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trabalho pim 1 - Formatado

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
 
 
 
 
 
 
TÍTULO: ZEUS DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM I
ALUNO: FLAVIO DOS REIS LOURENÇO R.A. 1878186
SÃO PAULO
2020
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
TÍTULO: ZEUS DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM I
 
ALUNO: FLAVIO DOS REIS LOURENÇO R. A.1878186 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM I, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. 
Orientador (a): Professor Afonso Ferreira 
SÃO PAULO
2020
 	 
RESUMO 
	A presente pesquisa teve objetivo descrever as práticas organizacionais relacionando as teorias administrativas bem como as operações nas comunicações e o gerenciamento das técnicas de informática em uma empresa privada denominada Zeus Alimentos LTDA, uma distribuidora de alimentos localizada na cidade de Embu das Artes – SP. A dinâmica que envolve desenvolver estratégias, buscando atender ás novas necessidades e aos desejos dos consumidores, e até a própria sobrevivência da empresa frente á concorrência, está inteiramente ligada ao papel do gestor, como esse profissional irá administrar o andamento adequado dos processos e alcançar os objetivos desejados. Ressalta-se também que a informação e a comunicação tem, cada vez mais, assumindo um papel importante na pratica de gestão empresarial no mundo globalizado, sendo assim áreas de fundamentação teórico-conceitual e de desenvolvimento de práticas comunicacionais que permitem as empresa desenvolverem suas estratégias de negócios. Diante desses aspectos abordaremos, portanto, nesta pesquisa fundamentos da Administração, Comunicação Empresarial e Técnicas de informática relatando as práticas organizacionais desenvolvidas na empresa e identificando como ocorrem suas atividades. A metodologia empregada foi um estudo de caso de caráter descritiva e exploratória. Os resultados constataram uma empresa baseada em uma administração centralizadora, com recursos ainda deficitários nos modos de comunicação e gerenciamento tecnológico.
Palavras chaves: Fundamentos da administração, comunicação empresarial, técnicas de informática.
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
 
A maior dificuldade que os administradores têm encontrado nas empresas é a falta de comunicação interna entre os diferentes segmentos.
Uma organização irá se desenvolver apenas se houver meios de contatar diferentes setores, suprindo a falta ou pequeno grau de relacionamento interno e externo, melhorando a qualificação do funcionário e tendo como consequência uma relação de conceito e imagem da empresa diante de seu público. Hoje a Comunicação Empresarial, é vista como uma necessidade nas organizações, assumindo um papel de extrema importância dentro das empresas. Trata-se de uma ferramenta estratégica, sendo responsável por criar a cultura e fortalecer a identidade da empresa, por isso, o administrador moderno deve focar sua atuação na direção das pessoas e dos clientes, incrementando as comunicações entre eles. 
A elevação do grau de exigência dos clientes vem gerando grande empenho das empresas de distribuição na busca da melhoria e diferenciação no quesito atendimento. Atendimento não é somente sinônimo de cortesia, sendo que numa avaliação sobre qualidade de atendimento, essa tem peso muito pequeno, se não vier seguida de eficácia, rapidez e atenção (FELISONI e GIAGRANDE, 2009).
Deve se lembrar que o cliente de hoje, tem inúmeras opções de produtos serviços disponíveis, afinal, vivemos num mundo de produtos iguais e vendas baseadas no preço, assim, compreender o cliente e suas necessidades, superar suas expectativas com produtos e serviços de qualidade somados à manutenção e ampliação da carteira de clientes, que é o maior bem da empresa. O segredo do sucesso é aumentar o valor oferecido aos clientes e atender ás suas expectativas á medida que elas forem crescendo.
Kotler (2006) descreve que no passado as empresas achavam que seus clientes estavam garantidos, pois existiam muitos concorrentes, o mau atendimento era uma prática igualmente exercida pelos distribuidores e as empresas não se preocupavam em satisfazer seus clientes devido ao crescimento rápido do mercado, porém hoje essa situação mudou.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
2.1. Fundamentos da administração 
É de conhecimento popular que a administração existe desde que o mundo é mundo. Esta afirmação pode ser reforçada, pois, desde as civilizações mais primitivas ocupavam a terra, elas já adotavam técnicas e ferramentas administrativas para alcançar seu objetivo principal. 
A administração, tal como conhecemos hoje, é resultado histórico e integrado de inúmeros precursores. Referencias histórica mostram que até hoje conceitos administrativos de mais de mais de 1.200 a.C. ainda são usados no nosso meio.
A historia da administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a.C., na Suméria, quando os antigos Sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar. Depois, no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado, que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração publica sistemática e organizada. 
Em seguida, na china de 500 a.C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as regras de administração publicas de Confúcio, exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração. 
Ao longo dos anos, tem-se observado que a administração, como estrutura formal de ação, foi sendo delineada por influencias de diversas áreas de conhecimento humano. A filosofia de sua grande contribuição para administração. Já antes de Cristo, os filósofos das antiguidades expunham seu ponto de vista sobre esta área fascinante que viria a ser importantes nos dias atuais. Platão filosofo grego, discípulo de Sócrates, (429 a.C. – 347 a.C.), também de sua contribuição, relatando em sua obra intitulada, ‘’ A Republica’’, seu ponto de vista sobre democracia e administração dos negócios públicos. Aristóteles, filósofo grego, discípulo de Platão, estudou a organização do estado e relata três tipos de administração publica: monarquia, aristocracia e democracia.
Francis Bacon, filósofo inglês, (1561 – 1626), antecipa-se o princípio da administração, conhecido como o principio da prevalência do principal sobre o acesso, enfocando a separação do que é essencial e do que é acessório.
René Descartes, filósofo, matemático e físico francês (1596 – 1650), foi o autor das coordenadas cartesianas ou dos princípios cartesianos. Vários princípios da administração moderna, como, divisão do trabalho, da ordem, do controle, estão fundamentados nestes princípios. Precisamos, também, explicitar que Jean-Jacques-Rousseau (1712 – 1778), contextualizou a teoria de contrato social, teoria essa fundamentada no acordo entre os participantes de uma ação, com base num conjunto de regras que regem o mesmo.
Por sua vez, Karl Marx (1818 – 1883), ofereceu contribuições significativas para a ciência administrativa, a partir da introdução da teoria da a origem do estado e considera que todos os acontecimentos históricos são produtos da relações econômicas entre os homens. 
Administrar vem do latim, composta por: ad, que significa tendência para, direção para; e minister, que significa subordinação ou obediência, ou aquele que realiza uma função sob o comando do outrem, isto é aquele que cumpre uma obrigação de trabalho a outro. O conceito geral de administrar consiste em versões diversas, cada um com um viés diferente, porém, de forma convergente e complementar.
Então, administrar é obter resultados por intermédios de outros. Exercer-se a função de fazer as coisasatravés de outras pessoas, com os melhores resultados possíveis. Chama-se a atenção para o fato de o administrador comandar a ação e não a realizar.
Tecnicamente, a administração constitui de fazer as coisas da maneira mais adequada possível, com o mínimo de recursos-humanos, financeiros e materiais, com o intuito de alcançar objetivos.
Maximiano (2006 p, 12), destaca que “Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos de funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle”. 
2.2. O atual cenário das organizações 
As organizações passam por constantes evoluções, processos de mudanças e desenvolvimento. Diz-se que o campo da administração tornou-se global e que isto exige uma forma mais dinâmica e acelerada de conduzir os processos de gestão. As mudanças sofridas pelas organizações são reflexos da mutabilidade vivida pela sociedade em gera, salientadas por Cohen (2000) nos seguintes dados: nos Estados Unidos cerca de 26 milhões de pessoas mudam de emprego a cada ano e 42 dois milhões de pessoas mudam de casas, um terço delas saindo da cidade; na Inglaterra e nos Estados Unidos, um em cada dois casamentos terminam em divórcio, no Brasil, um em cada quatro filhos fora do casamento representam 25% de todos os nascimentos na Suécia e cerca de 50% entre negros americanos a lista dos 400 americanos mais ricos listados na revista Forbes, costuma ter 10% de novos integrantes anualmente.
O impacto das transformações não pode ser deixado de lado pelas organizações que buscam a competitividade. Robbins (2000) considerada a globalização e o avanço tecnológico como principais causas deste acelerado processo. O surgimento de companhias de atuação internacional, tais como Coca-Cola, Fiat, Ford, IBM, impôs uma nova noção de mercado, onde as barreiras que delineavam os estados acabaram sendo jogadas por terra, dando condições ao surgimento de um novo ambiente corporativo.
As maiorias transformações de caráter macroambiental apresentadas por Cohen (2000) são: que o ambiente passou de aconchegante para competitivo	 e de local para global, que as empresas não competem mais com similares, mas com empresas totalmente diferentes, que fronteiras industriais, antes claras, são agora incertas, que no lugar da estabilidade, entrou a volatilidade, e que integração vertical cede lugar aos especialistas. Neste ambiente de tanta incerteza, as organizações estão apostando mais em seus profissionais, exigindo pessoas com perfil determinado, flexíveis, com visão de negocio e capacidade de reagir rapidamente as mudanças.
2.3. Teoria clássica da administração 
O cenário da época inspirou a criação de uma ciência da administração, que tornasse as organizações mais eficientes e define “a melhor maneira” para um trabalho ser realizado. A principal ideia dos autores desta teoria é a de que a administração é um processo de planejamento, direção e controle.
Frederick Winslow Taylor, considerado o pai da Administração Cientifica, começou seus estudos partindo do pressuposto de que os trabalhadores da época produziam apenas um terço de suas possibilidades. Por isso, dispôs-se a corrigir esta situação aplicando o método cientifico a trabalho no “chão de fabrica”. Procurou criar uma revolução mental entre os trabalhadores e a administração da organização, definindo diretrizes claras para melhorar a eficiência da produção. 
Os estudos de Taylor podem ser divididos em dois períodos distintos. O primeiro período corresponde à época de publicação do seu livro Shop Management (Administração de Oficinas), onde ele aponta técnicas de racionalização do trabalho do operário através do estudo de tempos e movimentos, procurando eliminar desperdícios e melhorar a qualidade dos produtos, através da diminuição de métodos empíricos utilizados nos sistemas de produção da época.
De acordo com Taylor (1970) era preciso encontrar trabalhadores hábeis em fazer o mesmo trabalho que seria analisado, estudar o ciclo das operações e os movimentos que cada um empregava eliminar os movimentos falhos, lentos ou inúteis e depois e depois afastar os movimentos desnecessários para realizá-los mais rapidamente e com os melhores instrumentos. Este estudo trouxe numerosas vantagens de racionalização de métodos de trabalho e fixação de tempos padrões, entre elas, eliminou movimentos inúteis e substituiu por outros mais eficazes, tornou mais eficiente a seleção e o treinamento de pessoal, melhorou o rendimento da produção, distribuiu uniformemente o trabalho e calculou com maior precisão o custo unitário de cada produto.
A administração cientifica de Taylor no ambiente de trabalho aumentou a produtividade, enquanto acelerou a substituição de habilidade especializada por trabalhadores não qualificados. Mas nem todas as ideias de Taylor são absolutamente aplicáveis, resultando em varias criticas sobre sua visão estreita do indivíduo, despersonalização do homem no trabalho, ansiedade criada pela expectativa de não cumprir os padrões estabelecidos e a alta especialização da tarefa, que provoca a desumanização do sistema de produção, destrói iniciativas individuais e inibe a criatividade. Taylor dizia aos trabalhadores “não se espere que vocês pensem”. Há outras pessoas por perto pagas para pensar. 
Na concepção de Mariotti (1996), o objetivo da gerência científica ou taylorismo era a racionalização do trabalho, de tal modo que um máximo de procedimento poderia ser executado num mínimo de tempo e com a maior economia possível de movimentos. Entretanto, sua prática ignorava algumas demissões do ser humano, ou seja, o corpo transformado em máquina justificaria a definição do homem como “uma coisa que faz”. O taylorismo reduz o corpo a gestos, tirando do trabalho a criatividade e o sentido.
Após os estudos de Taylor surgiu um novo enfoque dentro da escola clássica, que sugere uma forma ideal de estrutura organizacional e também classifica as atividades administrativas. Seu precursor foi Henri Fayol que desenvolveu seu trabalho em todos os níveis organizacionais e não apenas no “chão de fabrica”. Ele provou a aplicabilidade de seus princípios usando-os nas áreas governamentais e em outras áreas da organização. Ele também acreditava que uma boa administração dependia de um melhor treinamento de seus administradores.
Foram desenvolvidas por Fayol (1960) as cinco funções básicas do ato de administrar, que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
No sentido de estruturar melhor os conhecimentos os conhecimentos da administração e fazer com que sua teoria fosse mais bem entendida e aplicada, Fayol elaborou suas próprias leis universais que constituem a Bíblia a ser seguidas por todas as empresas. Esses princípios guardam algumas semelhanças por aqueles definidos por Taylor, o que dá entender que Fayol absorveu algumas ideias. (Kwasnicka, 1989). 
De acordo com Fayol (1960), os princípios da teoria clássica da administração que ele propôs são as seguintes: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação do interesse particular ao interesse geral, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e união do pessoal. O uso destes princípios originou um tipo de organização com cargos precisamente definidos de maneira hierárquica através de linhas de comando ou de comunicação altamente detalhadas.
Tanto Fayol quanto Taylor criaram sistemas de administração em publicarem suas obras as autoridades máximas sobre uma dilatação das fronteiras da capacidade humana para descobrir, mobilizar, combinar e coordenar recursos físicos e intelectuais, modo de ver, processos de trabalho, em benefícios da solução dos problemas de que depende o aumento do bem-estar de cada homem, em cada comunidade. 
3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
3.1. A comunicação no ambiente organizacional
No mundo empresarial, negócios relevantes para as organizações são acertados em curto tempo devidoà velocidade de informações que são transmitidas constantemente. Porem independente de uma equipe hábil e de tecnologias qualificadas, algumas empresas acabam às vezes com problemas na comunicação seja ela interna ou externa.
A comunicação, segundo Melo (2005), é o processo de troca de informações entre duas pessoas. Desde os tempos mais remotos, a necessidade de comunicar do homem é uma questão de sobrevivência. No sistema operacional também é assim. Boa parte das empresas necessita de funcionamento influente, integrado e informado do que acontece dentro e fora delas, fazendo-os sentir parte da corporação. A partir desta necessidade a comunicação interna tornasse hoje uma ferramenta indispensável às organizações.
 De acordo com Matos (2009), a comunicação empresarial é a ralação da empresa com o público interno e externo, ela envolve um conjunto de procedimento e técnicas destinados ao processo de comunicação e de transmissão de informações sobre os seus desempenhos, resultados, missão objetivos, metas, projetos, projetos, normas, procedimentos, instruções de serviços etc. É a solução estratégica de gestão, que, se for bem aproveitada pode garantir um funcionamento com pra ser uma vantagem competitiva ou enorme problema.
A integração do publico interno é fundamental, pois quando as pessoas dispõem das mesmas informações e compreendem que é parte integrante da vida organizacional, que possuem valores comuns e que compartilham dos mesmos interesses, os resultados fluem. É de extrema importância que todos os funcionários saibam quais são os objetivos da organização sua missão e valores. Dessa forma, todos se sentem parte do empreendedorismo, dedicando-se mais e contribuindo com sugestões criticas. (MATOS, 2009 p.101). 
3.2. CONCEITOS E DEFINIÇOES DE COMUNICAÇÃO
Os estudos de comunicação remontam pelo menos a Platão e a Aristóteles.
No sentido mais restrito, os estudos de comunicação tem um começo muito mais recente, embora nem todos os estudiosos estejam de acordo acerca do momento em que se dá tal começo.
 A comunicação é um processo natural, uma arte, uma tecnologia, um sistema e uma ciência social. É a força que contesta e transforma as estruturas sociais e de governo e também o veiculo de auto-expressão. Através dela, a humanidade luta, sonha, chora e ama.
Comunicação é um processo fundamental entre indivíduos e organizações, uma troca de informações, tomando as mensagens mais claras, (CHIAVENATO, 2000, p.142).
No processo da comunicação, as pessoas podem comunicar-se em muitos níveis, por muitas razoes, com muitos indivíduos, de muitas formas, conforme (SERRA, 2007 p. 77).
O processo de comunicação humana é contingencial pelo fato de cada pessoa ser um micro-sistema diferenciado dos demais pela sua constituição genética e pelo seu histórico psicológico. Cada pessoa tem suas características de personalidade próprias que funcionam como padrão pessoal de referencia para tudo aquilo que ocorre no ambiente e dentro de si mesma. Portanto, o processo de comunicação depende, em grande parte do grau de homogeneidade de significados entre a fonte e o destinatário (CHIAVENATO, 1999, p, 526).
“A comunicação é responsável por 90% do meu sucesso, sem duvida nenhuma”. (CONCORAN apud GALLO, 2007, p, 09).
Segundo Citrin (apud GALLO, 2007), “A comunicação é a habilidade mais importante que uma pessoa em uma posição de liderança possa ter”.
Para Chiavenato (2000), a comunicação é uma atividade administrativa, constituindo-se em dois propósitos:
a) Repassar as informações com clareza para que as pessoas possam realizar bem suas tarefas;
b) Promover a motivação, cooperação e satisfação das pessoas nos seus respectivos cargos.
3.3. COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO
Para que haja uma comunicação eficiente, devemos lembrar, segundo Kotler dos nove elementos fundamentais que, quando não respeitados, comprometem os objetivos da empresa gerando resultados negativos. 
· Emissor: emite a mensagem para receptor ou destinatário.
· Codificação: processo de transformar o pensamento em forma simbólica.
· Mensagem: conjunto de símbolos que o emissor transmite.
· Mídia: canais de comunicação através dos quais a mensagem passa do emissor ao receptor. 
· Decodificação: processo pelo qual o receptor confere significados aos símbolos transmitidos pelo emissor.
· Receptor: recebe a mensagem através de um dos canais decodificada para coloca-la à disposição do destino.
· Resposta: reações do receptor após ter sido exposto a mensagem.
· Feedback: retorno da mensagem do receptor ao emissor.
· Ruído: perturbações indesejáveis que atrapalham ou até mesmo modificam a mensagem no processo de comunicação.
O processo de comunicação enfrenta sérios problemas, ficando difíceis de serem diagnosticados, quando um desses elementos não é respeitado, comprometendo os objetivos e resultados da empresa. Uma comunicação eficiente começa com a identificação do receptor ou público-alvo. É preciso traçar o perfil desse público, saber para quem a empresa está falando; com quem esta se comunicando; números de pessoas a serem atingidas; relacionamento desse público com a organização; anseios e reivindicações.
Kotler (2000) menciona sete tipos de publico, que para ele, são grupos de pessoas com interesses na empresa, sendo capazes de causar impactos nos seus objetivos:
1) Públicos financeiros: os principais públicos são bancos, empresas de investimentos e acionistas financeiros. Eles influenciam a capacidade da empresa obter fundos.
2) Públicos de mídia: divulgam novidades, noticias opiniões editoriais. Incluem jornais, revistas, estações de rádio e canais de televisão.
3) Públicos governamentais: os profissionais de marketing devem consultar os advogados da empresa sobre questões de segurança do produto, características da propaganda enganosa e outros assuntos. A administração deve considera as ações do governo.
4) Grupos de interesse: o departamento de relações publica pode ajudar a empresa a manter-se em contato com os grupos de cidadãos e de consumidores. As decisões de marketing da empresa podem ser questionadas por organizações de consumidores, grupos ambientalistas, representantes de minorias e outros.
5) Públicos locais: os públicos locais de uma empresa são os vizinhos e organizações comunitárias. As empresas em geral designam um funcionário para desempenhar a função de relações públicas na comunidade, frequentes as reuniões, responder as perguntas e contribuir para causas úteis.
6) Público geral: a imagem que o publico tem da empresa afeta as suas compras, portanto, a empresa deve preocupar-se com a atitude do público geral relacionada aos seus produtos e atividades. 
7) Públicos internos: os públicos internos da empresa incluem seus empregados, gerentes, voluntários e diretores. Quando os empregados se sentem bem na empresa, essa atitude positiva influenciam diretamente os públicos externos. As empresas de grande porte utilizam boletins e outros meios para informar e motivar seu público interno.
O meio de comunicação a ser escolhido varia de acordo com público que se pretende atingir. Numa empresa há empregados com níveis de escolaridade diferenciados atuando em diversos setores, da produção à diretoria. O veiculo de informação a ser utilizado deve atingir todos públicos, mas a linguagem para quem trabalha da produção não será a mesma usada para diretores, acionista ou outros públicos. 
3.4. RUIDOS DE COMUNICAÇÃO
Na maioria das vezes o processo de comunicação sofre bloqueios que aparecem entre os emissores e os receptores. Chiavenato (1999, p, 528), denomina estes problemas como barreiras de comunicação. Quando estas barreiras se manifestam, a comunicação pode ficar limitada e restrita, coisa comum dentro de qualquer processo de comunicação. Quando isso acontece, a comunicação não chega ilesa ao receptor, causando interpretação distorcida da mensagem. 
Qualquer que seja o veiculo de comunicação é importante saber se ele está ao alcance de percepção do receptor, ou seja, se ele poderá entendê-la.
A comunicação apela para a motivação e fica maisforte quando se junta às aspirações e valores do receptor.
Drucker (1975) menciona que existem quatro fundamentais da comunicação: a percepção, a expectativa, satisfazer as exigências que a comunicação faz e identifica a comunicação da informação, pois são coisas diversas e na verdade até opostas, embora interdependentes.
3.5. A IMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
A comunicação hoje é tão importante na nossa sociedade que, individual ou coletivamente, nos encontramos submetido a uma verdadeira “obrigação de comunicação”. 
Para Serra (2007, p 73), o conceito de sociedade da comunicação é delimitado a partir dos seus componentes.
· Tecnológicos: pode ser caracterizado a partir de três aspectos fundamentais; a automatização, possibilitada pelos meios eletrônicos como o cinema, a radio, a televisão e o próprio computador, a globalização, possibilitada pelas redes de telecomunicações e que dá sentido concreto à aldeia global, o papel cada vez mais central da imagem na comunicação visando, em ultima analise, a transparência total a tele-presença.
· Ideológicos: é partir dos finais da II Guerra Mundial que se começa a falar em sociedade da comunicação, muito por responsabilidade da utopia da comunicação que surge nos EUA, ligada a cibernética de Norbert Wiener. Para este autor só a comunicação que entende como livre circulação de informação permitirá contrariar a desordem e a entropia que ameaçam as sociedades humanas e a sua organização auto-regulada. 
· Políticos: numa sociedade democrática, a comunicação tem um papel essencial no que se refere à tomada de decisões e sua avaliação, á resolução pacifica de conflitos, a escolha de programas e governo.
· Econômicos: a sociedade da comunicação é iminentemente pós-industrial, em que bens materiais vão perdendo importância em detrimento dos bens relativos a informação e a cultura, isto é, aos bens que podem ser objeto de comunicação (livros, jornais, filmes, CDs, etc.).
· Culturais: a cultura da sociedade da comunicação é uma cultura caracterizada pela dialética, união de contrários, entre global e o local que só é possível através das redes transnacionais de comunicação, que trazem o primeiro até ao segundo e tornam o segundo visível no seio do primeiro.
Percebemos que vivemos em plena sociedade da comunicação quando nos deparamos todos os dias com as tecnologias da informação e comunicação.
Elas assumiram um papel tão fundamental em nossas vidas que não sobrevivemos mais sem elas. (SERRA, 2007,p,10).
3.6. O SURGIMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
No mundo
 Os estudos de Rego (1987, p, 17) relatam que a primeira atividade de comunicação empresarial data de 202 a. C. As origens desta atividade se deram durante o domínio da china pela dinastia Han, quando ainda se fabricavam as primeiras folhas de papel. A comunicação, nesta época, era feita por meio de cartas circulares das cortes dinastia Han.
Rego (1987) reforça ainda que as grandes mudanças sociais ocorridas na Europa em meados do século XVIII até o inicio do século XX aconteceram durante a Revolução Industrial marcando o aparecimento das atividades de comunicação industrial.
Com o crescimento das indústrias, as relações humanas ficaram enfraquecidas. Para que os funcionários se adaptassem com o novo ambiente e para que as relações com a administração não ficassem tão distantes foram criados jornais e revistas a fim de manterem uma boa comunicação.
O advento da industrialização proporcionou também maior concorrência, fazendo com as empresas se preocupem mais com a comunicação organizacional. 
Neste contexto, o jornalista passa a ter um papel fundamental na comunicação interna, por possuir habilidades técnicas para produzir textos publicados nestes veículos.
O aparecimento dos movimentos sindicais nos Estados Unidos e na Europa também foi importante para que as empresas dessem mais atenção à comunicação. Reforçaram o campo das publicações para apresentarem a versão dos acontecimentos. No entanto, a crise econômica da quebra da bolsa de Nova York em 1929 e a II Guerra Mundial fizeram com que a comunicação empresarial perdesse força. Esses acontecimentos levaram a demissão de operários, redução de salários corte nas atividades de comunicação a fim de reduzir custos. (REGO, 1987, p, 18-22).
As famosas frases: “o público que se dane” e “a cada minuto nasce um tolo e eu me aproveitarei dele” proferidas pelos empresários Willian Vanderbitt e Phineas Barnum marcam o período em que o consumidor passou a ser o centro das atenções.
Nos Estados Unidos, as primeiras ações de comunicação empresarial ocorreram no inicio do século XX mais precisamente em 1906. Nesta época, em Nova Iorque, o jornalista Ivy Lee decidiu deixar o jornalismo de lado para montar um escritório de Relações Públicas (RP) do mundo. (AMARAL 1999).
 O objetivo de Lee era recuperar a credibilidade de John D. Rockfeller, o mais odiado de todos os empresários dos Estados Unidos, acusando de combater impiedosamente as pequenas e medias empresas, buscando o lucro a qualquer preço. Não media esforços para manter o monopólio.
 O escritório de Lee fornecia à imprensa publicações de noticias empresariais divulgadas jornalisticamente, deixando de lado o tradicional espaço publicitário comprado pela maioria das empresas. Eram informações corretas, de interesse importância para o público.
A preocupação de Lee, no entanto, era como convencer a empresa dessa novidade. 
No Brasil
As atividades de comunicação empresarial vieram para o Brasil nos anos 50, com as indústrias e as agencias de propaganda dos Estados Unidos.
Chegaram atraídas pelas vantagens oferecidas pelo governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira que havia assumido a presidência da republica em meados dos anos 50 com a disposição de fazer “50 ano em 5”.
Um dos motivos que certamente atrasou o desenvolvimento de atividades de comunicação organizacional foi à falta de avanços tecnológicos nas artes gráficas e editoriais. 
A primeira publicação com reconhecimento nacional foi à revista “General Motors”, editada pela General Motors do Brasil, em 1926.
O primeiro RP brasileiro foi Rolim Valença que, em 1960 começou aprender a profissão na J. W. Thompson. Três anos depois ele criou a primeira agencia de relações publicas do país, a AAB.
A regulamentação da profissão de Relações Públicas foi decretada em 1968. Foi tão ampla que acabou gerando conflito com a de jornalista, assinada 1969.
Os profissionais de comunicação empresarial do Brasil enfrentaram os mais variados tipos de preconceito e descriminação ao longo de muitos anos. Os profissionais de redação não conheciam as peculiaridades e não entendiam as sutilezas do trabalho dos jornalistas e dos profissionais de relações publicas que iam aos seus veículos levar noticias. Foi preciso muita paciência e dedicação para abrir espaço nas paginas de nossas principais publicações doa anos 60. 
Outro problema veio com o crescimento de corrupção. Alguns empresários, políticos, e até mesmo assessores de imprensa inescrupulosos, não resistiram à tentação de oferecer bons presentes aos jornalistas e as vezes até empregos fantasmas. Alguns repórteres, redatores e editores não resistiram à tentação e abriram a eles espaços indevidos.
Por essa e outras, os profissionais sérios e escrupulosos encontravam cada vez mais dificuldades para o cumprimento do dever nosso dia-a-dia.
As assessorias de imprensa só vieram ganhar credibilidade a partir de 1978, após a última greve dos jornalistas de São Paulo. (AMARAL, 1999).
4. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA TI
Foi na década de 1960 que as empresas, principalmente nos países desenvolvido, deram os seus primeiros passos de uso da Tecnologia da Informação. Marcada pelo uso de equipamentos de grande porte, conhecidos como mainframes, extremamente caros e disponíveis por meio de poucas opções tecnológicas. Nesta época, a área da TI tinha a função apenas fornecer tecnologia para auxiliar o controle rotineiro da empresa. O centro de processamento de dados (CDP) era de difícil acesso, atuava principalmentecom a disponibilização de tecnologia processamento de dados. O CPD tinha o objetivo de manter as máquinas funcionando ou processar dados por meio de computadores.(REINHARD, 1996).
As áreas responsáveis pelo desenvolvimento de aplicativos para negócios tinham uma estrutura tímida e as soluções construídas eram praticamente artesanais, além de não existir ferramentas de suporte aos processos e aos responsáveis pelo desenvolvimento. A importância maior era dada ao conhecimento de sistemas computacionais, bem como dos sistemas operacionais e linguagem de programação, do que ao processo de fazer software (REINHARD, 1996).
Na década de 1970 surge o conceito de sistemas de informação como um diferencial no dia-a-dia do ambiente organizacional, impactando positivamente sobre os processos de negócios das empresas. A TI começa a se tornar importante e as corporações começam a percebê-la como um recurso da organização (REINHARD, 1996).
Na década de 1990, a TI é colocada como centro da estratégia empresarial e, de acordo com muitos autores, assume um caráter mais estrangeiros e passa a proporcionar uma transformação dos negócios. Uma das consequências dessa transformação é que a TI permite transformação do conhecimento como uma fonte de geração de valor para as organizações.
4.1. Tecnologia da informação nos tempos de hoje
A Tecnologia de Informação (TI) tem sido considerada um dos componentes mais importantes do ambiente empresarial atual, e as organizações brasileiras têm utilizado ampla e intensamente essa tecnologia, tanto em nível estratégico como operacional. Essa utilização oferece grandes oportunidades para as empresas que tem sucesso no aproveitamento dos benefícios oferecidos por este uso. Ao mesmo tempo, ele também apresenta desafios para a administração de TI da qual as empresas passa a ter grande dependência e que apresenta particularidades de gerenciamento. Neste cenário complexo, um dos desafios críticos é identificar o nível de contribuição que esta tecnologia oferece aos resultados das empresas (ALBERTIN, 2012).
A tecnologia da informação tornou-se realidade inerente à vida de todos, pessoas e empresas, e é uma ferramenta fundamental para as organizações, agindo diretamente na produtividade e qualidade de produtos e serviços.
Para Albertin (2001), as organizações perceberam a importância da TI e seus impactos sociais e econômicos, deste modo buscam e utilizam essa tecnologia para se tornarem mais competitivas, analisando mais profundamente a alterando estratégias de atuação e processos operacionais; os planejamentos futuros passaram a ter como uma de suas bases a TI. A tecnologia tem auxiliado na habilidade de manipular um grande volume de transações num custo unitário médio decrescente, de apoiar operações geograficamente dispersas por intermédio do processamento distribuído e de oferecer novos produtos e canais de distribuição.
4.2. COMPONENTES DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Conforme Gonçalves, (1994, p, 65) a tecnologia se refere ao conjunto particular de dispositivos, maquinas e outros aparelhos empregados na empresa para a produção do seu resultado. Balarine (2002) define que a “tecnologia da informação corresponde a objetos (hardware) e veículos (software) destinados a criar sistemas da informação que, resultam de implementação da TI através do uso de computadores e da telecomunicação”.
Além, disso todos 	os sistemas de informação têm um objetivo e um contexto social. Um objetivo comum é fornecer solução para o problema de negocio. O contexto social do sistema consiste dos valores e das crenças que determinam o que é admissível dentro da cultura das pessoas e dos grupos envolvidos.
Hardware
Conforme O’Brien (2004) o conceito de hardware compreender todos os dispositivos físicos e equipamentos utilizados no processamento de informações. Elementos esses eu vão de computadores e outros até os vários tipos de mídias de armazenamento de registro de dados como exemplo discos magnéticos e até folhas de papel. Stair (2002) cita que o hardware é responsável por executar as atividades de entrada, processamento e saída de um sistema.
Para Oliveira (2003, p, 182) e Laudon e Laudon (2007, p, 102), os recursos de hardware incluem-se todos os dispositivos físicos e equipamentos utilizados nos processamentos de informações. Não apenas os equipamentos eletrônicos, como computadores e outros dispositivos, mas também todas as mídias as quais serão inseridos os dados, ou seja, objetos tangíveis nos quais são registrados dados.
Software
Segundo O’Brien (2004) software refere-se a todos os conjuntos de instruções para o processamento da informação. É a parte lógica que dará instruções para a execução do hardware. 
Para os recursos de software Incluindo neste conceito não só os conjuntos de instruções operacionais denominados programas, que controlam os recursos de hardware, como também os conjuntos de instruções de processamento da informação requisitada por pessoas.
O software praticamente surgiu junto com o hardware, quando o computador foi entendido não apenas com instrumento para fazer cálculos. O primeiro programa surgiu no instrumento computacional criado por Charles Babbage, por volta de 1800. Este programa foi criado por uma jovem de nome Ada Augusta Lovelace, considerada a primeira programadora do mundo. No entanto, é importante ressaltar que este programa tem pouca relação com o que se conhece de moderno nos dias de hoje.
Na década de 1970, os sistemas de informação (primeiras aplicações estruturadas) surgem de forma marcante nas empresas, fomentando o aumento no volume de desenvolvimento de software, bem como as exigências em relação aos produtos construídos. Os desenvolvimentos passam a considerar os conceitos de desenvolvimento organizacional como estratégicos para a organização e melhor desenvolvimento de software.
Conceitos de dados
Para O`Brien (2004) os dados são um recurso organizacional essencial que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas, onde estes são organizados de forma lógica em caracteres, campos, registros de banco de dados que quando extraídos de forma eficiente geram valiosas informações para seus usuários.
Para facilitar o gerenciamento dos bancos de dados foram criados os sistemas gerenciamento de bancos de dados (SGBD). De acordo com Turban (2005) o SGBD permite que uma organização armazene dados em um único local, onde poderão ser atualizados e recuperados e oferece acesso aos dados armazenados por meio de diversos programas aplicativos. O SGBD é um sistema que permite que seus usuários compartilhem dados e hoje uma organização não sobreviveu ou alcançar o sucesso sem a utilização de informações de qualidade para operações de suas atividades internas e externas e para auxiliar os tomadores de decisões.
A melhor definição para todos pode ser descrita, segundo Laudon e Laudon (2007, p, 9), como “sequencias de fatos bruto que representam eventos que ocorrem nas organizações ou ambiente físico, antes de terem sido organizados e arranjados de uma forma que as pessoas possam entendê-los e usá-los.
5. ESTUDO DE CASO
Fundada em meados dos anos 2012, a empresa Zeus Distribuidora de Alimentos, iniciou suas atividades através da ideia de um casal, Cristina e Flavio, que resolveram empreender neste ramo de atividade no bairro Jardim Vista alegre, Embu das Artes – SP. Ambos desenvolvem ainda hoje as atividades administrativas da empresa. Sendo um deles administrador. Considerada de pequeno porte, atua no ramo alimentícios como minimercado, possuindo apenas um estabelecimento e uma equipe de 10 colaboradores.
Seus principais produtos são: alimentícios, produtos de limpeza, produtos de higiene, bebidas, produtos de bazar e papelaria, utilidades domésticas diversas. Os fornecedores são todos os que negociam esses produtos, não sendo específicos para os produtos de bazar, papelaria e utensílios domésticos.
A distribuidora possui uma concorrência ampla, são muitos os mercados e minimercados existentes na localidade, porém conta com um número de produtose variedades muito grande o que ajuda na construção de uma relação com o cliente que sempre encontra na empresa o que deseja e preza pelo atendimento de qualidade, outro atrativo já consagrado pecos morados do bairro.
A estratégia de negócios é hoje um dos três fatores que determinam a direção da organização e cuja importância é mais ampla que aquela da estratégia isoladamente. Em termos específicos, os executivos devem pensar separadamente e depois colocar lado à estratégia de negócios da empresa, sua estrutura organizacional e o comportamento dos seus funcionários, inclusive o deles próprios (MILLS, 1993).
Um fator que pode ser considerado uma ameaça é a existência de um mercado de grande porte no município com varias filiais localizado há umas 12 quadras da distribuidora. A qualidade de seus produtos e principalmente a padaria servem como um diferencial para os clientes que acabam comprando os mesmo produtos com custos mais baixos por encontrar a oferta de serviços nos diversos segmentos em mercado.
A sócia Srs. Cristina atua como administradora da empresa, analisando e respondendo por todos os procedimentos técnicos, recebendo pró-labore por seus trabalhos. O outro sócio Sr. Flavio atua como diretor da empresa, assinando todos os documentos formais e trabalhando diretamente com os fornecedores e todas as atividades que envolvem a área comercial.
O organograma da empresa é apresentado da seguinte forma:
Figura 1: Organograma da empresa Zeus 
Fonte: dados da pesquisa 2020.
Há um fato que pode ser verificado de que a empresa sendo porte pequeno acaba por ajudar no processo de centralização do poder, o autor Vasconcelos (1979) reflete sobre a expansão de negócios:
À medida que a organização cresce, torna-se difícil para a alta administração manter o mesmo nível de centralização da decisão. O crescimento traz como consequência a diversificação e o aumento da complexidade dos problemas técnicos e administrativos. Assim, certas decisões precisam ser tomadas em mais dinâmica a operação da organização.
Chiavenato (1997) entende que são quatro os princípios fundamentais da organização formal: especialização; hierarquia; e distribuição da autoridade e responsabilidade.
A estrutura organizacional decorre da forma coma a empresa aplica esses princípios, sendo o ultimo o mais importante na caracterização da empresa como centralizada ou descentralizada.
De acordo com o observado na empresa Zeus, existe uma centralização de poder e praticas administrativas semelhantes aos processos estabelecidos por Taylor em sua Teoria Geral da Administração.
Existe uma ênfase muito grande nas tarefas que devem ser realizadas e uma cobrança em relação ás mesma, e a preocupação com o colaborador em si, fica em segundo plano. A falta de uma comunicação eficaz contribui para esse processo.
Deve-se sempre valorizar os colaboradores, fazendo com que estejam em um ambiente agradável e saudável, para que possam trabalhar com mais dedicação e alegria, sabendo que sua contribuição em cada projeto é essencial quanto à do outro, pois cada um tem uma importância muito grande para o resultado, participando ativamente e compromissadamente do resultado para que o mérito seja sempre atribuído a toda equipe.
Na administração cientifica de Taylor há uma repartição de responsabilidades, na qual os gerentes ficam responsáveis pelo planejamento e distribuição das tarefas aos operários, além de supervisiona-los para verificar se o planejamento esta sendo realmente cumprido e atingindo os objetivos de eficiência e ganhos na produtividade, e por outro lado, o trabalhador operário fica com a execução das tarefas.
É clara a existência de uma racionalização do trabalho na empresa, onde o lucro gerado pelo esforço dos colaboradores é considerado fundamental e o bem estar físico e poderia estar sendo implantada são vistas como desperdício de um tempo que poderia estar sendo usado nas atividades que cada um deve realizar ao longo do dia.
A eficiência está relacionada com a razão custo beneficio que a organização pode desfrutar para prestar serviços ou produzir bens, demonstrando a coerência entre meios e fins. O alcance dos objetivos de uma organização traduz de eficácia na perspectiva de sistema fechado.
Alguns autores modernos denominam a teoria clássica, de Teoria da Máquina exatamente pelo fato de seus autores considerarem o funcionamento de uma organização, mecânico como o de uma maquina: da determinação de ações ou casas, decorrerão certamente determinados efeitos ou consequência, dentro de alguma correlação razoável. A organização deve ser arranjada tal como uma maquina. (CHIAVENATO, 1983).
Para destacarmos as praticas de gestão apresentadas pela organização podemos destacar os níveis da estrutura organizacional:
Figura 2: Tipos de planejamentos nas empresas 
 
Fonte: Elaborado pelo autor, 2010.
 
 Planejamento estratégico
 Planejamento tático
 Planejamento operacional
Sabendo que:
Nível estratégico de influencia: processo administrativo que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguindo pela empresa, visando obter um nível de otimização na relação da empresa com seu ambiente.
Nível Tático de influencia: tem por finalidade aperfeiçoar determinada área de resultado.
Nível operacional de influencia: o planejamento operacional pode ser considerado como a formalização, principalmente por meio de processos formais, das metodologias de desenvolvimento e implementação estabelecidas. 
A distribuidora concentra seus esforços no terceiro nível de sua estrutura organizacional e que consequentemente seu planejamento recaiu em cima de ações que visem os processos formais e racionais de trabalho. Não se observa o desenvolvimento de atividades que contribuam ou estimulem a liderança dos colaboradores, ou os incentivem a participar de algum planejamento realizado.
De acordo com Audy, Andrade e Cidral (2005) as decisões de nível operacional envolvem gerentes operacionais, a realização das rotinas diárias para atingir os objetivos da empresa, requerendo informações relacionadas aos procedimentos das tarefas, recursos e indicadores para avaliação dos resultados obtidos.
A comunicação da distribuidora
A comunicação, tanto interna quanto externa, é uma ferramenta de extrema importância para qualquer organização e determinante no que se refere ao sucesso, independente do porte e da área de atuação.
É uma ferramenta estratégica, pois muitos erros podem ser atribuídos ás falhas de comunicação. Portanto, um sistema de comunicação eficaz é fundamental para as organizações que buscam o crescimento e cultura organizacional.
Chinem (2006) cita que a comunicação empresarial entrou no novo milênio entendida como “o conjunto de modelos ou instrumentos de ação que a empresa utiliza para falar e se fazer ouvir. Interna e externamente, a informação prestada por ela corresponde a uma estratégia”.
Toda organização pode ser entendida e analisada sob três aspectos que configuram a sua atividade empresarial:
· Estrutura: o fluxo hierarquia administrativa, os sistemas e processos de trabalho interno, o fluxo de comunicação e a definição da missão, objetivos e políticas organizacionais;
· Tecnologia: se refere aos sistemas operacionais adotados, equipamentos engenharia do processo e do produto. Desenvolvimento de pesquisa, métodos de trabalho etc.
· Comportamento: está relacionado aos procedimentos da organização, aos conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas que dela participam e ao seu relacionamento interpessoal.
Na empresa estudada foram observados apenas dois processos de operação na comunicação: relatórios e reuniões.
Segundo Tavares (2007), o relatório é um documento escrito, passa informações fatos, estatísticas, projetos, etc. com o objetivo de melhorar os processos relacionados a produtos, serviços e procedimentos de uma organização. È importante o uso de uma linguagem formal.
Ainda conforme o referido autor, as reuniões são encontrosde pessoas para chegar a determinados objetivos. Serve para colher ou fornecer informações da empresa, tem um feedback imediato.
Como a empresa realiza reuniões, mesmo sem haver um cronograma definido, é fundamental que fique registrado o que fora tratado na mesma, como assuntos abordados, ideias, posições, relatórios analisados, etc. com isso, poderiam estar sendo utilizada uma ata para fazer tais registros e assim poder rever, exigir, controlar, o que foi estabelecido em determinada reunião.
O contato com a diretoria e o administrativo da empresa também tem suas limitações, pois só existe uma comunicação verbal quando se fazem necessárias recomendações, informações básicas relevantes ao trabalho ou solicitações de atividades, fazendo com o contato visual e o dialogo sejam somente na abertura e fechamento do estabelecimento.
Um meio interessante para minimizar, em primeiro momento, o pouco diálogo observado seriam murais, contendo informações que relembrassem os colaboradores de algo proposto e tratados nas reuniões e também de informações gerais.
Os murais são meios de informações visuais da empresa. É importante que coloquem em locais de grande fluxo de pessoas. Um detalhe importante seria fazer um trabalho de conscientização com os funcionários para que participem do processo de comunicação, lendo semanalmente os murais. (TAVARES, 2007).
Fazendo as observações, percebe-se então que não existe nenhum meio formal de comunicação na empresa e sim, trocas de informações, limitadas, do proprietário para com os colaboradores do setor administrativo que as repassam para os demais colaboradores.
Neves (2000) reflete a questão da comunicação dizendo que a razão do conflito entre os grupos são as dificuldades inerentes ao relacionamento humano e profissional. A comunicação, sendo péssima, não permite saber que o outro, na realidade, é o que faz, qual é seu agregado, e assim por diante.
Isso deixa claro que o objetivo primordial da comunicação empresarial interna é estabelecer uma conexão de motivação e de transparência entre os funcionários e a organização, através da divulgação de, por exemplo. Norma, procedimentos, eventos, noticias, treinamentos, metas e quaisquer outros tipos de informações que estejam diretamente relacionados à rotina de trabalho de seus funcionários dentro da organização.
É visível o distanciamento entre os funcionários de setores distintos, todos executam suas tarefas diárias, porém, o dialogo é muito pouco e as atividades acabam se tornando robóticas e engessadas, refletindo o modelo de administração utilizado na empresa que será posteriormente comentado.
Os processos de comunicação externa se dão basicamente pela mídia através de propaganda nos meios de comunicação (Rádio e TV).
Em um primeiro momento, utilizando dos processos já existentes, as reuniões poderiam estar sendo colocadas em um cronograma para que ficassem especificadas em grau de periodicidade e datas. Os murais poderiam com mensagens e reflexões.
Pelo fato da empresa ser de porte pequeno o sistema de comunicação se dá entre três setores existentes na empresa: departamento de manutenção, departamento administrativo e departamento financeiro.
A equipe poderia estar empregando um modelo de comunicação interna, primeiramente baseada no valor atribuído aos colaboradores da empresa. Motivá-los, com retorno, mesmo que através de elogios, e auxiliando para um pensamento de mudança nas relações influenciaria na comunicação com todos da equipe.
Oferecer treinamentos e posteriormente preparar uma reunião para trocar informações e debater os prontos chaves observados por cada colaborador, também estaria ajudando no processo desta mudança. 
É necessário compreender que investir em pessoas, treinamento, vai trazer retorno para a organização. Segundo Orlickas (1999) uma melhor capacitação dos colaboradores traz mais motivação, desempenho, comprometimento e maior valor agregado.
Abrir as comunicações ascendentes, permitindo maior capacidade de vazão aos potenciais e energias criativas do corpo funcional, maximizando a força produtiva da organização e criar elementos de sinergia intersetores, contribuindo para o desenvolvimento do conceito do trabalho em equipe, são passos importantes que a poderia estar empregado.
A proposta das ações sugeridas serve para amenizar r, eventualmente, extinguir essa falta de interação, além de esclarecer os empregados a cerca do valor de cada um, como parte da engrenagem e promover uma relação mais cordial dentre os mesmos. 
5.1. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA
O sucesso empresarial, considerando que o ambiente esta cada vez mais complexa tecnologicamente, depende da capacidade organização referente à administração de sua base informacional, aproveitando assim, as oportunidades de diferenciação oferecidas pelas tecnologias da informação.
Segundo Pereira e Barros (2009, p. 18) “a utilização de ferramentas que possibilitem uma melhor gestão e conhecimento do empreendimento pode ser um fator importante para que a organização se destaque nesse mercado”.
De acordo com REZENDE e ABREU (2000) a Tecnologia de Informação está fundamentada nos seguintes componentes:
· Hardware e seus dispositivos e periféricos;
· Software e seus recursos; 
· Sistemas de telecomunicações;
· Gestão de dados e informações; 
A empresa utiliza os serviços oferecidos pela internet e possui um sistema de software, seu programa de gestão, que é um serviço terceirizado, oferecido por uma empresa de informática na cidade. Esse é utilizado para a elaboração da folha de pagamento e para os caixas da empresa.
Os programas de Word e Excel são usados basicamente pelo setor administrativo, assim como planilhas e gráficos. Como não há treinamento desenvolvido na empresa ou apresentações formais nas reuniões o Power Point quase não é utilizado.
Quanto ao software na empresa observa-se que as principais informações são as geradas as que envolvem os processos de contabilidade como fluxo de caixa, balanço e DRE (demonstrativo do resultado do exercício), os da área de RH (Recursos Humanos) como cadastro de funcionários, férias, rescisão e folha de pagamento, ajustando as transmissões da SEFIP (Sistema Empresa de Fundo de Garantia e informação á Previdência Social) e também alguns relatórios referente a estoque e compra que necessitam de maior desenvolvimento para acompanhar as atividades diárias da empresa e possibilitar de maior confiabilidade.
Conforme Oliveira (2002), o que distingue dado de informação é o conhecimento que ela proporciona ao tomador de decisões. Os dados apenas viram informação quando são acrescentados de algum significado.
Somente as pessoas podem fornecidas pela planilha do Excel, o que dificulta muitas vezes a precisão das informações.
As técnicas de informática utilizadas na empresa se limitam ao uso de recursos do pacote Office 2007 e da internet pelo departamento administrativo e o departamento financeiro, não possuindo sistemas de comunicação interno. 
6. CONCLUSÃO
Na empresa Zeus Alimentos LTDA, há um sistema centralizado em decisões que são tomadas e planejadas somente pela cúpula da empresa e demonstram certo grau de resistência a novos padrões, investimentos em tecnologia e mudanças no planejamento.
A nova realidade da economia, extremamente competitiva e com consumidores exigentes e conscientes, tem exigido das empresas um trabalho de construção de sua imagem cada vez mais eficiente. Uma imagem forte, respeitada e com credibilidade traduz-se em dividendos para as organizações.
Nota-se quando é fundamental atender as necessidades dos colaboradores, mantê-los informados e orgulhosos de fazer parte da instituição, para um melhor posicionamento e uma melhor imagem no mercado, pois atendentes satisfeitos oferecem melhor qualidade no atendimento ao cliente externo.
Foi observado que a empresa não possui nenhum tipo de beneficio além dos já previstos em Lei e nenhum programa desenvolvido para fins de motivação da equipe, apenas um ambiente de intensa cobrança e uma comunicação vertical, baseada no poderque os sócios proprietários exercem.
Em outro aspecto, a maior parte dos problemas de comunicação na empresa estudada resulta da falta de um programa de sistema de comunicação eficiente e que fosse implantado pelo proprietário, fica claro a visão simplista da comunicação organizacional de dados dentro da empresa.
As técnicas de informática ainda limitadas poderiam ser aprimoradas para que oferecessem melhores subsídios a empresa. Os recursos já disponíveis poderiam ser utilizados para realizar treinamentos e palestras aos funcionários e ainda criar uma rede social que permitisse maior contato com o cliente pelos meios tecnológicos.
Conclui-se, portanto, que seria necessário rever atitudes e o posicionamento da empresa em relação à autoridade, delegações, e relações interpessoais, na expectativa de alavancar o sucesso de seu negocio através que pudessem aproximar os colaboradores e gerar um melhor clima organizacional, de confiança e credibilidade no trabalho prestado, bem como o investimento em um programa de comunicação interna.
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Nível estratégico
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Nível operacional 
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SETOR DE RH
SETOR FISCAL 
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