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PRODUÇÃO TEXTUAL NUCLEO COMUM - STARUP (u)

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Curso tecnologia em XXXX
Nome do Acadêmico e RA:
XXXXX - XXXXXX
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde
MANAUS - AM
2020
Nome do Acadêmico e RA:
xxxxxxx – RA: xxxxxxx
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde
Trabalho Recursos Humanos apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Comportamento Organizacional; Gestão de Projetos; Homem, Cultura e Sociedade, Empreendedorismo. Responsabilidade Social e Ambiental;
Orientador: Prof (a). Ewerton Cangussu, Natália Woitas, Emilia Okayama, Maria Eliza Pacheco, Janaina Vargas Testa.
MANAUS - AM
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
3
1. Empreendedorismo
4
2. Modelos de Gestão
6
3. Gestão de Projetos
8
4. Homem, Cultura e Sociedade
9
5. Legislação Social e Trabalhista
10
considerações finais
13
REFERÊNCIAS
14
INTRODUÇÃO
A Produção textual é uma forma teórica de demonstrar os conhecimentos obtidos nas aulas online, com isso consegue desenvolver a aditividade proposta e além do mais, desenvolver de formar coerente a fim de obter o máximo de aprendizado.
Neste trabalho serão abordados tópicos como Empreendedorismo, Gestão de Projetos, Modelos de Gestão, Homem, Sociedade e Cultura e Legislação Social e Trabalhista.
A sociedade atual vem se preocupando cada vez mais com a questão de sustentabilidade, ecologia e os negócios tem se unido a isso. Percebido que as empresas não são vilãs mas sim mais uma ferramenta a favor do meio ambiente e das pessoas que lutam por ele. Cada vez mais são aliados e tem mudado a concepção das pessoas acerca dos resultados produzidos e das intenções de seus administradores. 
O mundo dos negócios está cada vez mais competitivo e os mercados encontram-se sempre em processo de mudança, não permitindo erros a aqueles que querem entrar. Com nichos cada vez mais específicos e explorados é de fundamental importância explorar as Startup sustentáveis.
É esperado com este trabalho que as pessoas percebam que os novos dirigentes das organizações, munidos de conhecimento e experiência, vem para mudar o mundo e torna-lo mais sustentável.
1. Empreendedorismo
O campo do empreendedorismo pode ser definido como aquele que estuda os empreendedores, examina suas atividades, características, efeitos sociais e econômicos e os métodos de suporte usados para facilitar a expressão da atividade empreendedora (FILION, 1999). Filion e Dolabela (2000) sugerem algumas formas de ser empreendedor. Cada uma delas implica um tipo de atividade e requer determinado conhecimento.
O empreendedorismo social busca resgatar as pessoas de situações de risco social e promover a melhora de sua condição de vida na sociedade, por meio da geração de capital social, inclusão e emancipação social.
O empreendedor social, em contrapartida, não tem como prioridade criar lucros financeiros substanciais para seus investidores - organizações filantrópicas e governamentais na maior parte - ou para si mesmo. Em vez disso, o empreendedor social busca valor na forma de benefícios transformacionais em grande escala, que se acumulam em um segmento significativo da sociedade ou na sociedade em geral. Ao contrário da proposição de valor empreendedora que assume um mercado que pode pagar pela inovação e pode até oferecer vantagens substanciais para os investidores, a proposta de valor do empreendedor social tem como alvo uma população carente, negligenciada ou altamente desfavorecida que não tem meios financeiros ou influência política para alcançar o benefício transformador por conta própria. Isso não significa que os empreendedores sociais, como regra fixa, evitem propostas lucrativas. O empreendimento social pode gerar renda, e pode ser organizado com ou sem fins lucrativos.
O empreendedorismo social é formado por três componentes principais:
1) A identificação de um equilíbrio estável, mas inerentemente injusto, que causa a exclusão, a marginalização ou o sofrimento de um segmento da humanidade que não tem meios financeiros ou influência política para alcançar qualquer benefício transformador para si;
2) A identificação de uma oportunidade nesse equilíbrio injusto, desenvolvendo uma proposição de valor social e trazendo inspiração, criatividade, ação direta, coragem e fortaleza, desafiando assim a hegemonia do estado estável;
3) Criar um novo equilíbrio estável que libere o potencial inexplorado ou alivie o sofrimento do grupo alvo, por meio da criação de um ecossistema estável, assegurando um futuro melhor para o grupo alvo e até para a sociedade em geral.
O que diferencia o empreendedorismo comum do empreendedorismo social é simplesmente a motivação - o primeiro grupo é estimulado pelo dinheiro; o segundo, pelo altruísmo. Mas, de acordo com Roger L. Martin & Sally Osberg, a verdade é que os empreendedores raramente são motivados pela perspectiva de ganho financeiro, porque as chances de ganhar muito dinheiro são raras. Para ele, tanto o empreendedor comum quanto o empreendedor social são fortemente motivados pela oportunidade que identificam, perseguindo implacavelmente essa visão e obtendo considerável recompensa psíquica do processo de realização de suas ideias. Independente de operarem em um mercado ou em um contexto sem fins lucrativos, a maioria dos empreendedores nunca é totalmente compensada pelo tempo, risco e esforço.
O empreendedorismo ambiental ou verde, começou a surgir quando os clientes começaram a se atentar para os danos ambientais causados pelas empresas, buscando, de alguma forma, consumir de maneira consciente produtos ecologicamente amigáveis (PASTAKIA, 1998), ao mesmo tempo em que a escassez de recursos naturais começou a ficar cada vez mais evidente em escala global (ALLEN; MALIN, 2008). Possui características como incentivar ou promover ações diretas na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento sustentável.
E, neste cenário, existem empresas startup. Segundo Gitahy (2011) o empreendedorismo startup se popularizou na década de 90, quando surgiu a bolha da internet nos Estados Unidos, mas só passou a ser conhecido no Brasil nos anos de 1999 a 2001, quando as empresas (.com) passaram a atuar no mercado eletrônico. Russell (1999), afirma que a prática do intraempreendedorismo tem sido o foco de crescente atenção não só dos executivos como também dos acadêmicos. Isto mostra que inovação e sustentabilidade andam juntos há anos, pois a percepção das pessoas quanto à interação com o meio ambiente e seu impactos aumentou e ações sustentáveis são mais comuns e valorizadas.
Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.
Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa inovadora com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores.
Se o funcionário possuir perfil de liderança e o ambiente e cultura organizacional forem propícios, ele pode intraempreender de maneira segura e encorajadora, resultando em ações positivas pessoais e profissionais.
2. Gestão de Projetos
Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e organizadas de maneira oportuna e apropriada.
Tem como principais objetivos:
• Conectar as diversas partes interessadas apesar de seus diferentes interesses e culturas para atender os objetivos do projeto;
• Fornecer as ligações críticas entre pessoas e informações necessárias para comunicações bem-sucedidas;
• Garantir a geração, disseminação, armazenamento, recuperação e descarte de informações do projeto;
•
Manter as partes interessadas "alinhadas".
Comunicação é um processo atravésdo qual as informações são trocadas entre as pessoas com o uso de um sistema comum de símbolos, sinais ou comportamentos (PMI, 2004, p. 355). Os processos de essenciais de gestão de comunicação são:
· Planejar o gerenciamento das comunicações: identificar as necessidades e relevância de informações e definir abordagem de comunicação;
· Gerenciar as comunicações: colocar as informações necessárias à disposição das partes interessadas conforme planejado; Envolve todo o ciclo de vida da informação descrito no plano de gerenciamento da comunicação, composto por gerar, coletar, distribuir, armazenar, recuperar e até descartar a informação.
· Monitorar as comunicações: controlar e monitorar as comunicações de modo a garantir que as necessidades de informação das partes interessadas sejam atendidas.
Para um gerenciamento de comunicação exemplo, o Guia PMBOK® vai determinar que as ações do gerente sejam pautadas em alguns passos, que não devem ser pulados:
• Identificar as partes interessadas: Segundo o PMBOK®, para um gerenciamento de comunicação exemplo, todas as partes interessadas precisam ser identificadas, no que se refere aos interesses em si, poder, influências e até impactos sobre o projeto. Para tratar essa parte com bastante seriedade, podem ser envolvidas opiniões de especialistas e a análise criteriosa desses stakeholders.
• Fazer o plano de gerenciamento de comunicações: Se a comunicação é fator crítico de um projeto, planejar o gerenciamento das comunicações pode auxiliar muito na boa conclusão do trabalho. Então o objetivo do plano de gerenciamento das comunicações é garantir que diversos fatores serão tratados durante o ciclo de vida do projeto a partir das necessidades das partes interessados: Determinar quem precisa de informações do projeto; Mensagem e objetivo das comunicações; Distribuir as informações sobre o projeto; Canal.
• Fazer o gerenciamento de stakeholders e comunicações no que se refere à expectativa: Segundo o PMBOK®, para gerenciar expectativas dos stakeholders, o gerente de projetos precisa concentrar habilidades pessoais e de gerenciamento, além de métodos de comunicação, principalmente porque, nesta fase, é preciso monitorar o plano de gerenciamento de comunicações e também a execução do projeto. Neste aspecto, entender como gerenciar crises e conflitos no próprio ambiente em que o projeto está se desenvolvendo é um grande passo para o sucesso. Agindo com assertividade e transparência nas comunicações, os stakeholders vão desenvolver a confiança na capacidade do gerente e no resultado do trabalho. Nesta fase, também tenha cuidado com todos os armazenamentos de comunicações, relatórios e outros documentos que possam impactar o projeto.
• Elaboração do relatório de desempenho: O PMBOK® também determina que para um bom gerenciamento de comunicações, os relatórios de desempenho precisam fazer parte da rotina do gerente de projetos. Nestes relatórios estarão os progressos e previsões que precisam ser comunicadas aos interessados. Afinal, os gerentes de projetos bem-sucedidos sabem que a boa comunicação também é fator determinante para um trabalho bem-feito.
Só por essas etapas, é possível perceber que a importância da comunicação no gerenciamento de projetos também é fator determinante para um trabalho bem-sucedido.
3. Modelos de Gestão
Quando falamos de uma Organização Orgânica, falamos de uma empresa que adotou um modelo de gestão focado no desenvolvimento humano. Este tipo de gestão é indicado para empresas que lidam com alta competitividade e mudanças constantes no mercado em que estejam inseridas.
Empresas que adotam esta organização orgânica precisam ter um sistema descentralizado de decisões, bem como uma hierarquia flexível. Uma das principais vantagens deste modelo orgânico de gestão é o seu potencial em poder desenvolver habilidades importantes de seus profissionais, uma vez que o foco deste modelo são as pessoas. Este tipo de modelo permite que seus colaboradores vivenciem novas experiências profissionais, experiências que contribuirão de maneira saudável e positiva com suas carreiras. Isso faz com que os gestores descubram novos talentos dentro da organização e, com isso, pensar em ações e estratégias inovadoras para o seu negócio.
Outra vantagem da organização orgânica está em sua comunicação. Ela permite que a comunicação interna seja mais informal e confiável. Este modelo de gestão garante uma interação maior entre as pessoas justamente por ser pautado pelo bom relacionamento interpessoal.
Alguns especialistas destacam ainda alguns aspectos importantes nas organizações que utilizam este modelo:
• Os cargos são continuamente modificados e redefinidos;
• Amplitude de comando do supervisor;
• Maior confiabilidade nas comunicações informais;
• Predomínio da interação lateral e horizontal;
• Ênfase nos princípios do bom relacionamento humano;
Um exemplo de organização mundialmente conhecida que utiliza o Modelo de Gestão Orgânico é a IBM – International Business Machines, que durante muito tempo deteve o monopólio em seu segmento de mercado, sendo obrigada a deixar o Modelo de Gestão Mecanicista, depois de amargar sérios prejuízos.
A principal crítica a este Modelo de Gestão se baseia no fato de que a natureza é apresentada como objetiva e real em cada aspecto, uma ideia facilmente contrariada quando aplicada à sociedade e à organização.
O emprego do modelo de estrutura orgânica se encaixa perfeitamente com o propósito da start up pois se adequa às pessoas, seus sentimentos e objetivos que se moldam conforme o momento em seus ambientes. Um dos benefícios é diminuir a perda de tempo em recursos em metas que não agregam ao objetivo final. Com o diálogo facilitado, os colaboradores inseridos em um ambiente leve, sem medo de expor suas opiniões e percepções, aumentam as chances de sucesso dos projetos da organização.
4. Homem, Cultura e Sociedade
A crise ambiental aparece, assim, como aquela capaz de lembrar à humanidade – ou ao menos àqueles que insistem na reprodução ilimitada do capital – que existem limites físicos, orgânicos e químicos para a sua expansão. Para alguns autores, como James O’Connor (2002), o sistema capitalista, ao pressupor o abastecimento ilimitado das condições de produção, incluindo a força de trabalho e a natureza, coloca em risco a própria reprodução do capital, gerando, o que ele chamou, de segunda contradição do capitalismo. Segundo os seguidores desta tese, as violações dirigidas à força de trabalho concomitante à exploração da natureza em larga escala ocasionariam uma elevação nos custos do processo produtivo, pois o capitalista necessariamente incorporaria tais externalidades negativas, o que conduziria a uma compressão do lucro. A crise das condições de produção seria por assim dizer, justamente, a contradição latente entre a busca excessiva pelo lucro e a degradação das bases materiais e sociais de sua própria reprodução.
O primeiro passo é saber que pequenas atitudes, como evitar o uso de sacolas plásticas e fechar a torneira quando não estiver usando, podem fazer toda a diferença.
Outras mudanças nos hábitos podem ajudar na conservação ambiental, como trocar lâmpadas comuns por incandescentes. Com isso, você estará reduzindo em 70 quilos anuais a emissão de gás carbônico. Consumir produtos orgânicos também evita que poluentes acabem indo parar no solo, já que a agricultura orgânica não utiliza agrotóxicos.
Trocar os trajetos de carro por caminhadas, bicicletas, caronas e transportes públicos também faz uma grande diferença. A cada quatro quilômetros que você não dirigir, um quilo de dióxido de carbono deixa de ser emitido.
Outra maneira de tentar minimizar os danos ambientais é apostar na engenharia reversa de produtos inservíveis. Resumidamente, esta engenharia desenvolve processos personalizados e exclusivos para o descarte correto de produtos diversos.
Um exemplo é a engenharia reversa de aerosóis, material que a Dinâmica Ambiental é especializada em gerenciar e tratar. Após receber o material, a empresaremove todos os agentes tóxicos, evitando que os trabalhadores desenvolvam doenças, problemas respiratórios, distúrbios digestivos e alterações no metabolismo.
Logo, o investimento em ideias sustentáveis é válido e encontra terreno fértil em uma geração que está totalmente ligada ao meio ambiente, em ecologia, em alimentação saudável e em cuidar do planeta. As possibilidades para mudança do quadro são reais e só dependem do empenho de seus idealizadores pois atualmente, as pessoas estão abertas a novos conhecimentos e mudanças de hábitos, entendendo sua importância para si e para a comunidade.
5. Legislação Social e Trabalhista
Sancionado no último dia 31 de março pela Presidência da República, a Nova Lei da Terceirização (Lei 13.429/2017) permite que as empresas possam terceirizar sua mão de obra, incluindo aquelas consideradas atividade fim.
A aprovação da Nova Lei da Terceirização transforma as relações de trabalho no Brasil. O projeto, que estava engavetado há quase duas décadas, faz parte dos planos do governo para modernizar as relações de trabalho e estimular a cadeia produtiva, permitindo que as prestadoras de serviços especializados tenham contratos mais adequados e com menos insegurança jurídica. 
De todo modo, a autorização para a terceirização da atividade-fim, se assim puder ser extraído da lei 13.429/17, representa em si uma superação da terceirização como um todo, inclusive da denominada terceirização da atividade-meio (considerada um modelo mitigado de intermediação de mão de obra, com o eufemismo de especialização de serviços), uma vez que, sem o disfarce jurídico – e mais ainda com a revelação da intenção de se instituir a quarteirização – a terceirização assume claramente o seu verdadeiro caráter de mera intermediação de mão de obra.
O Contrato de Trabalho Intermitente é uma nova modalidade de contratação do trabalhador, expressamente prevista na Lei da Reforma Trabalhista.
Considera-se como intermitente o Contrato de Trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria. 
Como no contrato intermitente o empregado atua apenas quando é convocado, o salário varia conforme o número de horas ou dias trabalhados. Pela lei, deve-se receber, pelo menos, valor proporcional ao mínimo pela hora, R$ 4,26, ou pelo dia trabalhado, R$ 31,23. Como o valor do contracheque é base de cálculo para os encargos sociais, os trabalhadores com salário inferior ao mínimo terão recolhimento abaixo do aceito pelo INSS para a contabilidade da aposentadoria. Diante dessa situação inédita, a legislação prevê que trabalhadores "poderão recolher a diferença" entre a contribuição calculada sobre o contracheque e o mínimo exigido pelo INSS. Quem não recolher esse valor adicional por conta própria não terá acesso à aposentadoria nem a benefícios como a licença médica.
Interessante destacar que o trabalhador poderá prestar serviços de qualquer natureza a outros tomadores de serviço, que exerçam ou não a mesma atividade econômica, utilizando contrato de trabalho intermitente ou outra modalidade de contrato de trabalho.
O contrato de trabalho intermitente será celebrado por escrito e registrado na CTPS, ainda que previsto acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva, e conterá:
- identificação, assinatura e domicílio ou sede das partes; 
- valor da hora ou do dia de trabalho, que não poderá ser inferior ao valor horário ou diário do salário mínimo, assegurada a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e observado o disposto no § 12; e - o local e o prazo para o pagamento da remuneração.
Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de vinte e quatro horas para responder ao chamado, presumida, no silêncio, a recusa. O período de inatividade não se considera como tempo de serviço à disposição do empregador. A contribuição previdenciária e o FGTS deverão ser recolhidos mensalmente pela empresa nos termos da lei. 
Assim como para os demais empregados, a cada 12 meses trabalhados o empregado tem direito de usufruir, nos 12 meses subsequentes, um mês de férias, período no qual não poderá ser convocado para prestar serviços pelo mesmo empregador.
É facultado às partes convencionar por meio do contrato de trabalho intermitente:
I - locais de prestação de serviços;
II - turnos para os quais o empregado será convocado para prestar serviços;
III - formas e instrumentos de convocação e de resposta para a prestação de serviços;
IV - formato de reparação recíproca na hipótese de cancelamento de serviços previamente agendados. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dado o exposto anteriormente, conclui-se que o objetivo do trabalho foi atingido após apontados argumentos embasados em autores e medidas já aplicadas anteriormente por outras instituições, inclusive públicas.
No ambiente empresarial, atuar e comportar-se de forma ética nunca foi tão importante quanto nos dias de hoje, o gerenciamento de projetos acredita na importância e na criticidade de um comportamento ético na profissão de gerenciamento de projetos. Cada vez mais os profissionais enfrentam dilemas éticos ao longo de suas carreiras, porém, a forma de agir diante desse tipo de situação nem sempre é clara.
Gestão de projetos ou gerência de projetos gerenciamento de projetos ou ainda administração de projetos é a área da administração que aplica os conhecimentos, as habilidades e as técnicas para elaboração de atividades relacionadas a um conjunto de objetivos pré-definidos, num certo prazo, com um certo custo e qualidade, através da mobilização de recursos técnicos e humanos.
Pode-se concluir que as métricas utilizadas na administração de empresas podem e devem ser aplicadas nos assuntos ambientais, para que os mesmos gerem lucros “verdes” e sociais. Voltados ao esclarecimento e auxílio da sociedade.
O empreendedorismo social vem mudando muitas realidades. Por exemplo, existem movimentos por partes de ONGs ou até mesmo, programas do Governo que unem a necessidade das pessoas em vulnerabilidade social a ofícios que apoiem as causas ambientais, trazendo novas ideias e rendimentos, além do desenvolvimento pessoal dos empreendedores que escolhem este tipo de empreendedorismo para, além poderem viver deste trabalho, somarem a comunidade.
A Lei 12.429/2017, trouxe benefícios para os trabalhadores, assim como retirou outros a qual garantia uma certa estabilidade, porem para a redução do custo da empresa ela é essencial, ou seja, pagar só aquilo que é necessário de forma correta e dinâmica, visto que a empresa terceirizando seus serviços ela se torna mais alto suficiente.
REFERÊNCIAS
ALLEN, J. C.; MALIN, S. Green entrepreneurship: a method for managing natural resources? Society and Natural Resources, v. 28, p. 828-844, 2008.
Comunicação. Disponível em: < https://escritoriodeprojetos.com.br/gerenciamento-das-comunicacoes-do-projeto>;< https://robsoncamargo.com.br/blog/Gerenciamento-de-comunicacao>. Acesso em 21 de Fevereiro de 2020.
Contrato de trabalho. Disponível em: www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contrato-de-trabalho-intermitente.htm. Acesso em: 26 de Fev. de 2020.
Empreendedorismo social. Disponível em: < https://www.ecycle.com.br/6518-empreendedorismo-social.html>. Acesso em 21 de Fevereiro de 2020.
Estruturas Orgânicas. Disponível em: < https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/organizacao-organica-empresas-mecanicistas-como-encontrar-equilibrio-gestao/Acesso em 21 de Fevereiro de 2020.
FILION, L. J. O planejamento de seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV, jul/set, 1991, 31(3): 63-71. 
FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Ideia! E Agora? São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
Meio ambiente. Disponível em: < http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/21_OSQ_25_26_Quintana_e_Hacon.pdf>.Acesso em 21 de Fevereiro de 2020.
GITAHY, Yuri. O que é uma start up? Empreendedor Online – Empreendedorismo na Internet e negócios online,2011. Disponível em:<http://www.empreendedoronline.net.br/o-que-e-uma-startup/> Acesso em 21 de Fevereiro de 2020.
OLIVEIRA, E. M. Empreendedorismo Social: Da Teoria à Prática, do Sonho à Realidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 211 p.
PASTAKIA, A. Grassroots for ecopreneurs: change agents for a sustainable society. Journal of Organizational Change Management, v. 11, n. 2, p. 157-173, 1998.
PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, Terceira edição, Pennsylvania: PMI, 2004.
PMI – Project Management Institute – Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK), 6ª Edição, Project Management Institute, Newtown Square, PA, EUA: PMI, 2017.
RUSSELL, R. D. Developing a process model of intrapreneurial systems: a cognitive mapping approach. Entrepreneurship theory and practice, p. 65-84, Spring, 1999.
SANDRONI, P. Novo Dicionário de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1994.
YUNUS, M.; JOLIS, A. O banqueiro dos pobres. Ática, 2014. 343 p

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