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1 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA CURSO DE DIREITO AVANÇOS E RETROCESSOS NA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA DOMÉSTICA A PARTIR DA REGULAMENTAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 72/2013 PELA LEI COMPLEMENTAR N.º 150/2015 Guaíba 2 Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Campus Guaíba Curso de Direito Acadêmica: Adriani Garcia Marques Número de Registro Acadêmico: 117620710 Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão I, Curso de Direito, na Universidade Luterana do Brasil. Orientador: Professor Alberto Lima Wunderlich Guaíba 3 SUMÁRIO 1. TEMA ............................................................................................................. 4 2. TÍTULO PROVÁVEL ...................................................................................... 4 3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .................................................................. 4 4. HIPÓTESES ................................................................................................... 4 5. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 4 6. OBJETIVOS ................................................................................................... 5 6.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................. 6 6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 6 7. EMBASAMENTO TEÓRICO .......................................................................... 6 8. METODOLOGIA .......................................................................................... 12 8.1 MÉTODO DE ABORDAGEM .................................................................. 12 8.2 TÉCNICAS DE PROCEDIMENTO .......................................................... 12 9. CRONOGRAMA .......................................................................................... 13 10. PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA O TCC II ............................................. 14 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 14 4 1. TEMA Direito Trabalhista Brasileiro, Contrato de Trabalho Doméstico. 2. TÍTULO PROVÁVEL Avanços e retrocessos na relação empregatícia doméstica a partir da regulamentação da emenda constitucional n.º 72/2013 pela lei complementar n.º 150/2015. 3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA O tema foi escolhido por haver divergência doutrinária a respeito da regulamentação da emenda constitucional n.º 72/2013 pela lei complementar n.º 150/2015, tendo em vista que a mesma trouxe efeitos tanto positivos quanto negativos. O problema que se coloca é: a lei complementar em questão trouxe maior quantidade de avanços ou de retrocessos para a relação empregatícia doméstica? 4. HIPÓTESES De um lado tem-se relevante conquista para os empregados domésticos, tendo vários de seus direitos assegurados, do outro, maior onerosidade para o empregador doméstico em um cenário de grande crise político-econômica. Dessa forma, a LC n.º 150/2015 trouxe tanto avanços quanto retrocessos, tendo em vista que trouxe benefícios para os empregados domésticos, bem como malefícios para os mesmos. 5. JUSTIFICATIVA A realização do presente projeto de monografia abrangerá a nova realidade dos obreiros domésticos a partir da regulamentação da emenda constitucional n.º 72/2013 pela lei complementar n.º 150/2015, tendo em vista que os domésticos 5 brasileiros finalmente se equipararam a direitos trabalhistas já assegurados a outros trabalhadores. Trata-se de tema bastante atual, ao passo que a referida lei complementar entrou em vigor no ano de 2015, contando com apenas quatro anos transcorridos desde a data de sua publicação, bem como é um assunto com pouca visibilidade. Apesar de ter trazido inúmeros avanços para a relação empregatícia doméstica, a referida lei complementar possui incoerências, bem como significativas lacunas. Dessa forma, não se devem ignorar as obscuridades desta lei apenas pelo fato de ter trazido muitos avanços para os obreiros do lar, pois estes merecem os mesmos respaldos legais que qualquer outro trabalhador, sem quaisquer distinções. Ocorre que os direitos conquistados recentemente pelos trabalhadores domésticos por conta da LC n.º 150/2015 já deveriam nascer com a relação empregatícia doméstica, não tendo de ser necessária a criação de uma lei para assegurar os direitos trabalhistas desta classe. Desse modo não é plausível que estes trabalhadores se contentem com “migalhas”, devendo sim apontar as obscuridades que a lei possui. Por outro lado, a referida lei é crucial para atenuar o preconceito e a discriminação que sofre essa tão importante categoria de empregados brasileiros, isso se dá pela origem escravagista, pois a condição de servidão a um patrão faz com que haja essa lamentável comparação entre empregados domésticos e escravos. Diante do exposto, é de suma importância que se faça um balanço entre os pontos positivos e negativos trazidos pela legislação em questão, a qual é bastante atual e inovadora na área jurídico trabalhista. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral Fazer o contraponto entre os avanços e os retrocessos que a lei complementar n.º 150/2015 trouxe, bem como chegar à conclusão se preponderam os efeitos positivos ou negativos da lei. 6 6.2. Objetivos Específicos Analisar a lei complementar n.º 150/2015. Demonstrar os reais benefícios e malefícios que a LC n.º 150/2015 trouxe para os empregados domésticos na vida prática. Concluir se prevalecem os avanços ou os retrocessos da referida lei. Apontar melhorias em relação aos pontos negativos da legislação. 7. EMBASAMENTO TEÓRICO Historicamente o trabalho doméstico traz consigo uma natureza escravagista, fato que resulta em um tratamento discriminatório e preconceituoso para com estes trabalhadores. É possível perceber diversas semelhanças entre os escravos e os empregados domésticos, pois ambos prestam serviços em âmbito familiar em troca de benefícios. Consequentemente, desde a origem do trabalho doméstico, o mesmo possui menos direitos que o trabalho urbano e rural, tendo em vista que tal diferenciação é feita na própria Constituição Federal no caput do seu artigo 7º, o qual dispõe “São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:”, e somente no parágrafo único deste artigo é que os trabalhadores domésticos são citados para fins de equiparação a alguns direitos dos trabalhadores urbanos e rurais (não todos). Ou seja, até mesmo na Carga Magna o empregado doméstico fica abaixo dos demais trabalhadores, e não no mesmo patamar. No que se refere ao conceito de empregado doméstico: “A palavra doméstico vem do latim domus, que significa casa. Pela etimologia da palavra podemos definir empregado doméstico como o que exerce seu labor dentro de casa, no âmbito de uma casa.” (ALMEIDA, 2007, p. 02). 7 “O empregado doméstico é aquele que presta serviços de natureza contínua e finalidade não lucrativa à pessoa ou família, para o âmbito residencial desta, com pessoalidade, subordinação, continuidade e onerosidade.” (ABUD; MARQUES, 2006, pg. 17). Diferentemente do que se acredita por meio do senso comum, empregado doméstico não é apenas o empregado que exerce funções internas na residência do empregador, como de limpeza ou cozinha, mas também aquele que realiza funções externas em prol do empregador e de sua família, como o motorista, vigia residencial e vigilante de rua, jardineiro, entre outros. Deve-se frisar, ainda, quepara ser caracterizado como empregado doméstico o indivíduo deve prestar serviços no âmbito doméstico por mais de 2 (dois) dias por semana, conforme disposto no artigo 1º da lei complementar n.º 150/2015. A Lei Complementar n.º 150/2015 tem suma importância no cenário da relação empregatícia doméstica, pois regulamentou a Emenda Constitucional n.º 72/2013. Tal regulamentação se fez necessária ao passo que os direitos advindos desta emenda não são de aplicabilidade imediata. Ressalta-se, ainda, que é vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com o parágrafo único do artigo 1º da lei complementar n.º 150/2015. O novo contrato de trabalho doméstico trouxe significativas mudanças para o vínculo empregatício doméstico. A primeira delas é em relação à jornada de trabalho, pois a referida lei complementar estipulou que a jornada do empregado doméstico não poderá exceder 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais, respeitando-se o limite mensal de 220 (duzentas e vinte) horas. A referida lei estabelece, ainda, a possibilidade de o empregado exercer suas atividades em regime de tempo parcial, o qual permite o labor semanal que não exceda 25 (vinte e cinco) horas semanais. Além disso, a lei complementar n.º 150/2015 ainda possibilita que o empregado doméstico exerça a jornada de trabalho em escalas de 12 horas 8 seguidas de trabalho por 36 horas ininterruptas de descanso, devendo ser respeitados os intervalos previstos em lei, desde que a jornada seja estabelecida mediante acordo escrito entre empregador e empregado. A LC n.º 150/2015 estabeleceu, ainda, o funcionamento da jornada de trabalho do empregado doméstico quando este estiver viajando a trabalho para acompanhar o seu empregador. Desse modo, serão consideradas para a contabilidade da jornada diária apenas as horas efetivamente trabalhadas. Outrossim, o empregado doméstico terá o valor de sua hora diferenciada enquanto estiver em viagem, devendo a mesma ser acrescida de, no mínimo, 25% sobre o valor da hora normal. O legislador também instituiu a obrigatoriedade de controle de jornada, o qual deverá ser realizado por meio de mecanismo manual, mecânico ou eletrônico, desde que seja idôneo e eficaz para a demonstração da real jornada exercida pelo empregado doméstico. Trata o § 4º do artigo 2º da LC n.º 150/2015 da compensação de horário, o qual determina que poderá ser “[...] dispensado acréscimo de salário e instituído regime de compensação de horas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, se o excesso de horas de um dia for compensado em outro dia.” O § 5º do artigo 2º da LC n.º 150/2015, em seus três incisos estabelece algumas regras para a compensação prevista no § 4º de mesmo artigo, afirmando que: I – será devido o pagamento, como horas extraordinárias, na forma do § 1º, das primeiras 40 (quarenta) horas mensais excedentes ao horário normal de trabalho; II – das 40 (quarenta) horas referidas no inciso I, poderão ser deduzidas, sem o correspondente pagamento, as horas não trabalhadas, em função de redução do horário normal de trabalho ou de dia útil não trabalhado, durante o mês; III – o saldo de horas que excederem as 40 (quarenta) primeiras horas mensais de que trata o inciso I, com a dedução prevista no inciso II, quando for o caso, será compensado no período máximo de 1 (um) ano. 9 Nos dizeres de Souza Júnior (2015, p. 145): “Nenhum empregado doméstico deve ser compelido a trabalhar em regime extraordinário por mais de 12 horas por dia (artigo 59 da CLT), ressalvadas as hipóteses de força maior [...]. Antes da Lei Complementar n.º 150/2015, não havia nenhuma previsão legal em relação aos intervalos intrajornadas. Dessa forma, a referida lei complementar trouxe, expressamente, o direito ao obreiro doméstico de gozar de, no mínimo, 1 hora diária de intervalo para descanso e refeição. No entanto, caso haja prévio acordo escrito entre as partes, o intervalo poderá, ainda, ser reduzido para 30 (trinta) minutos. A partir da LC n.º 150/2015, os empregados domésticos que laboram entre as 22h00min e 05h00min terão direito ao recebimento de adicional noturno, bem como direito à hora noturna reduzida. Assim, o adicional noturno deverá ser de, no mínimo, 20% e toda a hora noturna deverá ter a redução de 52 minutos e 30 segundos. Com relação às férias, a lei complementar n.º 150/2015 manteve as mesmas regras gerais previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou seja, após cada período aquisitivo (doze meses), o empregado terá direito a 30 (trinta) dias de férias, que serão liberadas durante o período concessivo a critério do empregador, podendo ser convertido em pecúnia apenas 1/3 das férias, a critério do empregado. A maior mudança é em relação às férias do empregado que exerce seu trabalho em regime de tempo parcial. Nesse sentido, a referida lei determina a quantidade de dias de férias com base na quantidade de horas laboradas por semana: 18 dias de férias – trabalho semanal superior a 22 horas até o limite de 25 horas; 16 dias de férias – trabalho semanal superior a 20 horas até o limite de 22 horas; 14 dias de férias – trabalho semanal superior a 15 horas até o limite de 20 horas; 10 12 dias de férias – trabalho semanal superior a 10 horas até o limite de 15 horas; 10 dias de férias – trabalho semanal superior a 5 horas até o limite de 10 horas; 8 dias de férias – trabalho semanal com duração igual ou inferior a 5 horas. Assim, todos os empregados domésticos terão direito a férias acrescidas do terço constitucional na proporção de seu efetivo trabalho mensal, sem haver diferenças entre as diversas jornadas para os empregados domésticos, A Lei Complementar n.º 150/2015 permite a contratação de empregado doméstico por meio de contrato por prazo determinado. Porém, essa possibilidade se enquadra apenas em duas hipóteses: a) contrato de experiência; e b) contrato temporário. Com relação ao contrato de experiência, o legislador manteve o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), afirmando que o contrato de experiência será de, no máximo, 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogado uma única vez, desde que a soma dos dois períodos não ultrapasse o referido prazo. Além do contrato de experiência, poderá haver um contrato temporário, mas este contrato só será aceito nas hipóteses previstas no artigo 4º, II, da Lei Complementar 150/2015, quais sejam: a) para atender as necessidades familiares de natureza transitórias; ou b) para substituição temporária de empregado doméstico com o contrato de trabalho suspenso ou interrompido. Não havendo previsão legal para a contratação temporária em outras situações. Outro fator trazido pela referida lei complementar é a indenização nos casos de demissão sem justa causa. Ou seja, agora, o empregado doméstico tem direito à multa de 40% sobre os depósitos do FGTS. No entanto, para os empregados domésticos, a multa rescisória de 40% será recolhida mensalmente ao longo da vigência de todo o contrato de trabalho, 11 diferentemente do que ocorre nas demais relações de emprego, onde a referida multa é recolhida apenas quando há a rescisão contratual. Deste modo, além de recolher os 8% referentes ao FGTS, os empregadores domésticos terão que recolher mais 3,2% a título de multa indenizatória. Contudo, a depender da forma de rescisão contratual, os valores recolhidos a título de multa rescisória serão convertidos em favor do empregador doméstico. Até o presente momento foram apontados apenas benefícios trazidos pela lei complementar n.º 150/2015, entretanto uma das maiores preocupações sociais advindas com a referida lei é o possível aumento do trabalho informal, visto que para o empregador se tornou mais oneroso o novo contratode trabalho doméstico, pois passou a se tratar o empregador doméstico como uma empresa com todos os seus encargos. Dessa forma, se tornou mais vantajoso para o empregador contratar uma diarista com a qual não crie vínculo empregatício, assim a mesma pode laborar até duas vezes por semana na mesma residência, não se tratando de relação empregatícia doméstica. Santos, Aloysio (2015, p. 46) assevera que com a EC n.º 72/2013 a relação jurídica do empregador doméstico passou a ser desigual, pois o Estado impôs a ele encargos que são característicos de empresários e empresas de forma geral, contrariando muitos sindicalistas e políticos que propalaram ser a EC n.º 72/2013 a nova Lei Áurea. No mesmo diapasão manifestam-se Bentivoglio e Freitas (2014, p. 231) ao alertarem sobre os efeitos de uma ocasional equiparação dos direitos trabalhistas aos domésticos, pois ela há de trazer impactos negativos, como a elevação nos custos para se manter um empregado doméstico, o que poderá decorrer em aumento no número de demissões e, por conseguinte, o crescimento do trabalho informal haja vista a provável diminuição de ofertas para este trabalho. Na mesma diretriz estão Boucinhas Filho e Alvarenga (2013, p. 90) ao afirmarem que as críticas à EC nº. 72/2013 não procedem, pois, os custos gerados aos empregadores domésticos são naturais, uma vez que se vive em uma República na qual um dos fundamentos é a dignidade da pessoa humana. Da mesma forma 12 que não deve ser desconsiderado o impacto para que uma nova lei trabalhista traga desemprego causando efeitos contrários a seu objetivo primário, também não se pode alegar tal fator para sempre a fim de se perpetuarem as injustiças históricas, pois se fosse assim o Brasil jamais teria abolido a escravidão. Apesar dos argumentos em prol da informalidade, resultado esperado quando se tem maior regulação de direitos a qualquer categoria de trabalhador, o Brasil vem demonstrando acréscimo no número de empregados domésticos registrados a partir de 1988 com o reconhecimento gradual de direitos trabalhistas à classe (BENTIVOGLIO; FREITAS, 2014, p. 141). Pelo fato de se entender que o ambiente residencial não é insalubre, o empregado doméstico não tem direito ao adicional de insalubridade. Entretanto, os diversos produtos químicos aos quais a obreira do lar é exposta deveriam ser motivo suficiente para ensejar tal adicional. 8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 8.1. MÉTODO DE ABORDAGEM Em relação ao procedimento, será o monográfico, considerando à necessidade de estudar o tema específico em todos os seus aspectos, onde optou- se pela utilização da pesquisa de abordagem dedutiva, onde há uma relação lógica entre as premissas gerais e as particulares. 8.2. MÉTODO DE PROCEDIMENTO As técnicas de pesquisa aplicadas neste trabalho se efetivaram por meio de coleta de jurisprudência, pesquisa doutrinária, análise de conteúdo de argumentos jurisprudenciais e artigos científicos. 9. CRONOGRAMA 13 ATIVIDADES AGO SET OUT NOV MAR ABR MAI JUN Escolha do tema e do orientador x Encontros com o orientador x x x Pesquisa bibliográfica preliminar x x x Leituras e elaboração de resumos x x x Elaboração do projeto x x Entrega do projeto de pesquisa x Revisão bibliográfica complementar x Coleta de dados complementares x x x x Redação da monografia x x x x Revisão e entrega oficial do trabalho x Apresentação do trabalho em banca x 10. PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA O TCC II INTRODUÇÃO METODOLOGIA 1 NOÇÃO DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA DOMÉSTICA 1.1 HISTÓRICO DO TRABALHO DOMÉSTICO NO BRASIL 1.2 CONCEITO ATUAL DE EMPREGADO DOMÉSTICO 1.3 REQUISITOS DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA DOMÉSTICA 14 1.3.1 Continuidade 1.3.2 Subordinação 1.3.3 Onerosidade 1.3.4 Pessoalidade 1.3.5 Idade mínima de 18 anos 1.3.6 Finalidade não lucrativa em âmbito residencial do empregador doméstico 1.3.7 Empregador doméstico 1.3.8 Observações sobre os requisitos da relação empregatícia doméstica 1.4 ESPÉCIES DE EMPREGADOS DOMÉSTICOS 1.4.1 Motorista 1.4.2 Caseiro 1.4.3 Assessoria particular 1.4.4 Enfermeiro 1.4.5 Vigia residencial e vigilante de rua 1.4.6 Serviços de construção 1.4.7 Tipos de empregados domésticos na jurisprudência brasileira 2 LEI COMPLEMENTAR N.º 150/2015: A NOVA LEI DO TRABALHO DOMÉSTICO 2.1 NOVO CONTRATO DE TRABALHO DOMÉSTICO 2.1.1 Jornada de trabalho 2.1.2 Adicional noturno 2.1.3 Justa causa 2.1.4 Intervalos, descanso semanal remunerado e férias 15 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Dayse Coelho de. Trabalho doméstico: aspectos da lei 11.324/2006. Revista Ciência Jurídica do Trabalho, Belo Horizonte, v. 10, n. 64, p. 22-35, ago. 2007. Bimestral. BENTIVOGLIO, Elaine Cristina Saraiva; FREITAS, Natalia Santos de. A evolução da legislação do trabalho doméstico no Brasil. Revista do Curso de Direito, São Paulo, v. 11, n. 11, p. 219-232, dez. 2014. Anual. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/revistas/ Metodista- SP/RCD/v11n11/v11n11a09.pdf>. Acesso em: 04 set. 2019. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 05 out. 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 20 set. 2019. BOUCINHAS FILHO, Jorge Cavalcanti; ALVARENGA, Rúbia Zanotelli de. A ampliação da proteção jurídica dos empregados domésticos. Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária, São Paulo, v. 24, n. 287, p. 87-108, mai. 2013. Mensal. ______.Lei Complementar nº. 150, de 1º. de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico; altera as Leis nº. 8.212, de 24 de julho de 1991, nº. 8.213, de 24 de julho de 1991, e nº. 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o inciso I do art. 3º. da Lei no 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36 da Lei nº. 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº. 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso VII do art. 12 da Lei nº. 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências. Brasília, 02 jun. 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp150.htm>. Acesso em: 21 set. 2019. MACIEL, Josimar. Novos Direitos Trabalhistas dos empregados domésticos após a regulamentação da emenda constitucional n.º 72/2013 pela lei complementar n.º 150/2015, disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/166585/TCC%20_vers% C3%A3o_final.pdf?sequence=1&isAllowed=y 16 SANTOS, Aloysio. Manual de Contrato de Trabalho Doméstico: direitos, deveres e garantias dos empregados e empregadores domésticos. 5. ed. São Paulo: Método, 2015. SOUTO, Paulo Manuel Moreira. A Reforma Trabalhista e a Lei das Domésticas. Disponível em: <https://direito-domestico.jusbrasil.com.br/noticias/479140397/a- reforma-trabalhista-e-a-lei-das-domesticas>. Acesso em: 11 de setembro de 2019. SOUZA JÚNIOR, Antonio Humberto de. O novo direito do trabalho doméstico. São Paulo: Saraiva, 2015.
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