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VIROLOGIA 17

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VÍRUS
Definição de Vírus
Seres infecciosos não celulares cujo genoma pode ser DNA e/ ou RNA.
 Replicam-se somente em células vivas, utilizando toda a maquinária de biossíntese e de produção de energia da célula para síntese e transferência de cópias de seu próprio genoma para outras células
Características Gerais
 São acelulares
 Não possuem metabolismo próprio
 Parasitas obrigatórios
 Possuem alta especificidade
 Possuem alta capacidade de mutação
Características Gerais
Constituídos apenas por duas classes de substâncias químicas: ácido nucléico (que pode ser DNA e/ou RNA) e proteínas.
Alguns vírus mais complexos podem apresentar também lipídios e glicídios presos à cápsula.
Características Gerais
Os vírus invadem as células e assume o comando, fazendo com que elas trabalhe quase que exclusivamente para produzir novos vírus. 
Fora da célula hospedeira, os vírus não manifestam nenhuma atividade vital.
A partícula viral, quando fora da célula hospedeira, é chamada de vírion. Cada espécie de vírus apresenta vírions de formatos diferentes. 
 Comitê Internacional em Taxonomia de Vírus (1966) 
 Desde então, o CITV tem agrupado os vírus em famílias baseado: 
4000 vírus
71 famílias
175 gêneros
1- no tipo de ác. nucléico
2- no modo de replicação
3- na morfologia
Taxonomia
 O Sufixo-vírus é usado para gêneros
As famílias recebem o sufixo-viridae
Ex: Família herpesviridae, gênero Simplexvirus, vírus do herpes humano tipo 2. 
Taxonomia
Tamanho dos vírus
http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/index.html
*
Constituição Viral
	Os vírus são constituídos basicamente por proteínas e ácidos nucléicos e alguns possuem lipídeos. 
Vírion = partícula viral completa e infecciosa
Constituição Viral
Envelope
Capsídeo
Ácido Nucléico
Matriz Protéica
Nucleocapsídeo
*
*
Figure: Figure 09-03
Caption:
Comparison of naked and enveloped virus, two basic types of virus particles. 
Capsídeo
Proteínas codificadas pelo genoma viral;
Proteção e rigidez;
Simetria (MORFOLOGIA VIRAL) 
Icosaédrica Helicoidal Complexa
*
CAPSÍDEO
Simetria – Microscopia Eletrônica 
Icosaédrica Helicoidal Complexa
*
Vírus Icosaédricos
*
Vírus Helicoidais
*
Vírus complexos
*
Vírus Complexos
*
Envelope viral
	Bicamada fosfolipídica e proteínas
*
*
	Especificidade viral  Um tipo de vírus ataca apenas determinados tipos de células, por que o vírus só consegue infectar a célula que tiver em sua membrana substâncias às quais ele possa se ligar.
Especificidade viral 
Célula Animal
Célula Vegetal
Bactéria
Fungo
Protozoário
Vírus
	Por exemplo: o vírus da poliomielite infecta apenas células nervosas, intestinais e da mucosa da garganta.
	 O vírus da Rubéola já consegue infectar maior número de tecidos humanos. 
	O vírus da gripe é bastante versátil e pode infectar diversos tipos de células humanas. 
Até o momento, poucas drogas se mostraram eficazes em destruir os vírus sem causar sérios efeitos colaterais. 
 A melhor maneira de combater as doenças virais é através de vacinas.
A especificidade dos vírus
http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/Image/BIO1_281.jpg
*
Replicação Viral
	 Ciclo Lítico
	 Ciclo Lisogênico
Entrada e Desnudamento
*
Replicação Viral
TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000.
Ciclo lítico de bacteriófagos 
	O fago ancora na célula hospedeira;
	Penetra na célula hospedeira e injeta seu DNA;
	O DNA do fago conduz a síntese de componentes vitais para a célula hospedeira;
	Os componentes vitais são montados formando os vírions;
	A célula hospedeira sofre lise, liberando novos vírions.
*
*
TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000.
Ciclo lisogênico 
*
Doenças humanas virais
	  Resfriado Comum;
	 Caxumba;
	 Raiva;
	 Rubéola;
	 Sarampo;
	 Hepatites;
	 Dengue;
	 Poliomielite;
	 Febre amarela;
	 Varicela ou Catapora;
	 Varíola;
	 Meningite viral;
	 Mononucleose Infecciosa;
	 Herpes;
	 HPV;
	 Hantavirose;
	 AIDS;
	 Gripe aviária;
	 Gripe suína.
Quais são as principais viroses?
Vírus DNA 
 Papilomavírus humano (HPV) - São vírus pertencentes à família dos papilomavírus e possuem uma dupla cadeia de DNA circular com aproximadamente 8 mil pares de bases. 
 Infectam células epiteliais escamosas. 
 Nos tipos oncogênicos o DNA virótico está integrado ao genoma da células hospedeira. 
 O vírus codifica várias proteínas entre elas E6 e E7. 
 Estas se ligam às proteínas Rb e p53, importantes na regulação do ciclo celular, inativando-as e levando ao descontrole do ritmo de proliferação celular. 
Papilomavirus humano - HPV
*
Hoje mais de 90% dos cânceres do colo uterino são causados pelo HPV
Papilomavirus humano - HPV
colo uterino
canal vaginal
útero
colo uterino?
> Risco de Doença
HPV em Mulheres - Cofatores de Risco 
Uso Excessivo de 
Anticoncepcional 
Oral
Hábitos
Sexuais
Fumo
Alto número de
 Parceiros Sexuais
Paridade
Outras
DSTs
Estado
 Imunológico
*
 Estão quantificadas mais 200 estripes de HPV, entre as quais mais de 100 estão completamente seqüenciadas e mais de 120 estão apenas parcialmente seqüenciadas. 
 Os HPVs podem subdividir-se em dois grupos (tabela 1):
	 os HPVs de baixo risco;
	 os HPVs de alto risco;
	Os HPVs de baixo risco causam vários tipos de lesões benignas, como verrugas, papilomas laríngicos e tumores ano-genitais;
 Os HPVs de alto risco provocam também tumores benignos nas mucosas; mas estes vírus são bem mais perigosos, pois podem causar fenómenos carcinogênicos, dentro dos quais o cancro do colo do útero é o mais comum. 
	Tipos de HPV	Lesão que provoca
	Tabela 1 – Lesões que os papilomavírus humanos podem provocar (extraído de Ferreira et al., 2002)	1	Verrugas
	2, 57	Tumores cutâneos
	6, 11, 13, 42	Tumores mucosos de baixo risco 
	16, 18, 31, 33, 35, 39, 51, 58	Tumores mucosos de alto risco
Papilomavírus humano (HPV)
Papilomavírus humano (HPV)
Prevenção
CATAPORA (ou VARICELA)
Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado)
Transmissão: 
	saliva 
	contato direto ou indireto com as lesões da pele
Características: erupções cutâneas que causam prurido; geralmente não deixa cicatriz.
Profilaxia: 
	vacinação;
	evitar o contato direto com doentes.
CATAPORA (ou VARICELA)
O herpes-zóster é causado pelo mesmo vírus que fica incubado num nervo depois que provocou catapora. Cerca de 20% das pessoas podem ter herpes-zóster em algum momento da vida.
Apos um longo período (baixa imunidade) Herpes Zoster
CATAPORA  Herpes Zoster
Migra pelos nervos periféricos até os nervos sensoriais da pele, onde se manifestam provocando feridas que se dispõem ao longo do trajeto do nervo e que causa muita dor.
Herpes labial 
Causador: HSV 1
(vírus do herpes simples tipo 1)
Sintomas
Transmissão
Via oral ou respiratória, ou pelo contato com as feridas na fase de manifestação da doença.
Herpes genital
Causador: HSV 2
Sintomas
Transmissão:
Contato sexual na fase de manifestação da doença
Vírus de Epstein-Barr (EBV) ou Herpesvírus humano tipo 4 (HHV-4)
 Pertence a família Herpesviridae
 O capsídeo apresenta estrutura icosaédrica e envoltório lipoprotéico.
É um herpesvírus humano que infecta células epiteliais da orofaringe e linfócitos B que possuem receptores específicos (CD21). 
 O EBV é conhecido por causar a mononucleose infecciosa e também por sua provável participação na etiologia de alguns carcinomas (nasofaríngeo).
TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000.
A entrada do vírus do herpes em uma célula humana
*
O EBV é transmitido pela saliva, infectando inicialmente as células epiteliais da orofaringe, nasofaringe e glândulas salivares, por receptores ainda não identificados, onde freqüentemente ocorre replicação. 
Vírusde Epstein-Barr (EBV) ou Herpesvírus humano tipo 4 (HHV-4)
HBV
HBV
O vírus da Hepatite B (VHB) é um vírus com DNA. 
Ele é composto por ácido desoxirribonucléico sendo o único vírus de hepatite a possuir DNA como material genético e tem um diâmetro de 42 nm. 
Ele é envelopado.
	Seu efeito é indireto e multifatorial, pois causa hepatite crônica que leva ao desenvolvimento do carcinoma hepatocelular. 
Mutações podem ocorrer espontaneamente ou induzidas pelo ambiente.
 
 Taxa de sobrevivência de 25% a 60% dependendo do tamanho do tumor e da possibilidade de remoção.
HBV
COMO A DOENÇA É TRANSMITIDA?
	O contato com sangue infectado;
	Relações sexuais desprotegidas;
	Transmissão de mãe para filho.
SINTOMAS
Febre;
Mal-estar;
Desconforto;
Dor abdominal;
Dor nas articulações;
Erupções na pele;
Icterícia;
Urina escura;
Fezes mais claras do que o habitual. 
	HEPATITE	A	B	C	D	E
	Vírus	HAV	HBV	HCV	HDV	HEV
	Genoma	RNA	DNA	RNA	RNA	RNA
	Transmissão	Fecal-oral	Parenteral 
Sexual
Vertical	Parenteral 
Sexual 
Vertical	Parenteral 
Sexual
Vertical	Fecal-oral
	Período de incubação	15-45	30-180	20-90	30-50	15-60
	Cronicidade	 Não	Sim	Sim	Sim	Não
	Carcinoma Hepatocelular	
Nao	
Sim	
Sim	
Não	
Não
	Vacina	Sim	Sim	Não	Não	Não
	Prevencao	Usar agua potavel, lavar as maos antes das refeicoes	Camisinha, seringas descartaveis, qualidade do sangue nas transfusoes	=B	=B	=A
Retrovírus- propriedades tumorígenas
 HIV
Vírus formado por uma molécula RNA protegida por um capsídeo e um envelope. 
**O envelope do vírus é o alvo principal dos anticorpos. 
Como é o vírus da Aids?
O HIV é um retrovírus;
Genoma de RNA;
Infecta as células e, através da enzima transcriptase reversa, produz uma cópia do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio genoma no genoma humano, localizado no núcleo da célula infectada;
 O HIV causa danos nos linfócitos, provocando a sua lise, ou morte celular, devido à enorme quantidade de novos vírions produzidos no seu interior, usando a sua maquinaria de síntese de proteínas e de DNA.
*
O retrovírus HIV entra na célula hospedeira pela fusão de suas membranas com as membranas plasmáticas da célula hospedeira. A transcrição reversa do RNA retroviral produz então um provírus de DNA – fita de DNA complementar que entra no núcleo da célula hospedeira, onde transcreve o RNA viral.
Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.244
Ciclo reprodutivo do vírus do HIV
*
"Representação esquemática das principais características estruturais do vírus HIV causador da AIDS na entrada de um linfócito (que produz anticorpos)”
CIÊNCIAS NATURAIS, 7º Ano do Ensino Fundamental
Vírus e suas principais características
Imagem: Autores: Rachid Sougrat, Alberto Bartesaghi, Jeffrey D. Lifson, Adam E. Bennett, Julian W. Bess, Daniel J. Zabransky, Sriram Subramaniam / Creative Commons Atribuição 2.5 Genérica
Formas de transmissão !
	 Sanguínea
	 Sexual
	 Ocupacional
	 Vertical
Principais Sintomas
	Febre alta
	Emagrecimento rápido
	Tosse seca
	Suores noturnos, cansaço
	Candidíase persistente – na boca ou na vagina
	Diarréia
	Manchas avermelhadas pelo corpo
Possui cura?
	Embora não haja ainda uma cura para a Aids, algumas drogas estão mostrando significativo impacto na progressão da doença. 
HTLV-I (Human T lymphotropic virus type)
É um vírus pertencente a família Retroviridae, a mesma do HIV, porém pertencente a subfamília Deltaretrovírus. 
 Foi o primeiro retrovírus claramente associado a uma malignidade, sendo isolado em 1980 em pacientes de Linfoma de células T (EUA);
 Além de associado a Linfoma de células T no Adulto, esse vírus é responsável pela Mielopatia associada ao HTLV-I. 
 A grande maioria dos indivíduos infectados não desenvolvem doenças. 
 Sua transmissão é feita por relação sexual sem proteção, uso de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, aleitamento materno.
H1N1
Constituição do vírus
	O vírus H1N1 possui a proteína hemaglutinina que significa o “H” e também a proteína neuraminidaseo ”N”, além de ter nucleoproteínas e o RNA.
Como é esse vírus
	O vírus H1N1 é uma mutação genética quando exibido a outros vírus.
24.pdf
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Maria Beatriz Bonin Caraccio
Médica infectologistaMédica infectologista
CCIH – CAISM/UNICAMP
Influenza suínaInfluenza suína
E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Causa “síndrome gripal” comum: 
febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com 
duração máxima de 5 dias. 
Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a 
moderados
• Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias
• Pequena parte dos infectados 
t li õapresentam complicações
Bacterianas (pneumonia)
DRAG
Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, 
Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. 
Influenza A/H1N1
Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha
Influenza A H1N1
Aspectos clínicosAspectos clínicos
• Quadro clínico:
– Febre
– TosseTosse
– Coriza
Dor de garganta– Dor de garganta
– Dores musculares 
– Cefaléia
– Calafrios
– Fadiga
– Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%)
– Vômitos*
Influenza A/H1N1
Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil
Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009
Influenza A/H1N1
Sit ã t l dSituação atual - mundo
País  Letalidade (%)( )
Estados Unidos  0,57
México  0,98
Reino Unido  0,14
Canadá 0 4
•Total de casos confirmados: 119.344 
Canadá  0,4
Chile  0,26
Austrália  0,21
Argentina  4,48
Fili i 0 11 em 122 países
• Total de óbitos: 591
• Taxa de letalidade mundial: 0,50%
Filipinas 0,11
Tailândia 0,37
Nova Zelândia  0,39
Brasil  0,34 ,
Espanha  0,19
Uruguai  1,15
Costa Rica  1,14
Guatemala 0,59Guatemala  0,59
Colômbia 4,22
Paraguai 2,4
Honduras  0,81
Rep Dominicana 1 85
Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br]
Rep. Dominicana  1,85
ComplicaçõesComplicações
Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009
• Grupos de maior risco
– Crianças < 2 anosç
– Idosos > 60 anos
– Gestantes
• Abortamento, parto prematuro, p p
– Indivíduos com comorbidades crônicas
• Cardiopatas
• Nefropatasp
• Pneumopatas
• Diabéticos
• Renais crônicos
– Imunossuprimidos
• Aids
• Uso crônico de imunossupressores
– Obesos
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Formas de contágioFormas de contágio
H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv
TransmissãoTransmissão
– Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa
– Período de incubação
• 1 – 7 dias (em média 4 dias)
– Duração:
I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas
• Adultos: 7 dias após início sintomas
• Crianças: 10 dias após início dos sintomas
– Material infectante:
• Gotículas de saliva
• Secreções respiratórias
– Via:
• Principalmente gotículas
• Situações especiais: aerossóis
– Áreas de exposição:
• Mucosa respiratória
• Mucosa conjuntivalj
• Mucosa ocular
Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009
N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE 
(DRAG)(DRAG)
• Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda 
caracterizada por 
febre superior a 38ºC 
+
tosse 
+ 
dispnéiadispnéia
acompanhada ou não de dor de garganta ou 
manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, 
vômitos)
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
O exame para diagnóstico específico de influenza A 
(H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para:
Acompanhar casos de doença respiratória aguda 
grave (DRAG)
Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas 
(creches, asilos, presídio)
segundo orientação da vigilânciaepidemiológica
Tratamento específico
Casos com diagnóstico de DRAG
Casos fatores de risco para formas graves 
(grupos de risco)(g p )
Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomas
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Prevenção
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e 
b l d tá la boca com um lenço descartável
• Evitar locais com aglomeração de 
pessoas
• Evitar o contato direto com pessoas 
doentesdoentes
• Não compartilhar alimentos, copos, 
toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Lavar as mãos frequentemente com 
á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois 
de tossir ou espirrar (ou utilize 
soluções alcoólicas para a 
higienização de mãos)g ç )
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca
• Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar 
assistência médica 
• Não usar remédio
sem orientação médicasem orientação médica
Prevenção
• Identificar precocemente pacientes 
portadores de síndromes gripais 
A d i t à á• Acesso do paciente à máscara 
cirúrgica para uso durante todo 
processo de atendimento
• Se possível, garantir atendimento ágil
• Difundir orientações sobre cuidados 
ao tossir, espirrar e lavagem de mãos
• Limitar o número de profissionais por 
período a prestar assistência ao 
paciente
• Se possível, definir área específica 
(ventilada) para atendimento de casos 
suspeitosp
• Sempre que possível manter distância 
> 1 metro
• Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por 
gotículas e padrão durante todo 
processo de atendimento
Prevenção
• Máscara cirúrgica:
Todo profissional que presta qualquer 
tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com 
síndrome gripal a uma distância menor 
que 1 metro ou que manipulem material 
biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou 
necrópsia) 
• Máscara PFF2(N95):
Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol
• Luvas:
Risco de contato com material biológico 
ou superfícies potencialmente 
contaminados
• Óculos
Quando risco de respingos ou aerossol
• Avental/capote
Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol
• Gorro
Quando risco de respingos ou aerossol
Como era Como ficou
Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula
Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias
Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias
Critério definição de 
caso suspeito
Clínica + vínculo 
epidemiológico
Síndrome clínica
In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação 
laboratorial
Todo caso suspeito Casos graves e surtos
Internação Critério sanitário Critério clínico
Características da 
internação
Isolamento em quarto 
com pressão negativa
Isolamento em quarto 
privativo
Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão 
(*aerossol)
Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de 
risco (até 48h)risco (até 48h)
Medidas de controle Recomenda:
Suspeito – isolamento
C
Orienta:
Suspeito – permanência 
d i iliContato - quarentena domiciliar
PrevençãoPrevenção
Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis
Entubação
Aspiração de secreções
Broncoscopia
Nebulização
RessuscitaçãoRessuscitação
Coleta de secreção
Necrópsiap
EPI
•Máscara N95Máscara N95
•Gorro
•Óculos
•Avental
•Luva
DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS
Máscara 
Cirúrgica
P fi i l
Respirador PFF2(N95)
• Situações que geram 
A ói ( t b ã i ã )
Precaução Padrão
No contato com fluidos e secreções
• Profissional
• Visitas/ acompanhantes
• Paciente no transporte
Aerossóis (entubação e aspiração)
**Proteger com máscara cirúrgica
ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______
ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________
25.pdf
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Maria Beatriz Bonin Caraccio
Médica infectologistaMédica infectologista
CCIH – CAISM/UNICAMP
Influenza suínaInfluenza suína
E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Causa “síndrome gripal” comum: 
febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com 
duração máxima de 5 dias. 
Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a 
moderados
• Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias
• Pequena parte dos infectados 
t li õapresentam complicações
Bacterianas (pneumonia)
DRAG
Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, 
Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. 
Influenza A/H1N1
Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha
Influenza A H1N1
Aspectos clínicosAspectos clínicos
• Quadro clínico:
– Febre
– TosseTosse
– Coriza
Dor de garganta– Dor de garganta
– Dores musculares 
– Cefaléia
– Calafrios
– Fadiga
– Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%)
– Vômitos*
Influenza A/H1N1
Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil
Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009
Influenza A/H1N1
Sit ã t l dSituação atual - mundo
País  Letalidade (%)( )
Estados Unidos  0,57
México  0,98
Reino Unido  0,14
Canadá 0 4
•Total de casos confirmados: 119.344 
Canadá  0,4
Chile  0,26
Austrália  0,21
Argentina  4,48
Fili i 0 11 em 122 países
• Total de óbitos: 591
• Taxa de letalidade mundial: 0,50%
Filipinas 0,11
Tailândia 0,37
Nova Zelândia  0,39
Brasil  0,34 ,
Espanha  0,19
Uruguai  1,15
Costa Rica  1,14
Guatemala 0,59Guatemala  0,59
Colômbia 4,22
Paraguai 2,4
Honduras  0,81
Rep Dominicana 1 85
Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br]
Rep. Dominicana  1,85
ComplicaçõesComplicações
Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009
• Grupos de maior risco
– Crianças < 2 anosç
– Idosos > 60 anos
– Gestantes
• Abortamento, parto prematuro, p p
– Indivíduos com comorbidades crônicas
• Cardiopatas
• Nefropatasp
• Pneumopatas
• Diabéticos
• Renais crônicos
– Imunossuprimidos
• Aids
• Uso crônico de imunossupressores
– Obesos
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Formas de contágioFormas de contágio
H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv
TransmissãoTransmissão
– Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa
– Período de incubação
• 1 – 7 dias (em média 4 dias)
– Duração:
I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas
• Adultos: 7 dias após início sintomas
• Crianças: 10 dias após início dos sintomas
– Material infectante:
• Gotículas de saliva
• Secreções respiratórias
– Via:
• Principalmente gotículas
• Situações especiais: aerossóis
– Áreas de exposição:
• Mucosa respiratória
• Mucosa conjuntivalj
• Mucosa ocular
Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009
N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE 
(DRAG)(DRAG)
• Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda 
caracterizada por 
febre superior a 38ºC 
+
tosse 
+ 
dispnéiadispnéia
acompanhada ou não de dor de garganta ou 
manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, 
vômitos)
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
O exame para diagnóstico específico de influenza A 
(H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para:
Acompanhar casos de doença respiratória aguda 
grave (DRAG)
Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas 
(creches, asilos, presídio)
segundo orientação da vigilância epidemiológica
Tratamento específico
Casos com diagnóstico de DRAG
Casos fatores de risco para formas graves 
(grupos de risco)(g p )
Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomasInfluenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Prevenção
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e 
b l d tá la boca com um lenço descartável
• Evitar locais com aglomeração de 
pessoas
• Evitar o contato direto com pessoas 
doentesdoentes
• Não compartilhar alimentos, copos, 
toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Lavar as mãos frequentemente com 
á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois 
de tossir ou espirrar (ou utilize 
soluções alcoólicas para a 
higienização de mãos)g ç )
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca
• Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar 
assistência médica 
• Não usar remédio
sem orientação médicasem orientação médica
Prevenção
• Identificar precocemente pacientes 
portadores de síndromes gripais 
A d i t à á• Acesso do paciente à máscara 
cirúrgica para uso durante todo 
processo de atendimento
• Se possível, garantir atendimento ágil
• Difundir orientações sobre cuidados 
ao tossir, espirrar e lavagem de mãos
• Limitar o número de profissionais por 
período a prestar assistência ao 
paciente
• Se possível, definir área específica 
(ventilada) para atendimento de casos 
suspeitosp
• Sempre que possível manter distância 
> 1 metro
• Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por 
gotículas e padrão durante todo 
processo de atendimento
Prevenção
• Máscara cirúrgica:
Todo profissional que presta qualquer 
tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com 
síndrome gripal a uma distância menor 
que 1 metro ou que manipulem material 
biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou 
necrópsia) 
• Máscara PFF2(N95):
Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol
• Luvas:
Risco de contato com material biológico 
ou superfícies potencialmente 
contaminados
• Óculos
Quando risco de respingos ou aerossol
• Avental/capote
Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol
• Gorro
Quando risco de respingos ou aerossol
Como era Como ficou
Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula
Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias
Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias
Critério definição de 
caso suspeito
Clínica + vínculo 
epidemiológico
Síndrome clínica
In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação 
laboratorial
Todo caso suspeito Casos graves e surtos
Internação Critério sanitário Critério clínico
Características da 
internação
Isolamento em quarto 
com pressão negativa
Isolamento em quarto 
privativo
Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão 
(*aerossol)
Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de 
risco (até 48h)risco (até 48h)
Medidas de controle Recomenda:
Suspeito – isolamento
C
Orienta:
Suspeito – permanência 
d i iliContato - quarentena domiciliar
PrevençãoPrevenção
Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis
Entubação
Aspiração de secreções
Broncoscopia
Nebulização
RessuscitaçãoRessuscitação
Coleta de secreção
Necrópsiap
EPI
•Máscara N95Máscara N95
•Gorro
•Óculos
•Avental
•Luva
DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS
Máscara 
Cirúrgica
P fi i l
Respirador PFF2(N95)
• Situações que geram 
A ói ( t b ã i ã )
Precaução Padrão
No contato com fluidos e secreções
• Profissional
• Visitas/ acompanhantes
• Paciente no transporte
Aerossóis (entubação e aspiração)
**Proteger com máscara cirúrgica
ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______
ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________
26.pdf
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Maria Beatriz Bonin Caraccio
Médica infectologistaMédica infectologista
CCIH – CAISM/UNICAMP
Influenza suínaInfluenza suína
E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Causa “síndrome gripal” comum: 
febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com 
duração máxima de 5 dias. 
Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a 
moderados
• Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias
• Pequena parte dos infectados 
t li õapresentam complicações
Bacterianas (pneumonia)
DRAG
Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, 
Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. 
Influenza A/H1N1
Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha
Influenza A H1N1
Aspectos clínicosAspectos clínicos
• Quadro clínico:
– Febre
– TosseTosse
– Coriza
Dor de garganta– Dor de garganta
– Dores musculares 
– Cefaléia
– Calafrios
– Fadiga
– Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%)
– Vômitos*
Influenza A/H1N1
Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil
Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009
Influenza A/H1N1
Sit ã t l dSituação atual - mundo
País  Letalidade (%)( )
Estados Unidos  0,57
México  0,98
Reino Unido  0,14
Canadá 0 4
•Total de casos confirmados: 119.344 
Canadá  0,4
Chile  0,26
Austrália  0,21
Argentina  4,48
Fili i 0 11 em 122 países
• Total de óbitos: 591
• Taxa de letalidade mundial: 0,50%
Filipinas 0,11
Tailândia 0,37
Nova Zelândia  0,39
Brasil  0,34 ,
Espanha  0,19
Uruguai  1,15
Costa Rica  1,14
Guatemala 0,59Guatemala  0,59
Colômbia 4,22
Paraguai 2,4
Honduras  0,81
Rep Dominicana 1 85
Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br]
Rep. Dominicana  1,85
ComplicaçõesComplicações
Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009
• Grupos de maior risco
– Crianças < 2 anosç
– Idosos > 60 anos
– Gestantes
• Abortamento, parto prematuro, p p
– Indivíduos com comorbidades crônicas
• Cardiopatas
• Nefropatasp
• Pneumopatas
• Diabéticos
• Renais crônicos
– Imunossuprimidos
• Aids
• Uso crônico de imunossupressores
– Obesos
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Formas de contágioFormas de contágio
H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv
TransmissãoTransmissão
– Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa
– Período de incubação
• 1 – 7 dias (em média 4 dias)
– Duração:
I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas
• Adultos: 7 dias após início sintomas
• Crianças: 10 dias após início dos sintomas
– Material infectante:
• Gotículas de saliva
• Secreções respiratórias
– Via:
• Principalmente gotículas
• Situações especiais: aerossóis
– Áreas de exposição:
• Mucosa respiratória
• Mucosa conjuntivalj
• Mucosa ocular
Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009
N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE 
(DRAG)(DRAG)
• Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda 
caracterizada por 
febre superior a 38ºC 
+
tosse 
+ 
dispnéiadispnéia
acompanhada ou não de dor de garganta ou 
manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, 
vômitos)
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
O exame para diagnóstico específico de influenza A 
(H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para:
Acompanhar casos de doença respiratória aguda 
grave (DRAG)
Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas 
(creches, asilos, presídio)
segundo orientação da vigilância epidemiológica
Tratamento específico
Casos com diagnóstico de DRAG
Casos fatores de risco para formas graves 
(grupos de risco)(g p )
Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomas
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
Prevenção
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e 
b l d tá la boca com um lenço descartável
• Evitar locais com aglomeração de 
pessoas
• Evitar o contatodireto com pessoas 
doentesdoentes
• Não compartilhar alimentos, copos, 
toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
• Lavar as mãos frequentemente com 
á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois 
de tossir ou espirrar (ou utilize 
soluções alcoólicas para a 
higienização de mãos)g ç )
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca
• Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar 
assistência médica 
• Não usar remédio
sem orientação médicasem orientação médica
Prevenção
• Identificar precocemente pacientes 
portadores de síndromes gripais 
A d i t à á• Acesso do paciente à máscara 
cirúrgica para uso durante todo 
processo de atendimento
• Se possível, garantir atendimento ágil
• Difundir orientações sobre cuidados 
ao tossir, espirrar e lavagem de mãos
• Limitar o número de profissionais por 
período a prestar assistência ao 
paciente
• Se possível, definir área específica 
(ventilada) para atendimento de casos 
suspeitosp
• Sempre que possível manter distância 
> 1 metro
• Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por 
gotículas e padrão durante todo 
processo de atendimento
Prevenção
• Máscara cirúrgica:
Todo profissional que presta qualquer 
tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com 
síndrome gripal a uma distância menor 
que 1 metro ou que manipulem material 
biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou 
necrópsia) 
• Máscara PFF2(N95):
Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol
• Luvas:
Risco de contato com material biológico 
ou superfícies potencialmente 
contaminados
• Óculos
Quando risco de respingos ou aerossol
• Avental/capote
Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol
• Gorro
Quando risco de respingos ou aerossol
Como era Como ficou
Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula
Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias
Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias
Critério definição de 
caso suspeito
Clínica + vínculo 
epidemiológico
Síndrome clínica
In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação 
laboratorial
Todo caso suspeito Casos graves e surtos
Internação Critério sanitário Critério clínico
Características da 
internação
Isolamento em quarto 
com pressão negativa
Isolamento em quarto 
privativo
Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão 
(*aerossol)
Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de 
risco (até 48h)risco (até 48h)
Medidas de controle Recomenda:
Suspeito – isolamento
C
Orienta:
Suspeito – permanência 
d i iliContato - quarentena domiciliar
PrevençãoPrevenção
Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis
Entubação
Aspiração de secreções
Broncoscopia
Nebulização
RessuscitaçãoRessuscitação
Coleta de secreção
Necrópsiap
EPI
•Máscara N95Máscara N95
•Gorro
•Óculos
•Avental
•Luva
DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)
PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS
Máscara 
Cirúrgica
P fi i l
Respirador PFF2(N95)
• Situações que geram 
A ói ( t b ã i ã )
Precaução Padrão
No contato com fluidos e secreções
• Profissional
• Visitas/ acompanhantes
• Paciente no transporte
Aerossóis (entubação e aspiração)
**Proteger com máscara cirúrgica
ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______
ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________
Vírus: Influenzavírus (RNA envelopado)
Influenza A (diferentes animais), B e C (humanos)
GRIPE
PANDEMIAS DE INFLUENZA NO 
SÉCULO XX - XXI
1918:“Gripe Espanhola”
 A (H1N1) 
1957: “Gripe 
Asiática” 
A (H2N2)
1968: “Gripe 
Hong-Kong” 
A (H3N2)
2009: “Gripe 
SUÍNA”
 A (H1N1)
50-100 Milhões de mortes
1- 4 Milhões de mortes
(?) de mortes
1- 4 Milhões de mortes
2003: “Gripe 
Aviária”
 A (H5N1)
(?) de mortes
	 	 	 	 	 
	 	 	 	 	 
 Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, 
especialmente depois de tossir ou espirrar.
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
 MEDIDAS PREVENTIVAS
 Ao tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca com um lenço, referencialmente, descartável.
 Utilizar lenços descartáveis e disponibilizar local adequado para seu descarte imediatamente após seu uso.
 MEDIDAS PREVENTIVAS
MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE
Não compartilhar alimentos,copos,toalhas e
objetos de uso pessoal.
Vírus: Rhinovirus (RNA não-envelopado) 50%
 (+ de 200 tipos)
Transmissão: 
	via respiratória
RESFRIADO
Características: afeta as vias aéreas superiores
Profilaxia: 
	evitar contato direto com doentes
	evitar frio, bebidas geladas e ambientes fechados
RESFRIADO
Vírus:
Família: Togaviridae;
Género: Rubivirus (RNA envelopado)
Espécie: Rubella virus;
Transmissão: 
	saliva
	contato direto com pessoas contaminadas
RUBÉOLA
Características: febre baixa, aumento dos linfonodos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. 
Profilaxia: 
	vacinação (tríplice - Sarampo + caxumba)
	evitar contato com doentes
RUBÉOLA
Vírus: poliovírus (RNA não-envelopado)
Transmissão: 
	saliva
	ingestão de água ou alimentos contaminados por excretas de pessoas contaminadas
POLIOMIELITE
Características: entra pela boca, no intestino passa para o sangue. Afeta o sistema nervoso e a musculatura
Profilaxia: 
	vacinação
POLIOMIELITE
Vírus: Paramixovírus (RNA envelopado) 
Transmissão: 
	via respiratória 
	uso comum de utensílios domésticos sem a devida higienização
Características: inflamação das glândulas salivares (parótidas). Pode infectar testículos (esterilidade em casos raros), ovários, pâncreas e cérebro.
	
CAXUMBA
Profilaxia: 
	vacinação (tríplice viral)
	evitar contato com o doente ou com objetos contaminados.
CAXUMBA
Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado) 
Transmissão: 
	Via respiratória
 Saliva
SARAMPO
Características: Febre, manchas vermelhas na pele, tosse, coriza e manchas brancas na face interna das bochechas
Profilaxia: 
	vacinação (tríplice)
	evitar contato direto com doentes
SARAMPO
Sobre a doença e seu 
vírus
A raiva é uma encefalomielite viral aguda que ocorre no homem e em várias espécies de mamíferos domésticos e selvagens, causando perturbações de origem nervosa e, quase sempre, a morte dos animais afetados. 
 
****Doença
 
Caracterizada por uma encefalomielite viral aguda que ocorre no homem e em várias espécies de mamíferos, causando perturbações de origem nervosa e, quase sempre, a morte os animais afetados.
Ela e causada por um vírus chamado Rhabdovírus da família Rhabdoviridae.
 
 
 
Constituição do vírus 
	 
 
 
 
Meios de transmissão
Transmitida aos mamíferos inclusive o homem, através da mordida, arranhão ou lambedura de cães, gatos , morcegos, ratos,animais bovinos,suínos e eqüinos ,de macacos,morcegos e animais silvestres contaminados;
 O cão é o principal transmissor da raiva em regiões urbanas.
Sintomas 
nos 
humanos 
 
Quadro inicial
Febre pouco intensa (38 graus centígrados);
Dor de cabeça e depressão nervosa;
Quadro secundário 
Temperatura torna-se mais elevada, atingindo 40 a 42 graus;
A vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade. 
Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, de forma intermitente e acompanhados de tremores generalizados, taquicardia e parada respiratória. 
*
Sintomas nos 
animais 
A raiva pode apresentar:
-Alterações de comportamento
-Depressão
-Demência ouagressão
-Dilatação da pupila
-Fotofobia ( Medo do claro )
- Dificuldade para engolir
- Mordidas do ar
-Salivação excessiva
Entre outros...
Prevenção 
A prevenção mais importante é a vacinação sempre atualizada dos animais de convívio próximo. 
Em profissões de alto risco pode ser cogitada a vacinação preventiva humana. 
Após o acidente com risco de adquirir-se a raiva, vacina e anticorpos anti-raiva devem ser aplicados o mais precocemente possível sempre com orientação da equipe de saúde.
Cura 
Vacine seu animal

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