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CONSUMO DE ÁGUA UNIFEI ICI 013 - Saneamento II Prof. Marcia Viana Lisboa Martins www.focoregional.com.br - http://www.focoregional.com.br/ Atividade inicial Leitura do capitulo 3 do volume 1 do livro: HELLER, L. e PADUA, V. L. Abastecimento de água para o consumo humano. 2 ed. ver. e atual. – Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010 IMPORTANTE VAZÕES DE DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA População Coeficientes de reforço Consumo per capita Demandas em uma instalação para abastecimento de água Uma instalação para abastecimento de água, para obter o dimensionamento racional de cada unidade, deverá: Atender todas as classes de consumo (doméstico, comercial, público e industrial) Atender todas as demandas futuras (período de alcance) Considerar todas as perdas Atender o Consumo per capita (q) Considerar os Coeficientes de reforço (k1 e k2) Estimativa da população Dados para estudo da população da área de projeto: Populacionais dos últimos censos Setores censitários da área de projeto Cadastro imobiliário Pesquisa de campo Planos e projetos existentes Planos diretores do município Situação socioeconômica do município Elaboração de projeções da população Estimativa da população Principais Métodos de projeção populacional (Fair et al, 1968; CETESB, 1978; Barnes et al, 1981; Qasim, 1985; Metcalf & Eddy, 1991): crescimento aritmético crescimento geométrico regressão multiplicativa taxa decrescente de crescimento curva logística comparação gráfica entre cidades similares método da razão e correlação previsão com base nos empregos processo de prolongamento da curva de crescimento )t.(tKPP 0a0t 02 02 a tt PP K Projeção populacional Método: projeção aritmética aK dt dP Taxa de crescimento linear Fórmula da projeção Coeficientes Método utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da curva pode ser também feito por análise da regressão. t0 t2 P0 P2 t P Ka P2- P0 t2- t0 Projeção populacional Método: projeção geométrica Taxa de crescimento em função da população existente a cada instante Fórmula da projeção Método utilizado para estimativas de menor prazo. O ajuste da curva pode ser também feito por análise da regressão. .PK dt dP g )t.(tK 0t 0g.ePP )t(t 0t 0i).(1PP 02 02 g tt lnPlnP K 1ei g K Projeção populacional Método: Taxa decrescente de crescimento Taxa de crescimento Fórmula da projeção • Premissa de que, à medida em que a cidade cresce, a taxa de crescimento torna-se menor. • A população tende assintoticamente a um valor de saturação. • Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. P).(PK dt dP sd ]e-[1 . )P-(P+P=P )t-.(t-K 0s0t 0d 2 120 20 2 1210 s P.PP )P.(PP.P.P2.P P 0 tt )]P)/(PPln[(P K 2 0s2s d Projeção populacional Método: crescimento logístico Taxa de crescimento Fórmula da projeção • O crescimento populacional segue uma relação matemática, que estabelece uma curva em forma de S. • A população tende assintoticamente a um valor de saturação. • Os parâmetros podem ser também estimados por regressão não linear. • Condições necessárias: P0<P1<P2 e P0.P2<P1 2. • O ponto de inflexão na curva ocorre no tempo [to-ln(c)/K1] e com Pt=Ps/2. P P)(P .P.K dt dP s l )t.(tK s t 0lc.e1 P P 2 120 20 2 1210 s P.PP )P.(PP.P.P2.P P 00s )/PP(Pc ] )P-.(PP )P-.(PP .ln[ t-t 1 =K 0s1 1s0 12 l Projeção populacionais com base em método de quantificação indireta Método da comparação gráfica Valor de população comum Estimativa da população Uso do solo Densidade populacional (hab/ha) (hab/km2) Áreas residenciais Residências unifamiliares; lotes grandes 12 – 36 1.200 – 3.600 Residências unifamiliares; lotes pequenos 36 – 90 3.600 – 9.000 Residências multifamiliares; lotes pequenos 90 – 250 9.000 – 25.000 Apartamentos 250 – 2.500 25.000 – 250.000 Áreas comerciais 36 – 75 3.600 – 7.500 Áreas industriais 12 – 36 1.200 – 3.600 Total (excluindo-se parques e outros equipamentos de grande porte) 25 – 125 2.500 – 12.500 O resultado da projeção populacional devem ser coerentes com a densidade populacional. Quadro 1 - Densidades populacionais típicas em função do uso do solo Quadro 2 - Densidades demográficas e extensões médias de arruamentos por ha, em condições de saturação, em regiões metropolitanas altamente ocupadas Uso do solo Densidade populacional de saturação (hab/ha) Extensão média de arruamentos (m/ha) Bairros residenciais de luxo, com lote padrão de 800 m2 100 150 Bairros residenciais médios, com lote padrão de 450 m2 120 180 Bairros residenciais populares, com lote padrão de 250 m2 150 200 Bairros mistos residencial-comercial da zona central, com predominância de prédios de 3 e 4 pavimentos 300 150 Bairros residenciais da zona central, com predominância de edifícios de apartamentos com 10 e 12 pavimentos 450 150 Bairros mistos residencial-comercial –industrial da zona urbana, com predominância de comércio e indústrias artesanais e leves 600 150 Bairros comerciais da zona central com predominância de edifícios de escritórios 1000 200 Estimativa da população Considerações Complexidade do estudos de projeção populacional analisar todas as variáveis (aspectos sociais, econômicos, geográficos, históricos etc) que possam interagir na localidade específica em análise Ocorrência de eventos inesperados que mudem totalmente a trajetória prevista para o crescimento populacional acrescentar margem de segurança Necessidade do estabelecimento de um valor realístico para o horizonte de projeto, assim como da implantação da estação em etapas. Estimativa da população Loteamento novos Área com instalações especificas (hospitais, distrito industrial etc) Utilizar informação disponível Areas residenciais Analisar a experiência de implantação de loteamento ou áreas com características similares Novos loteamentos Estimativa da população de novos loteamentos Sequencia para loteamentos novos residenciais Analisar a evolução populacional em loteamentos ou áreas com características semelhantes Definir ano de inicio (ano zero) Estimar a população de saturação Fixar a população nos seguintes anos: Método aritmético e geométrico Ano inicial: Ano i Ano de saturação: Ano s Método da curva logística etc Acrescentar o ano em que seja atinja a metade da população de saturação Estimativa da população de novos loteamentos Analisar diferentes cenários de crescimento Ex.: lento, intermediário e rápido Para cada cenário de ocupação, escolher os modelos populacionais que propiciem o melhor ajuste aos dados assumidos Estimativa da população Estimativa da população flutuante: Registro de consumo de água e de energia Medições de acesso Índice de ocupação da capacidade de alojamento P o p u la çã o Tempo (meses) Jan Jul Dez Ocupação normal carnaval Semana Santa Férias Férias Fim de ano Alcance de projeto Alcances muito pequenos • Vantagem: • Menores investimentos iniciais • Desvantagem: • Menor período de arrecadação de tarifas • Necessidade de novos recursos em curto prazo Alcances muito longos • Desvantagem: • investimentos iniciais muito elevados • Grande ociosidade das instalações no inicio de plano • Vantagem: • Maior período de arrecadação de tarifas Alcance do projeto Custo marginal CM: custo marginal VP investimento: valor presente dos investimentos, R$ VP volume faturado: valor presente do volume faturado, m3 )( )( /$ 3 radovolumefatuVPtoinvestimenVP mRCM O alcance de melhor desempenho econômico é aquele que apresenta menor custo marginal. Porte da cidade Período de alcance projeto pequeno 8 – 12 anos Médio-grande 10 – 20 anos • VF=valor do futuro • i = taxa de desconto • t=tempo Alcance do projeto Exemplo (3.3 – Heller e Pádua, 2010 – pag 124) Considere 3 alcances para um determinado projeto, 8, 10 e 12 anos com investimentos iniciais de, respectivamente, R$250.000,00, R$300.000,00 e R$340.000,00. As despesas com energia elétrica são de R$8.000 no primeiro ano, crescendo a uma taxa de 1,562% ao ano. A população inicial é de 2.000 habitantes, crescendo a mesma taxa. O consumo per capita médio é de 120 L/hab. dia. Qual teria o alcance mais econômico, considerando uma taxa de desconto de 11% ao ano? 1562,11 8000 VPL Exemplo (3.3 – Heller e Pádua, 2010 – pag 124) Alternativa 1 8 anos Ano Despesas de implantação Despesas com energia VP despesas Volume faturado VP volume faturado 0 R$250.000,00 R$ 250.000,00 1 R$ 8.000,00 R$ 7.207,21 87.600 78.918,92 2 R$ 8.124,96 R$ 6.594,40 88.968 72.208,68 3 R$ 8.251,87 R$ 6.033,70 90.358 66.068,99 4 R$ 8.380,77 R$ 5.520,67 91.769 60.451,34 5 R$ 8.511,67 R$ 5.051,26 93.203 55.311,34 6 R$ 8.644,63 R$ 4.621,77 94.659 50.608,38 7 R$ 8.779,66 R$ 4.228,79 96.137 46.305,30 8 R$ 8.916,79 R$ 3.869,23 97.639 42.368,10 9 10 11 12 Total R$ 293.127,04 472.241,05 m3 Custo marginal (R$/m3) 0,62 =8000+8000*1,562/100 =8000/(1+1)^0,11 =8124/(1+2)^0,11 VF=qpc.P.365 VF=120.2000.365 =87600/(1+1)^0,11 )( )( /$ 3 radovolumefatuVP toinvestimenVP mRCM Exemplo (3.3 – Heller e Pádua, 2010 – pag 124) Alternativa 2 10 anos Despesas de implantação Despesas com energia VP despesas Volume faturado VP volume faturado R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 8.000,00 R$ 7.207,21 87.600 78.918,92 R$ 8.124,96 R$ 6.594,40 88.968 72.208,68 R$ 8.251,87 R$ 6.033,70 90.358 66.068,99 R$ 8.380,77 R$ 5.520,67 91.769 60.451,34 R$ 8.511,67 R$ 5.051,26 93.203 55.311,34 R$ 8.644,63 R$ 4.621,77 94.659 50.608,38 R$ 8.779,66 R$ 4.228,79 96.137 46.305,30 R$ 8.916,79 R$ 3.869,23 97.639 42.368,10 R$ 9.056,07 R$ 3.540,24 99.164 38.765,67 R$ 9.197,53 R$ 3.239,23 100.713 35.469,54 Total R$ 349.906,51 546.476,25 Custo marginal (R$/m3) 0,64 Exemplo (3.3 – Heller e Pádua, 2010 – pag 124) Alternativa 3 12 anos Despesas de implantação Despesas com energia VP despesas Volume faturado VP volume faturado R$ 340.000,00 R$ 340.000,00 R$ 8.000,00 R$ 7.207,21 87.600 78.918,92 R$ 8.124,96 R$ 6.594,40 88.968 72.208,68 R$ 8.251,87 R$ 6.033,70 90.358 66.068,99 R$ 8.380,77 R$ 5.520,67 91.769 60.451,34 R$ 8.511,67 R$ 5.051,26 93.203 55.311,34 R$ 8.644,63 R$ 4.621,77 94.659 50.608,38 R$ 8.779,66 R$ 4.228,79 96.137 46.305,30 R$ 8.916,79 R$ 3.869,23 97.639 42.368,10 R$ 9.056,07 R$ 3.540,24 99.164 38.765,67 R$ 9.197,53 R$ 3.239,23 100.713 35.469,54 R$ 9.341,19 R$ 2.963,81 102.286 32.453,67 R$ 9.487,10 R$ 2.711,80 103.884 29.694,23 Total R$ 395.582,11 608.624,15 Custo marginal (R$/m3) 0,65 Exemplo (3.3 – Heller e Pádua, 2010 – pag 124) Solução: Período de alcance 8 anos: CM = 0,62 R$/m3 Período de alcance 10 anos: CM = 0,64 R$/m3 Período de alcance 12 anos: CM = 0,65 R$/m3 Dado que o alcance de melhor desempenho econômico é aquele que apresenta menor custo marginal (CM), tem-se que a opção com período de alcance igual a 8 anos é a melhor (CM =0,62). Consumo per capita q (L/Hab.dia) = Média diária do volume anual por uma dada população (m3) x 1000 População abastecida Consumo per capita Fatores que afetam o consumo: Condições climáticas Hábitos e nível de vida da população Características da cidade e habitações Medição de água Pressão na rede Rede de esgoto Preço da água Doméstico Comercial Público Industrial Consumo de água Classificação dos consumidores de água Consumo de água Consumo doméstico A demanda doméstica depende dos seguintes fatores: Características físicas: temperatura e umidade do ar, Intensidade e frequência de precipitações Condições de renda familiar Características da habitação: área do terreno, área construída, número de habitantes Forma de gerenciamento do sistema: micromedição, tarifas Características culturais EUA Antes de 1992 Válvulas de descargas de 12 a 25 L após1992 Válvulas de 6 L por acionamento Brasil 1980 (IPT): Válvula de descarga reduzida (VDR) de 7,8L (5L) Atualmente: Caixa de descargas 6L Consumo doméstico Consumo doméstico 0 50 100 150 200 250 300 Inglaterra Noruega Escócia Tampa Denver San Diego Seatle Discriminação dos distintos consumo domésticos (L/Hab.dia) Higienico lavagem de roupas Cozinha lavagem de carro e pátio Total Consumo comercial Atividade comercial Consumo Escolas 25 L/dia.aluno (pequenas unidades) 75 L/dia.aluno (grande escolas) Escritórios de maior porte 65 L/empregado Hospitais 350-400 L/leito Hotéis 350-400 L/leito 700 L/leito (hotéis de alto luxo) Lojas de departamento 100-135 L/empregado Pequenos estabelecimentos comerciais e escritório em áreas urbanas 3-15 L/hab.dia Consumo comercial Atividade comercial Consumo Bar 5-15 L/fregues Cinema, teatro e igreja 2 L/assento Garagem 50-100 L/automóvel Lavanderia 30 L/kg de roupa Posto de gasolina 15O L/automóvel Restaurante 15-30 L/ refeição Shopping Center 30-50 L/empregado Tab. - Consumo médio para distintos estabelecimentos Fonte: Macintyre (2003) citado por Heller e Pádua, 2010 Consumo público Atividade comercial Consumo Aeroporto 8-15 L/passageiro Banheiro público 10-25 L/usuário Clinica de repouso 200-450 L/paciente 20-60 L/empregado Prisão 200-500 L/detento 20-60 L/empregado Quartel 15O L/soldado Rega de jardim 1,5 L/ m2 Tab. - Consumo médio para usos públicos Fonte: Macintyre (2003) citado por Heller e Pádua, 2010 Consumo industrial Atividade comercial Consumo Cervejaria 5-20 L/cerveja Conservas 4-50 L/kg de conserva Curtumes 20-40 kg de pele Fábrica de papel 20-250 L/Kg de papel Laminação de aço 8-50 L/Kg de aço Laticinios 1-10 L/ L de leite Matadouros 150-300 L/cabeça abatida Saboarias 25-200 L/Kg de produto Tab. - Consumo médio para usos públicos Fonte: VonSperling (2005) citado por Heller e Pádua, 2010 Perdas de água Perdas físicas ou reais Perdas não fisicas ou aparentes Vazamentos nas tubulações de distribuição e das ligações prediais Ligações clandestinas Extravazamento de reservatórios By-pass irregular no ramal das ligações (“gato”) Operação de descargas nas redes de distribuição e limpeza de reservatórios Problemas de micromedição (hidrômetro inoperantes ou submedição, fraudes, erros de leitura, problemas na calibração dos hidrômetros entre outros) Tab. – Perdas de água Fonte: Heller e Pádua, 2010 Índice de perdas Onde: IP = índice de perdas Vp = volume de agua macromedido, produzido ou disponibilizado para distribuição (m3) Vm = volume de água micromedido (m 3) 100x V VV IP p mp Perdas de água Perdas de água na distribuição Perdas de água na distribuição Fatores intervenientes no consumo per capita de água Nível socioeconômico da população Fatores intervenientes no consumo per capita de água Nível socioeconômico dapopulação Fatores intervenientes no consumo per capita de água Nível socioeconômico da população Fatores intervinientes no consumo per capita de água Clima Fatores intervenientes no consumo per capita de água Porte, características e topografia da cidade Porte Grau de industrialização Tipos de consumo de água Características Potencial turístico Potencial industrial Topografia Pressão na rede Fatores intervinientes no consumo per capita de água Administração do sistema de abastecimento de água devem ser pautadas na adoção de práticas de gestão: Da não ocorrência de intermitência ou irregularidade no abastecimento Da qualidade da água ofertada e de sua aceitação por parte do consumidor Do controle das perdas que ocorrem no sistema Valores típicos do consumo per capita de água Consumo médio per capita (indicador IN022) dos prestadores de serviços participantes do SNIS, em 2014 e na média dos últimos 3 anos, segundo estado e Brasil Consumo per capita Porte da comunidade Faixa da população (hab.) Consumo per capita (L/hab.dia) Povoado rural <5.000 90 – 140 Vila 5.000 a 10.000 100 – 160 Pequena localidade 10.000 a 50.000 110 – 180 Cidade média 50.000 a 250.000 120 – 220 Cidade grande >250.000 150 - 300 Consumo médio per capita, para populações dotadas de ligações domiciliares Determinação do consumo efetivo per capita (qe): Consumo per capita qe = consumo efetivo per capita (L/(hab.dia)) Vc = volume consumido medido pelos hidrômetros (L) NE = número médio de economias (lig) ND = número de dias da medição pelos hidrômetros (dia) NH/L = número médio de habitantes por ligação (hab/lig) Consumo per capita Determinação do consumo per capita (q): 𝑞 = 𝑞𝑒 1 − 𝐼𝑃 q = consumo per capita de água (L/(hab.dia)) qe = consumo efetivo per capita de água (L/(hab.dia)) IP = índice de perdas: vazamentos, medição, fraudes, etc. Coeficientes e fatores de correção de vazão Período de funcionamento da produção Depende do tipo de manancial Manancial subterraneo:16 horas/dia Evitar superexploração Manancial superficial: 6 h/dia Menor custo com pessoal Menor gasto de energia Maior capacidade de produção 24 h/dia Coeficientes e fatores de correção de vazão Consumo no sistema 2% Lavagem de decantadores e filtros Casa de química (preparo de soluções) Descarga na rede de distribuição Lavagem de decantador na ETA do SAAEJ. Processo de lavagem de filtro na ETA do SAAEJ. Em: A) Esvaziamento do filtro, em B) Lavagem das paredes do filtro, em C) Início da retro-lavagem e em D) Restabelecimento do funcionamento. http://www.saaej.sp.gov.br/projeto_lodo.html Coeficiente do dia de maior consumo K2=1,2 (ABNT) Coeficiente da hora de maior consumo K2=1,5 (ABNT) Vazão de água Vazão média de água Vazão máxima no dia de maior consumo Vazão máxima no dia de maior consumo e na hora de maior consumo dia s diahab lqhabP slQm 400.86 . . / 1./ kQslQ mDMC 21../ kkQslQ mHMC CAPACIDADE DAS UNIDADES S ETAm PROD Q q t kQ Q 100 1. 24.. 1 S m AAT Q t kQ Q 24.. 1 SmDIST QkkQQ 21.. Atividade 1 Trabalho em grupo (4 a 5 alunos) Data de entrega: 14/04/2020 1 - Realizar EXEMPLO 3.6 – pág 144 - Heller e Pádua, 2010 2 - Estimar as vazões das unidades do sistema de abastecimento de água de uma determinada localidade para o período de alcance de 20 anos. VERIFICAR ROTEIRO DA ATIVIDADE disponível no SIGAA Referencia Bibliográfica HELLER, L. e PADUA, V. L. Abastecimento de água para o consumo humano. Cap. 3. 2 ed. ver. e atual. – Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010 SNIS. Diagnóstico do serviço de água e esgoto- 2017. ZAMBON R. C. e CONTRERA R. C.. Consumo de água. Apresentação da disciplina PHD2412 - Saneamento II. Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Obrigada pela atenção! marciaviana@unifei.edu.br
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