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ATPS Pericia, Arbitragem e Mediação


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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
 ATPS – Pericia, Arbitragem e Mediação
Disciplina: Perícia, Arbitragem e Mediação
Ciências Contábeis 
			 
			
	
TAGUATINGA/DF
2014
DESAFIO DE APRENDIZAGEM 
Nome do professor EAD: 
Nome do tutor presencial: Amarildo Guimarães 
Professor tutor à distância: Tania Regina Barros Benites
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da disciplina Perícia, Arbitragem e Mediação.
Taguatinga/DF
2014
Sumário
Introdução..........................................................................................Pag.04
Agradecimento...................................................................................Pag. 04
Etapa 01..............................................................................................Pag. 05
Etapa 02..............................................................................................Pag. 09
Etapa 03..............................................................................................Pag. 13
Conclusão...........................................................................................Pag. 15
Bibliografia.........................................................................................Pag. 16
Introdução
Agradecimento
Agradecemos a Deus, por nos iluminar o caminho, os professores por nos munir de informações e conhecimentos e é claro, ao grupo pelo esforço e contribuição na elaboração deste desafio.
Etapa 1
1)Explicar e conceituar o que é perícia contabil.
De acordo com a NBC T 13, “perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinado a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente.”
 A pericia contábil é realizada pelo profissional de contabilidade. É na 
realidade, uma das atividades exercidas pelo contador da mais alta relevância e que 
exige uma imensa ágama de conhecimentos, não só da própria contabilidade, como 
também de outras ciências afins, além de uma atitude ética irrepreensível. O 
contador, quando no exercício da função de perito tem a obrigação de evidenciar 
todos os esforços possíveis em busca da veracidade dos fatos, transcrevendo no 
Laudo Pericial os resultados que obteve do exame realizado, procurando agir 
sempre com o máximo de independência e absoluta ética. A perícia contábil é uma 
atividade ou função nunca pode ser encarada como profissão. Há ainda muitos 
problemas e obstáculos a serem vencidos pela classe contábil para que a perícia 
contábil, principalmente, a judicial possa ser executada com maior rigor cientifico e 
técnico. 
 Conceito - Perícia é o ato de se analisar, de maneira apurada um determinado acontecimento, a fim de esclarecer determinado fato, apurar as causas motivadoras do mesmo, ou o estado, alegação de direitos ou a estimação do objeto de litígio ou processo, tal analise só pode ser feita por profissional especializado e legalmente habilitado.
2)Qual é a metodologia usada em perícia contábil?
  Metodologia - Decreto-Lei nº 9.295/46, na letra “c” do art. 25, determina que o Laudo Pericial Contábil, efetuado em matéria contábil somente seja executado por contador habilitado e devidamente registrado em Conselho Regional de Contabilidade.
  Laudo Pericial Contábil é uma peça escrita, na qual o perito-contador deve visualizar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam a demanda.
  Esta norma define que o perito-contador deve registrar no Laudo Pericial Contábil os estudos, as pesquisas, as diligências ou as buscas de elementos de provas necessárias para a conclusão dos seus trabalhos.
 O Laudo Pericial Contábil deve ser uma peça técnica elaborada de forma sequencial e lógica, para que o trabalho do perito-contador seja reconhecido também pela padronização estrutural.
 O Laudo Pericial Contábil deverá ser uma peça técnica, escrita de forma objetiva, clara, precisa, concisa e completa. Ainda, sua escrita sempre será conduzida pelo perito-contador, que adotará um padrão próprio, como o descrito no item “Estrutura”.
 Não deve o perito-contador utilizar os espaços marginais ou interlineares para lançar quaisquer escritos no Laudo Pericial Contábil.
 O perito-contador não pode deixar nenhum espaço em branco no corpo do Laudo Pericial Contábil, bem como adotar entrelinhas, emendas ou rasuras, pois não será Aceita a figura da ressalva, especialmente quando se tratar de respostas aos quesitos.
   A linguagem adotada pelo perito-contador deve ser acessível aos interlocutores, possibilitando aos julgadores e às partes da demanda conhecimento e interpretação dos resultados dos trabalhos periciais contábeis. Devem ser utilizados termos técnicos, devendo o texto trazer suas informações de forma clara. Os termos técnicos devem ser contemplados na redação do laudo pericial contábil, de modo a se obter uma redação técnica que qualifica o trabalho, respeitada a Norma Brasileira de Contabilidade e o Decreto-Lei nº 9.295/46. Tratando-se de termos técnicos, deve os mesmos, caso necessário, ser acrescidos de esclarecimentos adicionais, sendo recomendada a utilização daqueles de maior domínio popular.
 O Laudo Pericial Contábil deverá ser escrito de forma direta, devendo atender às necessidades dos julgadores e ao objeto da discussão, sempre com conteúdo claro e dirigido ao assunto da demanda, de forma que possibilite os julgadores a proferirem justa decisão. O Laudo Pericial Contábil não deve conter elementos e/ou informações que conduzam a dúbia interpretação, para que não induza os julgadores a erro.
 O perito-contador deverá elaborar o Laudo Pericial Contábil utilizando o vernáculo, sendo admitidas apenas palavras ou expressões idiomáticas de outras línguas de uso comum nos tribunais judiciais ou extrajudiciais.
 O Laudo Pericial Contábil deve expressar o resultado final de todo e qualquer trabalho de busca de prova que o contador tenha efetuado por intermédio de peças contábeis e outros documentos, sob quaisquer tipos e formas documentais.
3)Quais são as qualidades de u perito?
Qualidades de um Perito - A Perícia Contábil vem atraindo cada vez mais a atenção dos  profissionais de Contabilidade, porém é uma  função que necessita constantemente de aprimoramento. Perito é o Contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiência, da matéria periciada. Em casos de perícia extrajudicial, o perito é nomeado pelo juiz ou pelas partes.
 A Justiça recorre ao perito contábil quando o juiz necessita de um laudo profissional especializado ou para atender ao pedido de uma das partes envolvidas no processo.
 O perito contábil, além da condição legal, da capacidade técnica e da idoneidade moral, tem uma responsabilidade enorme, já que suas afirmações envolvem interesses e valores consideráveis. É de competência exclusiva de Contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade.
 O perito-contador e o perito-contador assistente devem comprovar sua habilitação profissional mediante apresentação de certidão específica, emitida por Conselho Regional de Contabilidade, na forma a ser regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade.
 A perícia contábil, tanto a judicial, como a extrajudicial e a arbitral, Competência profissional pressupõe ao perito-contador e ao perito-contador-assistente demonstrar capacidade para pesquisar, examinar, analisar, sintetizar e fundamentar a prova no laudo pericial e no parecer pericialcontábil.
 O perito contábil utilizará, em seus exames, dos registros e demonstrações contábeis (livros diário e razão), podendo, também, servir-se de outros elementos para produção de provas. O perito-contador e o perito-contador assistente devem conhecer as responsabilidades sociais, éticas, profissionais e legais, às quais estão sujeitos no momento em que aceitam o encargo para a execução de perícias contábeis judiciais, extrajudiciais e arbitrais.
De uma maneira mais clara, o Perito Contábil precisa ter:
· Objetividade- Não desviar-se da matéria que motivou a questão;
· Precisão- Respostas pertinentes e adequadas às questões formuladas;
· Clareza- Linguagem acessível mesmo que técnica;
· Fidelidade- Não deixar-se influenciar por terceiros, nem por informes sem consistências competentes;
· Concisão- Emitir opinião de maneira a facilitar decisões;
· Confiabilidade inequívoca baseada em materialidades- Sempre apoiada em elementos inequívocos e válidos legal e tecnologicamente;
· Plena satisfação da finalidade- Resultado coerente com motivos iniciais.
As normas da profissão e da atividade do perito contábil são disciplinadas pelas seguintes NBC`s:
NBC T 13 – Normas Técnica da Perícia Contábil
NBC P 2 – Normas Profissionais de Perito Contábil.
4)Quais são os riscos encontrados na perícia contábil?
 Riscos na Perícia Contábil - Na perícia, os riscos possuem grande responsabilidade, pois leva um laudo final com opinião errônea, produzindo falsa prova, com lesão ao direito de terceiros, assim o Perito Contábil não pode errar. Deve-se identificar os riscos, precavendo-se de todos os meio o seu alcance.
Riscos:
· Tempo curto fixo para opinião;
· Auxiliares e especialistas terceirizados de apoio;
· Desorganização administrativa e falta de planejamento;
· Sistemas informatizados e complexos;
· Depoimentos, declarações e documentos sem rastro legal;
· Alavancagem de custos.
Medidas de Controle:
· O perito somente deve aceitar tarefa em tempo hábil para desempenhar com rigor sua opinião. Se for negado, recusar a incumbência;
· Elaboração de plano amplo e competente para a execução da perícia e escolher os melhores critérios de desempenho do mesmo;
· Exigente nível de contratação e seleção de pessoal de Apoio ao Perito;
· Exigir assistência especializada de alto nível em sistemas de programação caso necessária;
· Basear todo o planejamento em abrangência, segurança e confiabilidade, evitando- se o subjetivo.
 Tudo deve ser exposto de forma clara, precisa, detalhada para dar segurança e quem vai se utilizar das conclusões. O risco da Perícia Contábil assim é minimizado com os cuidados e precauções acima mencionados para que possa produzir prova legal e prover fácil e segura decisão ao contratante.
 A perícia contábil é realizada pelo profissional de contabilidade. É na realidade, uma das atividades exercidas pelo contador da mais alta relevância e que exige uma imensa gama de conhecimentos, não só da própria contabilidade, como também de outras ciências afins, além de uma atitude ética irrepreensível. O contador quando no exercício da função de perito tem a obrigação de evidenciar todos os esforços possíveis em busca da veracidade dos fatos transcrevendo no laudo pericial os resultados que obteve do exame realizado, procurando agir sempre com o máximo de independência e absoluta ética. A perícia contábil é uma a atividade ou função não podendo ser encarada como profissão. Há ainda muitos problemas e obstáculos a serem vencidos pela classe contábil para que a perícia contábil, principalmente a judicial possa ser executada com maior rigor cientifico e técnico. 
Etapa 2 
A estrutura na elaboração do laudo deve seguir uma construção lógica que permita o bom entendimento da linha de raciocínio do perito, no sentido de conduzir à conclusão final. 
Um Laudo deve ser elaborado da seguinte forma:
Cabeçalho
- Identificação da Vara por onde está tramitando a ação.
- Tipo de ação e número do processo.
Introdução
- Identificação do perito, folha dos autos onde consta sua nomeação.
-Espécie de perícia a que se refere o laudo.
- Data e local onde a diligência fora efetuada, mencionando o dia e a hora do seu início e do seu término.
- Pessoas que assistiram à diligência.
Visão do conjunto
-Firma ou estabelecimento comercial, atividades, etc.
Documentos e livros examinados
Comentários periciais
Resposta aos quesitos e encerramento.
Para a fundamentação dos trabalhos periciais, os quais resultam o Laudo Pericial, faz-se necessária a aplicação de técnicas, que em sua maioria são comuns a todas as espécies de perícia, como:
-Exame: É a análise de livros e documentos ou de qualquer outro elemento constitutivos da matéria.
- Vistoria: É a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
- Indagação: É a obtenção de testemunho de conhecedores do objeto da perícia, ou seja, daqueles que têm ou deveriam ter conhecimento dos fatos ou atos concernentes à matéria periciada.
-Investigação: É a pesquisa que busca trazer ao laudo o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
- Arbitramento: É a determinação de valores (procedimentos estatísticos – média, mediana, desvio padrão) ou solução de controvérsia por critério técnico.
- Avaliação: É o ato de determinar valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.
- Certificação: Em resumo, a preparação e a redação do laudo pericial são de exclusiva responsabilidade do perito, que adotará um padrão próprio, e deve conter no mínimo a identificação do processo e das partes (n° do processo, vara em que tramita, nome da parte autora e da parte ré, tipo de ação); a síntese do objeto da perícia (relato sucinto sobre as questões básicas que resultaram na nomeação ou na contratação do perito); a metodologia adotada para os trabalhos periciais (conjunto de técnicas e processo utilizados); a identificação das diligências realizadas (todos os procedimentos e atitudes adotados pelo perito na busca de informações e subsídios necessários à elaboração do laudo pericial); a transcrição dos quesitos formulados, na forma explícita; respostas aos quesitos, de forma clara, objetiva, concisa e completa; a conclusão (qualificação, quando possível, do valor da demanda, lide, litígio, podendo reportar-se a demonstrativos apresentados, como anexos, no corpo do laudo pericial ou em documentos auxiliares) e apresentação de alternativas, condicionadas às teses apresentadas pelas partes, de forma a não representar a opinião pessoal do perito.
 O Laudo Pericial é o resultado do trabalho pericial, isto é, a peça final do trabalho em que o expert se pronuncia sobre questões submetidas à sua apreciação.
 O Banco Central do Brasil tem como missão institucional a estabilidade o poder de compra de moeda e solidez do sistema financeiro. O grande papel estratégico do Banco Central vem de suas funções institucionais e dos impactos cruciais que seus instrumentos de política e de ação exercem sobre a trajetória do desenvolvimento da economia.
 Desde 1999, foi estabelecido para o Brasil o regime de metas para a inflação como diretriz de política monetária. O regime de metas mostrou-se, ao longo dos anos, bem-sucedido e com flexibilidade suficiente para permitir que o Brasil não só entrasse na crise com sólidos fundamentos macroeconômicos, mas saísse dela mais forte. Em parte, os bons resultados obtidos ao longo dos últimos anos são fruto de um sistema alicerçado no regime de metas para a inflação, no câmbio flutuante e na acumulação de reservas. Em especial, a estabilidade de preços permite a manutenção do poder de compra dos salários e dos rendimentos; o aumento da previsibilidade da economia; o alongamento dos horizontes de planejamento; e a diminuição dos prêmios de risco – ingredientes necessários para a expansão dos investimentos, o crescimento econômico sustentado e melhor distribuição de renda
 Em suas atividades de regulação do sistema financeiro e de banco dos bancos, o Banco Central determinanormas e procedimentos para o funcionamento seguro das atividades financeiras, bem como procura assegurar a concorrência no setor e a solidez de suas instituições. Essas atividades se revelaram fundamentais no enfretamento da crise financeira internacional
 O Banco Central tem papel importante no processo de inclusão financeira da população, que antes não tinha acesso a serviços bancários, seja pela via da bancarização do pagamento de benefícios previdenciários e transferências de recursos aos mais pobres, seja pela difusão de instituições de microfinanças. 
 Desde 2004, o Banco Central começou a adquirir reservas, sem abandonar seu compromisso com o regime de câmbio flutuante, com vistas a preparar a economia para enfrentar eventual reversão do ciclo econômico mundial. Na época, as agências responsáveis pela classificação do nível de risco dos países classificavam o Brasil como de razoável risco para investimentos.  Decorridos cinco anos, as três principais agências passaram a incluir o Brasil entre aqueles países de menor risco para os investidores. O processo de acumulação de reservas não afetou a livre flutuação da moeda, uma vez que a autoridade monetária procurou, sempre, adquirir o excesso de divisas existente, por meio de leilões transparentes, evitando adicionar volatilidades ao mercado.
 Com o sucesso obtido no controle da inflação, surge grande desafio a ser enfrentado nos próximos anos, para viabilizar uma trajetória de crescimento sustentável do PIB brasileiro: o custo do crédito no País ainda é muito elevado se comparado aos padrões internacionais. O Brasil encerrou 2009 com a segunda maior taxa de juro real básica do mundo, 4,35% a.a. O spread bancário brasileiro é o maior, observando-se as 40 maiores economias do mundo. Assim, o desafio consiste em manter a inflação controlada, a solidez do sistema financeiro e o bom desempenho das contas externas, mas, ao mesmo tempo, viabilizar o crédito a custos competitivos para financiar a produção e o consumo, assegurando o crescimento econômico continuado.
 No tocante à política de microcrédito, o BCB tem se valido também das experiências de outros países, principalmente latino-americanos, como forma de queimar etapas e diminuir a incidência de erros, pela melhor compreensão do mercado de serviços financeiros direcionado às populações com baixo IDH, tanto no que diz respeito à oferta e à variedade de serviços quanto a aspectos socioeconômicos, culturais e conjunturais referentes a essa parcela da população. Nessa linha, o Banco tem trabalhado na construção do marco regulatório, principalmente no que diz respeito ao cooperativismo de crédito, ao microcrédito e aos correspondentes no País.
 Ao longo do tempo, esses três segmentos reunidos passaram a ser identificados pela sociedade como parte importante da indústria microfinanceira, composta também por operadoras especializadas constituídas sob a forma de ONG, Oscip ou Fundo Público, estadual ou municipal, conhecido como banco do povo, sobre as quais teceremos maiores considerações mais adiante. Esse conjunto de experiências é entendido como aquele que oferta serviços financeiros especialmente adaptados às necessidades das populações de baixa renda e constitui nicho que não atrai, de forma natural, a banca tradicional.
 Partindo do diagnóstico da continuada necessidade de se divulgar as microfinanças, reforçado pela necessidade de avaliar os reflexos das medidas de ajuste regulamentar por intermédio da interação com o público usuário, o BCB passou a realizar, em parceria com o Serviço.
 Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), uma série de eventos com o objetivo de divulgar o resultado das ações voltadas ao segmento microfinanceiro, iniciado com o I Seminário Banco Central sobre Microcrédito, realizado em Recife, em 27 de setembro de 2002, que contou com 216 inscritos. Em 2003, foi realizado o II Seminário.
 Banco Central sobre Microcrédito, em Belém, em 13 e 14 de março, já com 418 inscritos.
 Considerando que o termo microcrédito se constitui em subconjunto do que se convencionou considerar como microfinanças, os eventos de divulgação foram reformulados de modo a conter, também, aspectos ligados a temas como cooperativismo de crédito, remessas e moedas sociais. Assim, ainda em 2003, aconteceu o I Seminário Banco Central sobre Microfinanças, em Curitiba, em 7 e 8 de julho, com a inscrição de 767 participantes. Os seminários seguintes, anuais, aconteceram em Fortaleza (2003), Goiânia (2004), Salvador (2005) e novamente em Recife (2006), até culminarem com o de Porto Alegre (2007). 
 A divulgação tem trabalhado na construção do marco regulatório, principalmente no que diz respeito ao cooperativismo de crédito, ao microcrédito e aos correspondentes no País.
 Ao longo do tempo, esses três segmentos reunidos passaram a ser identificados pela sociedade como parte importante da indústria microfinanceira, composta também por operadoras especializadas constituídas sob a forma de ONG, Oscip ou Fundo Público, estadual ou municipal, conhecido como banco do povo, sobre as quais teceremos maiores considerações mais adiante. Esse conjunto de experiências é entendido como aquele que oferta serviços financeiros especialmente adaptados às necessidades das populações de baixa renda e constitui nicho que não atrai, de forma natural, a banca tradicional.
 Partindo do diagnóstico da continuada necessidade de se divulgar as microfinanças, reforçado pela necessidade de avaliar os reflexos das medidas de ajuste regulamentar por intermédio da interação com o público usuário, o BCB passou a realizar, em parceria com o Serviço de eventos com o objetivo de divulgar o resultado das ações voltadas ao segmento microfinanceiro, iniciado com o I Seminário Banco Central sobre Microcrédito, realizado em Recife, em 27 de setembro de 2002, que contou com 216 inscritos. Em 2003, foi realizado o II Seminário.
Etapa 3
 Quadro1 – Fraudes em Contabilidade
	
Fraude em contabilidade
	Fraude e uma ação premeditada para lesar alguém. Fraude contra sócios, contra herdeiros, contra o fisco, contra credores etc. Uma falência pode ser preparada a parte de simulações, desviando o ativo e aumentando o passivo, com intuito de prejudicar credores, herdeiros etc. 
	
Fraude e erro contábil
	Erro e uma ação involuntária, sem o intuito de causar dano. Os erros são somas feitas sem computar parcelas, crédito em dobro, invasão de números, esquecimento de realizar transporte de números, classificação indevida de documentos etc.
	
Autoridade e fraude
	A pratica quase sempre é praticada por quem tem autoridade, ou seja, por quem tem autoridade. Quando então, alguém acumula funções, temem suas mãos grande s canais de fraudes . Quem compra também paga quem recebe duplicatas também tem controle da tesouraria etc. 
	
Conluio na fraude
	,Quando ha conluio a fraude tende a perdurar, caso não existam controles adequados de revisão (auditorial).para ganhar mais comissões sobre compras de fornecedores que subornam um chefe do setor pode estabelecer conluio. 
Conclusão
Referências Bibliográfica