Buscar

Nutrição Materno Infantil - Idea

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nutrição materno infantil
Material organizado pela equipe do Portal IDEA
Fontes: Livros, artigos, internet, apostila e vídeos
 www. Portalidea.com.br
A nutri
A nutrição materno infantil compreende 3 momentos distintos da vida de uma mulher: desde as tentativas de
se de se engravidar, a própria gestação, até a alimentação da nutriz e do bebê. Uma nutricionista materno
infantil é capaz de te orientar enquanto tentante, sobre quais os melhores alimentos para a fertilidade
feminina e masculina. Os melhores alimentos para a concepção e quais dietas favorecem a gestação. Ainda
nessa área, a nutri materno infantil poderá de acompanhar durante toda a gravidez, auxiliando na sua dieta,
não só para o controle do ganho de peso, como também para orientar alimentos e refeições que ajudem a
combater os principais sintomas de cada fase da gestação: enjoos, náuseas, vômitos, azia, sonolência,
cansaço, etc.
Quando nasce um bebê, nasce também uma mãe. E uma mãe recém nascida precisa de muitos cuidados!
Saber quais os melhores alimentos para a produção de leite, como retornar o peso pré gestacional sem
afetar a amamentação e alimentos que evitem ou minimizem as cólicas do recém nascido são alguns
exemplos do que o acompanhamento nutricional pode fazer por você nessa fase. Cerca de 6 meses depois
do parto, é dada a largada à introdução alimentar, momento imprescindível de acompanhamento nutricional.
A nutri, nessa fase, orienta como fazer a introdução dos alimentos na rotina do bebê, avalia ganho de peso
e crescimento da criança e também auxilia pais e cuidadores com as possíveis dificuldades do período,
como restrições alimentares, alergias, seletividade e recusa alimentar. A nutrição desde o começo da vida é
de grande importância para garantir um bom desenvolvimento.
Ácido Fólico e Gestação
Defina-se o ácido fólico como uma vitamina do complexo B, também conhecida como folato. Essa vitamina
é indispensável para o indivíduo em qualquer idade e/ou faixa etária, porém a carência desta vitamina torna-
se maior em mulheres em idade fértil.
As gestantes são mais susceptíveis a desenvolver deficiência de folato provavelmente devido ao aumento 
da demanda desse nutriente para o crescimento fetal e dos tecidos maternos. Outros fatores que 
contribuem para a deficiência do folato são a dieta inadequada, hemodiluição fisiológica gestacional e 
influências hormonais. 
Diversos estudos demonstram a redução de incidência das malformações do tubo neural por meio da
suplementação periconcepcional com ácido fólico entre um e três meses antes da concepção até o final do
primeiro trimestre de gestação. Apontam também para a redução no risco de ruptura da placenta, de
restrição do crescimento intrauterino e parto prematuro, assim como prevenção de doenças respiratórias na
infância e da síndrome de Down. 
As recomendações nutricionais de 1989 (RDA) indicavam um consumo de 0,18mg/dia para mulheres
adultas e de 0,4 mg/dia para gestantes. Em 1992 o Centers for Diseases Control and Prevention (CDC)
recomendou para as mulheres que planejassem engravidar e com história familiar negativa de defeitos do
tubo neural a ingestão de 0,4 mg/dia, mas para aquelas com alto risco (história prévia de filhos com defeitos
do tubo neural) a recomendação era dez vezes maior: 4 mg/dia. Em 2000, o Institute of Medicine, dos
Estados Unidos, elevou as recomendações nutricionais e estabeleceu 0,4mg/dia para mulheres e 0,6 mg/dia
para gestantes. No Brasil a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou regulamento técnico
sobre a ingestão diária recomendada de proteína, vitaminas e minerais em 2005 que, no caso do ácido 
http://www.nutricio.com.br/vitamina-b.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-sindrome-de-down.htm
http://www.nutricio.com.br/dietas/
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-da-mulher.htm
fólico, é equivalente ao proposto pelo Institute of Medicine em 2000. Considera-se difícil alcançar os
requerimentos de folato com uma dieta normal equilibrada (sem alimentos fortificados), pois esta fornece
cerca de 0,25 mg/dia considerando o valor energético total de 2.200 Kcal diárias.
As melhores fontes de folato são as vísceras, o feijão e os vegetais de folhas verdes como o espinafre,
aspargo e brócolis. Outros exemplos de alimentos fontes de ácido fólico são: abacate, abóbora, batata,
carne de vaca, carne de porco, cenoura, couve, fígado, laranja, leite, maçã, milho, ovo, queijo. A folacina
não é estável ao calor e por isso o processamento de alimentos a temperaturas elevadas resulta em perdas
consideráveis de ácido fólico; a cocção dos alimentos reduz 50% do seu teor. 
A exemplo do que ocorreu em diversos países, no Brasil o Ministério da Saúde deliberou e a ANVISA abriu 
consulta pública para discutir a fortificação de farinhas com micronutrientes. Durante este processo a 
Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) sugeriu a fortificação com ácido fólico. Seguiu-se 
regulamentação da adição de ferro e ácido fólico às farinhas de trigo e milho no Brasil pela RDC nº 344 da 
ANVISA que determinou, a partir de junho de 2004, que cada 100 g destas farinhas contenham 0,15 mg de 
ácido fólico. Este teor é comparável ao americano e canadense (0,14 mg e 0,15 mg respectivamente), 
porém inferior ao chileno (0,22 mg). Certas organizações americanas têm recomendado que a fortificação 
seja de 0,35 mg/100g de produto.
Sugere-se ainda que políticas públicas se fazem necessárias para intervir em programas sociais que levem 
informações e divulgações a respeito das consequências da carência dessa vitamina em gestantes, 
informações essas que atinjam não só as mulheres, mas sim familiares e postos de saúde que prestam 
atendimento, bem como profissionais de saúde. 
Alimentação Complementar para o Bebê
Quando introduzir a alimentação complementar para o bebê?
Esta é um dúvida muito comum a várias mamães. O recém-nascido amamentado ao seio não necessita de 
nenhum tipo de alimento adicional, até os seis meses de idade.
Embora a produção de leite materno (colostro) nos dois a três primeiros dia seja pequena, em condições 
normais, as crianças nascem com boa reserva de energia na forma de glicogênio e tecido adiposo e 
também nível elevado de hidratação. Isto garante sua manutenção nos primeiros dias de vida enquanto a 
lactação não se estabelece plenamente. 
Amamentar é um deliciosa atividade e que deve ser incentivada pelo pai e por toda a família. O leite 
materno é o melhor alimento do ponto de vista nutricional, reforça o sistema imunológico do bebê e pode 
exercer um importante papel preventivo de doenças e riscos nutricionais.
Um bebê amamentado ao seio raramente adoece!
Muitas são as vantagens que a amamentação pode trazer para o bebê: 
Tem água em quantidade suficiente; mesmo em clima quente e seco o bebê que apenas mama no seio não 
precisa nem mesmo de água;
•Contém proteína e gordura mais adequadas para a criança;
•Vitaminas em quantidades suficientes. Não há necessidade de suplementos vitamínicos na maior 
parte das vezes;
•Possui um tipo de ferro que é bem absorvido no intestino da criança;
•Tem quantidades adequadas de sais, cálcio e fósforo;
•É de fácil digestibilidade, sendo portanto facilmente absorvido pelo bebê;
•Protege o bebê de infecções (especialmente diarréias e pneumonias);
http://www.nutricio.com.br/ovo.html
http://www.nutricio.com.br/alergia-ao-leite-de-vaca.html
•Possui anticorpos, leucócitos e outros fatores anti-infecciosos, que protegem contra a maioria das 
bactérias e vírus. Portanto, crianças que mamam no peito tem menor risco de morrer por diarréia, 
de pneumonia do que os bebês alimentados com leite de vaca ou artificiais;
•Crianças que tomam mamadeira têm maior risco de obesidade na vida adulta;
•Nos bebês, o ato de sugar o seio é importante para o desenvolvimento da mandíbula, dentição e 
músculos da face, contribuindo também paraoutros benefícios, como o bom desenvolvimento da 
fala.
Alimentação Complementar para o Bebê
Para uma adequada amamentação, a lactante precisa ter uma dieta especial, rica em líquidos e equilibrada
em calorias, vitaminas e minerais. O nutricionista deverá elaborar orientações personalizadas para cada
mamãe. Assim será possível garantir uma amamentação tranquila até os seis meses de idade.
Após esta idade, será preciso introduzir outros alimentos, gradualmente, na dieta da criança, primeiro para
complementar o leite do peito e, progressivamente, para substituí-lo e adaptar a criança alimentação do
adulto. 
Alguns motivos podem fazer com que a introdução de outros alimentos seja antes, especialmente quando a
amamentação precisa ser diminuída antes do seis meses. É o caso de mães que trabalham fora e de outras
que precisam usar medicações. O pediatra deverá orientar este tipo de situação já que a introdução de
outros alimentos deve respeitar a maturidade da criança.
A partir do sexto mês de vida a maioria das crianças está preparada para aceitar a alimentação pastosa.
Nesta fase ocorre a maturação da função gastrointestinal e renal e o desenvolvimento neuromuscular. Aos
poucos, a criança vai criando capacidade física e fisiológica para adaptar-se a diferentes alimentos, texturas
e modos de alimentação. 
A alimentação complementar ideal em termos nutricionais deve conter alimentos dos diversos grupos.
A primeira papinha deve ser de sal. Crianças que consomem primeiro a fruta desenvolvem preferência por 
sabor doce. Porém, toda a orientação deve ser discutida com o pediatra.
A primeira refeição de sal pode ser constituída de uma papinha grossa, cuja base seja arroz, batata ou 
inhame, acrescidos de hortaliças, de caldo de carne, leguminosa e um óleo vegetal. Do grupo das 
leguminosas podem ser usados caldo de feijão, purê de ervilhas e de lentilhas. As carnes devem ser 
oferecidas em caldos (boi e frango). As hortaliças devem ser cozidas e peneiradas. Alguns alimentos do 
grupo dos vegetais não devem ser usados, sobretudo os que possam conter agrotóxicos como tomates e 
pimentões. Alimentos de sabor forte como cebola e alho, ervas e condimentos não devem ser usados. A 
amamentação deve continuar em livre demanda após o sexto mês de vida. Após a introdução da refeição de
sal, frutas e sucos podem ser usados, especialmente nos intervalos da manhã e da tarde. Frutas como 
morango devem ser evitadas, assim como as ácidas (limão, abacaxi). Se possível, evite adicionar açúcar 
aos sucos. A laranja Serra d'água pode ser uma excelente opção para se misturar a outros sucos, evitando 
assim adoçá-lo.
De forma geral, a rotina diária para crianças (a partir de seis meses) que irão introduzir pela primeira vez a 
refeição de sal deve ser da seguinte maneira:
• Pela manhã: aleitamento materno em livre demanda
• Almoço (10-12h):refeição de sal
• À tarde: aleitamento materno
• Intervalo (17-18h): aleitamento materno
• À noite: aleitamento materno
De acordo com orientação profissional os intervalos da manhã e da tarde serão substituídos por frutas e 
sucos. No caso de mães que não podem amamentar nos intervalos da manhã e da tarde, um profissional 
deve ser consultado sobre a fórmula láctea a ser usada. O jantar só deve ser introduzido por volta do nono 
mês.
A formação do hábito alimentar da criança começa com a introdução da alimentação complementar. Assim, 
a família precisa ficar atenta e garantir a melhor qualidade dos alimentos para a criança para que elas 
cresçam e sejam adultos saudáveis. 
Alimentação da Criança
A obesidade infantil atinge no Brasil entre 7% e 15% das crianças, dependendo da região e da classe social.
Nos Estados Unidos o número dobrou na última década e, cerca de 30% das crianças, apresentam algum 
grau de sobrepeso. Algumas dicas de alimentação para crianças são:
•Os alimentos devem ser oferecidos à criança para que ela aprenda a gostar. Se houver recusa no 
primeiro contato, deve-se insistir em outras vezes, pois novos alimentos têm sabores diferentes e, 
às vezes, promovem "caras-feias", mas com o decorrer do tempo o sabor passa a ser apreciado 
pela criança;
•Apresente apenas um alimento novo a cada refeição, junto com os outros que seu filho já está 
habituado. Assim fica mais fácil experimentar. E faça esta apresentação no início da refeição, 
quando a fome é maior. Converse com ele sobre o alimento novo, explique de onde veio, conte uma
história, enfim, desperte a sua curiosidade. Ofereça o leite para a criança duas horas antes ou após 
as principais refeições (almoço e jantar). O cálcio (presente no leite) diminui a absorção do ferro 
contido nos alimentos, podendo levar a criança a ter anemia;
•Você também pode aproveitar receitas que seu filho gosta para adicionar alimentos novos. Faça 
um alimento que ele goste e adicione cenoura ralada ou tomate picadinho, enfim torne a refeição 
mais nutritiva.
•Lembre-se de que, para melhorar a alimentação de seu filho, é preciso antes de mais nada 
melhorar os hábitos alimentares da sua casa. Avalie se os alimentos que fazem parte do cardápio 
familiar são realmente saudáveis.
Alimentação da Mãe e as Cólicas do Bebê
As vantagens do aleitamento materno já são bem conhecidas. O leite materno possui todos os nutrientes
essenciais para o crescimento do bebê nas quantidades certas, além de auxiliar na proteção contra
infecções e alergias. É o principal meio de contato com a mãe após o nascimento, transmitindo amor e
carinho. Diminui as chances de a mãe ter câncer de mama e de ovário.
A recomendação é que o bebê mame exclusivamente no peito até os seis meses. Dos sete meses até dois
anos ou mais, as mamadas devem ser mantidas mas é fundamental que outros alimentos sejam
introduzidos.
A composição, o gosto e a quantidade do leite materno podem sofrer alterações devido a fatores como:
estresse emocional, nível de hidratação, uso de medicações, fatores hormonais, uso de condimentos,
cansaço, uso de álcool, exposição materna a metais pesados como o chumbo (inclusive presente em
alimentos). 
E as cólicas do bebê? O que fazer para evitar as cólicas dos bebês? Essa é uma pergunta comum feita 
pelas mãe.
Ela aparece na segunda ou terceira semana após o nascimento e pode durar até os quatro primeiros 
meses da criança ou mais. É caracterizada pelo choro excessivo, movimentação rápidas das perninhas, 
inquietude. Trata-se de uma situação fisiológica relacionada ao amadurecimento do organismo do bebê.
http://www.nutricio.com.br/obesidade-infantil-adolescencia.htm
A relação entre o aumento das cólicas no bebê e a alimentação da mãe é polêmica. Sabe-se que o estado 
emocional da mãe tem interferência, podendo haver aumento da intensidade das cólicas em casos de 
nervosismo e agitação das lactantes.
Alguns estudos foram conduzidos como o objetivo de relacionar as cólicas com o que estava presente na 
alimentação da mãe e o resultado foi que a retirada de certos alimentos da dieta materna significou 
diminuição dos sintomas no bebê.
A dieta da mãe deve ser conduzida por um profissional sempre. No caso de uma dieta específica para evitar
as cólicas é fundamental a orientação profissional, visto que restrições serão feitas e o nutricionista 
precisará indicar substitutos para os alimentos banidos do cardápio.
Alimentação na Hiperatividade Infantil
A hiperatividade infantil, com ou sem distúrbio de concentração e aprendizagem, tem como uma das suas 
principais causas desequilíbrios nutricionais, intoxicações por metais, carência de ácidos graxos 
essenciais, hipoglicemia e hipersensibilidades alimentares.
A criança portadora de hiperatividade e distúrbio de comportamento e concentração apresenta um conjunto 
de sintomas físicos e emocionais que comprometem seu desenvolvimento, podendo inclusive interferir no 
seu relacionamento social e seu rendimento na aprendizagem. 
Atualmente as terapias disponíveis estão baseadas em psicoterapias e medicamentosclassificados como 
psicofármacos, que mantém a criança sob controle.
A nutrição personalizada, ou seja, a prevenção por meio de uma alimentação balanceada, pode oferecer 
respostas eficazes, pois trabalha diretamente na causa deste distúrbio, por meio da terapia nutricional que 
corrige erros alimentares e promove um desenvolvimento menos dependente de medicamentos.
Alguns pesquisadores têm observado relações entre o consumo de alimentos fontes de ômega 3 (peixes de 
água fria, linhaça) e a redução da doença da hiperatividade e déficit de atenção, sugerindo um papel 
importante desse nutriente na regulação do humor e do comportamento. Acredita-se que esse nutriente 
proporciona a regulação de neurotransmissores como a serotonina, responsável pela sensação de bem-
estar, ação sedativa e calmante.
A suplementação de cálcio, magnésio, ferro e vitaminas do complexo B tem demonstrado melhora no 
funcionamento mental e concentração, além de ajudar a “relaxar” o sistema nervoso. E o uso de 
fitoterápicos, como o chá de camomila, a escutelária e o bupleuro, também pode ajudar a relaxar e a aliviar 
o estresse.
Além disso, uma dieta com menor quantidade conservante, açúcares simples (presente nos bolos, doces, 
sorvetes e guloseimas) e maior teor de fibras (presente nos alimentos integrais, frutas, etc.) contribui para a 
concentração e diminuição da agitação. 
Cuidados Nutricionais na Gravidez
Muitas gestantes têm dúvida sobre o que colocar no prato. Durante o período gestacional, os cuidados com
a alimentação são de extrema importância. O estado nutricional adequado e o consumo alimentar 
adequado, contribuem para uma gestação saudável, o que é fundamental tanto para a mãe quanto para 
o bebê. A verdade é que a alimentação correta da gestante garante uma gravidez tranquila e a saúde do 
bebê. 
1) Por que é importante que gestantes façam acompanhamento nutricional?
O acompanhamento nutricional é importante para que a gestante possa controlar o ganho de peso durante 
esse período. Gestantes que iniciam a gravidez com peso normal devem ganhar, em média, de 9 a 12 kg. 
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-e-amamentacao-da-mae.html
http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm
http://www.nutricio.com.br/dietas/
http://www.nutricio.com.br/vitamina-b.htm
http://www.nutricio.com.br/linhaca.htm
http://www.nutricio.com.br/hipoglicemia.htm
Aumentos excessivos podem trazer complicações, como o diabetes gestacional e hipertensão, a qual pode 
levar à pré-eclâmpsia e complicações no momento do parto. Além disso, estudos demonstram que bebês 
que nascem acima do peso podem vir a se tornar adultos obesos e adquirir doenças crônicas, como o 
diabetes. Por outro lado, o ganho de peso insuficiente pode acarretar no nascimento de bebês de baixo 
peso e mais frágeis, pouco resistentes à infecções. O acompanhamento nutricional também é importante 
para que a gestante possa tirar dúvidas a respeito da melhor alimentação durante esse período e suas 
principais dificuldades, além de ser orientada sobre a forma correta de amamentar seu bebê.
Cuidados Nutricionais na Pré-Eclâmpsia
O quadro de Pré-Eclâmpsia é preocupante na gestação pois, se não cuidado, pode causar diversas 
complicações para a mamãe, seu bebê e problemas durante o parto. O conselho é que a gestante siga um 
programa nutricional equilibrado e mantenha toda a conduta médica.
A seguir algumas dicas:
•Diminuir o consumo de sal e isso inclui não apenas não adicionar sal à comida, mas também ler os 
rótulos dos alimentos, pois muitos deles têm uma grande quantidade de sódio (sal) em sua 
composição;
•Opte por substituições ao sal para deixar sua comida mais saborosa, como: cebolinha, salsa, 
orégano, alho, cebola, limão, gergelim;
•Evite alimentos em conserva e enlatados como: milho, ervilha, sardinha, atum. Esses são alimentos
que contém uma grande quantidade de sódio (sal) em sua composição;
•Condimentos com glutamato monossódico, caldos prontos em tabletes, molho inglês, não devem 
ser utilizados, dar preferências às ervas citadas acima;
•Não utilize carnes industrializadas (embutidas) como o presunto, bacon, linguiça, carne de sol;
•Não consumir refrigerantes diet ou zero, além dos adoçantes adicionados a esses alimentos não 
serem indicados a gestação, também contém uma grande quantidade de sódio (sal) não aparente;
•Ingerir água em pequenos goles, durante todo o dia;
•Consumir uma grande quantidade de salada, crua ou vegetais refogados;
•Evite cafés, chá-verde, chá-preto, mate, coca e chocolate;
•Consuma de 3 a 4 frutas ao dia: pode distribuí-las durante seu dia e opte pelo suco natural;
•Faça intervalos regulares entre as refeições: de 2:30 horas a 3 horas;
•Faça sempre suas refeições em ambiente tranquilo, calmo, e mastigue bem os alimentos, sua 
refeição deve proporcionar um momento de prazer a você;
•Evite frituras.
http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm
http://www.nutricio.com.br/chocolate.htm
http://www.nutricio.com.br/cha-verde.htm
http://www.nutricio.com.br/cafe.htm
http://www.nutricio.com.br/adocantes.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm
http://www.nutricio.com.br/obesidade-infantil-adolescencia.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-pre-eclampsia.htm
http://www.nutricio.com.br/diabetes-gravidez.htm
Depressão Pós-Parto e a Dieta
A depressão pós-parto é um assunto que preocupa família e profissionais de saúde. Sabe-se que de 10 a 
20% das mães sofrem com este problema que pode começar no primeiro mês após o nascimento da 
criança e persistir até após o início do segundo semestre de vida do bebê. A boa notícia é que a 
alimentação das mamães pode ser o ponto chave para evitar este quadro de depressão.
Além de uma alimentação rica em fibras, cereais integrais, frutas frescas, carnes magras, uma atenção 
especial deve ser dada aos alimentos fontes de cálcio (leite, derivados, folhosos). No cardápio que previne a
depressão pós-parto, ganham destaque também os alimentos ricos em ômega 3. Esta gordura que também 
ajuda a melhorar a saúde cardiovascular e o sistema imune, diminui os sintomas deste tipo de depressão. 
As principais fontes são os peixes de água fria e a linhaça. Há ainda a opção de manipular o ômega 3 e 
usar as cápsulas. 
As fontes de ferro, tão importantes na gestação para evitar a anemia, devem continuar fazendo parte da 
alimentação da mamãe. Isto porque, segundo algumas pesquisas, a suplementação de ferro pode amenizar
os sintomas da depressão.
Os chamados alimentos funcionais completam o cardápio saudável. Assim, mamães não devem excluir 
aveia, azeite, oleaginosas, frutas cítricas, tomate, uva roxa e brócolis do cardápio.
Além dos cuidados citados, é importante que a família esteja por perto, dando incentivo à amamentação e 
auxiliando a mulher neste momento novo. O emagrecimento pós-parto, preocupação de muitas mulheres, 
deve ser gradual e saudável para evitar prejuízos à saúde.
Diabetes na Gestação: Tratamento, Dieta e Alimentação
A gravidez é um período no qual a mulher deve ter um maior cuidado e atenção e manter hábitos de 
vida saudáveis. A futura mamãe deve fazer um acompanhamento com seu médico e uma nutricionista com 
a finalidade de conhecer os alimentos que deve evitar, quais nutrientes deve ter mais atenção e para 
monitorar o ganho de peso mensal. Dietas mal elaboradas podem interferir no desenvolvimento do feto e 
prejudicar a saúde da gestante.
O diabetes gestacional é um transtorno que pode acometer gestantes, especialmente a partir do segundo 
trimestre da gestação. Acontece quando a taxa de glicose fica elevada durante a gravidez. Este pode 
persistir ou não após o parto. É normalmente diagnosticado durante o exame de rotina do pré-natal, como a 
glicemia de jejum e a glicemia pós-prandial.
Idade avançada, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual, deposição central excessiva de 
gordura corporal (gordura abdominal), histórico familiar de diabetes emparentes de 1º grau, baixa 
estatura, hipertensão são alguns dos fatores de risco para o problema. 
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-hipertensos-diabeticos.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-hipertensos-diabeticos.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicemia_p%C3%B3s-prandial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm
http://www.nutricio.com.br/dietas/
http://www.nutricio.com.br/nutricionistas/
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-saudavel-para-vida-longa.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-da-mulher.htm
http://www.nutricio.com.br/programa-de-emagrecimento.htm
http://www.nutricio.com.br/oleaginosas.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-saudavel-para-vida-longa.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentos-funcionais.htm
http://www.nutricio.com.br/linhaca.htm
http://www.nutricio.com.br/omega-3.html
http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm
http://www.nutricio.com.br/servicos-de-nutricao/para-familias.html
O diabetes gestacional acontece porque alguns hormônios produzidos durante a gestação fazem com que o
organismo fique mais resistente à insulina, que é importante para uma gravidez saudável. Nas gestantes 
com diabetes gestacional o pâncreas não produz a insulina extra necessária e assim, a glicose não é 
processada corretamente pelo organismo.
Dentre os sintomas do diabetes gestacional estão: cansaço, náuseas e vômitos, visão turva, aumento da 
sede, fraqueza, perda de peso e vontade frequente de urinar. 
A boa notícia é que o diabetes pode ser controlado com exames médios regulares e dieta equilibrada, 
personalizada. Para evitar complicações, faça um controle da glicose e exames de pré-natal. Já para evitar 
o desenvolvimento do Diabetes Mellitus tipo 2, após o parto, faça exercícios regularmente e uma dieta 
equilibrada.
Algumas orientações para gestantes com diabetes gestacional:
•Evite o consumo de açúcar, mel, doces, rapadura, bebidas alcoólicas, refrigerantes, 
produtos diets e lights, chocolate, chicletes, balas;
•Evite ingerir alimentos gordurosos;
•Consuma sucos naturais, frutas e água de coco, na quantidade indicada pelo nutricionista;
•Evite bolos, biscoitos, tortas;
•Aumente o consumo de verduras e legumes, de preferência cozidos no vapor ou cruas (se bem 
higienizadas e em casa);
•Aumente a ingestão de água por dia;
•Mastigue bem e devagar;
•Evite a ingestão de líquidos durante as grandes refeições (almoço e jantar);
•Melhore o consumo de alimentos integrais e fibras;
•Controle o ganho de peso mensal
Dicas de Alimentação Para Gestantes
Gestação: estado de graça e de muitos cuidados
A gestação deixa as mulheres mais belas, pois a alegria de gerar e de esperar um filho sonhado é mesmo 
muito especial.
E são tantos os preparativos para receber bem esse novo membro da família...
O pré-natal com o médico, os exames, as vacinas, a alimentação, os remédios e complementos. É um 
período de muito zelo com a saúde para que tudo ocorra bem com o bebê.
Os cuidados com amamentação também começam nessa fase de espera. Você pode e deve cuidar das 
mamas e aprender técnicas de ordenha e posicionamento antes do nascimento do bebê, facilitando o 
sucesso do aleitamento materno exclusivo no pós-parto.
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-bebe.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-gestante.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentos-integrais.htm
http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm
http://www.nutricio.com.br/receitas/sucos.htm
http://www.nutricio.com.br/chocolate.htm
http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html
http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html
http://www.nutricio.com.br/diabetes-tipo-2.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina
Esse cuidado é importante, pois o leite materno é o melhor alimento para o bebê. Ele contém nutrientes 
específicos para o desenvolvimento saudável da criança. E muda a cada fase da amamentação para suprir 
as necessidades do bebê em cada fase do seu desenvolvimento neuropsicomotor.
Além disso, a amamentação proporciona a acalmia do bebê, menos alergias e o desenvolvimento adequado
da musculatura facial, minimizando alterações de respiração, mastigação, deglutição e fala.
Venha descobrir como garantir esse alimento tão rico e importante para seu bebê, e como estimulá-lo desde
pequeno para desenvolver a linguagem de seu filho. Ligue e agende sua consulta para receber orientações 
sobre:
• Benefícios do aleitamento para a mãe e bebê;
• Cuidados com as mamas;
• Mamadeiras e chupetas: vilãs ou aliadas?
• Cuidados com posicionamento antes, durante e após as mamadas;
• Refluxo Gastroesofágico: o que é? O que fazer?
• Como favorecer o desenvolvimento adequado da linguagem. 
http://www.nutricio.com.br/mastigacao.htm
http://www.nutricio.com.br/alimentacao-crianca.htm
	Ácido Fólico e Gestação
	Alimentação Complementar para o Bebê
	Quando introduzir a alimentação complementar para o bebê?
	Alimentação Complementar para o Bebê
	Alimentação da Criança
	Alimentação da Mãe e as Cólicas do Bebê
	Alimentação na Hiperatividade Infantil
	Cuidados Nutricionais na Gravidez
	1) Por que é importante que gestantes façam acompanhamento nutricional?
	Cuidados Nutricionais na Pré-Eclâmpsia
	Depressão Pós-Parto e a Dieta
	Diabetes na Gestação: Tratamento, Dieta e Alimentação
	Dicas de Alimentação Para Gestantes
	Gestação: estado de graça e de muitos cuidados

Continue navegando