso deste conjunto. Além disso, este piso deve ser regular, 
plano e nivelado. 
 O projeto deste piso deve estar sob orientação e supervisão de um profi s-
sional habilitado (engenheiro civil), para especifi car a altura desta base de concreto 
e os materiais a serem u� lizados.
 Por ser uma máquina que possui movimentos alterna� vos, a Base (02) deste 
conjunto necessita ser fi xada ao piso por meio de fi xadores mecânicos, capazes de 
suportar os esforços oriundos das vibrações geradas pelo Motor Diesel (03), 
conforme ilustrado nas fi guras 5.1A e 5.1B.
 INSTALAR esses Chumbadores Mecânicos (17) nas Chapas de Fixação Lat-
erais soldadas ao redor da Base (02) (fi gura 5.1B), localizados nos pontos “P”. 
UTILIZAR chumbadores mecânicos com dimensão mínima de Ø5/8” (código C58165 - 
www.ancora.com.br) ou de marca similar com as mesmas caracterís� cas técnicas. 
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 NUNCA u� lizar sistema elastoméricos, com obje� vo de isolar e/ou 
amortecer vibrações sob a Base (02) do Conjunto Motobomba (01).
FIGURA 5.1B: PONTOS DE FIXAÇÃO DA 
BASE DO MOTOBOMBA
P
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 5.4 ARRANJO FÍSICO:
 O arranjo � sico de uma Casa de Bombas depende dos equipamentos a 
serem instalados neste local. O projeto deve ser estudado com critério, para que haja 
espaço sufi ciente para dispor adequadamente tais componentes. As fi guras 5.2A e 
5.2B mostram uma instalação � pica de um sistema de combate a incêndio completo, 
projetada conforme a norma técnica NFPA 20.
 O proje� sta do sistema de combate a incêndio precisa considerar o posicionamento 
de todos os componentes, tais como, os Conjuntos Motobombas de Recalque 
Principal (09) e a de Reserva (09), Bomba de Pressurização elétrica (Jockey) (08), 
Sistema de Exaustão do Motor (19), Painel de Comando (06), Quadros Elétricos, 
Ven� lação, Sistema de Tubulação (20), além de calhas de escoamento de água, entre 
outros. NUNCA REALIZAR movimentações de quaisquer componentes, sem que haja 
um desenho do arranjo � sico pré-defi nido.
 O projeto da Casa de Bombas deve levar em consideração:
 1. O � po de ambiente a serem instalados os equipamentos, podendo ser interno 
ou externo. Este fator pode influenciar na distribuição e posicionamento dos 
equipamentos, consequentemente nas dimensões da Casa de Bombas; 
 Defi ne-se como ambiente interno (fi gura 5.2B) como aquele, cujos equipamentos 
estão enclausurados entre paredes, no interior da edifi cação. Também, em salas 
subterrâneas ou coberturas de edificações com espaço limitado e com pouca 
ventilação. Já o ambiente externo (fi gura 5.2A) é aquele que está cercado somente 
por algumas paredes de alvenaria ou telas, coberto por um telhado simples. 
No entanto, este � po de ambiente deve ser construído prevendo a segurança das 
pessoas alheias a operação, e a proteção contra intempéries dos equipamentos;
 2. Quando posicionar no projeto o Conjunto Motobombas (01)(09), VERIFICAR 
se há espaço sufi ciente para o operador executar as suas funções de operação e de 
manutenção. Para tal, recomenda-se UTILIZAR as dimensões de espaçamento mínimas 
“E” de 1,2m de cada lado dos Motobombas, conforme ilustrado na fi gura 5.2C. 
Desta forma consegue-se defi nir a dimensão “L” da Casa de Bombas. As dimensões 
de espaçamento “E”, “M” e “N” são recomendadas, NÃO são mandatórias; 
 3. Para a dimensão “B” da Casa de Bomba CONSIDERAR a posição da instalação 
dos Motobombas (Principal e Reserva) (01)(09), o da Bomba de Pressurização (Jockey) 
(08), das válvulas e tubos nas linhas de tubulações, Sistema de Exaustão (19) do 
Motor Diesel (03), conforme determinado em projeto;
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 4. POSICIONAR os cavaletes de fi xação dos Barriletes de Medição (21);
 5. POSICIONAR o Banco das Baterias (18) próximo ao Motor de Arranque (71); 
 6. O Tanque de Combus� vel (07), por questões de segurança, deve ser instalado 
externamente, fora da Casa de Bombas, porém CONSIDERAR toda a linha de alimentação 
de combus� vel, inclusive a altura em relação ao Motor Diesel (03);
 7. CONSIDERAR também no projeto, a ventilação da Casa de Bombas, 
observando as dimensões do Radiador (22) do Motor Diesel (03) (se for este � po de 
instalação). Quanto mais ven� lada for a Casa de Bombas, menor será a temperatura 
ambiente deste local. Para dimensionar a abertura da saída de ar do Radiador (22), 
CONSULTAR o item I do 5.5;
 8. DIMENSIONAR as portas de entrada deste espaço, conforme as medidas 
Conjuntos Motobombas (Principal e Reserva), defi nidos no Capítulo 03 - DESCRIÇÃO 
DO SISTEMA;
 9. OBSERVAR também, a entrada da rede elétrica da edifi cação, para que 
o posicionamento dos Painéis de Comando (Principal, Reserva e Pressurização) 
recebam os cabos de alimentação de maneira a não interferir com a Tubulação e 
outros componentes do sistema de combate a incêndio instalado neste local. Esta 
rede elétrica deve ser construída conforme normas técnicas ABNT NBR 5410 e 
ABNT NBR 10897.
FIGURA 5.2A: INSTALAÇÃO TÍPICA - AMBIENTE EXTERNO
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.2C: ÁREA DE CIRCULAÇÃO MÍNIMA (DIMENSÕES)
FIGURA 5.2B: INSTALAÇÃO TÍPICA - AMBIENTE INTERNO
E E E E
L
R TS NM
P
B
D
DIMENSÕES (mínimas recomendadas - NÃO mandatórias - orienta� vas): 
E: espaçamento mínimo ao lado dos Motobombas (01)(09) (> 1,2m);
R, T: larguras dos Motobombas (01)(09);
M, N: espaçamento mínimo do conjnto dos Barriletes de Medição (21) (> 0,7m);
S: espaçamento em função da Bomba Jockey (08) e para operação de válvulas;
D: comprimento do Motobomba (01) e da tubulação da entrada da Bomba Centrífuga (04);
P: espaçamento para circulação (ver posicionamento do Radiador (22) (quando houver);
L: comprimento total da Casa de Bombas;
B: largura total da Casa de Bombas.
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 5.5 INSTALAÇÃO FÍSICA:
 I. CONJUNTO MOTOBOMBA:
 O Conjunto Motobomba Diesel (01) deve ser instalado na posição previamente 
defi nida no projeto da Casa de Bombas, de acordo com o sistema de arrefecimento 
instalado.
 O sistema de arrefecimento do Conjunto Motobomba Diesel (01) apresenta 
duas opções: por Radiador ou por Trocador de Calor.
 O sistema com Radiador (22) é ilustrado na fi gura 5.3A. Trata-se de um sistema 
de circuito fechado de troca de calor, instalado no conjunto do Motor Diesel (03). 
Nele, o líquido de arrefecimento ao circular pelo interior do bloco deste Motor (03), 
troca calor, reduzindo a temperatura desta massa. Ao transportar esse calor para fora 
do bloco, o líquido de arrefecimento, passa pelo Radiador (22), a fi m de trocar calor 
com o meio ambiente, e reduzir a sua temperatura. Este sistema é recomendável 
para ambientes onde há uma boa ven� lação da Casa de Bombas, para possibilitar 
que o Radiador (22) troque comefi ciência calor com a massa de ar que circular entre 
ambiente interno e externo.
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO! 
 Para Motores com Radiador (22), CONSIDERAR as dimensões 
da ven� lação (saída de ar) da Casa de Bombas as mesmas do Radiador. 
Portanto, a área desta saída de ar deve ser igual ou superior a do Radiador. 
Isso propicia uma boa ven� lação para o sistema de arrefecimento, permi� ndo 
o Motor operar em temperaturas adequadas. Neste caso, aconselha-se 
ENCOSTAR ao máximo a face do Radiador nesta saída de ar (fi gura 5.3B). 
Caso haja uma distância entre a face do Radiador e a ven� lação superior 
a 20cm, recomenda-se fortemente INSTALAR uma Mufl a Adaptadora (24) 
para evitar perdas nesta ven� lação. (fi gura 5.3C). Também, EVITAR que haja 
obstáculos externa nesta saída de ar.
 IMPORTANTE também, CONSIDERAR as áreas de entradas de 
ar da Casa de Bombas, como sendo duas vezes (2x) a área de saída de ar.
(ÁREA ENTRADA = 2x ÁREA DE SAÍDA)
 No entanto, se o ambiente for amplo, muito arejado, pé direito 
alto (acima de 3,5m), essas condições de instalação podem ser alteradas. 
Para evitar dúvidas, e uma melhor orientação técnica, CONSULTAR prelimi-
narmente a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. (telefone (19) 3682.7070 ou 
e-mail - assistencia@germek.com.br).
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO! 
 Para Motores com Radiador (22), CONSIDERAR as dimensões 
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3A: MOTOR DIESEL COM RADIADOR INSTALADO
FIGURA 5.3B: INSTALAÇÃO TÍPICA DO MOTOR DIESEL COM RADIADOR
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FIGURA 5.3C: INSTALAÇÃO DE MUFLA ADAPTADORA
 O segundo sistema denominado de Trocador de Calor é ilustrado pela 
fi gura 5.3D. O princípio é reduzir a temperatura do líquido de arrefecimento do 
Motor (03), pela passagem deste por um Trocador de Calor (25) específi co e dedicado, 
conforme visualizado na fi gura 5.3E. Ao passar por este componente, o líquido de 
arrefecimento (con� do no Tanque (26) e no bloco do Motor (03)), troca o calor com 
a água fria proveniente da sangria “S” da Bomba Centrífuga (04) , reduzindo assim a 
sua temperatura e retornando ao circuito fechado de refrigeração do Motor Diesel 
(03). A água que trocou calor com o líquido de arrefecimento do Motor (03) 
é descartada no ponto “D”, ou colhida e retornando para um reservatório próprio 
ou não. Este sistema é recomendado para ambientes fechados de Casa de Bombas, 
onde não há ventilação ou ela é ineficaz, principalmente em caso de porões de 
edifícios ou de embarcações. A fi gura 5.3F ilustra o princípio do Trocador de Calor (25).
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 Por ser um sistema para ambientes fechados, com ven� lação 
defi citária, aconselha-se, se possível, no momento do projeto de instalação 
(estudo do arranjo � sico) acrescentar dutos de entrada ar forçado e exaustores 
para renovação do ar do ambiente. Mesmo asim, se não for possível tais 
instalações, CONSULTAR a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. (telefone (19) 
3682.7070 ou e-mail - assistencia@germek.com.br). 
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 Por ser um sistema para ambientes fechados, com ven� lação 
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.3D: MOTOR DIESEL COM SISTEMA DE TROCADOR INSTALADO
FIGURA 5.3E: INSTALAÇÃO TÍPICA DO MOTOR DIESEL COM TROCADOR DE CALOR
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FIGURA 5.3F: SISTEMA TROCADOR DE CALOR
 ATENÇÃO: RISCO DE DANO AO EQUIPAMENTO!
 Deve ser previsto para o sistema de refrigeração do Motor Diesel 
por Trocador de Calor, meios que visualização da água que passa por este 
componente, o qual troca calor como líquido de arrefecimento do Motor.
 Na saída do Trocador de Calor deve haver um Funil (27) ou um 
Visor de Fluxo (28) conforme ilustrado nas fi guras 5.3G e 5.3H.
 
 Deve ser previsto para o sistema de refrigeração do Motor Diesel 
FIGURA 5.3G: SISTEMA DE FUNIL FIGURA 5.3H: SISTEMA DE VISOR DE FLUXO
25
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO 
AQUECIDO DO MOTOR
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO RES-
FRIADO DO MOTOR
ÁGUA AQUECIDA 
PARA AMBIENTE
ÁGUA FRIA DA SANGRIA DA 
BOMBA CENTRÍFUGA (04)
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 II. PAINEL DE COMANDO:
 Outro componente do sitema de combate a incêndio é o Painel de Comando 
(06) que deve ser fi xado na parede (A) defronte ao Painel de Transferência (05), 
conforme fi gura 5.4A, numa altura entre 1,0 a 1,6m do piso, conforme fi gura 5.4B.
 É importante observar, que o operador deve ter visão e acesso a ambas os paineís, 
o de Transferência e o de Comando.
 ATENÇÃO: RISCO DE ACIDENTE!
 Recomenda-se que esta instalação seja realizada por um 
profi ssional qualifi cado, capacitado e autorizado.
 
 Recomenda-se que esta instalação seja realizada por um 
 Para tanto, não é necessário a desmontagem do Painel de Comando (06) para 
sua instalação. Basta ABRIR a tampa do Painel de Comando (06), POSICIONAR na 
parede, MARCAR e PASSAR os furos de fi xação na parade. Posteriormente, RETIRAR 
o Painel de Comando (06) e FURAR a parede para colocação das buchas de fi xação.
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO PAINEL DE COMANDO:
 1. VERIFICAR se a parede de fi xação deste Painel de Comando (06) não apresenta 
umidade, pois isto reduz signifi camente à vida ú� l da caixa;
 2. O Painel de Comando (06) deve ser interligado com o Painel de Transferência 
(05). Para tanto, ESTUDAR do arranjo � sico da rede elétrica interna da Casa de Bombas, 
para que haja uma distribuição adequada destes comeponentes;
 3. UTILIZAR como referência a norma ABNT NBR 10897.
FIGURA 5.4A: INSTALAÇÃO TÍPICA DO PAINEL DE COMANDO (fi gura ilustra� va)
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.4B: FAIXA DE ALTURA PARA FIXAÇÃO DO PAINEL DE COMANDO (fi gura ilustra� va)
 III. SISTEMA DE EXAUSTÃO:
 Após a instalação e fi xação do Conjunto Motobomba Diesel (01) e do Painel de 
Comando (06), deve ser previsto a instalação do Sistema de Exaustão (19).
 A fi gura 5.5A mostra uma instalação � pica deste sistema. 
 É importante e necessário que o Sistema de Exaustão (19) tenha sido previsto 
durante o projeto da Casa de Bombas pelo proprietário do equipamento, pois é 
necessário saber qual o caminho deste sistema até o meio ambiente externo.
 O sistema é composto basicamente de uma Tubulação Flexível (Amortecedor 
de Vibrações do Escape) (30), fornecida já montada com o equipamento, conectada 
a saída do escape do Motor Diesel (03), na ver� cal. Em seguida, por encaixe, une-se 
a um Tubo Prolongador (31) rígido na ver� cal. Por sua vez, este Prolongador (31) é 
fi xado ao Silencioso (32), fi xado ao teto da Casa das Bombas por Suportes de Fixação 
(33), conforme ilustrado na fi gura 5.5A.
 Do Silencioso (32) sai uma Ponteira (34) na horizontal, conectada a um Tubo 
Prolongador Horizontal (35), o qual é fi xado ao teto pelo Suporte (36).
 ATENÇÃO: RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE e 
 DANO AO EQUIPAMENTO!
 
 Fixar os Suportes de Fixação (33) e (36) no teto por chumbadores 
mecânicos com capacidade de suportar o peso deste componente. 
CERTIFICAR a qualidade destas fi xações.
 ATENÇÃO: RISCO DE ACIDENTES COM LESÃO GRAVE e 
 DANO AO EQUIPAMENTO!
1,0 a 
1,6m 
PISO
06
 Quando do fornecimento do Conjunto Mo-
tobomba Diesel (01) da HIDROMECÂNICA GERMEK 
Ltda., o Painel de Comando (06) pode ser ou não for-
necido junto com este equipamento.
 Se for fornecido por outro fabricante, este Pai-
nel de Comando (06) deve compa� vel com o Painel de 
Transferência (05) do Motobomba Diesel GERMEK.
ATENÇÃO! RISCO DEMALFUNCIONAMENTO 
DO EQUIPAMENTO:
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 Em condições especiais ou por opção do adquirente, pode ser acrescentado 
um Sistema de Corta Fagulha (37), conectado por um Tubo Prolongador (38) na saída 
do Silencioso (33), conforme fi gura 5.5B. O obje� vo deste componente é eliminar as 
par� culas oriundas do escape do Motor e é recomendável apenas sua aplicação em 
áreas classifi cadas de risco.
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO:
 1. INSTALAR preferencialmente o Silencioso (32) na HORIZONTAL, por ser 
uma fi xação mais efi ciente e segura, além de não necessitar uma altura do teto mais 
elevada;
 2. Nas instalações, se o Silencioso (32) necessitar fi car na VERTICAL, 
CONSULTAR a HIDROMECÂNICA GERMEK LTDA. (telefone (19) 3682.7070 ou e-mail - 
assistencia@germek.com.br);
 3. INSTALAR, preferencialmente o Silencioso (32) a 2,5m acima do piso.
FIGURA 5.5A: ARRANJO FÍSICO DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO (fi gura ilustra� va)
LEGENDA da FIGURA 5.5A:
30 - Tubo Flexível - Amortecedor de Vibrações do Escape;
31 - Tubo Prolongador Ver� cal da tubulação de escape;
32 - Silencioso;
33 – Suporte de Fixação do Silencioso;
34 – Ponteira do escape;
35 – Tubo Prolongador Horizontal (NÃO FORNECIDO);
36 – Suporte de Fixação do Tubo (NÃO FORNECIDO).
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4. O Tubo Prolongador Ver� cal (31) é fornecido com o comprimento de 1,5m. 
Caso seja necessário prolongar ainda mais o tubo, fi ca a responsabilidade do adquirente 
realizar essa modifi cação;
5. O Silencioso (32) e a tubulação de escape devem ser suspensos u� lizando-se 
sistemas de suportes pendurais ou ganchos. NÃO devem se apoiar na saída de escape 
do motor;
6. O Silencioso (32) deve ser instalado o mais próximo possível do Motor Diesel (03);
7. A tubulação do sistema de escape deve projetada e possuir meios de evitar a 
entrada de água da chuva no Sistema de Exaustão (19) do Motor Diesel (03), quando 
este não es� ver em funcionamento. Nas saídas ver� cais devem ser u� lizadas tampas 
ou proteções. Os tubos das saídas horizontais devem ser cortados em ângulo de no 
mínimo 45;
8. O diâmetro do tubo de escape, ao longo de todo o sistema, deve possuir o 
mesmo diâmetro nominal que a saída de escape do Motor Diesel (03) ou maior;
9. A contrapressão através do Sistema de Exaustão (19) não deve ultrapassar a 
contrapressão permi� da e especifi cada pelo fabricante do motor. A contrapressão 
excessiva através do escape reduz a potência e a vida ú� l do motor.
FIGURA 5.5B: SISTEMA CORTA FAGULHA (37) (VISTA EM CORTE - fi gura ilustra� va)
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RESERVATÓRIO DE ÁGUA
SAÍDA DO 
GÁS DE ESCAPE
ENTRADA DO 
GÁS DE ESCAPE
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 IV. TANQUE DE COMBUSTÍVEL:
 Todo Tanque de Combus� vel (07) é dimensionado conforme os requisitos das 
normas técnicas ABNT NBR 10897 e ABNT NBR 15461 que determinam o funcionamento 
contínuo mínimo de 8h do Motor Diesel (03) em carga plena. Por medida de 
segurança, este item deve ser instalado externamente. As Linhas de Combus� vel 
(39A e 39B) devem ser construídas de maneiras resistentes e seguras até a conexão 
de entrada de combus� vel no Motor Diesel (03) (fi gura 5.6A).
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL: 
 1. VERIFICAR as condições de Ven� lação;
 2. VERIFICAR se há área de Circulação para operação, manutenção e de 
abastecimento de combus� vel;
 3. VERIFICAR se há Iluminação adequada;
 4. CONSIDERAR se há uma cobertura contra intempéries;
 5. POSICIONAR o fundo do Tanque de Combustível (07), acima da Bomba 
Injetora, para que seja garan� do o fl uxo de combus� vel, por gravidade, ao sistema 
de injeção do Motor Diesel (fi gura 5.6A). VERIFICAR o nível de alimentação de saída 
do Tanque de Combus� vel (07), em relação a entrada de combus� vel do Motor Diesel 
(03) (CONSULTAR o Manual de Operação do Motor Diesel para as recomendações 
do fabricante do mesmo);
 6. ATERRAR o Tanque de Combus� vel (07), sob supervisão de um profi ssional 
habilitado, tendo com referência a norma técnica ABNT NBR 5410, conforme 
ilustrado na fi gura 5.6B;
 7. POSICIONAR o Respiro do Tanque de Combus� vel (40) a 1,5m acima da 
cobertura (altura mínima), conforme visualizado na fi gura 5.6A, além das condições 
de ven� lação da sua saída;
 8. POSICIONAR o Tanque de Combus� vel (07) sobre uma Caixa de Contenção 
(41). NÃO FIXAR o Tanque de Combus� vel (07), apenas apoiá-lo sobre a Caixa de 
Contenção (41). CONSTRUIR esta Caixa de Contenção (41), em alvenaria ou em 
chapa de aço, devidamente dimensionada, com resistência sufi ciente para suportar 
o peso próprio do volume total de Combus� vel. O volume interno mínimo desta 
Caixa de Contenção (41) deve ser de 10% x Volume do Tanque de Combus� vel (07) 
(fi gura 5.6A). CONSULTAR a norma ABNT NBR 15461 como referência técnica;
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 9. POSICIONAR o Visor do Nível do Combus� vel (42) no Tanque (07) , de tal 
maneira que seja visível, de fácil acesso e seguro ao operador;
 10. CONSTRUIR a Linha de Alimentação de Combus� vel (39A) com tubos de 
aço carbono (não galvanizado), de inoxidável, ou por mangueiras resistentes ao 
fogo. CONSULTAR anexo B da norma ABNT NBR 10897. NÃO EMENDAR esta Linha de 
alimentação por uniões soldadas ou plás� cas. PROTEGER esta Linha de Alimentação 
no piso por canaletas. CONSULTAR o Manual de Operação do Motor Diesel (03).
 ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES e DANOS AO EQUIPAMENTO
 Instalações internas e confi nadas do Tanque de Combus� vel 
(07) são possíveis, porém devem ser estudadas, de forma a isolar 
totalmente este componente do resto do sistema de combate a incêndio, 
por meio de paredes de alvenaria.
 CONSIDERAR SEMPRE as condições de acessibilidade, iluminação 
e ventilação. CONSULTAR as Instruções Técnicas (IT´s) do Corpo de 
Bombeiros do respectivo Estado, além das normas técnicas e locais 
pertinentes.
 ATENÇÃO! RISCO DE ACIDENTES e DANOS AO EQUIPAMENTO
 Instalações internas e confi nadas do Tanque de Combus� vel 
 ATENÇÃO!
 RISCO DE FALHA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL:
 
 NÃO UTILIZAR o Tanque de Combus� vel (07) para alimentar 
outras máquinas tais como geradores, etc. 
 NÃO DERIVAR a linha de combus� vel do tanque (alimentação 
e retorno) mantendo-as sempre abertas e disponíveis ao conjunto motobomba.
 ATENÇÃO!
 RISCO DE FALHA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL:
 OBSERVAÇÃO! TANQUE DE COMBUSTÍVEL
 No caso do projeto contemplar 2 Conjuntos Motobombas 
Diesel (01), deve haver 2 Tanques de Combus� vel (07) independentes, um 
para cada conjunto motobomba;.
 OBSERVAÇÃO! TANQUE DE COMBUSTÍVEL
 No caso do projeto contemplar 2 Conjuntos Motobombas 
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.6A: INSTALAÇÃO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL EM RELAÇÃO AO MOTOR DIESEL
LEGENDA da FIGURA 5.6A:
39A – Linha de Alimentação do Tanque de Combus� vel (INSTALAR com tubo de aço 
não galvanizado);
39B – Linha de Retorno do combus� vel para o Tanque (INSTALAR com tubo de aço 
não galvanizado);
40 - Respiro do Tanque de Combus� vel (Tubo do Respiro NÃO fornecido)
41 – Caixa de Contenção do Tanque de Combus� vel; 
43 – Bocais de interligação de alimentação e retorno do combus� vel;
44 – Bomba Injetora do Motor Diesel (referência da altura da saída do Combus� vel 
do Tanque de Combus� vel (07)).
40
07
41
39A
altura mínima de 1,5m 
acima da abertura do abrigo 
(fi gura ilustra� va)
39B
altura do fundo do 
Tanque de Combus� vel (07) > 
altura da entrada de combus� vel 
da Bomba Injetora (44)
44
43
co
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 in
cê
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTODE INSTALAÇÃO)
FIGURA 5.6B: COMPONENTES DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL 
LEGENDA da FIGURA 5.6B:
39A– Linha de Alimentação de combus� vel; 
39B – Linha de Retorno do combus� vel;
40 – Respiro do Tanque (Tubo do Respiro NÃO fornecido);
42 – Visor de Nível do combus� vel;
43 - Bocais de Interligação;
44 - Bomba Injetora;
45 – Dreno do Combus� vel;
46 – Tampa de Inspeção;
47 – Boia de Nível do Tanque;
48 – Bocal de Abastecimento;
132 - Aterramento.
40
39B
45
4647
39A
4303 07
48
44
42 132
altura do fundo do 
Tanque de Combus� vel (07) > 
altura da entrada de combus� vel 
da Bomba Injetora (44)
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 V. BARRILETES DE MEDIÇÃO:
 Outro componente a ser instalado é o Conjunto de Barrilete de Medição (21). 
Este conjunto é o responsável pelo sensoriamento da pressão na linha de recalque 
de cada bomba (Principal, Reserva e Jockey). Para linha de recalque há um Conjunto 
de Barrilete de Medição (21) instalado. Esta instalação deve ser executada por 
profi ssionais capacitados e autorizados para este fi m (ver fi gura 5.8B).
 Cada Conjunto de Barrilete de Medição (21) é montado conforme a fi gura 
5.7A, de acordo com as especifi cações imposta pela norma técnica NFPA 20.
 Um Pressostato (10) (11)(12), instalado no fi nal da Tubulação Hidráulica (29), 
é regulado de acordo com a necessidade de pressão mínima para que a sua respec� va 
Bomba (04) seja acionada, estabelecida no projeto do Sistema de Combate a Incêndio 
( Ver anexo B da norma técnica ABNT NBR 10897) . Assim que a linha de consumo 
(hidrantes, sprinklers) baixar a sua pressão, e este valor coincidir com o ajustado no 
Pressostato, a sua respec� va bomba será acionada.
 Ao lado deste Pressostato (10) (11) (12) há um Manômetro (14)(15)(16), cuja 
função é medir a pressão desta linha durante os testes periódicos do sistema e 
durante a operação do equipamento.
 Para efeito de instalação, recomenda-se instalar esses Barriletes de Medição 
(21) sobre um Cavalete Suporte (49), conforme visualizado na fi gura 5.7B.
FIGURA 5.7A - SISTEMA DE BARRILETES DE MEDIÇÃO
21
50B50A
14, 15, 16
10, 11, 12
51
51
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
LEGENDA das FIGURAS 5.7A e 5.7B:
21- Conjunto de Barrilete de Medição;
29 - Tubulação Hidráulica da Linha de Recalque (Ponto de Medição);
49 - Cavalete Suporte;
50A - Válvula de Esfera - Dreno Alívio de Pressão;
50B - Válvula de Esfera Dreno de Teste;
51 - Válvula Retenção - função: estabilizar o processo de medição do fl uxo. 
FIGURA 5.7B - INSTALAÇÃO TÍPICA DOS CONJUNTOS DOS BARRILETES DE MEDIÇÃO
51495114, 15, 16
10, 11, 12 50B50A
2921
conjunto m
otobom
ba Diesel de incêndio
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 VI. MONTAGEM DA TUBULAÇÃO HIDRÁULICA:
 Para iniciar esta fase, a instalação dos Conjuntos dos Motobombas, do Sistema 
de Exaustão (19), Conjuntos dos Barriletes de Medição (21) e Painel de Comando 
(06), precisam estar concluídas. Só assim é possível iniciar a montagem do Sistema 
de Tubulação Hidráulica (20) que irá interligar com o Sistema de Combate a Incêndio 
da edifi cação. 
 NÃO PROSSEGUIR nesta fase se alguns dos componentes acima es� verem 
que ser instalado ainda, ou se houverem dúvidas técnicas sobre este tipo de 
interligação hidráulica desses equipamentos.
 A seguir, as informações fornecidas nesta seção referem-se à montagem da 
Tubulação Hidráulica do Sistema de Combate a Incêndio de uma forma generalizada. 
Essas orientações têm como fonte as normas técnicas aplicáveis da ABNT NBR 13714 
ABNT NBR 10897 e da NFPA 20 e 25.
 Portanto, estas instruções não descartam a necessidade de observação das 
orientações con� das nos projetos do Sistema de Combate a Incêndio, bem como da 
Casa de Bombas, elaborados por empresa ou profi ssional habilitado. 
 É importante salientar que esta montagem deve ser supervisionada por um 
profi ssional legalmente habilitado e capacitado para esta função na obra.
 Conforme já descrito no Capítulo 03 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA, e no conjunto 
das normas técnicas da NFPA, o Sistema de Combate a Incêndio, prevê a necessidade 
de 3 bombas, provenientes do Reservatório. São elas: Bomba de Recalque Principal 
(Diesel ou ELétrica) (01)(09), Bomba de Recalque Reserva (Diesel ou Elétrica) (01) 
(09) de capacidade igual à Principal e a Bomba de Pressurização (Elétrica) (08), 
conhecida como Jockey. 
 As fi guras 5.8A e 5.8B são ilustra� vas. Caso o sistema de combate a incêndio 
há necessidade de haver um conjunto de válvulas exclusivo para cada instalação de 
cada Motobomba Diesel. 
 Conforme ilustrações a seguir, a montagem da tubulação está dividida em 
duas etapas: Montagem da Tubulação da Sucção e do Recalque.
 (A) MONTAGEM DA TUBULAÇÃO DA SUCÇÃO:
 A Tubulação da Sucção compreende desde o Reservatório de Água (52) até as 
Bombas de Recalque do Sistema de Combate a Incêndio, ilustrado na fi gura 5.8A. 
 A posição rela� va do Reservatório de Água (52) com o nível das Bombas de 
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
Recalque (01) (09) e de Pressurização (08) permite elas trabalharem afogadas, ou 
seja, SEMPRE com água no seu interior.
 OBSERVAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO:
 1. A tubulação de entrada de cada Bomba (01)(08)(09) devem ATENDER uma 
distância em linha reta de 10 vezes o diâmetro da tubulação do ponto de entrada até 
a redução excêntrica conforme ilustração da fi gura 5.8A;
 
 2. A ramifi cação para tubulação da Bomba de Pressurização (08) (Jockey) DEVE 
ser proveniente ou da tubulação da Bomba Principal ou da Bomba Reserva, porém 
SEMPRE antes da Válvula de Gaveta com Haste Ascendente (53).
FIGURA 5.8A: ESQUEMA DA MONTAGEM DA TUBULAÇÃO DA SUCÇÃO (esquema ilustra� vo)
52 53 54 55 56
01 ou 
09
53 54 57 55 58 01 08
distância em linha reta 10 x Ø da Tubulação
ÁREA DO INTERIOR 
DA CASA DE BOMBAS
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REVISÃO 02 - MAR.18 (PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO)
 (B) MONTAGEM DA TUBULAÇÃO DO RECALQUE:
 A Tubulação do Recalque compreende desde a linha dos Hidrantes de Teste 
passando pelas Bombas de Recalque fi nalizando no retorno do Reservatório, como 
ilustrado na fi gura 5.8B.
 Esta Tubulação é composta de:
 - Tubulação de Testes com Flow Meter e retorno para o reservatório; 
 - Válvula de Alívio e Waste Cone com visor de fl uxo para cada Motobomba 
 Diesel (01) (*) 
 - Barriletes de medição de pressão independentes para cada bomba; 
 - Cavalete de Testes; 
 - Válvula de alívio de carcaça nas bombas; e 
 - Drenos.
(*) Instalações com 2 Motobombas Diesel, NÃO INTERLIGAR as 2 Válvulas de Alívio
LEGENDA da FIGURA 5.8A:
01 ou 09 – Bomba de Recalque Principal - acionada por motor elétrico ou a Diesel;
01 – Bomba de Recalque Reserva - na ilustração acionada por um Motor Diesel na 
ausência ou interrupção da Bomba Principal; 
52 – Reservatório de Água (sucção posi� va);
08 – Bomba de Pressurização (Jockey) - fi nalidade de manter a Tubulação do Recalque 
sempre pressurizada devido a pequenos vazamentos ou dilatações que efetuem na 
perda da pressão de projeto da tubulação;
53 – Válvula Gaveta com haste ascendente - permite visualizar a posição da válvula 
sempre aberta (haste visível) - fechar apenas para manutenção da rede;
54 – Junta de Expansão fl angeada - previne que vibração gerada pelo Motobomba 
seja transferida para a tubulação;
55 – Redução Excêntrica - previne acúmulo de ar na sucção da bomba;
56 – Manovacuômetro - leitura da pressão posi� va/nega� va (vácuo) da tubulação de sucção;
57 – Válvula de Esfera - deve estar sempre aberta - fechar apenas para manutenção 
na linha da Bomba de Pressurização (Jockey);
58 – Filtro � po Y em Bronze - previne que pequenos detritos danifi quem os rotores 
da Bomba de Pressurização (Jockey).
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