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Material educativo - 05 - Transportes e Roteirização

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24/03/2019
1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transportes e Roteirização na 
Cadeia de Suprimentos 
Material de uso exclusivo didático em sala de aula, não podendo
ser copiado e ou reproduzido senão na finalidade de
aprendizagem. NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte Próprio ou
Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte Próprio ou Contratado
Frota Própria x Terceirizar
• 100% Própria;
• 100% Terceirizado;
• Misto.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Custo
• Transporte próprio:
Economiza com lucro do contratado;
Arcar com investimentos iniciais, manutenção, 
funcionários, etc;
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Qualidade
• Transporte próprio:
Difícil manter a qualidade, se negócio da 
empresa não é transporte;
Gestão de pessoal (treinamento, problemas)
Qualidade dos equipamentos (manutenção);
Know-how em logística do transporte.
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Flexibilidade e Controle
• Transporte próprio:
A empresa controla horários diretamente;
Define o roteiro e prioridades de entrega;
Controle direto dos produtos.
Transporte Próprio ou Contratado
24/03/2019
2
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com o cliente
• Transporte próprio:
Manutenção de um importante canal de 
relacionamento com o cliente;
Redução de erros na entrega;
Melhor desempenho do indicador de entrega;
Recebimento de reclamações, sugestões, etc
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Avaliação do custo vs. benefício
• Transporte próprio
O volume transportado compensa manter frota 
própria?
A empresa possui volume que permite manter 
uma boa taxa de utilização da frota?
O valor do frete por peso ou volume é menor do 
que o frete contratado com os mesmos 
parâmetros?
Manter gestão da frota própria faz parte dos 
objetivos estratégicos da empresa?
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria 
estratégica focada em :
Custo
Qualidade e 
Flexibilidade;
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria 
estratégica focada em :
Custo :
- Longo prazo + Grande volume = 
descontos
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria 
estratégica focada em :
Qualidade:
- Certificações ISO 
- Indicadores de monitoramento da 
qualidade
- Pesquisar a satisfação do cliente final
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria 
estratégica focada em :
Flexibilidade:
- Melhorar horários de coleta e saídas
- Atividades integradas por T.I.
- Eficiência na resposta ao mercado
Transporte Próprio ou Contratado
24/03/2019
3
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento da Frota
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Transporte de carga
• Condição ideal:
Capacidade de carga tomada (carga cheia);
Uma origem, um destino;
 Transporte de carga otimizado considera:
• Tempo de ciclo x capacidade de transporte.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Exemplo : Uma empresa precisa entregar diariamente
produtos aos seus distribuidores conforme dados a
seguir:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Determine a quantidade de caminhões necessário para o 
transporte da carga.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Tempo de ciclo:
• Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta
• Tida=Tvolta = 75 km / 50km por hora = 1,5h
• Tciclo = 0,5 +1,5 +0,3 +1,5 = 3,8h
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Ciclos por dia:
• Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo
• Nciclos = 8 / 3,8 = 2 ciclos por caminhão por dia
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Carga transportada diária por caminhão:
• Capacidade = 2 ciclos por dia x 10T por ciclo = 20T 
por dia
24/03/2019
4
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Frota:
• Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão
• Frota = 150T por dia / 20T por dia = 7,5 caminhões
• Portanto, tamanho da frota = 8 caminhões
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frota Terceirizada
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 As taxas da linha de transporte baseiam-se em duas
dimensões principais:
• Distância a ser percorrida;
• Volume da carga transportada.
 Os custos fixos e variáveis são ligeiramente diferentes
para cada modal de transporte.
• Distância: quanto maior a distância maior será o
custo;
• Volume de carga transportada: carga fracionada – LTL
(Less Than a Truckload ) ou carga consolidade LT –
(Truckload ). NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Custos Fixos e Variáveis
• Custos fixos: aquisição, manutenção das
instalações, instalações de terminais/ docas,
equipamentos de movimentação de carga, salários e
encargos sociais administrativo, depreciação,
remuneração de capital, seguros, IPVA e
licenciamento, despesas administrativas;
• Custos variáveis: gastos com combustível, pedágio,
salários diretos, manuseio (coleta e entrega),
lubrificantes, peças e serviço de oficina, lavagens e
lubrificação.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Variáveis básicas incidentes no custo da carga:
• D = Demanda Anual;
• I = Custo de estocagem anual (% do custo);
• F = Custo de frete por unidade;
• C = Custo do Produto;
• T = Tempo médio em trânsito;
• Q = tamanho do embarque;
• Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal;
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Cálculo dos custos com o uso das variáveis básicas:
• Custo de transporte: FD
• Custo anual de estocagem em transito: ICDT / 365
• Custo de manutenção em estoque (fábrica): ICQ / 2
• Custo de manutenção em estoque (armazém):I(C+F)Q /2
• D = Demanda Anual;
• I = Custo de estocagem anual (% do custo);
• F = Custo de frete por unidade;
• C = Custo do Produto;
• T = Tempo médio em trânsito;
• Q = tamanho do embarque;
• Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal;
24/03/2019
5
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
O gerente de tráfego da transportadora Delta, pode escolher
entre quatro serviços de transporte. A ferrovia é utilizada para
tráfego entre a fábrica no Mato Grosso e um armazém no porto
de Santos. O tempo médio em trânsito dos embarque é T=21
dias. Em cada ponto de estocagem há em média 100 mil
artigos ao valor médio unitário de C=$30,00. Os custos de
transporte de estoques são I=30% do valor de unidade de
estocagem por ano.
A empresa pretende selecionar o modal de transporte em
condições de minimizar os custos totais. Estima-se que para
cada dia a menos no tempo médio atual de 21 dias, será
possível reduzir os estoques médios em 1%, o que possibilita
uma redução no estoque de segurança. São D=700 mil
unidades vendidas no ano a partir do armazém de Santos.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 A empresa pode utilizar os seguintes serviços de
transporte:
Serviço de 
Transporte
Tarifa, 
$/unidade
Tempo de 
transporte em 
dias
Número de 
embarques por 
ano
Ferroviário 0,10 21 10
Rodo-ferroviário 0,15 14 20
Rodoviário 0,20 5 20
Aéreo 1,40 2 40
 Os custos de compra e variabilidade do tempo em
trânsito são considerado insignificantes.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo 
de 
Custo
Métod
o de 
Cálcul
o
Modais
Ferrovia Rodo-
ferroviário
Rodovia Aerovia
Transporte F x D
Estoque em 
Transito
ICDT/365
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2
Totais
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 Comparação dos custos por modais:
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo 
de 
Custo
Métod
o de 
Cálcul
o
Modais
Ferrovia Rodo-
ferroviário
Rodovia Aerovia
Transporte F x D (0,1)(700.000)= 
70.000,00
(0,15)(700.000) = 
105.000,00
(0,2)(700.000) = 
140.000,00
(1,4)(700.000) = 
980.000,00
Estoque em 
Transito
ICDT/365 (0,3)(30)(700.000) 
(21)/365 = 
362.465,75
(0,3)(30)(700.000) 
(14)/365 = 
241.643,84
(0,3)(30)(700.000
) (5)/365 = 
86.301,37
(0,3)(30)(700.000
) (2)/365 =
34.520,55
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2 (0,30)(30)(70.000)/
2 = 315.000,00
(0,3)(30)(35.000)/
2 = 157.500,00
(0,3)(30)(35.000)/
2 = 157.500 ,00
(0,3)(30)(17.500)/
2 = 78.750,00
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2 (0,30)(30,1)(70.000
) /2 = 316.050,00
(0,3)(30,15)(35.00
0)/2 = 158.287,50
(0,3)(30,2)(35.00
0)/2 = 
158.550,00
(0,3)(31,4)(17.500
) /2 = 82.425,00
Totais 1.063.515,75 662.431,34 542.351,37 1.175.695,55
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 Comparação dos custos por modais:
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Um fabricante de utensílios domésticos com sede no interior
de SP compra 3.000 caixas de peças de plástico, avaliadas em
R$ 100,00 a caixa, de dois fornecedores, metade de cada um.
Ambos fazem o uso do transporte ferroviário e conseguem
entregar o produto no mesmo prazo médio. Contudo, o
fabricante se dispõe a alterar os termos do negócio, atribuindo
5% do total dessa compra ao fornecedor se conseguir reduzir
esse tempo de entrega – 150 caixas por dia de redução. O
fornecedor ganha 20% em cada caixa, menos tarifa de
transporte.
Dados: Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega
Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias
Rodoviário 6,00 4
Aéreo 10,35 2
Custos no Transporte de Carga
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega
Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias
Rodoviário 6,00 4
Aéreo 10,35 2
O fornecedor A estuda as eventuais vantagens de passar do
modal ferroviário para os modais aéreo ou rodoviário. As
seguintes taxas de transporte por caixa e tempo médio de
entrega são conhecidos para cada módulo:
A escolha do fornecedor A pode ser feita simplesmente com
base no lucro potencial daí derivado.
Custos no Transporte de Carga
24/03/2019
6
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Modal de 
Transporte
Caixas 
vendidas
Lucro 
Bruto
- Custo do 
Transporte
= Lucro 
Líquido
Ferrovia 1.500 30.000,0
0
- 3.750,00 = 26.250,00
Rodovia 1.950 39.000,0
0
- 11.700,00 = 27.300,00
Aerovia 2.250 45.000,0
0
- 23.287,50 = 21.712,50
Se o fabricante de utensílios domésticos mantiver a promessa
de aumentar as quantidades de peças do supridor com melhor
serviço de entrega, o fornecedor A deve optar pela entrega via
Rodovia. Entretanto, ele deve ficar atento a quaisquer
contramedidas do fornecedor B destinadas a neutralizar sua
vantagem.
Custos no Transporte de Carga: Exercício 1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Uma fábrica de tijolos produz 250 toneladas por dia, e
transporta com caminhões de 10 toneladas que trabalham
por 12 horas diárias. A distância entre a fábrica e o
distribuidor é de 60km e a velocidade média atingida pelos
caminhões é de 50km/h. O tempo de carregamento de
produtos na fábrica é de 0,3 hora e o de descarregamento
no distribuidor é de 0,2 hora. O distribuidor sempre devolve
as embalagens antigas, e o carregamento das mesmas
consome 0,2 hora e o descarregamento das mesmas na
fábrica 0,1 hora. Determine o tamanho da frota necessária.
Dimensionamento de Frota : Exercício 1
Atividades
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Dados do problema:
• Produção (carga): 250T por dia
• Período de trabalho: 12 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 60km
• Tempo de carga: 0,3 h + 0,1 h descarga das embalagens
• Tempo de descarga: 0,2 h + 0,2 h carga das embalagens
 Tempo de ciclo:
• Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta
• Tida=Tvolta = 60 km / 50km por hora = 1,2h
• Tciclo = 0,4 +1,2 +0,4 +1,2 = 3,2h
Dimensionamento de Frota : Solução Exercício 1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota : Solução 
Exercício 1
 Ciclos por dia:
• Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo
• Nciclos = 12 / 3,2 = 3,75 ~ 3 ciclos completos por 
caminhão por dia
 Carga transportada diária por caminhão:
• Capacidade = 3 ciclos por dia x 10T por ciclo = 30T 
por dia
 Frota:
• Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão
• Frota = 250T por dia / 30T por dia = 8,33 caminhões
• Portanto, tamanho da frota = 9 caminhões
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Uma empresa precisa decidir entre 3 modais de transporte que utilizará para a
transferência de 20.000 unidades/ ano de um produto com valor unitário de R$
1000,00, entre sua fábrica e o seu CD. Para tanto a empresa verificou que as
características de disponibilidade, confiabilidade e de frequência são equivalentes
para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as regiões analisadas.
Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três modais por meio dos
custos totais, sabendo que a taxa de manutenção dos estoques na empresa é de
20% ao ano. Foram coletadas as informações abaixo, onde: Lote mínimo de
despacho é a quantidade mínima aceita por cada modal, sendo a quantidade a ser
mantida em estoque na fabrica e no CD; preço do frete é o valor unitário por peça
transportada no modal; tempo de trânsito é o tempo em dias que dura a viagem de
cada modal. Admite-se que os lotes de envio sejam equivalentes às quantidades
mínimas aceitas pelos modais.
Aéreo Rodoviário Ferroviário 
• Lote mín de despacho... 2000 pç 7000 pç 15000 pç
• Preço do frete ...............R$100/unid. R$ 4,50 / unid R$ 3,50 /unid.
• Tempo de transito ..............1 dia 5 dias 10 dias
Custos no Transporte de Carga: Exercício 2
Atividades
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo 
de 
Custo
Método de 
Cálculo
Modais
Ferrovia Rodovia Aerovia
Transporte F x D (3,5)(20.000)= 
70.000,00
(4,5)(20.000) = 
90.000,00
(100)(20.000) = 
2.000.000,00
Estoque em 
Transito
ICDT/365 (0,2)(1000)(20.000) 
(10)/365 =
109.589,04
((0,2)(1000)(20.00
0)(5)/365 =
54.794,52
(0,2)(1000)(20.000) 
(1)/365 =
10.958,90
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2 (0,2)(1000)(15.000) / 
2 = 1.500.000,00
(0,2)(1000)(7.000) 
/ 2 = 700.000,00
(0,2)(1000)(2.000) / 
2 = 200.000,00
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2 (0,2)(1003,5)(15.000) 
/2 = 1.505.250,00
(0,2)(1004,5)(7.000
) /2 = 703.150,00 
(0,2)(1100)(2.000) 
/2 = 220.000,00
Totais 3.184.839,04 1.547.944,52 2.430.958,89
Custos no Transporte de Carga: Solução Exercício 2
 Comparação dos custos por modais:
24/03/2019
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização de Transportes
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Definição;
 Métodos de roteirização;
 Sistemas logísticos para roteirização;
 Benefícios dos sistemas de roteirização;
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização de Veículos
 Definição
É a elaboração de um itinerário ou roteiro utilizando algoritmos
matemáticos e métodos heurísticos que tem por objetivo a
redução do tempo, da distância percorrida e dos custos
operacionais logísticos. A roteirização visa otimizar a
programação das entregas baseada na quantidade e
capacidade dos veículos, na quantidade de pedidos e nos
locais de entrega de forma que o custo por entrega seja
reduzido ao máximo.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização e programação de veículos
Roteirização de Veículos
24/03/2019
8
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Métodos de Roteirização do modal
• Origem e destino diferentes
Método da rota mais curta 
• Origem e destino múltiplos
Método do transporte (otimização por 
programação linear) 
• Origem e destino coincidentes
Problema do caixeiro viajante (resolução por 
métodos heurísticos, 
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
A
B
E
C
D
F
H
G
90
130
85
90
76
230
Origem 
Destino 
45
65
32
70
50
10
2
140
Rede de auto 
estradas 
 Problema: determinar a melhor rota entre a origem e
destino
 Método manual ou software: entrada com as
coordenadas dos nós e as distancias ou custos entre
cada um dos nós.
 Origem e destino diferentes (método da rota mais curta)
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Origem e destino múltiplos (otimização por programação linear)
• Exige cargas
completas (lotes
próximos à lotação
do modal);
• Não precisa de
armazém (CD)
intermediário;
• Não existe
transbordo de
mercadorias (riscos
com embalagens,
erros etc);
• Tempo de entrega
menor;
• Exige condições de
recebimento nos
clientes.
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Entregas com transporte ao Centro de Distribuição
CD armazena e fraciona a carga 
aos clientes:
• O suprimento do CD é 
previsto para o agregado dos 
clientes;
• Custo do transporte de saída 
é mais barato pela 
proximidade;
• CD estoca mercadorias ou 
pode trocar de veículo ao 
longo das docas 
(crossdocking). 
FORNECEDORES
CD
CLIENTESFornecedores Clientes
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização pelo método da varredura
CD 
1000
6000
4000
1000
3000
4000
5000
1000
ROTA 1 –
10.000
ROTA 2 –
9.000
ROTA 3 –
8.000
2000
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Restrições adicionais na roteirização:
• Janela de tempo nas paradas;
• Caminhões com capacidades diferentes; 
• Tempo de trabalho de motoristas;
• Barreiras geográficas;
• Problemas climáticos;
• Etc. 
Roteirização de Veículos
24/03/2019
9
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Software de roteirização:
Existem no mercado vários softwares para roteirização das
operações de logística de entrega, entre eles temos o
Logware, o RoadShow e o RoadNet. Eles têm o poder de
abranger todo o processo logístico, desde a expedição até a
entrega do cliente.
Softwares de roteirização são utilizados em empresas com
operações logísticas complexas dos mais diversos setores:
• Atacado e varejo;
• Operadores logísticos;
• Distribuidores, especialmente de alimentos;
• Transporte de valores, entre outros.
Roteirização de Veículos
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Roteirização de Veículos
Exemplo de software de roteirização:
Logware
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Roteirização de Veículos
Vídeo - LogWare.mp4
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Programas de decisão Logware
• ROUTE: Determina o percurso mais curto através de uma rede de rotas.
• ROUTESEQ: Determina a melhor sequência para paradas na rota.
• ROUTER: Desenvolve rotas e programações para vários caminhões 
que servem a múltiplas paradas.
• INPOL: Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas nos 
princípios do lote de econômico compra.
• COG: Encontra a posição de uma única instalação pelo método do 
centro de gravidade exato.
• MULTICOG: Encontra um número selecionado das instalações pelo 
método do centro de gravidade exato.
• LAYOUT:Posiciona produtos nos armazéns e em outras instalações.
• MILES: Computa a distância aproximada entre dois pontos usando a 
latitude-longitude ou coordenadas da grade linear.
• TRANLP: Resolve o problema pelo método do transporte da 
programação linear.
Roteirização de Veículos
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Exemplo de software de roteirização:
RoadShow
Roteirização de Veículos
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Exemplo de software de roteirização:
RoadNet
Roteirização de Veículos
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Roteirização de Veículos
 Benefícios dos sistemas de roteirização
• Melhor aproveitamento da capacidade de carga dos 
veículos:
Redução no número de cargas;
Maior disponibilidade de veículos;
Maior velocidade nas entregas;
Redução nos custos de entrega;
Maior produtividade da frota;
Melhor nível de serviços.
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Roteirização de Veículos
 Software de roteirização:
• Permitem
Visualizar e alterar roteiros de entregas
Melhor nível de serviços.
• Executam análise complexa
Muitas variáveis
Grande quantidade de dados
• Avaliam custo
• Cruzam informações (vias,localização dos clientes,frota)
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Cubagem e Peso cubado
Qual a diferença entre eles?
Os termos volume, cubagem e peso cubado são comumente
confundidos. Relembrando os conceitos de física, o volume de uma
caixa pode ser calculado pela fórmula:
Comprimento x Altura x Largura
Por exemplo:
A caixa a ser transportada possui as dimensões de:
altura: 1 metro
largura: 50 centímetros
comprimento: 70 centímetros
Assim, volume dessa embalagem é de:
0,70m x 1,00m x 0,50m = 0,35m³
Em geral, o termo cubagem se refere ao volume de um objeto. No
exemplo da caixa acima, ela é de 0,35m³.
Porém, em logística, quando se menciona cubagem, o mais comum é
que estejam se referindo à cubagem de carga e seu efeito na
quantificação do que deve ser transportado.
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Cubagem
Cubagem é a relação entre o peso e o volume da carga a ser
transportada. Para calcular a cubagem, é utilizada a fórmula:
O objetivo é conseguir planejar melhor o processo de carregamento, 
considerando dois pontos essenciais:
•evitar que se feche uma carga muito volumosa, mas de baixo peso: o 
que faria com que se desperdiçasse a capacidade de carga do veículo 
em kg bruto;
•evitar que se tenha muitos volumes pequenos, mas muito pesados: o 
que faz com que se deixe de aproveitar um espaço considerável dentro 
do veículo (em virtude do limite de peso);
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Fator de cubagem
O fator de cubagem é um número constante — definido de acordo com
o que se considera como sendo ideal para uma carga —, e equivale a
um metro cúbico dentro do veículo usado para o transporte.
Cada modal possui um fator de cubagem diferente, dada a diferença da
capacidade de carga de cada meio.Os mais comuns são:
rodoviário: 1m³ =300kg
aéreo: 1m³ = 166,7kg
marítimo: 1m³ = 1.000kg
Apesar desta definição, no caso do envio de cargas fracionadas, alguns
transportadores optam por adotar um número menor, já que são
transportados vários tipos de produtos — de diversos tamanhos e
pesos.
Isso faz com que seja muito difícil completar os 300kg/m³ no veículo, o
que significaria preencher todos os espaços vazios.
Nesses casos, adota-se uma média de 250kg/m³.
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Peso cubado
O peso cubado indica o espaço que é realmente ocupado pela carga dentro do
veículo. Esse valor é alcançado por meio de uma fórmula que envolve o
comprimento, a largura e altura da embalagem, além do fator de cubagem que a
transportadora informa.
Sendo assim, o peso cubado pode ser encontrado usando a seguinte fórmula:
Comprimento x Largura x Altura x Fator de cubagem
Exemplo:
O volume a ser transportado possui as dimensões: 70cm x 40cm x 20cm
O fator de cubagem considerado nesse caso é o padrão de 300.
Logo, o peso cubado é de: 0,70 x 0,40 x 0,20 x 300 = 16,8Kg
Vale lembrar que, na hora de realizar esses cálculos, é necessário atentar para
as unidades de medida do volume. Isso é importante, pois existem empresas
que trabalham com a divisão pelo fator de cubagem na fórmula (em vez da
multiplicação).
Portanto, é necessário verificar as unidades do peso (gramas, quilos ou
toneladas) e das dimensões (centímetros ou metros). Assim, sempre que
receber a informação do fator de cubagem, é recomendável realizar essa análise
e, caso necessário, fazer as conversões.
Obs.: O peso cubado no caso da caixa do primeiro exemplo seria de
105Kg (multiplicando as dimensões pelo fator cubagem de 300).
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-influencia-no-calculo-do-frete/
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Software MaxLoad – 3.0
Cubagem – Simulação - Software MaxLoad
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Cubagem – Simulação - Software MaxLoad
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Cubagem – Simulação x Real
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Cubagem – Simulação x Real
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Exemplo de simulação de exportação:
http://simuladordepreco.mdic.gov.br/como-utilizar.html 
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http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-
aplicacao-da-roteirizacao-de-transportes-como-diferencial-
competitivo/48906/
http://www.routing.com.br/
http://www.e-novations.com.br/roadnet-transportation-suite/roadnet/
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-
influencia-no-calculo-do-frete/
http://www.ilos.com.br/web/logistica-do-brasil-segundo-recente-estudo-
do-banco-mundial/
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-
influencia-no-calculo-do-frete/
Revisão dos Conceitos
 Link artigo / portal software:
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Produto: Revestimento Cerâmico;
Local de Fabricação: Criciúma – SC
Local de Venda: Belém – PA e 
Manaus – AM
Peso da carga: 1200 kg
Carga Consolidada:27 ton
Condição de entrega: porta a porta
1- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de
atendimento, baseado-se no quadro modal a seguir,
considerando o trecho, o modal, o tempo, a quantidade e
o custo com o frete e determinando com justificativa a
melhor escolha.
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Atividades
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Atividades
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Propost
a
Trecho Cidades Modal
Tempo 
(dias) 
Qtde (t) Valor R$
1ª
1º
Criciúma - Porto Velho -
Manaus
Rodo 
Fluvial
17 27 6.210,00 
2º Manaus - Belém
Fluvial 
(Balsa)
8 75, 00 por tonelada
2ª
1º Criciúma - Manaus Marítimo 20 26 3.800,00 
2º Manaus Belem
Fluvial 
(Balsa)
8 75, 00 por tonelada
3ª
1º Criciúma - Belém Rodoviário 7 27 4.050,00 
2º Belém - Manaus 
Fluvial 
(Balsa)
11 75, 00 por tonelada
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Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 1
Propost
a
Trecho Cidades Modal
Tempo 
(dias) 
Qtde (t) Valor R$
1ª
1º
Criciúma - Porto Velho -
Manaus
Rodo Fluvial 17 27 6.210,00 
2º Manaus - Belém
Fluvial 
(Balsa)
8 75, 00 por tonelada
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 2
Propos
ta
Trecho Cidades Modal
Tempo 
(dias) 
Qtde 
(t)
Valor R$
2ª
1º
Criciúma - São Francisco -
Itajai -Manaus
Rodo 
Maritimo
20 26 3.800,00 
2º Manaus Belem
Fluvial 
(Balsa)
8 75, 00 por tonelada
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 3
Propos
ta
Trecho Cidades Modal
Tempo 
(dias) 
Qtde 
(t)
Valor R$
3ª
1º Criciúma - Belém Rodoviário 7 27 4.050,00 
2º Belém - Manaus 
Fluvial 
(Balsa)
11 75, 00 por tonelada
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Comparativo das Propostas
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Produto: Revestimento Cerâmico;
Local de Fabricação: Criciúma – SC
Local de Venda: Belém – PA e 
Manaus – AM
Peso da carga: 1200 kg
Carga Consolidada: 27 ton
Condição de entrega: porta a porta
2- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de
atendimento, baseado-se no quadro modal anterior e observando a
restrição que o Rio Madeira nos meses de agosto a outubro que
apresenta um menor volume de água, chegando a 1,2m de
profundidade, o que implica na redução do calado das embarcações.
Sendo assim o valor total de frete de Criciúma a Belém atingiria o
valor de R$8235,00 e o tempo de entrega seria de 22 dias. Quanto às
cargas com destino a Manaus o valor do frete seria de R$6210,00 e o
tempo de entrega de 17 dias, conforme mostrado no quadro 3.
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Atividades
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
•Passos a serem Percorridos
3) Objetivo da enésima iteração: Encontre o 
enésimo nó mais próximo mais próximo da origem. 
Repita a operação por n=1, 2,... até que o nó mais 
próximo seja o destino.
4) Entrada para a enésima iteração: Os (n-1) nós 
mais próximos da origem, resolvidos em iterações 
anteriores, incluem sua rota e distância mais curta a 
partir da origem. Esses serão chamados de nós 
resolvidos.
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
•Passos a serem Percorridos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
•Passos a serem Percorridos
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
•Passos a serem Percorridos
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
•Passos a serem Percorridos
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
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Roteirização dos Veículos
1) Um Ponto de Origem e um Ponto de Destino
Resultados
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Roteirização dos Veículos
(2) Pontos de Origem e Destino Múltiplos
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Roteirização dos Veículos
(2) Pontos de Origem e Destino Múltiplos
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Roteirização dos Veículos(3) Pontos Relacionados Espacialmente
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Roteirização e Programação de Veículos
•Métodos de Roteirização e Programação
–Método de Varredura
–Métodos Clarke-Wright ou das Economias
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Varredura
•Vantagens:
–Rápido e de fácil utilização;
•Limitações:
–Erro médio de 10%, tomando como referência a 
solução ótima absoluta, sendo menos preciso que o 
método de Clarke e Wright.
–Nível de precisão aceitável para problemas em que 
as características mudam rapidamente, sendo 
preferível se ter uma solução razoável, em um tempo 
curto, do que a ótima mais demorada.
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Varredura
Etapa 1. Definir um eixo horizontal passando pelo
depósito.
Etapa 2. Girar o eixo em torno do CD no sentido anti-
horário até que a linha inclua um cliente.
Etapa 3. Teste do cliente em potencial para inclusão no
roteiro:
(a) Tempo de atendimento do novo cliente estoura
a jornada de trabalho permitida por dia?;
(b) Quantidade de mercadoria a transportar para o
novo cliente excede o limite de capacidade do
veículo? Se ambas as restrições não forem
violadas, incorporar o novo cliente ao roteiro e
repetir Etapas 2 e 3. Caso contrário ir para Etapa 4
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Varredura
Etapa 4. Se o novo cliente não puder ser incluído no 
roteiro em formação, é sinal que as possibilidades desse 
roteiro se esgotaram. Nesse caso, fechamos o roteiro e 
iniciamos um novo. O processo termina quando todos os 
clientes tiverem sido incluídos em um roteiro.
Etapa 5. Para cada roteiro, aplicar um método de 
melhoria (2-opt ou 3-opt) de forma a minimizar os 
percursos
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Varredura
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Clarke e Wright:
Suponha que estão sendo atendidos em sequência dois 
clientes i e j:
–dD,ie dD,jsão as distâncias entre o CD e cada um dos 
clientes
–L = 2. dD,i+ 2. dD,jé a distância total percorrida pelo 
veículo designado.
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Clarke e Wright:
Uma melhoria seria juntar os dois clientes i e j num roteiro 
único, assim L´= dD,i+ di,j+ dD,jé a nova distância total 
percorrida
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Clarke e Wright:
•Ao integrar os dois clientes em um único roteiro tem-se um 
Ganho (economia) dado por gij = L –L´= dD,i + dD,j -di,j
•Procura-se o par de clientes i e j com maior ganho que não 
violam as restrições de tempo e capacidade
•O Ganho tende a crescer quando os pontos i e/ou j se 
afastam do CD
•O Ganho tende a crescer quando os pontos i e j estão mais 
próximos.
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Roteirização e Programação de Veículos
•Método de Clarke e Wright:
•Permite incorporar diversos tipos de restrições;
–Erro médio de 2%, tomando como referência a solução 
ótima absoluta, sendo mais preciso que o Método da 
Varredura;
•Visa minimizar a distância percorrida pela frota e o número 
de veículos necessários;
•Baseia-se no conceito de Ganho (gij)

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