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Nutrição materno infantil Material organizado pela equipe do Portal IDEA Fontes: Livros, artigos, internet, apostila e vídeos www. Portalidea.com.br A nutri A nutrição materno infantil compreende 3 momentos distintos da vida de uma mulher: desde as tentativas de se de se engravidar, a própria gestação, até a alimentação da nutriz e do bebê. Uma nutricionista materno infantil é capaz de te orientar enquanto tentante, sobre quais os melhores alimentos para a fertilidade feminina e masculina. Os melhores alimentos para a concepção e quais dietas favorecem a gestação. Ainda nessa área, a nutri materno infantil poderá de acompanhar durante toda a gravidez, auxiliando na sua dieta, não só para o controle do ganho de peso, como também para orientar alimentos e refeições que ajudem a combater os principais sintomas de cada fase da gestação: enjoos, náuseas, vômitos, azia, sonolência, cansaço, etc. Quando nasce um bebê, nasce também uma mãe. E uma mãe recém nascida precisa de muitos cuidados! Saber quais os melhores alimentos para a produção de leite, como retornar o peso pré gestacional sem afetar a amamentação e alimentos que evitem ou minimizem as cólicas do recém nascido são alguns exemplos do que o acompanhamento nutricional pode fazer por você nessa fase. Cerca de 6 meses depois do parto, é dada a largada à introdução alimentar, momento imprescindível de acompanhamento nutricional. A nutri, nessa fase, orienta como fazer a introdução dos alimentos na rotina do bebê, avalia ganho de peso e crescimento da criança e também auxilia pais e cuidadores com as possíveis dificuldades do período, como restrições alimentares, alergias, seletividade e recusa alimentar. A nutrição desde o começo da vida é de grande importância para garantir um bom desenvolvimento. Ácido Fólico e Gestação Defina-se o ácido fólico como uma vitamina do complexo B, também conhecida como folato. Essa vitamina é indispensável para o indivíduo em qualquer idade e/ou faixa etária, porém a carência desta vitamina torna- se maior em mulheres em idade fértil. As gestantes são mais susceptíveis a desenvolver deficiência de folato provavelmente devido ao aumento da demanda desse nutriente para o crescimento fetal e dos tecidos maternos. Outros fatores que contribuem para a deficiência do folato são a dieta inadequada, hemodiluição fisiológica gestacional e influências hormonais. Diversos estudos demonstram a redução de incidência das malformações do tubo neural por meio da suplementação periconcepcional com ácido fólico entre um e três meses antes da concepção até o final do primeiro trimestre de gestação. Apontam também para a redução no risco de ruptura da placenta, de restrição do crescimento intrauterino e parto prematuro, assim como prevenção de doenças respiratórias na infância e da síndrome de Down. As recomendações nutricionais de 1989 (RDA) indicavam um consumo de 0,18mg/dia para mulheres adultas e de 0,4 mg/dia para gestantes. Em 1992 o Centers for Diseases Control and Prevention (CDC) recomendou para as mulheres que planejassem engravidar e com história familiar negativa de defeitos do tubo neural a ingestão de 0,4 mg/dia, mas para aquelas com alto risco (história prévia de filhos com defeitos do tubo neural) a recomendação era dez vezes maior: 4 mg/dia. Em 2000, o Institute of Medicine, dos Estados Unidos, elevou as recomendações nutricionais e estabeleceu 0,4mg/dia para mulheres e 0,6 mg/dia para gestantes. No Brasil a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada de proteína, vitaminas e minerais em 2005 que, no caso do ácido http://www.nutricio.com.br/vitamina-b.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-sindrome-de-down.htm http://www.nutricio.com.br/dietas/ http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-da-mulher.htm fólico, é equivalente ao proposto pelo Institute of Medicine em 2000. Considera-se difícil alcançar os requerimentos de folato com uma dieta normal equilibrada (sem alimentos fortificados), pois esta fornece cerca de 0,25 mg/dia considerando o valor energético total de 2.200 Kcal diárias. As melhores fontes de folato são as vísceras, o feijão e os vegetais de folhas verdes como o espinafre, aspargo e brócolis. Outros exemplos de alimentos fontes de ácido fólico são: abacate, abóbora, batata, carne de vaca, carne de porco, cenoura, couve, fígado, laranja, leite, maçã, milho, ovo, queijo. A folacina não é estável ao calor e por isso o processamento de alimentos a temperaturas elevadas resulta em perdas consideráveis de ácido fólico; a cocção dos alimentos reduz 50% do seu teor. A exemplo do que ocorreu em diversos países, no Brasil o Ministério da Saúde deliberou e a ANVISA abriu consulta pública para discutir a fortificação de farinhas com micronutrientes. Durante este processo a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) sugeriu a fortificação com ácido fólico. Seguiu-se regulamentação da adição de ferro e ácido fólico às farinhas de trigo e milho no Brasil pela RDC nº 344 da ANVISA que determinou, a partir de junho de 2004, que cada 100 g destas farinhas contenham 0,15 mg de ácido fólico. Este teor é comparável ao americano e canadense (0,14 mg e 0,15 mg respectivamente), porém inferior ao chileno (0,22 mg). Certas organizações americanas têm recomendado que a fortificação seja de 0,35 mg/100g de produto. Sugere-se ainda que políticas públicas se fazem necessárias para intervir em programas sociais que levem informações e divulgações a respeito das consequências da carência dessa vitamina em gestantes, informações essas que atinjam não só as mulheres, mas sim familiares e postos de saúde que prestam atendimento, bem como profissionais de saúde. Alimentação Complementar para o Bebê Quando introduzir a alimentação complementar para o bebê? Esta é um dúvida muito comum a várias mamães. O recém-nascido amamentado ao seio não necessita de nenhum tipo de alimento adicional, até os seis meses de idade. Embora a produção de leite materno (colostro) nos dois a três primeiros dia seja pequena, em condições normais, as crianças nascem com boa reserva de energia na forma de glicogênio e tecido adiposo e também nível elevado de hidratação. Isto garante sua manutenção nos primeiros dias de vida enquanto a lactação não se estabelece plenamente. Amamentar é um deliciosa atividade e que deve ser incentivada pelo pai e por toda a família. O leite materno é o melhor alimento do ponto de vista nutricional, reforça o sistema imunológico do bebê e pode exercer um importante papel preventivo de doenças e riscos nutricionais. Um bebê amamentado ao seio raramente adoece! Muitas são as vantagens que a amamentação pode trazer para o bebê: Tem água em quantidade suficiente; mesmo em clima quente e seco o bebê que apenas mama no seio não precisa nem mesmo de água; •Contém proteína e gordura mais adequadas para a criança; •Vitaminas em quantidades suficientes. Não há necessidade de suplementos vitamínicos na maior parte das vezes; •Possui um tipo de ferro que é bem absorvido no intestino da criança; •Tem quantidades adequadas de sais, cálcio e fósforo; •É de fácil digestibilidade, sendo portanto facilmente absorvido pelo bebê; •Protege o bebê de infecções (especialmente diarréias e pneumonias); http://www.nutricio.com.br/ovo.html http://www.nutricio.com.br/alergia-ao-leite-de-vaca.html •Possui anticorpos, leucócitos e outros fatores anti-infecciosos, que protegem contra a maioria das bactérias e vírus. Portanto, crianças que mamam no peito tem menor risco de morrer por diarréia, de pneumonia do que os bebês alimentados com leite de vaca ou artificiais; •Crianças que tomam mamadeira têm maior risco de obesidade na vida adulta; •Nos bebês, o ato de sugar o seio é importante para o desenvolvimento da mandíbula, dentição e músculos da face, contribuindo também paraoutros benefícios, como o bom desenvolvimento da fala. Alimentação Complementar para o Bebê Para uma adequada amamentação, a lactante precisa ter uma dieta especial, rica em líquidos e equilibrada em calorias, vitaminas e minerais. O nutricionista deverá elaborar orientações personalizadas para cada mamãe. Assim será possível garantir uma amamentação tranquila até os seis meses de idade. Após esta idade, será preciso introduzir outros alimentos, gradualmente, na dieta da criança, primeiro para complementar o leite do peito e, progressivamente, para substituí-lo e adaptar a criança alimentação do adulto. Alguns motivos podem fazer com que a introdução de outros alimentos seja antes, especialmente quando a amamentação precisa ser diminuída antes do seis meses. É o caso de mães que trabalham fora e de outras que precisam usar medicações. O pediatra deverá orientar este tipo de situação já que a introdução de outros alimentos deve respeitar a maturidade da criança. A partir do sexto mês de vida a maioria das crianças está preparada para aceitar a alimentação pastosa. Nesta fase ocorre a maturação da função gastrointestinal e renal e o desenvolvimento neuromuscular. Aos poucos, a criança vai criando capacidade física e fisiológica para adaptar-se a diferentes alimentos, texturas e modos de alimentação. A alimentação complementar ideal em termos nutricionais deve conter alimentos dos diversos grupos. A primeira papinha deve ser de sal. Crianças que consomem primeiro a fruta desenvolvem preferência por sabor doce. Porém, toda a orientação deve ser discutida com o pediatra. A primeira refeição de sal pode ser constituída de uma papinha grossa, cuja base seja arroz, batata ou inhame, acrescidos de hortaliças, de caldo de carne, leguminosa e um óleo vegetal. Do grupo das leguminosas podem ser usados caldo de feijão, purê de ervilhas e de lentilhas. As carnes devem ser oferecidas em caldos (boi e frango). As hortaliças devem ser cozidas e peneiradas. Alguns alimentos do grupo dos vegetais não devem ser usados, sobretudo os que possam conter agrotóxicos como tomates e pimentões. Alimentos de sabor forte como cebola e alho, ervas e condimentos não devem ser usados. A amamentação deve continuar em livre demanda após o sexto mês de vida. Após a introdução da refeição de sal, frutas e sucos podem ser usados, especialmente nos intervalos da manhã e da tarde. Frutas como morango devem ser evitadas, assim como as ácidas (limão, abacaxi). Se possível, evite adicionar açúcar aos sucos. A laranja Serra d'água pode ser uma excelente opção para se misturar a outros sucos, evitando assim adoçá-lo. De forma geral, a rotina diária para crianças (a partir de seis meses) que irão introduzir pela primeira vez a refeição de sal deve ser da seguinte maneira: • Pela manhã: aleitamento materno em livre demanda • Almoço (10-12h):refeição de sal • À tarde: aleitamento materno • Intervalo (17-18h): aleitamento materno • À noite: aleitamento materno De acordo com orientação profissional os intervalos da manhã e da tarde serão substituídos por frutas e sucos. No caso de mães que não podem amamentar nos intervalos da manhã e da tarde, um profissional deve ser consultado sobre a fórmula láctea a ser usada. O jantar só deve ser introduzido por volta do nono mês. A formação do hábito alimentar da criança começa com a introdução da alimentação complementar. Assim, a família precisa ficar atenta e garantir a melhor qualidade dos alimentos para a criança para que elas cresçam e sejam adultos saudáveis. Alimentação da Criança A obesidade infantil atinge no Brasil entre 7% e 15% das crianças, dependendo da região e da classe social. Nos Estados Unidos o número dobrou na última década e, cerca de 30% das crianças, apresentam algum grau de sobrepeso. Algumas dicas de alimentação para crianças são: •Os alimentos devem ser oferecidos à criança para que ela aprenda a gostar. Se houver recusa no primeiro contato, deve-se insistir em outras vezes, pois novos alimentos têm sabores diferentes e, às vezes, promovem "caras-feias", mas com o decorrer do tempo o sabor passa a ser apreciado pela criança; •Apresente apenas um alimento novo a cada refeição, junto com os outros que seu filho já está habituado. Assim fica mais fácil experimentar. E faça esta apresentação no início da refeição, quando a fome é maior. Converse com ele sobre o alimento novo, explique de onde veio, conte uma história, enfim, desperte a sua curiosidade. Ofereça o leite para a criança duas horas antes ou após as principais refeições (almoço e jantar). O cálcio (presente no leite) diminui a absorção do ferro contido nos alimentos, podendo levar a criança a ter anemia; •Você também pode aproveitar receitas que seu filho gosta para adicionar alimentos novos. Faça um alimento que ele goste e adicione cenoura ralada ou tomate picadinho, enfim torne a refeição mais nutritiva. •Lembre-se de que, para melhorar a alimentação de seu filho, é preciso antes de mais nada melhorar os hábitos alimentares da sua casa. Avalie se os alimentos que fazem parte do cardápio familiar são realmente saudáveis. Alimentação da Mãe e as Cólicas do Bebê As vantagens do aleitamento materno já são bem conhecidas. O leite materno possui todos os nutrientes essenciais para o crescimento do bebê nas quantidades certas, além de auxiliar na proteção contra infecções e alergias. É o principal meio de contato com a mãe após o nascimento, transmitindo amor e carinho. Diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário. A recomendação é que o bebê mame exclusivamente no peito até os seis meses. Dos sete meses até dois anos ou mais, as mamadas devem ser mantidas mas é fundamental que outros alimentos sejam introduzidos. A composição, o gosto e a quantidade do leite materno podem sofrer alterações devido a fatores como: estresse emocional, nível de hidratação, uso de medicações, fatores hormonais, uso de condimentos, cansaço, uso de álcool, exposição materna a metais pesados como o chumbo (inclusive presente em alimentos). E as cólicas do bebê? O que fazer para evitar as cólicas dos bebês? Essa é uma pergunta comum feita pelas mãe. Ela aparece na segunda ou terceira semana após o nascimento e pode durar até os quatro primeiros meses da criança ou mais. É caracterizada pelo choro excessivo, movimentação rápidas das perninhas, inquietude. Trata-se de uma situação fisiológica relacionada ao amadurecimento do organismo do bebê. http://www.nutricio.com.br/obesidade-infantil-adolescencia.htm A relação entre o aumento das cólicas no bebê e a alimentação da mãe é polêmica. Sabe-se que o estado emocional da mãe tem interferência, podendo haver aumento da intensidade das cólicas em casos de nervosismo e agitação das lactantes. Alguns estudos foram conduzidos como o objetivo de relacionar as cólicas com o que estava presente na alimentação da mãe e o resultado foi que a retirada de certos alimentos da dieta materna significou diminuição dos sintomas no bebê. A dieta da mãe deve ser conduzida por um profissional sempre. No caso de uma dieta específica para evitar as cólicas é fundamental a orientação profissional, visto que restrições serão feitas e o nutricionista precisará indicar substitutos para os alimentos banidos do cardápio. Alimentação na Hiperatividade Infantil A hiperatividade infantil, com ou sem distúrbio de concentração e aprendizagem, tem como uma das suas principais causas desequilíbrios nutricionais, intoxicações por metais, carência de ácidos graxos essenciais, hipoglicemia e hipersensibilidades alimentares. A criança portadora de hiperatividade e distúrbio de comportamento e concentração apresenta um conjunto de sintomas físicos e emocionais que comprometem seu desenvolvimento, podendo inclusive interferir no seu relacionamento social e seu rendimento na aprendizagem. Atualmente as terapias disponíveis estão baseadas em psicoterapias e medicamentosclassificados como psicofármacos, que mantém a criança sob controle. A nutrição personalizada, ou seja, a prevenção por meio de uma alimentação balanceada, pode oferecer respostas eficazes, pois trabalha diretamente na causa deste distúrbio, por meio da terapia nutricional que corrige erros alimentares e promove um desenvolvimento menos dependente de medicamentos. Alguns pesquisadores têm observado relações entre o consumo de alimentos fontes de ômega 3 (peixes de água fria, linhaça) e a redução da doença da hiperatividade e déficit de atenção, sugerindo um papel importante desse nutriente na regulação do humor e do comportamento. Acredita-se que esse nutriente proporciona a regulação de neurotransmissores como a serotonina, responsável pela sensação de bem- estar, ação sedativa e calmante. A suplementação de cálcio, magnésio, ferro e vitaminas do complexo B tem demonstrado melhora no funcionamento mental e concentração, além de ajudar a “relaxar” o sistema nervoso. E o uso de fitoterápicos, como o chá de camomila, a escutelária e o bupleuro, também pode ajudar a relaxar e a aliviar o estresse. Além disso, uma dieta com menor quantidade conservante, açúcares simples (presente nos bolos, doces, sorvetes e guloseimas) e maior teor de fibras (presente nos alimentos integrais, frutas, etc.) contribui para a concentração e diminuição da agitação. Cuidados Nutricionais na Gravidez Muitas gestantes têm dúvida sobre o que colocar no prato. Durante o período gestacional, os cuidados com a alimentação são de extrema importância. O estado nutricional adequado e o consumo alimentar adequado, contribuem para uma gestação saudável, o que é fundamental tanto para a mãe quanto para o bebê. A verdade é que a alimentação correta da gestante garante uma gravidez tranquila e a saúde do bebê. 1) Por que é importante que gestantes façam acompanhamento nutricional? O acompanhamento nutricional é importante para que a gestante possa controlar o ganho de peso durante esse período. Gestantes que iniciam a gravidez com peso normal devem ganhar, em média, de 9 a 12 kg. http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-e-amamentacao-da-mae.html http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm http://www.nutricio.com.br/dietas/ http://www.nutricio.com.br/vitamina-b.htm http://www.nutricio.com.br/linhaca.htm http://www.nutricio.com.br/hipoglicemia.htm Aumentos excessivos podem trazer complicações, como o diabetes gestacional e hipertensão, a qual pode levar à pré-eclâmpsia e complicações no momento do parto. Além disso, estudos demonstram que bebês que nascem acima do peso podem vir a se tornar adultos obesos e adquirir doenças crônicas, como o diabetes. Por outro lado, o ganho de peso insuficiente pode acarretar no nascimento de bebês de baixo peso e mais frágeis, pouco resistentes à infecções. O acompanhamento nutricional também é importante para que a gestante possa tirar dúvidas a respeito da melhor alimentação durante esse período e suas principais dificuldades, além de ser orientada sobre a forma correta de amamentar seu bebê. Cuidados Nutricionais na Pré-Eclâmpsia O quadro de Pré-Eclâmpsia é preocupante na gestação pois, se não cuidado, pode causar diversas complicações para a mamãe, seu bebê e problemas durante o parto. O conselho é que a gestante siga um programa nutricional equilibrado e mantenha toda a conduta médica. A seguir algumas dicas: •Diminuir o consumo de sal e isso inclui não apenas não adicionar sal à comida, mas também ler os rótulos dos alimentos, pois muitos deles têm uma grande quantidade de sódio (sal) em sua composição; •Opte por substituições ao sal para deixar sua comida mais saborosa, como: cebolinha, salsa, orégano, alho, cebola, limão, gergelim; •Evite alimentos em conserva e enlatados como: milho, ervilha, sardinha, atum. Esses são alimentos que contém uma grande quantidade de sódio (sal) em sua composição; •Condimentos com glutamato monossódico, caldos prontos em tabletes, molho inglês, não devem ser utilizados, dar preferências às ervas citadas acima; •Não utilize carnes industrializadas (embutidas) como o presunto, bacon, linguiça, carne de sol; •Não consumir refrigerantes diet ou zero, além dos adoçantes adicionados a esses alimentos não serem indicados a gestação, também contém uma grande quantidade de sódio (sal) não aparente; •Ingerir água em pequenos goles, durante todo o dia; •Consumir uma grande quantidade de salada, crua ou vegetais refogados; •Evite cafés, chá-verde, chá-preto, mate, coca e chocolate; •Consuma de 3 a 4 frutas ao dia: pode distribuí-las durante seu dia e opte pelo suco natural; •Faça intervalos regulares entre as refeições: de 2:30 horas a 3 horas; •Faça sempre suas refeições em ambiente tranquilo, calmo, e mastigue bem os alimentos, sua refeição deve proporcionar um momento de prazer a você; •Evite frituras. http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm http://www.nutricio.com.br/chocolate.htm http://www.nutricio.com.br/cha-verde.htm http://www.nutricio.com.br/cafe.htm http://www.nutricio.com.br/adocantes.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm http://www.nutricio.com.br/obesidade-infantil-adolescencia.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-pre-eclampsia.htm http://www.nutricio.com.br/diabetes-gravidez.htm Depressão Pós-Parto e a Dieta A depressão pós-parto é um assunto que preocupa família e profissionais de saúde. Sabe-se que de 10 a 20% das mães sofrem com este problema que pode começar no primeiro mês após o nascimento da criança e persistir até após o início do segundo semestre de vida do bebê. A boa notícia é que a alimentação das mamães pode ser o ponto chave para evitar este quadro de depressão. Além de uma alimentação rica em fibras, cereais integrais, frutas frescas, carnes magras, uma atenção especial deve ser dada aos alimentos fontes de cálcio (leite, derivados, folhosos). No cardápio que previne a depressão pós-parto, ganham destaque também os alimentos ricos em ômega 3. Esta gordura que também ajuda a melhorar a saúde cardiovascular e o sistema imune, diminui os sintomas deste tipo de depressão. As principais fontes são os peixes de água fria e a linhaça. Há ainda a opção de manipular o ômega 3 e usar as cápsulas. As fontes de ferro, tão importantes na gestação para evitar a anemia, devem continuar fazendo parte da alimentação da mamãe. Isto porque, segundo algumas pesquisas, a suplementação de ferro pode amenizar os sintomas da depressão. Os chamados alimentos funcionais completam o cardápio saudável. Assim, mamães não devem excluir aveia, azeite, oleaginosas, frutas cítricas, tomate, uva roxa e brócolis do cardápio. Além dos cuidados citados, é importante que a família esteja por perto, dando incentivo à amamentação e auxiliando a mulher neste momento novo. O emagrecimento pós-parto, preocupação de muitas mulheres, deve ser gradual e saudável para evitar prejuízos à saúde. Diabetes na Gestação: Tratamento, Dieta e Alimentação A gravidez é um período no qual a mulher deve ter um maior cuidado e atenção e manter hábitos de vida saudáveis. A futura mamãe deve fazer um acompanhamento com seu médico e uma nutricionista com a finalidade de conhecer os alimentos que deve evitar, quais nutrientes deve ter mais atenção e para monitorar o ganho de peso mensal. Dietas mal elaboradas podem interferir no desenvolvimento do feto e prejudicar a saúde da gestante. O diabetes gestacional é um transtorno que pode acometer gestantes, especialmente a partir do segundo trimestre da gestação. Acontece quando a taxa de glicose fica elevada durante a gravidez. Este pode persistir ou não após o parto. É normalmente diagnosticado durante o exame de rotina do pré-natal, como a glicemia de jejum e a glicemia pós-prandial. Idade avançada, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual, deposição central excessiva de gordura corporal (gordura abdominal), histórico familiar de diabetes emparentes de 1º grau, baixa estatura, hipertensão são alguns dos fatores de risco para o problema. http://www.nutricio.com.br/alimentacao-hipertensos-diabeticos.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-hipertensos-diabeticos.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicemia_p%C3%B3s-prandial https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm http://www.nutricio.com.br/dietas/ http://www.nutricio.com.br/nutricionistas/ http://www.nutricio.com.br/alimentacao-saudavel-para-vida-longa.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-da-mulher.htm http://www.nutricio.com.br/programa-de-emagrecimento.htm http://www.nutricio.com.br/oleaginosas.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-saudavel-para-vida-longa.htm http://www.nutricio.com.br/alimentos-funcionais.htm http://www.nutricio.com.br/linhaca.htm http://www.nutricio.com.br/omega-3.html http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm http://www.nutricio.com.br/servicos-de-nutricao/para-familias.html O diabetes gestacional acontece porque alguns hormônios produzidos durante a gestação fazem com que o organismo fique mais resistente à insulina, que é importante para uma gravidez saudável. Nas gestantes com diabetes gestacional o pâncreas não produz a insulina extra necessária e assim, a glicose não é processada corretamente pelo organismo. Dentre os sintomas do diabetes gestacional estão: cansaço, náuseas e vômitos, visão turva, aumento da sede, fraqueza, perda de peso e vontade frequente de urinar. A boa notícia é que o diabetes pode ser controlado com exames médios regulares e dieta equilibrada, personalizada. Para evitar complicações, faça um controle da glicose e exames de pré-natal. Já para evitar o desenvolvimento do Diabetes Mellitus tipo 2, após o parto, faça exercícios regularmente e uma dieta equilibrada. Algumas orientações para gestantes com diabetes gestacional: •Evite o consumo de açúcar, mel, doces, rapadura, bebidas alcoólicas, refrigerantes, produtos diets e lights, chocolate, chicletes, balas; •Evite ingerir alimentos gordurosos; •Consuma sucos naturais, frutas e água de coco, na quantidade indicada pelo nutricionista; •Evite bolos, biscoitos, tortas; •Aumente o consumo de verduras e legumes, de preferência cozidos no vapor ou cruas (se bem higienizadas e em casa); •Aumente a ingestão de água por dia; •Mastigue bem e devagar; •Evite a ingestão de líquidos durante as grandes refeições (almoço e jantar); •Melhore o consumo de alimentos integrais e fibras; •Controle o ganho de peso mensal Dicas de Alimentação Para Gestantes Gestação: estado de graça e de muitos cuidados A gestação deixa as mulheres mais belas, pois a alegria de gerar e de esperar um filho sonhado é mesmo muito especial. E são tantos os preparativos para receber bem esse novo membro da família... O pré-natal com o médico, os exames, as vacinas, a alimentação, os remédios e complementos. É um período de muito zelo com a saúde para que tudo ocorra bem com o bebê. Os cuidados com amamentação também começam nessa fase de espera. Você pode e deve cuidar das mamas e aprender técnicas de ordenha e posicionamento antes do nascimento do bebê, facilitando o sucesso do aleitamento materno exclusivo no pós-parto. http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm http://www.nutricio.com.br/receitas/sucos.htm http://www.nutricio.com.br/chocolate.htm http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina Esse cuidado é importante, pois o leite materno é o melhor alimento para o bebê. Ele contém nutrientes específicos para o desenvolvimento saudável da criança. E muda a cada fase da amamentação para suprir as necessidades do bebê em cada fase do seu desenvolvimento neuropsicomotor. Além disso, a amamentação proporciona a acalmia do bebê, menos alergias e o desenvolvimento adequado da musculatura facial, minimizando alterações de respiração, mastigação, deglutição e fala. Venha descobrir como garantir esse alimento tão rico e importante para seu bebê, e como estimulá-lo desde pequeno para desenvolver a linguagem de seu filho. Ligue e agende sua consulta para receber orientações sobre: • Benefícios do aleitamento para a mãe e bebê; • Cuidados com as mamas; • Mamadeiras e chupetas: vilãs ou aliadas? • Cuidados com posicionamento antes, durante e após as mamadas; • Refluxo Gastroesofágico: o que é? O que fazer? • Como favorecer o desenvolvimento adequado da linguagem. http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm http://www.nutricio.com.br/alimentacao-crianca.htm Ácido Fólico e Gestação Alimentação Complementar para o Bebê Quando introduzir a alimentação complementar para o bebê? Alimentação Complementar para o Bebê Alimentação da Criança Alimentação da Mãe e as Cólicas do Bebê Alimentação na Hiperatividade Infantil Cuidados Nutricionais na Gravidez 1) Por que é importante que gestantes façam acompanhamento nutricional? Cuidados Nutricionais na Pré-Eclâmpsia Depressão Pós-Parto e a Dieta Diabetes na Gestação: Tratamento, Dieta e Alimentação Dicas de Alimentação Para Gestantes Gestação: estado de graça e de muitos cuidados
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