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MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA INSS

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MENDES & INÁCIO 
 Advogados Associados 
 
Rua Francisco Raphael de Barros nº 115, 1ª andar, Centro – Manilha – Itaboraí – RJ - CEP. 24.855-300 - Tel. (21) 2635-0613 
 
1 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA FEDERAL DA 
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ITABORAÍ - RJ. 
PRIORIDADE PESSOA IDOSA 
LEI Nº 10.741/2003 
PASSANDO FOME 
 Quem tem fome tem pressa!!! “Betinho`` 
 
 
 TEREZINHA MARIA VENTURA SILVA, brasileira, viúva, do lar, idosa, 
desempregada, portadora da cédula de identidade nº 06613800-9, expedida em 18/06/1982 pelo 
IFP/RJ, inscrita no CPF sob o nº 010.079.687-70, residente e domiciliada à Rua Joaquim Maldonado, 
S/N quadra “G”, lote “1” bairro Ipiiba – município de São Gonçalo – Estado do Rio de Janeiro, vem, 
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por seus advogados in fine assinados, que esta 
subscreve, impetrar 
 
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINAR 
 
contra ato ilegal e arbitrário praticado por AGENTE DO INSS, Sr. Senhor Carlos Alberto 
Legentil – Mat. 634566, Chefe da APS de Itaboraí, nos autos do requerimento de pensão por 
morte tombado sob o NB 168.908.858-0 do INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL – 
INSS, pessoa jurídica de direito público, sob a forma de autarquia federal, podendo ser citado à 
Rua Doutor Macedo 238, Centro, Itaboraí – RJ - CEP: 24.800-2013, na pessoa de seu procurador-
chefe, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos. 
 
JFRJ
Fls 1
Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
Assinado eletronicamente. Certificação digital pertencente a ALBERTO SANTANA VIEIRA, LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS.
Documento No: 72045525-1-0-1-14-275091 - consulta à autenticidade do documento através do site http://www.jfrj.jus.br/autenticidade .
MENDES & INÁCIO 
 Advogados Associados 
 
Rua Francisco Raphael de Barros nº 115, 1ª andar, Centro – Manilha – Itaboraí – RJ - CEP. 24.855-300 - Tel. (21) 2635-0613 
 
2 
 I – PRELIMINARMENTE: 
 
DO CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA 
 
Em que pese à regra do art. 5º, inciso I, da Lei nº 12.016/09, que veda a interposição do writ 
quando possível a interposição de Recurso administrativo com efeito suspensivo, tem a impetrante 
que, no caso em tela, a aludida regra não se aplica. 
 
Ora, Eméritos Julgadores, ainda existe prazo para a interposição de recurso administrativo, 
entretanto, não foi possível a impetração do recurso uma vez que a autarquia/Ré, conforme documento 
em anexo, TERÁ VAGA PARA UM NOVO AGENDAMENTO somente para a partir do 28/01/2015, 
quando, certamente, já haveria passado o seu prazo para interposição de recurso. Ter a possibilidade 
de um Recurso, após haver havido sua preclusão, é o mesmo que não tê-lo. 
Devemos ainda ressaltar que do recebimento da carta de negativa do benefício, não se passou o 
prazo de 120 dias (ciência da decisão em 18/12/2014), estando à devida ação em conformidade com a 
Lei epigrafada em seu artigo 23. 
 
II – DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
Requer a parte Autora que lhe seja concedido o benefício da Gratuidade de Justiça de 
acordo com o artigo 4º e seu § 1º da Lei 1.060/50, modificada pela Lei 7.510/86, uma vez que não 
possui condições de arcar com as despesas processuais e com os honorários advocatícios, sem prejuízo 
ao seu sustento e de sua família, consoante declaração em anexo. 
III – DOS FATOS 
 
Em 27 de janeiro de 1968, conforme demonstra a certidão de casamento, a impetrante, 
celebrou matrimonio com o Sr. Orlando Nabor Silva, e encontram-se separados de fato há 11 (onze) 
JFRJ
Fls 2
Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
Assinado eletronicamente. Certificação digital pertencente a ALBERTO SANTANA VIEIRA, LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS.
Documento No: 72045525-1-0-1-14-275091 - consulta à autenticidade do documento através do site http://www.jfrj.jus.br/autenticidade .
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3 
meses, consecutivos e ininterruptos, desde fevereiro de 2011, quando a impetrante procurou a 
Defensoria Pública do Estado do Rio, e moveu Ação de Divorcio Direto Consensual, distribuída em 23 
de janeiro de 2012. Tendo Processo de nº 0002162-76-2012.8.19.0087. anexo 6 
E sua magnífica sentença a Excelentíssima Juíza Titular Doutora Renata de Souza Vivas 
de Bragança Pimentel, proferiu: 
“ISTO POSTO HOMOLOGO o acordo celebrado pelos cônjuges 
acima nomeados e constantes”. 
Refere-se à inicial – No tocante aos alimentos do cônjuge virago o cônjuge varão 
efetuará o pagamento de Pensão alimentícia na quantia equivalente a 20% (vinte por cento) de seus 
Proventos líquidos...” anexo 7 
Nesse esteio a Impetrante passou a receber do INSS a Pensão Alimentos com o 
beneficio sob o nº 1622063616, espécie 21. 
Em 21/09/2014, o Sr. Orlando Nabor Silva, veio a ÓBITO, anexo 10, cessando a sua 
Aposentadoria juntamente com a Pensão de Alimentos dispensada a Sra. Terezinha Maria Ventura e 
Silva. anexo 11. 
 Em 07/10/2014, a impetrante esteve pessoalmente na Previdência Social de Itaboraí, 
com toda sua documentação RG, CPF e Certidões de Casamento e Óbito, para fazer agendamento e 
recebeu o código do agendamento de nº 1688616153, para retorna no dia 13/10/2014, ainda no mesmo 
dia a impetrante solicitou um novo agendamento para o dia 17/10/2014, recebendo um novo 
código de agendamento nº 287253217, preservando o prazo de 30 (trinta) dias previsto na Lei 
8.213/91. 
Nesse mister no dia 17/10/2014, a impetrante deu entrada na sua Pensão Por Morte 
Previdenciária, frente ao direito liquido e certo, previsto em Lei Previdenciária, recebendo o beneficio 
de nº 168.908.858-0, em anexo 14. 
Alias o indigitado beneficio fora habilitado no dia 27/10/2014. Anexo 15. 
JFRJ
Fls 3
Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
Assinado eletronicamente. Certificação digital pertencente a ALBERTO SANTANA VIEIRA, LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS.
Documento No: 72045525-1-0-1-14-275091 - consulta à autenticidade do documento através do site http://www.jfrj.jus.br/autenticidade .
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4 
Não obstante no dia 13/11/2014, recebeu a comunicação: “BENEFÍCIO EM FASE DE 
PROCESSAMENTO. AGUARDE CORRESPODÊNCIA EM CASA.” Anexo 16, Tal comunicação 
nunca chegou. 
A impetrante se dirigiu ao Chefe da Agencia da Previdência Social em Itaboraí, Sr. 
Carlão matrícula 00634566, que foi o responsável pela entrada do beneficio de Pensão Por Morte. 
anexo 14. 
No dia 17/12/2014, a Impetrante recebeu um comunicado do Impetrado, com o seguinte 
teor: ´´Em atenção ao seu pedido de Pensão Por Morte apresentado em 13/10/2014, informamos que, 
após análise da documentação apresentada, não foi reconhecido o direito ao beneficio, tendo em vista 
que a requerente esta recebendo beneficio no âmbito da seguridade social sob o nº 159.153.180-0``. 
VIA-CRUCIS, é de causar perplexidade à forma pela qual o funcionário (Chefe da 
Agência), que analisou a documentação apresentada pela autora, outrora pleiteando a Pensão Por 
Morte Previdenciária espécie21. Podemos dizer sem sombras de dúvidas que o servidor responsável 
pelo indeferimento, foi omisso, desatencioso, ou incompetente na análise de toda documentação 
apresentada. 
E isso, infelizmente está se tornando um hábito, dentro das agências do INSS. Num 
primeiro momento mandam o requerente aguardar em casa pela resposta, para num segundo momento, 
indeferir testando a paciência de quem recorre à autarquia-Ré. 
Em síntese vejamos: 
O ilustríssimo Chefe da APS Itaboraí, deveria habilitar o beneficio de Pensão Por 
Morte espécie 21 e fazer o cancelamento do outro beneficio. Ele próprio, mas ao Invés disso o senhor 
chefe da agencia de Itaboraí, induziu a autora, a fazer o cancelamento, na agência da Previdência 
Social, localizado na Rua Almirante Barroso, 54, Centro – Rio de Janeiro, mantedora do beneficio de 
Loas. 
Serviço este que deveria ser feito imediatamente após o recolhimento da documentação de 
pensão. (Da competência do concessor, solicitação através de e-mail, canal direto com a chefia da APS 
Almirante Barroso, nº 54 Centro - RJ). 
JFRJ
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Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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No dia 15/12/2014, a Impetrante, se dirigiu a Rua Almirante Barroso 54 centro RJ para fazer o 
cancelamento do Loas. No entanto não foi possível fazer o cancelamento, por falta de funcionário 
habilitado. anexo 22 
Dando prosseguimento, a Impetrante dirigiu-se, no dia 17/12/2014, as 11:41 horas, à rua 
Almirante Barroso, 54, centro, RJ. E por fim foi CESSADO o Loas, anexo 24, nesta ocasião 
acompanhada de seu procurador, o Sr. Eldon Santos Pereira, Despachante Documentalista 
Previdenciário, matricula n° 02448, e logo se dirigiu para agencia de Itaboraí, para solicitar mais uma 
vez a concessão da Pensão Por Morte, pois seria aquele ato, o último empecilho, para a habilitação da 
pensão. 
Não obstante ainda no mesmo dia (17/12/2014, as 15:16 horas), retirou a senha, anexo 30, foi 
informada que o Chefe da Agencia (Carlão) não se encontrava na Agencia e não retornaria. Indagando 
ao funcionário Galeno Alves Santos Junior, matricula n° 1565079 se algum funcionário receberia a 
comunicação de cancelamento de Loas, lhe foi informado que somente o chefe, Sr. Carlão teria 
poderes para recebê-lo. 
Mas a suplicante poderia ficar despreocupada, que estava tudo certo, devendo retornar no 
dia seguinte para habilitar a pensão. 
 No dia 18/12/2014, as 12:17 horas a impetrante, mulher, negra, pobre, desamparada, idosa, 
com 69 anos retornou a agencia da Previdência Social, retirou a senha, anexo 30 e finalmente recebeu 
a triste notícia que seu pedido de Pensão Por Morte fora indeferido. 
 
IV – DO INDEFERIMENTO 
´´Em atenção ao seu pedido de Pensão Por Morte apresentado em 13/10/2014, informamos que, 
após análise da documentação apresentada, não foi reconhecido o direito ao beneficio, tendo em vista 
que a requerente esta recebendo beneficio no âmbito da seguridade social sob o nº 159.153.180-0``. 
anexo 25 
 Senhor Julgador atente-se, motivo único do indeferimento, “esta recebendo beneficio” 
inverdade, pois fora cessado em 17/12/2014. anexo 24, Então vajamos; 
JFRJ
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Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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6 
• Aposentadoria, espécie 42, Sr. Orlando Nabor Silva (Obituado) 
Beneficio de nº 1331351518 – APS 17.0.02.100 - valor R$ 2.002,64; 
• Pensão Alimentos, espécie 21, Sra. Terezinha Maria Ventura Silva, 
Beneficio de nº 1622063616 – APS 17.0.02.100 - valor R$ 400,52; 
• Loas espécie 88, Sra. Terezinha Maria Ventura Silva, 
Benefício de nº 1591531800– APS 17.0.02.100 - valor R$ 724,00. 
Todos cessados. 
Inverdade a impetrante não esta recebendo nada. Nada mesmo. 
Por orientação do Chefe da agencia o referido Sr. Carlão, no dia 18/12/2014, no intuito de 
ludibriar e rapidamente dispensar a Suplicante, o mesmo fez um agendamento de recurso, e disse a ela 
que não precisaria se preocupar que ele anteciparia o agendamento de recurso, lhe dando um ar de 
esperança. Que na realidade foi um embuste cruel, negando mais uma vez seu dever de ofício por ser 
funcionário público e lhe dar com os reclames sociais. 
No mesmo dia 18/12/2014, a suplicante, solicitou outro agendamento da CÓPIA DE 
PROCESSO, que foi marcada para o dia 05/01/2015, na rua Almirante Barroso, 54, Centro, para fazer 
prova ao processo de Itaboraí, anexo 26. 
Para sua decepção no dia e hora marcada não havia nenhuma resposta, um Funcionário 
conhecido por “ Trigo” informou que ela deveria retornar no dia 26/01/2015, anexo 30,. 
Muito nervosa a suplicante com tanto descaso, e identificando um popular “jogo de empurra” e 
por ser idosa, desprotegida, pediu o telefone da Agencia ao tal funcionário TRIGO, ( o mesmo 
forneceu o n° 2272-3954) disse que recebeu o pedido porem não erra da competência procurar. 
Quem deveria procurar processo é o estagiário, disse que nada poderia fazer, certo da 
impunidade dispensando a suplicante. 
JFRJ
Fls 6
Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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7 
 Como “quem tem fome tem pressa” era necessário sobreviver para poder vir a usufruir do 
benefício da Pensão Por Morte, que no entender de todos é liquido e certo, não devendo ter 
necessidade de se socorrer da Justiça, na referida Lei o INSS lhe concedesse aquele benefício, o qual 
lhe proporcionaria um salário para que conseguisse suportar as agruras que a vida lhe impunha. 
 
 Seu panorama se agrava na medida em que já possui 69 anos, parco grau de instrução, além de 
conviver a base de remédios que são muitos, tendo que se socorrer de ajuda de uma filha casada que 
mora distante, que se encontra em estado de miséria, desempregada com dívida ainda do enterro do 
pai. 
 Em 26/01/2015, senha em anexo 30 em uma tentativa desesperada, acompanhada de seus 
familiares e amigos se dirigiu a agencia da Previdência Social localizada na rua doutor Macedo 238, 
centro de Itaboraí, e desabafou com o funcionário Galeno Alves Santos Junior, matricula n° 1565079, 
que foi solicito e atencioso, e chamou a Chefe da Agencia da APS Senhora Silvana, e recebeu a 
seguinte informaçãoque somente o funcionário Carlão, poderia resolver e que o mesmo estaria de 
verias por uma semana e retornaria no dia 02/02/2015, ou seja segunda feira. 
 Infelizmente um jogo de impura. 
 
V – DO DIREITO 
LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991. 
Seção II Dos Dependentes 
 Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de 
dependentes do segurado: 
 I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer 
condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou 
mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado 
judicialmente; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 
JFRJ
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Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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 II – (...) 
III – (...) §1º - (...) 
 § 2º .O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado 
e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no 
Regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) 
 § 3º Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém 
união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o § 3º do art. 226 da 
Constituição Federal. 
 § 4º A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das 
demais deve ser comprovada. 
......................... 
Art. 75. O valor mensal da pensão por morte será de cem por cento do valor da 
aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse 
aposentado por invalidez na data de seu falecimento, observado o disposto no art. 33 desta 
“Art. 217. ......................................................................I - o cônjuge; 
II - o cônjuge divorciado, separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão 
alimentícia estabelecida judicialmente; 
 Como restará sobejamente comprovado, a prematuro julgamento dos autos na fase inicial 
desvirtua-se dos parâmetros legais e constitucionais que devem nortear os processos e se consubstancia 
em violação ao direito líquido e certo. 
 Ademais, cerceia o direito constitucional à inafastabilidade do controle jurisdicional (art.5, 
XXXV da CR), bem como da efetiva e razoável duração do processo, incorporado na Carta Magna 
(art.5, LXXVIII) pela EC 45/04, notadamente por ignorar a natureza que reveste o benefício 
pretendido, verba de natureza eminentemente alimentar, destinada à garantia do mínimo existencial, 
deixando de sopesar, no juízo de ponderação, os bens jurídicos em questão, já que NÃO HÁ 
JFRJ
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Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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9 
PREVISÃO DE JULGAMENTO DO MALSINADO RECURSO ADMINISTRATIVO OU AÇÃO de 
CONHECIMENTO, CUJA TRAMITAÇÃO PASSA POR DIVERSAS FASES. 
Nossos Tribunais reconheceram recentemente em casos semelhantes o direito a percepção do 
beneficio de pensão por morte aos sujeitos que ostentam a condição de dependência econômica do 
segurado. Vejamos: 
“ PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. VIOLAÇÃO AO ART. 
535, INCISO II,DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OMISSÃO NÃO 
CONFIGURADA. PENSÃO PORMORTE. DIVISÃO DO BENEFÍCIO 
ENTRE VIÚVA E EX-ESPOSA DIVORCIADA EBENEFICIÁRIA DE 
PENSÃO ALIMENTÍCIA . RATEIO IGUALITÁRIO. 
PRECEDENTESDESTA CORTE. AGRAVO REGIMENTAL 
DESPROVIDO. 1. O acórdão hostilizado solucionou a quaestio juris de 
maneira clara e coerente, apresentando todas as razões que firmaram o 
seu convencimento, não subsistindo afronta ao art. 535, inciso II, do 
Código de Processo Civil. 2. Nos termos da Lei n.º 8.213/91, para a 
fixação das cotas-partes devidas ao ex-cônjuge - que percebia pensão 
alimentícia - e à(ao) viúva (o) ou companheira (o) do segurado (a) 
falecido (a), o rateio da pensão por morte deve ocorrer de forma 
igualitária, em razão da inexistência de ordem de preferência entre os 
citados beneficiários. Precedentes. 3. Agravo regimental desprovido. 
(STJ , Relator: Ministra LAURITA VAZ, Data de Julgamento: 
25/09/2012, T5 - QUINTA TURMA)” 
 
“ PREVIDENCIÁRIO.CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE DE 
EX-CÔNJUGE SEPARADO JUDICIALMENTE. RECEBIMENTO 
DE PENSÃO ALIMENTÍCIA PELA AUTORA. DEPENDÊNCIA 
ECONÔMICA PRESUMIDA. BENEFÍCIO OUTORGADO À EX-
COMPANHEIRA DO DE CUJUS, FALECIDA ANTES DO 
AJUIZAMENTO DA AÇÃO. 1. Para a obtenção do benefício de pensão 
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Protocolada por LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS em 09/02/2015 18:27. (Processo: 0014118-66.2015.4.02.5107 - Petição: 0014118-66.2015.4.02.5107) .
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por morte deve a parte interessada preencher os requisitos estabelecidos 
na legislação previdenciária vigente à data do óbito, consoante iterativa 
jurisprudência dos Tribunais Superiores e desta Corte. 2. Segundo o 
disposto no art. 76, § 2º, da Lei nº 8.213/91, o cônjuge divorciado, 
separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos 
concorre igualmente com os demais dependentes referidos no art. 16, 
inciso I. Além disso, com suporte na interpretação conjugada dos artigos 
76, § 2º, e 16, § 4º, da Lei nº 8.213/91, é presumida a dependência 
econômica do cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato 
que recebia pensão alimentícia. 3. Hipótese na qual ficou comprovado 
que a autora recebia pensão alimentícia do de cujus até a data do óbito 
deste, fazendo jus, portanto, à outorga do benefício de pensão por morte, 
a partir do requerimento administrativo, observada a cota-parte de 50% 
do respectivo valor até o óbito da ex-companheira do falecido, 
habilitada como sua pensionista junto ao INSS, e, após, pela sua 
integralidade. 
(TRF-4 - APELREEX: 31761 RS 2005.71.00.031761-7, Relator: CELSO 
KIPPER, Data de Julgamento: 21/10/2008, QUINTA TURMA, Data de 
Publicação: D.E. 27/10/2008)” 
Nesse interim, resta claro e evidente que no caso em testilha a parte autora preenche os 
requisitos para a concessão do benéfico de pensão por morte, haja vista a comprovação da dependência 
econômica anotada junto ao INSS, por ser a mesma recebedora de pensão alimentícia do de cujus 
instituidor. 
 
VI - DO DIREITO LIQUIDO E CERTO 
 A autoridade coatora indeferiu o pedido de pensão por morte espécie 21 com fulcro na 
existênciade beneficio no âmbito da seguridade social sob o nº 159.153.180-0 (LOAS), sendo que o 
agente do INSS foi omisso em sua obrigação como servidor, pois deveria naquela oportunidade 
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providenciar o cancelamento do beneficio assistência e oportunizar o Autora o beneficio de Pensão por 
morte. 
A omissão do agente previdenciário em muito prejudica a Impetrante, pois com próprio 
esforço, seguindo orientações do Chefe da APS Itaboraí, providenciou junto a Agenciado do INSS no 
centro do RIO (Av.Almirante Barroso) o cancelamento do benefício assistencial. 
 Por sua vez, conquanto o cancelamento do benéfico assistencial e a suspensão da pensão 
alimentícia, corroborada com a negativa do pedido de pensão por morte, a parte autora que já é pessoa 
pobre padece dos mais preciosos suprimentos da vida, qual seja, os alimentos para subsistência 
conquanto de forma mais digna. 
 
VI – DA CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR 
Diante de todo o exposto, afiguram-se inequívocos o periculum in mora e a verossimilhança do 
direito alegado, notadamente em face do caráter alimentar da prestação, destinada à proteção do 
mínimo existencial, extremamente prejudicado pelo prematuro JULGAMENTO administrativo do 
feito. 
 À evidência, tem-se hoje a clara percepção de que já não basta que a decisão final seja 
teoricamente justa se não for tempestiva, pois, nas sábias palavras de LUIZ GUILHERME 
MARINONI : 
"(...) se o tempo é a dimensão fundamental na vida humana, no processo desempenha ele idêntico 
papel, não somente porque, como já dizia Carnelutti, processo é vida, mas também porquanto, 
tendente o processo a atingir seu fim moral com a máxima presteza, a demora na sua conclusão é 
sempre detrimental, principalmente às partes mais pobres ou fracas, que constituem a imensa 
maioria da nossa população, para as quais a demora em receber a restituição de suas pequenas 
economias pode representar angústias psicológicas e econômicas, problemas familiares e, em não 
poucas vezes, fome e miséria".( O direito à adequada tutela jurisdicional. RT, São Paulo, n. 663. 
p.243-247, jan. 1991.) 
Do preenchimento dos requisitos do Art. 273 do CPC: 
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ART. 273 – O Juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os 
efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se 
convença da verossimilhança da alegação e: 
I – haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou 
II – fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório 
do réu. 
a) Prova inequívoca da verossimilhança do direito da parte autora e fundada receio 
de dano irreparável. 
A Autora da presente demanda possui direito liquido e certo de receber o Beneficio de 
pensão por morte perante o INSS e existe fundado receio de dano irreparável ou difícil reparação 
diante do fato que além de ser pessoa idosa, sua família encontra-se e estado de miserabilidade, 
inclusive, com a falta de recursos financeiros para compras de medicamentos regulares, haja 
vista que o beneficio assistencial (LOAS) também foi cancelado. 
 b) Fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito 
protelatório do réu. 
Excelência, o direito da parte autora é perceptível a primo icto oculi consoante a 
demonstração supra, caracterizando-se assim abuso de direito de defesa as possíveis escusas da 
ré para a não concessão do Benefício ora Pleiteado. 
Requer, desta forma, o deferimento da tutela antecipada prevista no art. 273 do CPC, 
determinando que a Autarquia Previdenciária-ré conceda a autora da presente, que possui 
direito liquido e certo, o Benefício de PENSÃO POR MORTE espécie 21, do agendamento 
até a data do efetivo pagamento, pois existe fundado receio de dano irreparável ou difícil 
reparação diante do fato que além de tratar de idoso não tem outra renda, sua família encontra-
se em situação de miserabilidade necessitando com urgência do recebimento deste por tratar-se 
de verba de caráter exclusivamente alimentar. 
 
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VIII – DO REQUERIMENTO 
 
 Do exposto, diante das ilegalidades praticadas pela Autarquia em seus decretos e 
instruções normativas, requer: 
a) Conceder os benefícios da Justiça gratuita, na forma do artigo 4º da Lei nº 1.060/50, 
por ser a Autora hipossuficiente, na acepção jurídica do termo; 
 
b) que a petição inicial do mandado de segurança seja admitida e a concessão do 
provimento liminar, determinando concessão do beneficio de Pensão por morte 
espécie 21, tombada sob o NB 168.908.858-0, com pagamento retroativo desde o 
óbito em 21/09/2014; 
 
c) a intimação da autoridade coatora pelo Douto Juízo para prestar informações no 
prazo legal e citando o Chefe da Agencia para que traga o processo administrativo 
sob pena de multa pessoal no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), conforme Artigo, 
14, parágrafo único, do CPC; 
 
d) a concessão da ordem de segurança para, confirmar o provimento liminar, 
determinando concessão do beneficio de Pensão por morte espécie 21, tombada sob o 
NB 168.908.858-0, com pagamento retroativo desde o óbito em 21/09/2014; 
 
e) sejam as razões prequestionadas à luz do art.5, incisos LXIX, LXXVIII, XXXV, 
art.1, inciso III, art.203, V, todos da Constituição da República 
 
Para efeitos do artigo 39, inciso I do CPC, nomeia o endereço da Rua: Francisco Raphael 
de Barros, nº 186, sala 02, Manilha – Itaboraí - RJ CEP. 24.855-300, como o local onde receberá 
publicações e intimações em nome dos doutos advogados firmados na procuração.·. 
 
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VII – DO VALOR DA CAUSA 
Termos em que dá-se à causa o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais). 
 
Nesses Termos, 
Pede Deferimento. 
 
Itaboraí, 06 de fevereiro de 2015. 
 
 SIMONE MENDES E SILVA EDGARD DE OLIVEIRA 
 OAB/RJ nº 87.971 OAB/RJ nº 55.290 
 
 
MARCELO INÁCIO DA SILVA LUIS ANTONIO TEODORO MARTINS 
OAB/RJ nº 176.664 OAB/RJ 169.220 
 
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