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VÍRUS Definição de Vírus Seres infecciosos não celulares cujo genoma pode ser DNA e/ ou RNA. Replicam-se somente em células vivas, utilizando toda a maquinária de biossíntese e de produção de energia da célula para síntese e transferência de cópias de seu próprio genoma para outras células Características Gerais São acelulares Não possuem metabolismo próprio Parasitas obrigatórios Possuem alta especificidade Possuem alta capacidade de mutação Características Gerais Constituídos apenas por duas classes de substâncias químicas: ácido nucléico (que pode ser DNA e/ou RNA) e proteínas. Alguns vírus mais complexos podem apresentar também lipídios e glicídios presos à cápsula. Características Gerais Os vírus invadem as células e assume o comando, fazendo com que elas trabalhe quase que exclusivamente para produzir novos vírus. Fora da célula hospedeira, os vírus não manifestam nenhuma atividade vital. A partícula viral, quando fora da célula hospedeira, é chamada de vírion. Cada espécie de vírus apresenta vírions de formatos diferentes. Comitê Internacional em Taxonomia de Vírus (1966) Desde então, o CITV tem agrupado os vírus em famílias baseado: 4000 vírus 71 famílias 175 gêneros 1- no tipo de ác. nucléico 2- no modo de replicação 3- na morfologia Taxonomia O Sufixo-vírus é usado para gêneros As famílias recebem o sufixo-viridae Ex: Família herpesviridae, gênero Simplexvirus, vírus do herpes humano tipo 2. Taxonomia Tamanho dos vírus http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/index.html * Constituição Viral Os vírus são constituídos basicamente por proteínas e ácidos nucléicos e alguns possuem lipídeos. Vírion = partícula viral completa e infecciosa Constituição Viral Envelope Capsídeo Ácido Nucléico Matriz Protéica Nucleocapsídeo * * Figure: Figure 09-03 Caption: Comparison of naked and enveloped virus, two basic types of virus particles. Capsídeo Proteínas codificadas pelo genoma viral; Proteção e rigidez; Simetria (MORFOLOGIA VIRAL) Icosaédrica Helicoidal Complexa * CAPSÍDEO Simetria – Microscopia Eletrônica Icosaédrica Helicoidal Complexa * Vírus Icosaédricos * Vírus Helicoidais * Vírus complexos * Vírus Complexos * Envelope viral Bicamada fosfolipídica e proteínas * * Especificidade viral Um tipo de vírus ataca apenas determinados tipos de células, por que o vírus só consegue infectar a célula que tiver em sua membrana substâncias às quais ele possa se ligar. Especificidade viral Célula Animal Célula Vegetal Bactéria Fungo Protozoário Vírus Por exemplo: o vírus da poliomielite infecta apenas células nervosas, intestinais e da mucosa da garganta. O vírus da Rubéola já consegue infectar maior número de tecidos humanos. O vírus da gripe é bastante versátil e pode infectar diversos tipos de células humanas. Até o momento, poucas drogas se mostraram eficazes em destruir os vírus sem causar sérios efeitos colaterais. A melhor maneira de combater as doenças virais é através de vacinas. A especificidade dos vírus http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/Image/BIO1_281.jpg * Replicação Viral Ciclo Lítico Ciclo Lisogênico Entrada e Desnudamento * Replicação Viral TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000. Ciclo lítico de bacteriófagos O fago ancora na célula hospedeira; Penetra na célula hospedeira e injeta seu DNA; O DNA do fago conduz a síntese de componentes vitais para a célula hospedeira; Os componentes vitais são montados formando os vírions; A célula hospedeira sofre lise, liberando novos vírions. * * TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000. Ciclo lisogênico * Doenças humanas virais Resfriado Comum; Caxumba; Raiva; Rubéola; Sarampo; Hepatites; Dengue; Poliomielite; Febre amarela; Varicela ou Catapora; Varíola; Meningite viral; Mononucleose Infecciosa; Herpes; HPV; Hantavirose; AIDS; Gripe aviária; Gripe suína. Quais são as principais viroses? Vírus DNA Papilomavírus humano (HPV) - São vírus pertencentes à família dos papilomavírus e possuem uma dupla cadeia de DNA circular com aproximadamente 8 mil pares de bases. Infectam células epiteliais escamosas. Nos tipos oncogênicos o DNA virótico está integrado ao genoma da células hospedeira. O vírus codifica várias proteínas entre elas E6 e E7. Estas se ligam às proteínas Rb e p53, importantes na regulação do ciclo celular, inativando-as e levando ao descontrole do ritmo de proliferação celular. Papilomavirus humano - HPV * Hoje mais de 90% dos cânceres do colo uterino são causados pelo HPV Papilomavirus humano - HPV colo uterino canal vaginal útero colo uterino? > Risco de Doença HPV em Mulheres - Cofatores de Risco Uso Excessivo de Anticoncepcional Oral Hábitos Sexuais Fumo Alto número de Parceiros Sexuais Paridade Outras DSTs Estado Imunológico * Estão quantificadas mais 200 estripes de HPV, entre as quais mais de 100 estão completamente seqüenciadas e mais de 120 estão apenas parcialmente seqüenciadas. Os HPVs podem subdividir-se em dois grupos (tabela 1): os HPVs de baixo risco; os HPVs de alto risco; Os HPVs de baixo risco causam vários tipos de lesões benignas, como verrugas, papilomas laríngicos e tumores ano-genitais; Os HPVs de alto risco provocam também tumores benignos nas mucosas; mas estes vírus são bem mais perigosos, pois podem causar fenómenos carcinogênicos, dentro dos quais o cancro do colo do útero é o mais comum. Tipos de HPV Lesão que provoca Tabela 1 – Lesões que os papilomavírus humanos podem provocar (extraído de Ferreira et al., 2002) 1 Verrugas 2, 57 Tumores cutâneos 6, 11, 13, 42 Tumores mucosos de baixo risco 16, 18, 31, 33, 35, 39, 51, 58 Tumores mucosos de alto risco Papilomavírus humano (HPV) Papilomavírus humano (HPV) Prevenção CATAPORA (ou VARICELA) Vírus: Herpesvirus (DNA envelopado) Transmissão: saliva contato direto ou indireto com as lesões da pele Características: erupções cutâneas que causam prurido; geralmente não deixa cicatriz. Profilaxia: vacinação; evitar o contato direto com doentes. CATAPORA (ou VARICELA) O herpes-zóster é causado pelo mesmo vírus que fica incubado num nervo depois que provocou catapora. Cerca de 20% das pessoas podem ter herpes-zóster em algum momento da vida. Apos um longo período (baixa imunidade) Herpes Zoster CATAPORA Herpes Zoster Migra pelos nervos periféricos até os nervos sensoriais da pele, onde se manifestam provocando feridas que se dispõem ao longo do trajeto do nervo e que causa muita dor. Herpes labial Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas Transmissão Via oral ou respiratória, ou pelo contato com as feridas na fase de manifestação da doença. Herpes genital Causador: HSV 2 Sintomas Transmissão: Contato sexual na fase de manifestação da doença Vírus de Epstein-Barr (EBV) ou Herpesvírus humano tipo 4 (HHV-4) Pertence a família Herpesviridae O capsídeo apresenta estrutura icosaédrica e envoltório lipoprotéico. É um herpesvírus humano que infecta células epiteliais da orofaringe e linfócitos B que possuem receptores específicos (CD21). O EBV é conhecido por causar a mononucleose infecciosa e também por sua provável participação na etiologia de alguns carcinomas (nasofaríngeo). TORTORA. Microbiologia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed. p.827, 2000. A entrada do vírus do herpes em uma célula humana * O EBV é transmitido pela saliva, infectando inicialmente as células epiteliais da orofaringe, nasofaringe e glândulas salivares, por receptores ainda não identificados, onde freqüentemente ocorre replicação. Vírusde Epstein-Barr (EBV) ou Herpesvírus humano tipo 4 (HHV-4) HBV HBV O vírus da Hepatite B (VHB) é um vírus com DNA. Ele é composto por ácido desoxirribonucléico sendo o único vírus de hepatite a possuir DNA como material genético e tem um diâmetro de 42 nm. Ele é envelopado. Seu efeito é indireto e multifatorial, pois causa hepatite crônica que leva ao desenvolvimento do carcinoma hepatocelular. Mutações podem ocorrer espontaneamente ou induzidas pelo ambiente. Taxa de sobrevivência de 25% a 60% dependendo do tamanho do tumor e da possibilidade de remoção. HBV COMO A DOENÇA É TRANSMITIDA? O contato com sangue infectado; Relações sexuais desprotegidas; Transmissão de mãe para filho. SINTOMAS Febre; Mal-estar; Desconforto; Dor abdominal; Dor nas articulações; Erupções na pele; Icterícia; Urina escura; Fezes mais claras do que o habitual. HEPATITE A B C D E Vírus HAV HBV HCV HDV HEV Genoma RNA DNA RNA RNA RNA Transmissão Fecal-oral Parenteral Sexual Vertical Parenteral Sexual Vertical Parenteral Sexual Vertical Fecal-oral Período de incubação 15-45 30-180 20-90 30-50 15-60 Cronicidade Não Sim Sim Sim Não Carcinoma Hepatocelular Nao Sim Sim Não Não Vacina Sim Sim Não Não Não Prevencao Usar agua potavel, lavar as maos antes das refeicoes Camisinha, seringas descartaveis, qualidade do sangue nas transfusoes =B =B =A Retrovírus- propriedades tumorígenas HIV Vírus formado por uma molécula RNA protegida por um capsídeo e um envelope. **O envelope do vírus é o alvo principal dos anticorpos. Como é o vírus da Aids? O HIV é um retrovírus; Genoma de RNA; Infecta as células e, através da enzima transcriptase reversa, produz uma cópia do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio genoma no genoma humano, localizado no núcleo da célula infectada; O HIV causa danos nos linfócitos, provocando a sua lise, ou morte celular, devido à enorme quantidade de novos vírions produzidos no seu interior, usando a sua maquinaria de síntese de proteínas e de DNA. * O retrovírus HIV entra na célula hospedeira pela fusão de suas membranas com as membranas plasmáticas da célula hospedeira. A transcrição reversa do RNA retroviral produz então um provírus de DNA – fita de DNA complementar que entra no núcleo da célula hospedeira, onde transcreve o RNA viral. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.244 Ciclo reprodutivo do vírus do HIV * "Representação esquemática das principais características estruturais do vírus HIV causador da AIDS na entrada de um linfócito (que produz anticorpos)” CIÊNCIAS NATURAIS, 7º Ano do Ensino Fundamental Vírus e suas principais características Imagem: Autores: Rachid Sougrat, Alberto Bartesaghi, Jeffrey D. Lifson, Adam E. Bennett, Julian W. Bess, Daniel J. Zabransky, Sriram Subramaniam / Creative Commons Atribuição 2.5 Genérica Formas de transmissão ! Sanguínea Sexual Ocupacional Vertical Principais Sintomas Febre alta Emagrecimento rápido Tosse seca Suores noturnos, cansaço Candidíase persistente – na boca ou na vagina Diarréia Manchas avermelhadas pelo corpo Possui cura? Embora não haja ainda uma cura para a Aids, algumas drogas estão mostrando significativo impacto na progressão da doença. HTLV-I (Human T lymphotropic virus type) É um vírus pertencente a família Retroviridae, a mesma do HIV, porém pertencente a subfamília Deltaretrovírus. Foi o primeiro retrovírus claramente associado a uma malignidade, sendo isolado em 1980 em pacientes de Linfoma de células T (EUA); Além de associado a Linfoma de células T no Adulto, esse vírus é responsável pela Mielopatia associada ao HTLV-I. A grande maioria dos indivíduos infectados não desenvolvem doenças. Sua transmissão é feita por relação sexual sem proteção, uso de agulhas contaminadas, transfusão sanguínea, aleitamento materno. H1N1 Constituição do vírus O vírus H1N1 possui a proteína hemaglutinina que significa o “H” e também a proteína neuraminidaseo ”N”, além de ter nucleoproteínas e o RNA. Como é esse vírus O vírus H1N1 é uma mutação genética quando exibido a outros vírus. 24.pdf Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Maria Beatriz Bonin Caraccio Médica infectologistaMédica infectologista CCIH – CAISM/UNICAMP Influenza suínaInfluenza suína E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Causa “síndrome gripal” comum: febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com duração máxima de 5 dias. Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a moderados • Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias • Pequena parte dos infectados t li õapresentam complicações Bacterianas (pneumonia) DRAG Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. Influenza A/H1N1 Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha Influenza A H1N1 Aspectos clínicosAspectos clínicos • Quadro clínico: – Febre – TosseTosse – Coriza Dor de garganta– Dor de garganta – Dores musculares – Cefaléia – Calafrios – Fadiga – Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%) – Vômitos* Influenza A/H1N1 Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009 Influenza A/H1N1 Sit ã t l dSituação atual - mundo País Letalidade (%)( ) Estados Unidos 0,57 México 0,98 Reino Unido 0,14 Canadá 0 4 •Total de casos confirmados: 119.344 Canadá 0,4 Chile 0,26 Austrália 0,21 Argentina 4,48 Fili i 0 11 em 122 países • Total de óbitos: 591 • Taxa de letalidade mundial: 0,50% Filipinas 0,11 Tailândia 0,37 Nova Zelândia 0,39 Brasil 0,34 , Espanha 0,19 Uruguai 1,15 Costa Rica 1,14 Guatemala 0,59Guatemala 0,59 Colômbia 4,22 Paraguai 2,4 Honduras 0,81 Rep Dominicana 1 85 Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br] Rep. Dominicana 1,85 ComplicaçõesComplicações Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009 • Grupos de maior risco – Crianças < 2 anosç – Idosos > 60 anos – Gestantes • Abortamento, parto prematuro, p p – Indivíduos com comorbidades crônicas • Cardiopatas • Nefropatasp • Pneumopatas • Diabéticos • Renais crônicos – Imunossuprimidos • Aids • Uso crônico de imunossupressores – Obesos Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Formas de contágioFormas de contágio H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv TransmissãoTransmissão – Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa – Período de incubação • 1 – 7 dias (em média 4 dias) – Duração: I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas • Adultos: 7 dias após início sintomas • Crianças: 10 dias após início dos sintomas – Material infectante: • Gotículas de saliva • Secreções respiratórias – Via: • Principalmente gotículas • Situações especiais: aerossóis – Áreas de exposição: • Mucosa respiratória • Mucosa conjuntivalj • Mucosa ocular Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009 N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009 Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (DRAG)(DRAG) • Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre superior a 38ºC + tosse + dispnéiadispnéia acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, vômitos) Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) O exame para diagnóstico específico de influenza A (H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para: Acompanhar casos de doença respiratória aguda grave (DRAG) Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas (creches, asilos, presídio) segundo orientação da vigilânciaepidemiológica Tratamento específico Casos com diagnóstico de DRAG Casos fatores de risco para formas graves (grupos de risco)(g p ) Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomas Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Prevenção • Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e b l d tá la boca com um lenço descartável • Evitar locais com aglomeração de pessoas • Evitar o contato direto com pessoas doentesdoentes • Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Lavar as mãos frequentemente com á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar (ou utilize soluções alcoólicas para a higienização de mãos)g ç ) • Evitar tocar olhos, nariz ou boca • Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica • Não usar remédio sem orientação médicasem orientação médica Prevenção • Identificar precocemente pacientes portadores de síndromes gripais A d i t à á• Acesso do paciente à máscara cirúrgica para uso durante todo processo de atendimento • Se possível, garantir atendimento ágil • Difundir orientações sobre cuidados ao tossir, espirrar e lavagem de mãos • Limitar o número de profissionais por período a prestar assistência ao paciente • Se possível, definir área específica (ventilada) para atendimento de casos suspeitosp • Sempre que possível manter distância > 1 metro • Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por gotículas e padrão durante todo processo de atendimento Prevenção • Máscara cirúrgica: Todo profissional que presta qualquer tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com síndrome gripal a uma distância menor que 1 metro ou que manipulem material biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou necrópsia) • Máscara PFF2(N95): Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol • Luvas: Risco de contato com material biológico ou superfícies potencialmente contaminados • Óculos Quando risco de respingos ou aerossol • Avental/capote Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol • Gorro Quando risco de respingos ou aerossol Como era Como ficou Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias Critério definição de caso suspeito Clínica + vínculo epidemiológico Síndrome clínica In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação laboratorial Todo caso suspeito Casos graves e surtos Internação Critério sanitário Critério clínico Características da internação Isolamento em quarto com pressão negativa Isolamento em quarto privativo Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão (*aerossol) Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de risco (até 48h)risco (até 48h) Medidas de controle Recomenda: Suspeito – isolamento C Orienta: Suspeito – permanência d i iliContato - quarentena domiciliar PrevençãoPrevenção Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis Entubação Aspiração de secreções Broncoscopia Nebulização RessuscitaçãoRessuscitação Coleta de secreção Necrópsiap EPI •Máscara N95Máscara N95 •Gorro •Óculos •Avental •Luva DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS Máscara Cirúrgica P fi i l Respirador PFF2(N95) • Situações que geram A ói ( t b ã i ã ) Precaução Padrão No contato com fluidos e secreções • Profissional • Visitas/ acompanhantes • Paciente no transporte Aerossóis (entubação e aspiração) **Proteger com máscara cirúrgica ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______ ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________ 25.pdf Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Maria Beatriz Bonin Caraccio Médica infectologistaMédica infectologista CCIH – CAISM/UNICAMP Influenza suínaInfluenza suína E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Causa “síndrome gripal” comum: febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com duração máxima de 5 dias. Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a moderados • Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias • Pequena parte dos infectados t li õapresentam complicações Bacterianas (pneumonia) DRAG Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. Influenza A/H1N1 Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha Influenza A H1N1 Aspectos clínicosAspectos clínicos • Quadro clínico: – Febre – TosseTosse – Coriza Dor de garganta– Dor de garganta – Dores musculares – Cefaléia – Calafrios – Fadiga – Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%) – Vômitos* Influenza A/H1N1 Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009 Influenza A/H1N1 Sit ã t l dSituação atual - mundo País Letalidade (%)( ) Estados Unidos 0,57 México 0,98 Reino Unido 0,14 Canadá 0 4 •Total de casos confirmados: 119.344 Canadá 0,4 Chile 0,26 Austrália 0,21 Argentina 4,48 Fili i 0 11 em 122 países • Total de óbitos: 591 • Taxa de letalidade mundial: 0,50% Filipinas 0,11 Tailândia 0,37 Nova Zelândia 0,39 Brasil 0,34 , Espanha 0,19 Uruguai 1,15 Costa Rica 1,14 Guatemala 0,59Guatemala 0,59 Colômbia 4,22 Paraguai 2,4 Honduras 0,81 Rep Dominicana 1 85 Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br] Rep. Dominicana 1,85 ComplicaçõesComplicações Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009 • Grupos de maior risco – Crianças < 2 anosç – Idosos > 60 anos – Gestantes • Abortamento, parto prematuro, p p – Indivíduos com comorbidades crônicas • Cardiopatas • Nefropatasp • Pneumopatas • Diabéticos • Renais crônicos – Imunossuprimidos • Aids • Uso crônico de imunossupressores – Obesos Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Formas de contágioFormas de contágio H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv TransmissãoTransmissão – Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa – Período de incubação • 1 – 7 dias (em média 4 dias) – Duração: I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas • Adultos: 7 dias após início sintomas • Crianças: 10 dias após início dos sintomas – Material infectante: • Gotículas de saliva • Secreções respiratórias – Via: • Principalmente gotículas • Situações especiais: aerossóis – Áreas de exposição: • Mucosa respiratória • Mucosa conjuntivalj • Mucosa ocular Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009 N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009 Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (DRAG)(DRAG) • Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre superior a 38ºC + tosse + dispnéiadispnéia acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, vômitos) Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) O exame para diagnóstico específico de influenza A (H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para: Acompanhar casos de doença respiratória aguda grave (DRAG) Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas (creches, asilos, presídio) segundo orientação da vigilância epidemiológica Tratamento específico Casos com diagnóstico de DRAG Casos fatores de risco para formas graves (grupos de risco)(g p ) Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomasInfluenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Prevenção • Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e b l d tá la boca com um lenço descartável • Evitar locais com aglomeração de pessoas • Evitar o contato direto com pessoas doentesdoentes • Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Lavar as mãos frequentemente com á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar (ou utilize soluções alcoólicas para a higienização de mãos)g ç ) • Evitar tocar olhos, nariz ou boca • Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica • Não usar remédio sem orientação médicasem orientação médica Prevenção • Identificar precocemente pacientes portadores de síndromes gripais A d i t à á• Acesso do paciente à máscara cirúrgica para uso durante todo processo de atendimento • Se possível, garantir atendimento ágil • Difundir orientações sobre cuidados ao tossir, espirrar e lavagem de mãos • Limitar o número de profissionais por período a prestar assistência ao paciente • Se possível, definir área específica (ventilada) para atendimento de casos suspeitosp • Sempre que possível manter distância > 1 metro • Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por gotículas e padrão durante todo processo de atendimento Prevenção • Máscara cirúrgica: Todo profissional que presta qualquer tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com síndrome gripal a uma distância menor que 1 metro ou que manipulem material biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou necrópsia) • Máscara PFF2(N95): Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol • Luvas: Risco de contato com material biológico ou superfícies potencialmente contaminados • Óculos Quando risco de respingos ou aerossol • Avental/capote Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol • Gorro Quando risco de respingos ou aerossol Como era Como ficou Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias Critério definição de caso suspeito Clínica + vínculo epidemiológico Síndrome clínica In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação laboratorial Todo caso suspeito Casos graves e surtos Internação Critério sanitário Critério clínico Características da internação Isolamento em quarto com pressão negativa Isolamento em quarto privativo Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão (*aerossol) Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de risco (até 48h)risco (até 48h) Medidas de controle Recomenda: Suspeito – isolamento C Orienta: Suspeito – permanência d i iliContato - quarentena domiciliar PrevençãoPrevenção Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis Entubação Aspiração de secreções Broncoscopia Nebulização RessuscitaçãoRessuscitação Coleta de secreção Necrópsiap EPI •Máscara N95Máscara N95 •Gorro •Óculos •Avental •Luva DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS Máscara Cirúrgica P fi i l Respirador PFF2(N95) • Situações que geram A ói ( t b ã i ã ) Precaução Padrão No contato com fluidos e secreções • Profissional • Visitas/ acompanhantes • Paciente no transporte Aerossóis (entubação e aspiração) **Proteger com máscara cirúrgica ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______ ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________ 26.pdf Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Maria Beatriz Bonin Caraccio Médica infectologistaMédica infectologista CCIH – CAISM/UNICAMP Influenza suínaInfluenza suína E iê i d d ( ã tã ) di t tExperiências do passado (não tão) distante Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Causa “síndrome gripal” comum: febre, tosse ou dor de garganta comfebre, tosse ou dor de garganta com duração máxima de 5 dias. Geralmente sintomas leves aGeralmente sintomas leves a moderados • Cura espontânea em poucos dias• Cura espontânea em poucos dias • Pequena parte dos infectados t li õapresentam complicações Bacterianas (pneumonia) DRAG Epidemiology of new influenza A (H1N1) virus infection, United Kingdom, April – June 2009, Eurosurveillance, Volume 14, Issue 22, 04 June 2009. Influenza A/H1N1 Q d lí i E hQuadro clínico - Espanha Influenza A H1N1 Aspectos clínicosAspectos clínicos • Quadro clínico: – Febre – TosseTosse – Coriza Dor de garganta– Dor de garganta – Dores musculares – Cefaléia – Calafrios – Fadiga – Diarréia* (5% – 41%)Diarréia (5% 41%) – Vômitos* Influenza A/H1N1 Q d lí i B ilQuadro clínico - Brasil Fonte: SVS/MS/Brasil. Informe técnico jul/2009 Influenza A/H1N1 Sit ã t l dSituação atual - mundo País Letalidade (%)( ) Estados Unidos 0,57 México 0,98 Reino Unido 0,14 Canadá 0 4 •Total de casos confirmados: 119.344 Canadá 0,4 Chile 0,26 Austrália 0,21 Argentina 4,48 Fili i 0 11 em 122 países • Total de óbitos: 591 • Taxa de letalidade mundial: 0,50% Filipinas 0,11 Tailândia 0,37 Nova Zelândia 0,39 Brasil 0,34 , Espanha 0,19 Uruguai 1,15 Costa Rica 1,14 Guatemala 0,59Guatemala 0,59 Colômbia 4,22 Paraguai 2,4 Honduras 0,81 Rep Dominicana 1 85 Fonte: WHO [ http://www.who.int/wer ] ; SVS/MS [www.saude.gov.br] Rep. Dominicana 1,85 ComplicaçõesComplicações Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009Vírus Influenza A H1N1, 2009 • Grupos de maior risco – Crianças < 2 anosç – Idosos > 60 anos – Gestantes • Abortamento, parto prematuro, p p – Indivíduos com comorbidades crônicas • Cardiopatas • Nefropatasp • Pneumopatas • Diabéticos • Renais crônicos – Imunossuprimidos • Aids • Uso crônico de imunossupressores – Obesos Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Formas de contágioFormas de contágio H1N1contagio.wmvH1N1contagio.wmv TransmissãoTransmissão – Pessoa – pessoa– Pessoa – pessoa – Período de incubação • 1 – 7 dias (em média 4 dias) – Duração: I í i 1 di t d i í i d i t• Início: 1 dias antes do início dos sintomas • Adultos: 7 dias após início sintomas • Crianças: 10 dias após início dos sintomas – Material infectante: • Gotículas de saliva • Secreções respiratórias – Via: • Principalmente gotículas • Situações especiais: aerossóis – Áreas de exposição: • Mucosa respiratória • Mucosa conjuntivalj • Mucosa ocular Fontes : www.cdc.gov/swineflu/antiviral_swine.htm / CVE, Informe Técnico, 04/05/2009 N Eng J Med 10.1056/NEJMoa0903810, in www.nejm.org 7/Maio/2009 Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (DRAG)(DRAG) • Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre superior a 38ºC + tosse + dispnéiadispnéia acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais (dor abdominal diarréiamanifestações gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, vômitos) Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) O exame para diagnóstico específico de influenza A (H1N1) somente está indicado para:(H1N1) somente está indicado, para: Acompanhar casos de doença respiratória aguda grave (DRAG) Surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas (creches, asilos, presídio) segundo orientação da vigilância epidemiológica Tratamento específico Casos com diagnóstico de DRAG Casos fatores de risco para formas graves (grupos de risco)(g p ) Iniciar no máximo até 48 horas após início dos sintomas Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) Prevenção • Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e b l d tá la boca com um lenço descartável • Evitar locais com aglomeração de pessoas • Evitar o contatodireto com pessoas doentesdoentes • Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoaltoalhas e objetos de uso pessoal Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) • Lavar as mãos frequentemente com á bã i l t d iágua e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar (ou utilize soluções alcoólicas para a higienização de mãos)g ç ) • Evitar tocar olhos, nariz ou boca • Em caso de adoecimento procurar• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica • Não usar remédio sem orientação médicasem orientação médica Prevenção • Identificar precocemente pacientes portadores de síndromes gripais A d i t à á• Acesso do paciente à máscara cirúrgica para uso durante todo processo de atendimento • Se possível, garantir atendimento ágil • Difundir orientações sobre cuidados ao tossir, espirrar e lavagem de mãos • Limitar o número de profissionais por período a prestar assistência ao paciente • Se possível, definir área específica (ventilada) para atendimento de casos suspeitosp • Sempre que possível manter distância > 1 metro • Adoção das medidas de precaução porAdoção das medidas de precaução por gotículas e padrão durante todo processo de atendimento Prevenção • Máscara cirúrgica: Todo profissional que presta qualquer tipo de assistência ao paciente comtipo de assistência ao paciente com síndrome gripal a uma distância menor que 1 metro ou que manipulem material biológico de casos (laboratório e/oubiológico de casos (laboratório e/ou necrópsia) • Máscara PFF2(N95): Quando risco de aerossolQuando risco de aerossol • Luvas: Risco de contato com material biológico ou superfícies potencialmente contaminados • Óculos Quando risco de respingos ou aerossol • Avental/capote Quando risco de respingos ou aerossolQuando risco de respingos ou aerossol • Gorro Quando risco de respingos ou aerossol Como era Como ficou Transmissão Aerossol GotículaTransmissão Aerossol Gotícula Transmissibilidade 10 dias 7-10 dias Incubação ≤ 10 dias ≤ 7 dias Critério definição de caso suspeito Clínica + vínculo epidemiológico Síndrome clínica In estigação Todo caso s speito Casos gra es e s rtosInvestigação laboratorial Todo caso suspeito Casos graves e surtos Internação Critério sanitário Critério clínico Características da internação Isolamento em quarto com pressão negativa Isolamento em quarto privativo Medidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrãoMedidas de precaução Aerossol/contato Gotícula/padrão (*aerossol) Critério de tratamento Todo caso suspeito Casos graves e grupos de risco (até 48h)risco (até 48h) Medidas de controle Recomenda: Suspeito – isolamento C Orienta: Suspeito – permanência d i iliContato - quarentena domiciliar PrevençãoPrevenção Procedimentos que envolvam produção de aerossóisProcedimentos que envolvam produção de aerossóis Entubação Aspiração de secreções Broncoscopia Nebulização RessuscitaçãoRessuscitação Coleta de secreção Necrópsiap EPI •Máscara N95Máscara N95 •Gorro •Óculos •Avental •Luva DRAG - DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1) PRECAUÇÕES para GOTÍCULAS Máscara Cirúrgica P fi i l Respirador PFF2(N95) • Situações que geram A ói ( t b ã i ã ) Precaução Padrão No contato com fluidos e secreções • Profissional • Visitas/ acompanhantes • Paciente no transporte Aerossóis (entubação e aspiração) **Proteger com máscara cirúrgica ÍDATA DO INÍCIO DOS SINTOMAS: ______/_____/_______ ISOLAMENTO ATÉ: ______/_______/________ Vírus: Influenzavírus (RNA envelopado) Influenza A (diferentes animais), B e C (humanos) GRIPE PANDEMIAS DE INFLUENZA NO SÉCULO XX - XXI 1918:“Gripe Espanhola” A (H1N1) 1957: “Gripe Asiática” A (H2N2) 1968: “Gripe Hong-Kong” A (H3N2) 2009: “Gripe SUÍNA” A (H1N1) 50-100 Milhões de mortes 1- 4 Milhões de mortes (?) de mortes 1- 4 Milhões de mortes 2003: “Gripe Aviária” A (H5N1) (?) de mortes Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE MEDIDAS PREVENTIVAS Ao tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca com um lenço, referencialmente, descartável. Utilizar lenços descartáveis e disponibilizar local adequado para seu descarte imediatamente após seu uso. MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS SIMPLES QUE A POPULAÇÃO DEVE TOMAR PARA PROTEGER CONTRA A GRIPE Não compartilhar alimentos,copos,toalhas e objetos de uso pessoal. Vírus: Rhinovirus (RNA não-envelopado) 50% (+ de 200 tipos) Transmissão: via respiratória RESFRIADO Características: afeta as vias aéreas superiores Profilaxia: evitar contato direto com doentes evitar frio, bebidas geladas e ambientes fechados RESFRIADO Vírus: Família: Togaviridae; Género: Rubivirus (RNA envelopado) Espécie: Rubella virus; Transmissão: saliva contato direto com pessoas contaminadas RUBÉOLA Características: febre baixa, aumento dos linfonodos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. Profilaxia: vacinação (tríplice - Sarampo + caxumba) evitar contato com doentes RUBÉOLA Vírus: poliovírus (RNA não-envelopado) Transmissão: saliva ingestão de água ou alimentos contaminados por excretas de pessoas contaminadas POLIOMIELITE Características: entra pela boca, no intestino passa para o sangue. Afeta o sistema nervoso e a musculatura Profilaxia: vacinação POLIOMIELITE Vírus: Paramixovírus (RNA envelopado) Transmissão: via respiratória uso comum de utensílios domésticos sem a devida higienização Características: inflamação das glândulas salivares (parótidas). Pode infectar testículos (esterilidade em casos raros), ovários, pâncreas e cérebro. CAXUMBA Profilaxia: vacinação (tríplice viral) evitar contato com o doente ou com objetos contaminados. CAXUMBA Vírus: Paramixovirus (RNA envelopado) Transmissão: Via respiratória Saliva SARAMPO Características: Febre, manchas vermelhas na pele, tosse, coriza e manchas brancas na face interna das bochechas Profilaxia: vacinação (tríplice) evitar contato direto com doentes SARAMPO Sobre a doença e seu vírus A raiva é uma encefalomielite viral aguda que ocorre no homem e em várias espécies de mamíferos domésticos e selvagens, causando perturbações de origem nervosa e, quase sempre, a morte dos animais afetados. ****Doença Caracterizada por uma encefalomielite viral aguda que ocorre no homem e em várias espécies de mamíferos, causando perturbações de origem nervosa e, quase sempre, a morte os animais afetados. Ela e causada por um vírus chamado Rhabdovírus da família Rhabdoviridae. Constituição do vírus Meios de transmissão Transmitida aos mamíferos inclusive o homem, através da mordida, arranhão ou lambedura de cães, gatos , morcegos, ratos,animais bovinos,suínos e eqüinos ,de macacos,morcegos e animais silvestres contaminados; O cão é o principal transmissor da raiva em regiões urbanas. Sintomas nos humanos Quadro inicial Febre pouco intensa (38 graus centígrados); Dor de cabeça e depressão nervosa; Quadro secundário Temperatura torna-se mais elevada, atingindo 40 a 42 graus; A vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade. Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, de forma intermitente e acompanhados de tremores generalizados, taquicardia e parada respiratória. * Sintomas nos animais A raiva pode apresentar: -Alterações de comportamento -Depressão -Demência ouagressão -Dilatação da pupila -Fotofobia ( Medo do claro ) - Dificuldade para engolir - Mordidas do ar -Salivação excessiva Entre outros... Prevenção A prevenção mais importante é a vacinação sempre atualizada dos animais de convívio próximo. Em profissões de alto risco pode ser cogitada a vacinação preventiva humana. Após o acidente com risco de adquirir-se a raiva, vacina e anticorpos anti-raiva devem ser aplicados o mais precocemente possível sempre com orientação da equipe de saúde. Cura Vacine seu animal
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