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Revisão de História Naval – Prof.ª Jéssica 1) A Força Naval do Nordeste protegeu 5.000 navios mercantes, livrando-os da sanha dos submarinos inimigos que talavam as costas brasileiras, em quantidade que se pode avaliar pelos 16 que foram destruídos no Atlântico Sul entre 1942-1945”. MARTINS, Helio Leoncio. A força naval do nordeste: aspectos operativos. In: Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, v. 137, suplemento, 2017, p. 105. A Força Naval do Nordeste contribuiu para a defesa do Estado brasileiro durante a 2ª Guerra Mundial. Marque a alternativa correta sobre a missão da Marinha do Brasil nesse conflito: (A) Guerra antissubmarina com o emprego de submarinos com propulsão nuclear. (B) Dissuasão da Esquadra do Eixo, mediante demonstração de poder com navios- aeródromo. (C) Patrulha da área marítima entre Dakar, Senegal e Gibraltar pela Divisão Naval em Operações de Guerra. (D) Patrulha do litoral brasileiro e instalação de minas submarinas apenas. (E) Patrulha do Atlântico Sul, protegendo os comboios dos navios mercantes contra ação dos submarinos alemães entre o Caribe e o litoral brasileiro. 2) Marque a alternativa correta sobre o conflito internacional cuja missão brasileira era o patrulhamento da área entre Dakar e Gibraltar pela Divisão Naval em Operações de Guerra. (A) 2ª Guerra Mundial. (B) Guerra das Malvinas. (C) Guerra de Suez. (D) 1ª Guerra Mundial. (E) Guerra da Tríplice Aliança contra o Governo do Paraguai. 3) Marque a alternativa sobre o aliado político e militar brasileiro, responsável por auxiliar a Marinha do Brasil na formação em tática de guerra antissubmarino durante a 2ª Guerra Mundial. (A) Estados Unidos da América. (B) Reino Unido. (C) França. (D) União Soviética. (E) Alemanha. 4) Leia o texto a seguir. “Cerca de três ou quatro dias depois de declarada a moléstia, vinha a tosse, vinha a expectoração sanguínea, vinha a congestão pulmonar; foi durante dias e noites o flagelo de um tossir convulsivo de mais de 300 doentes a sacudir o navio de proa a popa. Um havia que queria tossir, mas, em vez de tossir, soluçava; era talvez dentre todos o mais forte, e o estado de aflição em que ficava constituída realmente um espetáculo suplicante. Era então prestar-lhes atenção; aqueles que ofegavam, que se debatiam, em dolorosa dispneia, eram os mais necessitados de socorro, socorro imediato, com quatro ou seis ventosas sarjadas aplicadas às costas, sobre os pulmões. (...) Nosso pavilhão, silentemente içado, silentemente arriado, completava tristemente a fatídica bandeira amarela içada ao lais da verga: permanente advertência para que se afastassem de nós, para que não nos procurassem”. (Descrição do Capitão-Tenente Orlando Marcondes Machado, sob título Nossa Hecatombe em Dakar. Disponível em: MARTINS, Hélio Leôncio. Participação da Marinha Brasileira na Primeira Grande Guerra. IN: MINISTÉRIO DA MARINHA. História Naval Brasileira. Rio de Janeiro, 1997, v. 5. t. IB, pp. 270-271). Em 26 agosto de 1918, a Divisão Naval em Operações de Guerra (D.N.O.G) aportou em Dakar com o objetivo de cumprir sua missão durante a Grande Guerra. Contudo, conforme descrito acima, a tripulação passou por grandes provações provocadas por uma epidemia. Assinale a alternativa que corresponde à doença. (A) Febre Amarela. (B) Gripe Espanhola. (C) Ebola. (D) Malária (E) Gripe Africana. 5) O astrolábio é um instrumento náutico que utiliza a medição da altura do sol ou de outro corpo celeste: suspediam-no com o dedo por um anel e colocavam-se na vertical; ao meio dia a sombra do sul passava pelos visores colocados, para determinar: (A) Longitude. (B) Latitude. (C) Meridiano magnético terrestre. (D) Coordenadas geográficas do navio. (E) Meridianos e paralelos das cartas náuticas. 6) Como é denominada a embarcação de alto bordo, com dois ou três mastros envergando velas redondas e gurupés com velas de proa, empregada no transporte de ouro e prata da América para a Espanha e Portugal nos século XVI, XVII e XVIII, e era armada com numerosos canhões? (A) Galera. (B) Monitor. (C) Galé. (D) Galeão. (F) Fragata. 7) Observe a imagem abaixo Fonte: DUNDEE ART GALLERIES AND MUSEUMS. Disponível em: https://www.ancruzeiros.pt, acesso em 14 out. 2018. A realização da expansão marítima pelos portugueses, durante os séculos XV e XVI, foi possível mediante o domínio de novas tecnologias necessárias para o desenvolvimento da navegação oceânica. No âmbito dos instrumentos, destaca-se um o (_________), responsável por calcular a latitude para obter a estimativa de quanto o navio havia se deslocado. O objeto se constituía de uma roda de madeira com escala em graus, a alidade com as pínulas. O piloto fazia a alidade girar até os raios de sol atravessarem os orifícios das pínulas. O número então indicado na roda revelava a altura do sol acima do horizonte (BITTENCOURT, 2006, p. 21). Marque a alternativa correta sobre o instrumento náutico apresentado acima. (A) Sextante. (B) Cartas Náuticas. (C) Bússola. (D) Relógio de Sol. (E) Astrolábio. 8) (PS-T/2011) O pioneirismo português, na chamada expansão marítima, deveu-se, dentre outros fatores, (A) à privilegiada posição geográfica do país, voltada para o continente asiático. (B) ao conhecimento dos portugueses das “técnicas de marear”, com suas longitudes e latitudes. (C) ao desenvolvimento da nau, considerada o navio dos descobrimentos. (D) à existência de um estado nacional à frente de países como a Espanha e a Holanda. (E) ao crescimento econômico do país, consequência da guerra contra Castela. 9) Leia o texto a seguir: “As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, https://www.ancruzeiros.pt/ E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram”. O trecho acima corresponde ao Canto I da obra Os Lusíadas (1572) do escritor português Luís Vaz de Camões, responsável por narrar as conquistas do povo português na época das Grandes Navegações. Marque a alternativa correta sobre as causas do pioneirismo português na expansão marítima europeia no final do século XIV. (A) A unificação do território, após a vitória contra os mulçumanos nas guerras da Reconquista e a centralização política mediante a formação do Estado moderno português. (B) A Criação da Escola de Sagres possibilitou a formação de homens especializados nos instrumentos de navegação e o financiamento estatal para as viagens marítimas. (C) A vitória sobre os mulçumanos permitiu a pacificação do território e a conquista da cidade de Ceuta ao norte da África. (D) Formação de uma burguesia portuguesa e a criação da Companhia das Índias Ocidentais. (E) A tomada de Constantinopla pelas tropas do sultão Mehmed em 29 de maio de 1453 e a centralização política estabelecida após a Revolução de Avis (1383-1385). 10) Marque a alternativa correta sobre o objetivo da expedição guarda-costas para colonização da América Portuguesa. (A) Instalação de engenhos de açúcar. (B) Levantamento dos acidentes geográficos. (C) Patrulhamento da costa brasileira, combatendo os franceses. (D) Repressão ao tráfico ilícito de escravos. (E) Repressão ao contrabando de pau-brasil pelos holandeses. 11) Qual a denominação da colônia estabelecida pelos franceses em 1555, e a justificativa estratégica para sua localização no ilhéu da Laje na baía de Guanabara, atual ilha de Villegagnon: (A) França Equinocial. A localização no litoral do Maranhão era estratégica devido à proximidade à linha do Equador e, consequentemente, mais próxima da Europa e Caribe, facilitando o comércio e o envio de material e tropas francesas para o território conquistado. (B) Henriville.A localização na baía de Guanabara era estratégica devido à ausência de autoridades portuguesas na região e a presença de tribos indígenas aliadas aos franceses, facilitando a construção de uma colônia de povoamento para colonos hungenotes em área segura. (C) França Antártica. A localização na baía de Guanabara era estratégica devido à geografia da região que fornecia proteção às embarcações e era abundante em pau- brasil, artigo comercializado pelos franceses. (D) Forte Coligny. A localização na baía de Guanabara era estratégica, pois era um entreposto entre a Europa e o rio da Prata onde os franceses promoviam o contrabando de minérios escoados de Potosí. (E) Forte de São Luís. A localização na baía de Guanabara era estratégica devido à proximidade com Cabo Frio onde navios franceses ficavam estacionados, promovendo a proteção ao tráfico marítimo na costa. 12) (AA-AFN/2015) A fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565, esteve diretamente relacionada com os interesses estratégicos dos portugueses em relação aos domínios coloniais no século XVI. Assinale a opção que apresenta as estratégias utilizadas pelos portugueses. (A) Expulsar os invasores estrangeiros, impedir a formação de novos núcleos de colonização inglesa e defender a rota de seu comércio com as Índias. (B) Expulsar os invasores franceses, proteger os núcleos de colonização portuguesa, e defender a rota em direção às zonas mineradoras do Brasil. (C) Expulsar os invasores holandeses, proteger os núcleos de colonização portuguesa, e defender a rota em direção às zonas mineradoras do Brasil. (D) Expulsar os invasores holandeses, impedir núcleos de colonização, e defender a rota de seu comércio com o Atlântico Sul. (E) Expulsar os invasores estrangeiros, proteger os núcleos de colonização portuguesa e defender a rota de seu comércio com as Índias. 13) O processo de consolidação dos limites geográficos entre Portugal e Espanha na bacia do Prata foi marcado por conflitos, implicando, inclusive, no emprego da violência. Marque a alternativa correta sobre a possessão estratégica que Portugal buscava defender contra as incursões espanholas mediante emprego do poder naval no rio da Prata. (A) Buenos Aires. (B) Colônia de Sacramento. (C) ilha de Santa Catarina. (D) Montevidéu. (E) Rio Grande de São Pedro. 14) Marque a alternativa INCORRETA sobre a invasão holandesa em Pernambuco (1630-1654). (A) Os holandeses conseguiram manter o domínio do mar e se aproveitaram dele para bloquear os portos principais e atacar o litoral do Nordeste do Brasil, expandindo sua conquista. (B) A restauração de Portugal permitiu a insurreição no Brasil, estratégia para lutar contra a Holanda sem uma declaração formal de guerra, denominada Insurreição Pernambucana. (C) A vitória da força naval, sob liderança de Salvador de Sá, e a rendição dos holandeses em Angola representaram a primeira projeção brasileira de poder para o exterior, pois o Rio de Janeiro foi base para libertação da região. (D) A Jornada do Galeão foi um ato de emprego político do poder naval pelos portugueses, influenciando mentes e atitudes, sem o uso da força. (E) A derrota holandesa está relacionada exclusivamente à capacidade de reestruturação do poder naval português após a restauração, que atuou sem auxílio de força terrestre, promovendo batalha decisiva a fim de obter o controle das linhas de comunicação do Nordeste brasileiro. 15) Leia o texto a seguir: “Foi esse o primeiro ato belicoso praticado pelo pacífico D. João logo depois de estabelecer sua Corte em terras brasileiras. E, para levá-lo a efeito, a Marinha entrou em cena. É claro que a guerra não poderia ser levada à França nos campos de batalha da Europa. Mas havia um objetivo mais próximo: A Guiana Francesa. E ficou resolvido atacá-la”. MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no Império. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1965, p. 36. Como a força naval foi empregada para a conquista de Caiena: (A) Proteção das linhas de comunicação da bacia amazônica, garantindo o comércio no rio Oiapoque. (B) Batalha decisiva - aniquilando os navios de guerras enviados pela França. (C) Bloqueio naval – impedindo a comunicação da Guiana Francesa com a Europa. (D) Emprego de navios que promoviam a defesa do litoral norte e nordeste brasileiros e promoveram fogo naval contra o litoral da Guiana Francesa. (E) A força naval foi empregada no transporte de tropas, navegação do rio Oiapoque, promovendo fogo naval contra as fortificações e bloqueio naval de Caiena. 16) Durante a Revolta de 1817, a Marinha de Guerra foi empregada contra os rebeldes mediante envio da esquadrilha chefiada pelo Capitão-Tenente Rufino Peres Batista e, mais tarde, pela Divisão Naval sob comando do Chefe de Divisão Brás Caetano Barreto Cogomilho com o objetivo de: (A) transportar tropas. (B) bombardear fortificações. (C) promover o bloqueio naval do porto de Recife. (D) dissuadir os rebeldes. (E) assumir o governo de Pernambuco, garantindo a manutenção da ordem. 17) Marque a alternativa correta sobre a conseqüência da ação das forças navais luso- brasileiras na Banda Oriental: (A) Eclosão da Guerra da Cisplatina. (B) Incorporação da província da Cisplatina e a eclosão da Guerra de Rosas e Oribes pelo monopólio da bacia do Prata. (C) Independência da República da Banda Oriental do Uruguai, após a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina. (D) Assinatura do Tratado de Madri e a incorporação da província da Cisplatina ao território luso-brasileiro. (E) Vitória das tropas de D. João e a incorporação da Banda Oriental, futura província Cisplatina, como domínio do Brasil. 18) “Apesar de a Independência do Brasil ter se consolidado em poucos anos, não se fez sem alguns conflitos militares relativamente graves”, e onde a Marinha de Guerra teve atuação destacada. As províncias onde ocorreram esses conflitos foram: Bahia, (adaptado). (A) Banda Oriental, Pernambuco e Grão-Pará. (B) Cisplatina, Maranhão e Grão-Pará. (C) Pernambuco, Grão-Pará e Rio de Janeiro. (D) Rio de Janeiro, Maranhão e Cisplatina. (E) Banda Ocidental, Maranhão e Grão-Pará. 19) No movimento para a consolidação de nossa Independência, foram contratados oficias estrangeiros para suprir as deficiências então existentes na Marinha Imperial. Dentre eles, podem ser destacados: (A) Pierra Labatut, Thomas Cochrane e James Luca Yeo. (B) Thomas Cochrane, John Pascoe Grenfell e John Taylor. (C) Thomas Cochrane, James Lucas Yeo e John Pascoe Grenfell. (D) James Taylor, Pierre Labatut e Thomas Cochrane. (E) John Pascoe Grenfell, James Taylor e Pierre Labatut. 20) Pode-se afirmar que durante a Guerra da Cisplatina (1825-1826) a Marinha Imperial Brasileira (A) buscou atuar exclusivamente na Bacia do Prata onde teve como principal objetivo, juntamente com o auxílio das forças militares provenientes de Assunção, conter o avanço argentino na região e consequentemente garantir a independência das províncias platinas. (B) lutou unicamente contra a Força Naval Argentina com o objetivo de consolidar o domínio brasileiro na Bacia do Prata e, consequentemente a tentativa de restauração do Vice-reinado de Córdoba, outrora formado pelas Províncias Platinas, Paraguai e Argentina. (C) além de lutar contra a Força Naval Argentina também atuou contra os corsários que, com Patentes de corso emitidas pelas Províncias Unidas do Rio da Prata e pelo próprio Exército de Lavalleja, atacavam os navios mercantes brasileiros por toda nossa costa. (D) conjuntamente com a Força Naval Argentina procurou conter o avanço da Marinha Paraguaia que juntamente com o Exército sob o comando de Solano López buscava instaurar na região o Grande Paraguai que englobaria o Rio Grande do Sul e o atual Uruguai. (E) lutou contra a Força Naval organizada pelos ricos comerciantesde Assunção que buscava diminuir a influência brasileira na Bacia do Prata e consequentemente ampliar as suas atividades comerciais na região. 21) Há 150 anos, iniciava-se o principal conflito entre nações da América do Sul: A Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, ou Guerra do Paraguai (1864-1870), que teve entre seus mais significativos embates a Batalha Naval do Riachuelo (1865). Entre as principais consequências desse combate naval estão a: (A) derrota das principais forças terrestres do exército paraguaio no primeiro ano de guerra; e o bloqueio de uma das principais vias fluviais, que impediria o abastecimento de armamentos, víveres e navios de guerra encomendados no exterior. (B) aniquilação de grande parte da esquadra paraguaia, que praticamente não teria mais participação relevante no conflito; e a imediata rendição do ditador paraguaio Solano López, bem como de seus aliados uruguaios do Partido Blanco. (C) divisão da esquadra paraguaia em duas frentes, a oceânica e a fluvial, o que contribuiu para sua completa destruição diante das forças aliadas; e a derrota das principais forças terrestres do Exército Paraguaio no primeiro ano de guerra. (D) aniquilação de grande parte da esquadra paraguaia, que praticamente não teria mais participação relevante no conflito; e o bloqueio de uma das principais vias fluviais, que impediria o abastecimento de armamentos e navios de guerra encomendados no exterior. (E) divisão de esquadra paraguaia em duas frentes, a oceânica e a fluvial, o que contribuiu para sua completa destruição; e a imediata rendição do ditador paraguaio Solano López, bem como de seus aliados uruguaios do Partido Blanco. 22) Em fevereiro de 1868, a passagem foi forçada pelos navios encouraçados Barroso, Bahia e Tamandaré, cada um levando a contrabordo, por bombordo, um monitor couraçado, respectivamente, o Rio Grande, Alagoas e o Pará; as consequências desse fato, em julho, foram quase imediata: em janeiro de 1869 as tropas aliadas ocupam a capital inimiga”. VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira. A evolução tecnológica no setor naval na segunda metade do século XIX e as consequências para a Marinha do Brasil. In: Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, 4ºT, 2000, p. 154. Qual episódio da história naval brasileira foi narrado acima? (A) Batalha do Riachuelo. (B) Passagem de Curupaiti. (C) Passagem de Paissandu. (D) Passagem de Humaitá. (E) Passagem de Tonelero. 23) Na Guerra do Paraguai, durante o avanço aliado, após a ocupação de Humaitá, a força naval atuou em operações conjuntas com o Exército. Marque o nome da manobra realizada pela Marinha Imperial, responsável pelo ataque contra os paraguaios mediante transporte das tropas aliadas pelas águas do chaco paraguaio. (A) Passagem de Humaitá. (B) Passagem do Passo da Pátria. (C) Manobra de Assunção. (D) Manobra de Manduvirá. (E) Manobra de Piquissiri. 24) Marque a alternativa correta, após relacionar as revoltas regenciais e a operação naval empregada pela Marinha de Guerra brasileira. (1) Cabanagem (2) Balaiada (3) Farroupilha (4) Sabinada ( ) Combate na Lagoa dos Patos contra flotilha comanda pelos rebeldes. ( ) Fogo naval contra as fortificações situadas ao longo do curso do rio Amazonas. ( ) Bloqueio do porto de Salvador. ( ) Bloqueio fluvial do Rio Paraguai. ( ) Transporte de tropas do Exército Nacional e bloqueio do porto de Belém. ( ) Ação conjunta entre Exército e Marinha sob o respectivo comando Luís Alves de Lima e Silva e Joaquim Marques Lisboa. (A) (--); (--); (4); (3); (1); (2). (B) (3); (1); (4); (3); (--); (2). (C) (3); (--); (4); (--); (1); (2). (D) (3); (--); (2); (3); (4); (--). (E) (3); (1); (4); (3); (--); (2). 25) Qual a importância simbólica da Farroupilha para história naval brasileira? (A) Durante a conflito ocorreu o primeiro combate naval liderado pelo Patrono da Marinha, Almirante Tamandaré. (B) Foi o conflito externo que pela primeira vez a Marinha brasileira empregou um navio movido a vapor em operações de guerra, durante a Passagem de Tonelero. (C) Foi o conflito regional que pela primeira vez a Marinha brasileira empregou um navio movido a vapor em operações de guerra. (D) Foi o conflito regional que pela primeira vez a Marinha brasileira empregou o dreadnought em operações de guerra. (E) Foi o único conflito regional que a Marinha de Guerra não promoveu ação conjunta com o Exército. 26) Entre 1904 e 1910, a Marinha do Brasil experimentou um processo de reaparelhamento naval. Marque a alternativa correta sobre o navio adicionado ao Programa Naval de 1906 e incorporado a Esquadra de 1910. (A) Encouraçado-monitor. (B) Submarino. (C) Dreadnought. (D) Navio-aeródromo. (E) Navio mineiros varredores. 27) O Programa Naval de 1904 da gestão do Almirante Júlio de Noronha na pasta da Marinha, recebeu apoio do (A) Barão do Rio Branco e do Deputado Laurindo Pitta. (B) Barão de Jaceguai e de Trajano Augusto Carvalho. (C) Barão de Mauá e do Deputado Laurindo Pitta. (D) Barão do Rio Branco e de Trajano Augusto de Carvalho. (E) Deputado Laurindo Pitta e de Trajano Augusto de Carvalho. 28) Leia o texto a seguir: “No caso do Brasil, por exemplo, na paz que desejamos, a Amazônia é território nacional; o comércio internacional deve ser livre, assim como o uso do transporte marítimo nas rotas de nosso interesse” (BITTENCOURT, 2006, p. 163). Marque a alternativa correta sobre a principal forma de emprego permanente do Poder Militar em tempos de paz. (A) Domínio do mar. (B) Flexibilidade. (C) Dissuasão. (D) Versatilidade. (E) Guerra antissubmarina. 29) A frase atribuída ao Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva, “Não compreendo defender-se um mar que não se use”, encerra uma recíproca verdadeira, na medida em que dificilmente se fará uso do mar sem assegurar a sua defesa. Assim, na dinâmica Poder Marítimo e Poder Naval, é incorreto afirmar que: (A) toda a potencialidade marítima de um país, traduzida em termos de uso do mar, constitui o seu Poder Marítimo, tendo o Poder Naval para assegurá-lo. (B) o Poder Naval traduz-se como parte do Poder Marítimo, englobando aquele à Marinha Mercante, nascida em decorrência da existência das Marinhas de Guerra, apesar de hoje, maciçamente, o comércio internacional não se realizar mais por mar. (C) O Poder Naval é parte do Poder Marítimo, que inclui também a Marinha Mercante, o território marítimo, as indústrias subsidiárias, a vocação marítima de um povo, a política governamental para tal e outros elementos afins. (D) O Poder Naval constituiu-se de uma esquadra ou de Forças Navais (como núcleo), das bases navais, do pessoal engajado, e de outros elementos diretamente ligados à guerra naval, tendo surgido posteriormente à Marinha Mercante. (E) As Marinhas de Guerra são apenas uma parte do poder marítimo, constituindo o chamado Poder Naval, a reunir os elementos diretamente responsáveis pela garantia do exercício da soberania de cada país no mar. 30) Na década de 1960, uma crise envolveu Brasil e França em uma questão correlacionada à soberania do mar territorial brasileiro. Tal crise levou o governo brasileiro a tomar uma atitude de persuasão naval coercitiva, determinando o envio de navios da Marinha do Brasil ao local da crise a fim de demonstrar que o País estava disposto a defender seus direitos. Finalmente, o conflito de interesses foi resolvido no campo da diplomacia. Como ficou conhecida essa crise? (A) Guerra das Malvinas. (B) Crise dos Mísseis. (C) Questão Christie. (D) Guerra da Lagosta. (E) Crise Vichy. Gabarito: 1. E 2. D 3. A 4. B 5. A 6. D 7. E 8. D 9. A 10. C 11. C 12. E 13. B 14.E 15. E 16. C 17. E 18. B 19. B 20. C 21. D 22. D 23. E 24. C 25. C 26. C 27.A 28. C 29. B 30. D
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