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24/03/2019 1 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Transportes e Roteirização na Cadeia de Suprimentos Material de uso exclusivo didático em sala de aula, não podendo ser copiado e ou reproduzido senão na finalidade de aprendizagem. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Transporte Próprio ou Contratado Frota Própria x Terceirizar • 100% Própria; • 100% Terceirizado; • Misto. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Custo • Transporte próprio: Economiza com lucro do contratado; Arcar com investimentos iniciais, manutenção, funcionários, etc; Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Qualidade • Transporte próprio: Difícil manter a qualidade, se negócio da empresa não é transporte; Gestão de pessoal (treinamento, problemas) Qualidade dos equipamentos (manutenção); Know-how em logística do transporte. Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Flexibilidade e Controle • Transporte próprio: A empresa controla horários diretamente; Define o roteiro e prioridades de entrega; Controle direto dos produtos. Transporte Próprio ou Contratado 24/03/2019 2 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Relação com o cliente • Transporte próprio: Manutenção de um importante canal de relacionamento com o cliente; Redução de erros na entrega; Melhor desempenho do indicador de entrega; Recebimento de reclamações, sugestões, etc Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Avaliação do custo vs. benefício • Transporte próprio O volume transportado compensa manter frota própria? A empresa possui volume que permite manter uma boa taxa de utilização da frota? O valor do frete por peso ou volume é menor do que o frete contratado com os mesmos parâmetros? Manter gestão da frota própria faz parte dos objetivos estratégicos da empresa? Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Relação com a transportadora • Transporte terceirizado Estabelecer uma relação de parceria estratégica focada em : Custo Qualidade e Flexibilidade; Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Relação com a transportadora • Transporte terceirizado Estabelecer uma relação de parceria estratégica focada em : Custo : - Longo prazo + Grande volume = descontos Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Relação com a transportadora • Transporte terceirizado Estabelecer uma relação de parceria estratégica focada em : Qualidade: - Certificações ISO - Indicadores de monitoramento da qualidade - Pesquisar a satisfação do cliente final Transporte Próprio ou Contratado NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Decisão baseada em vários critérios: Relação com a transportadora • Transporte terceirizado Estabelecer uma relação de parceria estratégica focada em : Flexibilidade: - Melhorar horários de coleta e saídas - Atividades integradas por T.I. - Eficiência na resposta ao mercado Transporte Próprio ou Contratado 24/03/2019 3 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento da Frota NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Transporte de carga • Condição ideal: Capacidade de carga tomada (carga cheia); Uma origem, um destino; Transporte de carga otimizado considera: • Tempo de ciclo x capacidade de transporte. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Exemplo : Uma empresa precisa entregar diariamente produtos aos seus distribuidores conforme dados a seguir: • Produção (carga): 150T por dia • Período de trabalho: 8 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km • Tempo de carga: 0,5 hora • Tempo de descarga: 0,3 hora Determine a quantidade de caminhões necessário para o transporte da carga. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Dados do problema: • Produção (carga): 150T por dia • Período de trabalho: 8 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km • Tempo de carga: 0,5 hora • Tempo de descarga: 0,3 hora Tempo de ciclo: • Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta • Tida=Tvolta = 75 km / 50km por hora = 1,5h • Tciclo = 0,5 +1,5 +0,3 +1,5 = 3,8h NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Dados do problema: • Produção (carga): 150T por dia • Período de trabalho: 8 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km • Tempo de carga: 0,5 hora • Tempo de descarga: 0,3 hora Ciclos por dia: • Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo • Nciclos = 8 / 3,8 = 2 ciclos por caminhão por dia NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Dados do problema: • Produção (carga): 150T por dia • Período de trabalho: 8 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km • Tempo de carga: 0,5 hora • Tempo de descarga: 0,3 hora Carga transportada diária por caminhão: • Capacidade = 2 ciclos por dia x 10T por ciclo = 20T por dia 24/03/2019 4 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota Doméstica Dados do problema: • Produção (carga): 150T por dia • Período de trabalho: 8 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km • Tempo de carga: 0,5 hora • Tempo de descarga: 0,3 hora Frota: • Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão • Frota = 150T por dia / 20T por dia = 7,5 caminhões • Portanto, tamanho da frota = 8 caminhões NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Frota Terceirizada NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Principais Custos do Transporte As taxas da linha de transporte baseiam-se em duas dimensões principais: • Distância a ser percorrida; • Volume da carga transportada. Os custos fixos e variáveis são ligeiramente diferentes para cada modal de transporte. • Distância: quanto maior a distância maior será o custo; • Volume de carga transportada: carga fracionada – LTL (Less Than a Truckload ) ou carga consolidade LT – (Truckload ). NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Principais Custos do Transporte Custos Fixos e Variáveis • Custos fixos: aquisição, manutenção das instalações, instalações de terminais/ docas, equipamentos de movimentação de carga, salários e encargos sociais administrativo, depreciação, remuneração de capital, seguros, IPVA e licenciamento, despesas administrativas; • Custos variáveis: gastos com combustível, pedágio, salários diretos, manuseio (coleta e entrega), lubrificantes, peças e serviço de oficina, lavagens e lubrificação. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Principais Custos do Transporte Variáveis básicas incidentes no custo da carga: • D = Demanda Anual; • I = Custo de estocagem anual (% do custo); • F = Custo de frete por unidade; • C = Custo do Produto; • T = Tempo médio em trânsito; • Q = tamanho do embarque; • Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal; NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Principais Custos do Transporte Cálculo dos custos com o uso das variáveis básicas: • Custo de transporte: FD • Custo anual de estocagem em transito: ICDT / 365 • Custo de manutenção em estoque (fábrica): ICQ / 2 • Custo de manutenção em estoque (armazém):I(C+F)Q /2 • D = Demanda Anual; • I = Custo de estocagem anual (% do custo); • F = Custo de frete por unidade; • C = Custo do Produto; • T = Tempo médio em trânsito; • Q = tamanho do embarque; • Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal; 24/03/2019 5 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Custos no Transporte de Carga: Exemplo O gerente de tráfego da transportadora Delta, pode escolher entre quatro serviços de transporte. A ferrovia é utilizada para tráfego entre a fábrica no Mato Grosso e um armazém no porto de Santos. O tempo médio em trânsito dos embarque é T=21 dias. Em cada ponto de estocagem há em média 100 mil artigos ao valor médio unitário de C=$30,00. Os custos de transporte de estoques são I=30% do valor de unidade de estocagem por ano. A empresa pretende selecionar o modal de transporte em condições de minimizar os custos totais. Estima-se que para cada dia a menos no tempo médio atual de 21 dias, será possível reduzir os estoques médios em 1%, o que possibilita uma redução no estoque de segurança. São D=700 mil unidades vendidas no ano a partir do armazém de Santos. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Custos no Transporte de Carga: Exemplo A empresa pode utilizar os seguintes serviços de transporte: Serviço de Transporte Tarifa, $/unidade Tempo de transporte em dias Número de embarques por ano Ferroviário 0,10 21 10 Rodo-ferroviário 0,15 14 20 Rodoviário 0,20 5 20 Aéreo 1,40 2 40 Os custos de compra e variabilidade do tempo em trânsito são considerado insignificantes. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Tipo de Custo Métod o de Cálcul o Modais Ferrovia Rodo- ferroviário Rodovia Aerovia Transporte F x D Estoque em Transito ICDT/365 Estoque na Fábrica ICQ/2 Estoque no Armazém I(C+F)Q/2 Totais Custos no Transporte de Carga: Exemplo Comparação dos custos por modais: NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Tipo de Custo Métod o de Cálcul o Modais Ferrovia Rodo- ferroviário Rodovia Aerovia Transporte F x D (0,1)(700.000)= 70.000,00 (0,15)(700.000) = 105.000,00 (0,2)(700.000) = 140.000,00 (1,4)(700.000) = 980.000,00 Estoque em Transito ICDT/365 (0,3)(30)(700.000) (21)/365 = 362.465,75 (0,3)(30)(700.000) (14)/365 = 241.643,84 (0,3)(30)(700.000 ) (5)/365 = 86.301,37 (0,3)(30)(700.000 ) (2)/365 = 34.520,55 Estoque na Fábrica ICQ/2 (0,30)(30)(70.000)/ 2 = 315.000,00 (0,3)(30)(35.000)/ 2 = 157.500,00 (0,3)(30)(35.000)/ 2 = 157.500 ,00 (0,3)(30)(17.500)/ 2 = 78.750,00 Estoque no Armazém I(C+F)Q/2 (0,30)(30,1)(70.000 ) /2 = 316.050,00 (0,3)(30,15)(35.00 0)/2 = 158.287,50 (0,3)(30,2)(35.00 0)/2 = 158.550,00 (0,3)(31,4)(17.500 ) /2 = 82.425,00 Totais 1.063.515,75 662.431,34 542.351,37 1.175.695,55 Custos no Transporte de Carga: Exemplo Comparação dos custos por modais: NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Um fabricante de utensílios domésticos com sede no interior de SP compra 3.000 caixas de peças de plástico, avaliadas em R$ 100,00 a caixa, de dois fornecedores, metade de cada um. Ambos fazem o uso do transporte ferroviário e conseguem entregar o produto no mesmo prazo médio. Contudo, o fabricante se dispõe a alterar os termos do negócio, atribuindo 5% do total dessa compra ao fornecedor se conseguir reduzir esse tempo de entrega – 150 caixas por dia de redução. O fornecedor ganha 20% em cada caixa, menos tarifa de transporte. Dados: Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias Rodoviário 6,00 4 Aéreo 10,35 2 Custos no Transporte de Carga NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias Rodoviário 6,00 4 Aéreo 10,35 2 O fornecedor A estuda as eventuais vantagens de passar do modal ferroviário para os modais aéreo ou rodoviário. As seguintes taxas de transporte por caixa e tempo médio de entrega são conhecidos para cada módulo: A escolha do fornecedor A pode ser feita simplesmente com base no lucro potencial daí derivado. Custos no Transporte de Carga 24/03/2019 6 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Modal de Transporte Caixas vendidas Lucro Bruto - Custo do Transporte = Lucro Líquido Ferrovia 1.500 30.000,0 0 - 3.750,00 = 26.250,00 Rodovia 1.950 39.000,0 0 - 11.700,00 = 27.300,00 Aerovia 2.250 45.000,0 0 - 23.287,50 = 21.712,50 Se o fabricante de utensílios domésticos mantiver a promessa de aumentar as quantidades de peças do supridor com melhor serviço de entrega, o fornecedor A deve optar pela entrega via Rodovia. Entretanto, ele deve ficar atento a quaisquer contramedidas do fornecedor B destinadas a neutralizar sua vantagem. Custos no Transporte de Carga: Exercício 1 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Uma fábrica de tijolos produz 250 toneladas por dia, e transporta com caminhões de 10 toneladas que trabalham por 12 horas diárias. A distância entre a fábrica e o distribuidor é de 60km e a velocidade média atingida pelos caminhões é de 50km/h. O tempo de carregamento de produtos na fábrica é de 0,3 hora e o de descarregamento no distribuidor é de 0,2 hora. O distribuidor sempre devolve as embalagens antigas, e o carregamento das mesmas consome 0,2 hora e o descarregamento das mesmas na fábrica 0,1 hora. Determine o tamanho da frota necessária. Dimensionamento de Frota : Exercício 1 Atividades NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dados do problema: • Produção (carga): 250T por dia • Período de trabalho: 12 horas por dia • Capacidade do caminhão: 10T • Velocidade média: 50km/h • Distância da Fábrica aos Distribuidores: 60km • Tempo de carga: 0,3 h + 0,1 h descarga das embalagens • Tempo de descarga: 0,2 h + 0,2 h carga das embalagens Tempo de ciclo: • Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta • Tida=Tvolta = 60 km / 50km por hora = 1,2h • Tciclo = 0,4 +1,2 +0,4 +1,2 = 3,2h Dimensionamento de Frota : Solução Exercício 1 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Dimensionamento de Frota : Solução Exercício 1 Ciclos por dia: • Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo • Nciclos = 12 / 3,2 = 3,75 ~ 3 ciclos completos por caminhão por dia Carga transportada diária por caminhão: • Capacidade = 3 ciclos por dia x 10T por ciclo = 30T por dia Frota: • Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão • Frota = 250T por dia / 30T por dia = 8,33 caminhões • Portanto, tamanho da frota = 9 caminhões NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Uma empresa precisa decidir entre 3 modais de transporte que utilizará para a transferência de 20.000 unidades/ ano de um produto com valor unitário de R$ 1000,00, entre sua fábrica e o seu CD. Para tanto a empresa verificou que as características de disponibilidade, confiabilidade e de frequência são equivalentes para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as regiões analisadas. Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três modais por meio dos custos totais, sabendo que a taxa de manutenção dos estoques na empresa é de 20% ao ano. Foram coletadas as informações abaixo, onde: Lote mínimo de despacho é a quantidade mínima aceita por cada modal, sendo a quantidade a ser mantida em estoque na fabrica e no CD; preço do frete é o valor unitário por peça transportada no modal; tempo de trânsito é o tempo em dias que dura a viagem de cada modal. Admite-se que os lotes de envio sejam equivalentes às quantidades mínimas aceitas pelos modais. Aéreo Rodoviário Ferroviário • Lote mín de despacho... 2000 pç 7000 pç 15000 pç • Preço do frete ...............R$100/unid. R$ 4,50 / unid R$ 3,50 /unid. • Tempo de transito ..............1 dia 5 dias 10 dias Custos no Transporte de Carga: Exercício 2 Atividades NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Tipo de Custo Método de Cálculo Modais Ferrovia Rodovia Aerovia Transporte F x D (3,5)(20.000)= 70.000,00 (4,5)(20.000) = 90.000,00 (100)(20.000) = 2.000.000,00 Estoque em Transito ICDT/365 (0,2)(1000)(20.000) (10)/365 = 109.589,04 ((0,2)(1000)(20.00 0)(5)/365 = 54.794,52 (0,2)(1000)(20.000) (1)/365 = 10.958,90 Estoque na Fábrica ICQ/2 (0,2)(1000)(15.000) / 2 = 1.500.000,00 (0,2)(1000)(7.000) / 2 = 700.000,00 (0,2)(1000)(2.000) / 2 = 200.000,00 Estoque no Armazém I(C+F)Q/2 (0,2)(1003,5)(15.000) /2 = 1.505.250,00 (0,2)(1004,5)(7.000 ) /2 = 703.150,00 (0,2)(1100)(2.000) /2 = 220.000,00 Totais 3.184.839,04 1.547.944,52 2.430.958,89 Custos no Transporte de Carga: Solução Exercício 2 Comparação dos custos por modais: 24/03/2019 7 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Transportes NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Definição; Métodos de roteirização; Sistemas logísticos para roteirização; Benefícios dos sistemas de roteirização; Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Veículos Definição É a elaboração de um itinerário ou roteiro utilizando algoritmos matemáticos e métodos heurísticos que tem por objetivo a redução do tempo, da distância percorrida e dos custos operacionais logísticos. A roteirização visa otimizar a programação das entregas baseada na quantidade e capacidade dos veículos, na quantidade de pedidos e nos locais de entrega de forma que o custo por entrega seja reduzido ao máximo. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e programação de veículos Roteirização de Veículos 24/03/2019 8 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Métodos de Roteirização do modal • Origem e destino diferentes Método da rota mais curta • Origem e destino múltiplos Método do transporte (otimização por programação linear) • Origem e destino coincidentes Problema do caixeiro viajante (resolução por métodos heurísticos, Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO A B E C D F H G 90 130 85 90 76 230 Origem Destino 45 65 32 70 50 10 2 140 Rede de auto estradas Problema: determinar a melhor rota entre a origem e destino Método manual ou software: entrada com as coordenadas dos nós e as distancias ou custos entre cada um dos nós. Origem e destino diferentes (método da rota mais curta) Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Origem e destino múltiplos (otimização por programação linear) • Exige cargas completas (lotes próximos à lotação do modal); • Não precisa de armazém (CD) intermediário; • Não existe transbordo de mercadorias (riscos com embalagens, erros etc); • Tempo de entrega menor; • Exige condições de recebimento nos clientes. Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Entregas com transporte ao Centro de Distribuição CD armazena e fraciona a carga aos clientes: • O suprimento do CD é previsto para o agregado dos clientes; • Custo do transporte de saída é mais barato pela proximidade; • CD estoca mercadorias ou pode trocar de veículo ao longo das docas (crossdocking). FORNECEDORES CD CLIENTESFornecedores Clientes Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização pelo método da varredura CD 1000 6000 4000 1000 3000 4000 5000 1000 ROTA 1 – 10.000 ROTA 2 – 9.000 ROTA 3 – 8.000 2000 Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Restrições adicionais na roteirização: • Janela de tempo nas paradas; • Caminhões com capacidades diferentes; • Tempo de trabalho de motoristas; • Barreiras geográficas; • Problemas climáticos; • Etc. Roteirização de Veículos 24/03/2019 9 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Software de roteirização: Existem no mercado vários softwares para roteirização das operações de logística de entrega, entre eles temos o Logware, o RoadShow e o RoadNet. Eles têm o poder de abranger todo o processo logístico, desde a expedição até a entrega do cliente. Softwares de roteirização são utilizados em empresas com operações logísticas complexas dos mais diversos setores: • Atacado e varejo; • Operadores logísticos; • Distribuidores, especialmente de alimentos; • Transporte de valores, entre outros. Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Veículos Exemplo de software de roteirização: Logware NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Veículos Vídeo - LogWare.mp4 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Programas de decisão Logware • ROUTE: Determina o percurso mais curto através de uma rede de rotas. • ROUTESEQ: Determina a melhor sequência para paradas na rota. • ROUTER: Desenvolve rotas e programações para vários caminhões que servem a múltiplas paradas. • INPOL: Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas nos princípios do lote de econômico compra. • COG: Encontra a posição de uma única instalação pelo método do centro de gravidade exato. • MULTICOG: Encontra um número selecionado das instalações pelo método do centro de gravidade exato. • LAYOUT:Posiciona produtos nos armazéns e em outras instalações. • MILES: Computa a distância aproximada entre dois pontos usando a latitude-longitude ou coordenadas da grade linear. • TRANLP: Resolve o problema pelo método do transporte da programação linear. Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Exemplo de software de roteirização: RoadShow Roteirização de Veículos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Exemplo de software de roteirização: RoadNet Roteirização de Veículos 24/03/2019 10 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Veículos Benefícios dos sistemas de roteirização • Melhor aproveitamento da capacidade de carga dos veículos: Redução no número de cargas; Maior disponibilidade de veículos; Maior velocidade nas entregas; Redução nos custos de entrega; Maior produtividade da frota; Melhor nível de serviços. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização de Veículos Software de roteirização: • Permitem Visualizar e alterar roteiros de entregas Melhor nível de serviços. • Executam análise complexa Muitas variáveis Grande quantidade de dados • Avaliam custo • Cruzam informações (vias,localização dos clientes,frota) NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Cubagem e Peso cubado Qual a diferença entre eles? Os termos volume, cubagem e peso cubado são comumente confundidos. Relembrando os conceitos de física, o volume de uma caixa pode ser calculado pela fórmula: Comprimento x Altura x Largura Por exemplo: A caixa a ser transportada possui as dimensões de: altura: 1 metro largura: 50 centímetros comprimento: 70 centímetros Assim, volume dessa embalagem é de: 0,70m x 1,00m x 0,50m = 0,35m³ Em geral, o termo cubagem se refere ao volume de um objeto. No exemplo da caixa acima, ela é de 0,35m³. Porém, em logística, quando se menciona cubagem, o mais comum é que estejam se referindo à cubagem de carga e seu efeito na quantificação do que deve ser transportado. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Cubagem Cubagem é a relação entre o peso e o volume da carga a ser transportada. Para calcular a cubagem, é utilizada a fórmula: O objetivo é conseguir planejar melhor o processo de carregamento, considerando dois pontos essenciais: •evitar que se feche uma carga muito volumosa, mas de baixo peso: o que faria com que se desperdiçasse a capacidade de carga do veículo em kg bruto; •evitar que se tenha muitos volumes pequenos, mas muito pesados: o que faz com que se deixe de aproveitar um espaço considerável dentro do veículo (em virtude do limite de peso); NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Fator de cubagem O fator de cubagem é um número constante — definido de acordo com o que se considera como sendo ideal para uma carga —, e equivale a um metro cúbico dentro do veículo usado para o transporte. Cada modal possui um fator de cubagem diferente, dada a diferença da capacidade de carga de cada meio.Os mais comuns são: rodoviário: 1m³ =300kg aéreo: 1m³ = 166,7kg marítimo: 1m³ = 1.000kg Apesar desta definição, no caso do envio de cargas fracionadas, alguns transportadores optam por adotar um número menor, já que são transportados vários tipos de produtos — de diversos tamanhos e pesos. Isso faz com que seja muito difícil completar os 300kg/m³ no veículo, o que significaria preencher todos os espaços vazios. Nesses casos, adota-se uma média de 250kg/m³. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Peso cubado O peso cubado indica o espaço que é realmente ocupado pela carga dentro do veículo. Esse valor é alcançado por meio de uma fórmula que envolve o comprimento, a largura e altura da embalagem, além do fator de cubagem que a transportadora informa. Sendo assim, o peso cubado pode ser encontrado usando a seguinte fórmula: Comprimento x Largura x Altura x Fator de cubagem Exemplo: O volume a ser transportado possui as dimensões: 70cm x 40cm x 20cm O fator de cubagem considerado nesse caso é o padrão de 300. Logo, o peso cubado é de: 0,70 x 0,40 x 0,20 x 300 = 16,8Kg Vale lembrar que, na hora de realizar esses cálculos, é necessário atentar para as unidades de medida do volume. Isso é importante, pois existem empresas que trabalham com a divisão pelo fator de cubagem na fórmula (em vez da multiplicação). Portanto, é necessário verificar as unidades do peso (gramas, quilos ou toneladas) e das dimensões (centímetros ou metros). Assim, sempre que receber a informação do fator de cubagem, é recomendável realizar essa análise e, caso necessário, fazer as conversões. Obs.: O peso cubado no caso da caixa do primeiro exemplo seria de 105Kg (multiplicando as dimensões pelo fator cubagem de 300). https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-influencia-no-calculo-do-frete/ 24/03/2019 11 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Software MaxLoad – 3.0 Cubagem – Simulação - Software MaxLoad NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Cubagem – Simulação - Software MaxLoad NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Cubagem – Simulação x Real NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Cubagem – Simulação x Real NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Exemplo de simulação de exportação: http://simuladordepreco.mdic.gov.br/como-utilizar.html NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a- aplicacao-da-roteirizacao-de-transportes-como-diferencial- competitivo/48906/ http://www.routing.com.br/ http://www.e-novations.com.br/roadnet-transportation-suite/roadnet/ https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela- influencia-no-calculo-do-frete/ http://www.ilos.com.br/web/logistica-do-brasil-segundo-recente-estudo- do-banco-mundial/ https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela- influencia-no-calculo-do-frete/ Revisão dos Conceitos Link artigo / portal software: 24/03/2019 12 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Produto: Revestimento Cerâmico; Local de Fabricação: Criciúma – SC Local de Venda: Belém – PA e Manaus – AM Peso da carga: 1200 kg Carga Consolidada:27 ton Condição de entrega: porta a porta 1- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de atendimento, baseado-se no quadro modal a seguir, considerando o trecho, o modal, o tempo, a quantidade e o custo com o frete e determinando com justificativa a melhor escolha. Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Atividades NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Atividades Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Propost a Trecho Cidades Modal Tempo (dias) Qtde (t) Valor R$ 1ª 1º Criciúma - Porto Velho - Manaus Rodo Fluvial 17 27 6.210,00 2º Manaus - Belém Fluvial (Balsa) 8 75, 00 por tonelada 2ª 1º Criciúma - Manaus Marítimo 20 26 3.800,00 2º Manaus Belem Fluvial (Balsa) 8 75, 00 por tonelada 3ª 1º Criciúma - Belém Rodoviário 7 27 4.050,00 2º Belém - Manaus Fluvial (Balsa) 11 75, 00 por tonelada NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Proposta 1 Propost a Trecho Cidades Modal Tempo (dias) Qtde (t) Valor R$ 1ª 1º Criciúma - Porto Velho - Manaus Rodo Fluvial 17 27 6.210,00 2º Manaus - Belém Fluvial (Balsa) 8 75, 00 por tonelada NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Proposta 2 Propos ta Trecho Cidades Modal Tempo (dias) Qtde (t) Valor R$ 2ª 1º Criciúma - São Francisco - Itajai -Manaus Rodo Maritimo 20 26 3.800,00 2º Manaus Belem Fluvial (Balsa) 8 75, 00 por tonelada NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Proposta 3 Propos ta Trecho Cidades Modal Tempo (dias) Qtde (t) Valor R$ 3ª 1º Criciúma - Belém Rodoviário 7 27 4.050,00 2º Belém - Manaus Fluvial (Balsa) 11 75, 00 por tonelada 24/03/2019 13 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Comparativo das Propostas NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Produto: Revestimento Cerâmico; Local de Fabricação: Criciúma – SC Local de Venda: Belém – PA e Manaus – AM Peso da carga: 1200 kg Carga Consolidada: 27 ton Condição de entrega: porta a porta 2- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de atendimento, baseado-se no quadro modal anterior e observando a restrição que o Rio Madeira nos meses de agosto a outubro que apresenta um menor volume de água, chegando a 1,2m de profundidade, o que implica na redução do calado das embarcações. Sendo assim o valor total de frete de Criciúma a Belém atingiria o valor de R$8235,00 e o tempo de entrega seria de 22 dias. Quanto às cargas com destino a Manaus o valor do frete seria de R$6210,00 e o tempo de entrega de 17 dias, conforme mostrado no quadro 3. Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3 Atividades NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino •Passos a serem Percorridos 3) Objetivo da enésima iteração: Encontre o enésimo nó mais próximo mais próximo da origem. Repita a operação por n=1, 2,... até que o nó mais próximo seja o destino. 4) Entrada para a enésima iteração: Os (n-1) nós mais próximos da origem, resolvidos em iterações anteriores, incluem sua rota e distância mais curta a partir da origem. Esses serão chamados de nós resolvidos. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino •Passos a serem Percorridos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino •Passos a serem Percorridos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino •Passos a serem Percorridos 24/03/2019 14 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino •Passos a serem Percorridos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino 24/03/2019 15 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos 1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino Resultados NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos (2) Pontos de Origem e Destino Múltiplos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos (2) Pontos de Origem e Destino Múltiplos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização dos Veículos(3) Pontos Relacionados Espacialmente NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Métodos de Roteirização e Programação –Método de Varredura –Métodos Clarke-Wright ou das Economias NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Varredura •Vantagens: –Rápido e de fácil utilização; •Limitações: –Erro médio de 10%, tomando como referência a solução ótima absoluta, sendo menos preciso que o método de Clarke e Wright. –Nível de precisão aceitável para problemas em que as características mudam rapidamente, sendo preferível se ter uma solução razoável, em um tempo curto, do que a ótima mais demorada. 24/03/2019 16 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Varredura Etapa 1. Definir um eixo horizontal passando pelo depósito. Etapa 2. Girar o eixo em torno do CD no sentido anti- horário até que a linha inclua um cliente. Etapa 3. Teste do cliente em potencial para inclusão no roteiro: (a) Tempo de atendimento do novo cliente estoura a jornada de trabalho permitida por dia?; (b) Quantidade de mercadoria a transportar para o novo cliente excede o limite de capacidade do veículo? Se ambas as restrições não forem violadas, incorporar o novo cliente ao roteiro e repetir Etapas 2 e 3. Caso contrário ir para Etapa 4 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Varredura Etapa 4. Se o novo cliente não puder ser incluído no roteiro em formação, é sinal que as possibilidades desse roteiro se esgotaram. Nesse caso, fechamos o roteiro e iniciamos um novo. O processo termina quando todos os clientes tiverem sido incluídos em um roteiro. Etapa 5. Para cada roteiro, aplicar um método de melhoria (2-opt ou 3-opt) de forma a minimizar os percursos NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Varredura NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Clarke e Wright: Suponha que estão sendo atendidos em sequência dois clientes i e j: –dD,ie dD,jsão as distâncias entre o CD e cada um dos clientes –L = 2. dD,i+ 2. dD,jé a distância total percorrida pelo veículo designado. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Clarke e Wright: Uma melhoria seria juntar os dois clientes i e j num roteiro único, assim L´= dD,i+ di,j+ dD,jé a nova distância total percorrida NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Clarke e Wright: •Ao integrar os dois clientes em um único roteiro tem-se um Ganho (economia) dado por gij = L –L´= dD,i + dD,j -di,j •Procura-se o par de clientes i e j com maior ganho que não violam as restrições de tempo e capacidade •O Ganho tende a crescer quando os pontos i e/ou j se afastam do CD •O Ganho tende a crescer quando os pontos i e j estão mais próximos. 24/03/2019 17 NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO Roteirização e Programação de Veículos •Método de Clarke e Wright: •Permite incorporar diversos tipos de restrições; –Erro médio de 2%, tomando como referência a solução ótima absoluta, sendo mais preciso que o Método da Varredura; •Visa minimizar a distância percorrida pela frota e o número de veículos necessários; •Baseia-se no conceito de Ganho (gij)
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