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Um curso completo para adquirir propriedade ao interpretar exames bioquímicos e elaborar o melhor plano alimentar para seu paciente Eu sou Aline David! Uma nutricionista que começou a viver o consultório com medo, insegurança e muitas falhas... e planejar a suplementação adequada como avaliar dra.alinedavid Para nós nutricionistas, é fundamental avaliar os exames de acordo com os sinais, sintomas e condições clínicas do paciente Isso é fundamental para as tomadas de decisões a cada consulta Tenha sabedoria e cautela dra.alinedavid SOLICITAÇÃO DE EXAMES ANTES DE CONHECER O PACIENTE: O pedido de exames parece essa lista de presentes do papai Noel O EXAME DEVE RESPONDER À UMA PERGUNTA E NÃO SER SOLICITADO AO ACASO Sinais Sintomas Composição corporal Histórico próprio Histórico familiar Objetivos Fases da vida Doenças específicas dra.alinedavid DEFICIÊNCIA DE FERRO Unhas quebradiças, rugosas Palidez Fraqueza Queda de cabelo Coiloníquia Astenia - sensação de fraqueza e falta de energia generalizadaGlossite com atrofia papilar dra.alinedavid Causas da deficiência: Ingestão inadequada Perda sanguínea Má absorção Avaliação do intestino Importância do ajuste nutricional Atenção a alguns pontos: DEFICIÊNCIA DE FERRO dra.alinedavid DEFICIÊNCIA DE FERRO Logo após o exercício. Atletas especialmente. Paciente com obesidade, síndrome metabólica Ainda, IL-6 reduz a eritropoiese e assim reduz a produção de Hb na medula óssea. Anemia por doença crônica Hepcidina é produzida pelo fígado. Hepcidina também reduz a atividade do DMT-1 e da ferroportina e assim reduz a absorção do ferro. dra.alinedavid DEFICIÊNCIA DE FERRO A eritropoietina é um hormônio chave para formação de novas hemácias. No excesso de citocinas inflamatórias, a inflamação reduz esse hormônio. A inflamação também prejudica a absorção de ferro. Homens: 23 a 336 ng/mL Mulheres: 11 a 306 ng/mL Atenção! dra.alinedavid FERRITINA A ferritina é sensível as variações dos estoque de ferro Deficiência / sobrecarga de ferro O melhor teste para avaliação da deficiência de ferro Proteína produzida pelo fígado: faz o estoque de ferro Se tiver inflamação, a ferritina também aumenta Avaliar PCR ultrassenssível (tem meia-vida de 12h e avalia a inflamação presente) Lesão hepática eleva ferritina Avaliar ALT/AST dra.alinedavid TRANSFERRINA Proteína produzida pelo fígado: transporta o ferro Homens: 215 - 365 mg/dL Mulheres: 250 - 380 mg/dL Quando tem inflamação, a ferritina aumenta e assim, a transferrina é um marcador melhor Caso solicitar, que seja associado com ferritina. Se ferritina alta com transferrina baixa: pode ser INFLAMAÇÃO Se ferritina alta com transferrina alta: pode ser EXCESSO DE FERRO SATURAÇÃO DE TRANSFERRINA Relação entre o ferro sérico e a capacidade total de ligação do ferro. Homens: 20 a 50% Mulheres: 15 a 50% dra.alinedavid Transferrina: transporte de ferro Se o estoque está baixo, a “carga” na transferrina fica pequena, ou seja, saturação menor. Ferritina: estoque de ferro Homens: de 26 a 446 microg/L Mulheres: de 15 a 149 microg/L Homens: de 65 a 175 mcg/dL Mulheres: de 50 a 170 mcg/dL TRANSFERRINA E FERRITINA dra.alinedavid DEFICIÊNCIA DE FERRO Acesse aqui https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8002799/pdf/clinmed-21-2-107.pdf https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8002799/pdf/clinmed-21-2-107.pdf dra.alinedavid DEFICIÊNCIA DE FERRO A alimentação é importante mas a suplementação é obrigatória dra.alinedavid FERRO 1) Ferro (via oral) - Ferro quelado (bisglicinato) .................. 45mg Quantidade para uma dose. Aviar 30 doses em cápsulas. Posologia: Consumir 1 dose (via oral) após o almoço Manipulado: Comercial: Ferro quelado (bisglicinato) Ferro lipossomal Consumo: Após almoço ou jantar, para evitar desconforto gastrointestinal dra.alinedavid FERRO 1) Qual dose? UL é o limite máximo: 45mg A nossa UL de ferro não é alta. Por isso, em casos de insuficiência, podemos chegar na dose máxima tranquilamente. 2) Quanto tempo? As hemácias tem duração média de 120 dias, portanto, é pertinente manter a suplementação durante esse período Em qualquer suplementação, avalie os sintomas, para planejar trocas quando necessário. FORMULAÇÃO PARA CARÊNCIAS/ DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Acesse aqui https://ods.od.nih.gov/HealthInformation/nutrientrecommendations.aspx https://ods.od.nih.gov/HealthInformation/nutrientrecommendations.aspx dra.alinedavid DRIs Vitaminas: RDA Vitaminas: UL dra.alinedavid Minerais: RDA Minerais: UL UL = É o valor máximo de prescrição. Podemos usar quando o paciente apresenta insuficiência/ deficiência RDA = É obrigatório que você alcance esse valor. É o mínimo que o paciente precisa. DRIs dra.alinedavid Primeiramente, saiba que avaliação plasmática pode não ser o melhor marcador para avaliação de vários minerais Avaliação eritrocitária reflete melhor a quantidade presente nos tecidos. Se tem menos ou mais na hemácia, é mais provável que esteja semelhante nos tecidos (coração, pulmão, fígado, pulmão) Mas, hoje ainda é um exame caro e nem sempre disponível nos laboratórios. Resultado demora mais tempo para ficar pronto. Cautela em pessoas com redução na quantidade de hemácias. VR: 1,8 a 2,4 mg/dL Avaliar o status do magnésio é difícil porque a maior parte do magnésio está dentro das células ou nos ossos. É possível avaliar magnésio nos eritrócitos. dra.alinedavid MAGNÉSIO O magnésio é um cofator em mais de 300 sistemas enzimáticos que regulam diversas reações bioquímicas no corpo, incluindo síntese de proteínas, função muscular e nervosa, controle da glicemia e regulação da pressão arterial. O magnésio é necessário para a produção de energia, fosforilação oxidativa e glicólise. Contribui para o desenvolvimento estrutural do osso e é necessário para a síntese de DNA, RNA e do antioxidante glutationa. 1.Institute of Medicine (IOM). Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes: Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D and Fluoride . Washington, DC: National Academy Press, 1997. 2.Rude RK. Magnesium. In: Coates PM, Betz JM, Blackman MR, Cragg GM, Levine M, Moss J, White JD, eds. Encyclopedia of Dietary Supplements. 2nd ed. New York, NY: Informa Healthcare; 2010:527-37. Rude RK. Magnesium. In: Ross AC, Caballero B, Cousins RJ, Tucker KL, Ziegler TR, eds. Modern Nutrition in Health and Disease. 11th ed. Baltimore, Mass: Lippincott Williams & Wilkins; 2012:159-75 http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=5776 http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=5776 dra.alinedavid MAGNÉSIO E DM O Mg intracelular em pacientes com diabetes foi significativamente menor do que na população normal (62 indivíduos; 1,4 ± 0,6 vs. 1,7 ± 0,6 ug/mg das proteínas totais) Os valores plasmáticos não demonstram oscilação Acesse aqui https://watermark.silverchair.com/21-5-682.pdf?token=AQECAHi208BE49Ooan9kkhW_Ercy7Dm3ZL_9Cf3qfKAc485ysgAAAzowggM2BgkqhkiG9w0BBwagggMnMIIDIwIBADCCAxwGCSqGSIb3DQEHATAeBglghkgBZQMEAS4wEQQMCv_ckRNDGIJHBHHTAgEQgIIC7UPPcBRQb48GCeLxz9yb0hjxh-HEeQJwt8P7uig_NYc8IYogb1s02rc5C0oXzedfA_XgYN4v6SLnWPDYYevClRX1eIWwGD_aYAEpGltssNchCmTdCo4gn7fpJd6pZ5FX1uT-8teuZICcuo6j1ShOCQssZZ6olIGTchtGElZUkHfoUZpkPkpD-uEe-Armw4X69ZihVGInvlJG7L7yql8xDjAo_N53GOe9ThtKow5d1eK7aYn6-rwUN9JVt6F0jqFtkHrB50Sul-6fEYOZ1LATrUo_u9KAo0veyeoEoWXaLDEgjO2SejJmN7Qab8LTlR-9sCKd8AgPhBQpz_nVX2AFPK-N4aEgE5vAudWF3aD2p--8QL-4MIEma3PjqxotOuWo3m2UfyZkOmGQrXc7OvHAnstTU72ZaazWVHGZOxBJyqAsZeO_UeZN_ym2X7lP_mdKD3JIRSMgUD-crftnv2ZzRJRJCgZXcuCnd4CKo-hjvDG9K6J6JPDnQcabiwQIGIUGLCmK1ZYsIG2ZoxtTgynpV814_Jgs50Gnqokd9CJcxb3OcPn8hqkGisEtrpAwxCtiv8BMI5TwakVI8_o9AXy9mG0rZlId65zPvKSNAR6kTLjvhvDRVgIs0JeA2Hn04rGodoK_fXUdSRx0GWec23zf_PiHRCzQ4Ojgbj35hhwTU6ZALfrgz6lRQLb0F9j8dXFGDoQAjDmcFnM-egVCJAZEqy0nx98U2A6Axe0d52cHikIoI_orS32ce6aOlRQncAnLaWm_x6dqIsqHeP71KhxODTPEqugsguN5W1nmogD4oB5PgxCLJ2GorQvJVvX6dZXV0aAR9LbMsd92-1KE8DmHZq5eKpHyy0rF_CFODPmvO67o7St-P1Aqf6TknQGymFLW_d32PloRqaMujTGCuP715VheS030Udg1aAUHMdC7ug_R-8xNEIUaMcUL76bzsDh9PB__2rVx7Wd9rybAo1uvm90hg8lpu3DLSr6p8D8ihttps://watermark.silverchair.com/21-5-682.pdf?token=AQECAHi208BE49Ooan9kkhW_Ercy7Dm3ZL_9Cf3qfKAc485ysgAAAzowggM2BgkqhkiG9w0BBwagggMnMIIDIwIBADCCAxwGCSqGSIb3DQEHATAeBglghkgBZQMEAS4wEQQMCv_ckRNDGIJHBHHTAgEQgIIC7UPPcBRQb48GCeLxz9yb0hjxh-HEeQJwt8P7uig_NYc8IYogb1s02rc5C0oXzedfA_XgYN4v6SLnWPDYYevClRX1eIWwGD_aYAEpGltssNchCmTdCo4gn7fpJd6pZ5FX1uT-8teuZICcuo6j1ShOCQssZZ6olIGTchtGElZUkHfoUZpkPkpD-uEe-Armw4X69ZihVGInvlJG7L7yql8xDjAo_N53GOe9ThtKow5d1eK7aYn6-rwUN9JVt6F0jqFtkHrB50Sul-6fEYOZ1LATrUo_u9KAo0veyeoEoWXaLDEgjO2SejJmN7Qab8LTlR-9sCKd8AgPhBQpz_nVX2AFPK-N4aEgE5vAudWF3aD2p--8QL-4MIEma3PjqxotOuWo3m2UfyZkOmGQrXc7OvHAnstTU72ZaazWVHGZOxBJyqAsZeO_UeZN_ym2X7lP_mdKD3JIRSMgUD-crftnv2ZzRJRJCgZXcuCnd4CKo-hjvDG9K6J6JPDnQcabiwQIGIUGLCmK1ZYsIG2ZoxtTgynpV814_Jgs50Gnqokd9CJcxb3OcPn8hqkGisEtrpAwxCtiv8BMI5TwakVI8_o9AXy9mG0rZlId65zPvKSNAR6kTLjvhvDRVgIs0JeA2Hn04rGodoK_fXUdSRx0GWec23zf_PiHRCzQ4Ojgbj35hhwTU6ZALfrgz6lRQLb0F9j8dXFGDoQAjDmcFnM-egVCJAZEqy0nx98U2A6Axe0d52cHikIoI_orS32ce6aOlRQncAnLaWm_x6dqIsqHeP71KhxODTPEqugsguN5W1nmogD4oB5PgxCLJ2GorQvJVvX6dZXV0aAR9LbMsd92-1KE8DmHZq5eKpHyy0rF_CFODPmvO67o7St-P1Aqf6TknQGymFLW_d32PloRqaMujTGCuP715VheS030Udg1aAUHMdC7ug_R-8xNEIUaMcUL76bzsDh9PB__2rVx7Wd9rybAo1uvm90hg8lpu3DLSr6p8D8i dra.alinedavid MAGNÉSIO E HAS Uma meta-análise de 12 ensaios clínicos descobriu que a suplementação de magnésio por 8 a 26 semanas em 545 participantes hipertensos resultou em uma pequena redução (2,2 mmHg) na pressão arterial diastólica. A dose de magnésio variou de aproximadamente 243 a 973 mg/dia. Os autores de outra meta-análise de 22 estudos com 1.173 adultos normotensos e hipertensos concluíram que a suplementação de magnésio por 3–24 semanas diminuiu a pressão arterial sistólica em 3–4 mmHg e a pressão arterial diastólica em 2–3 mmHg. Os efeitos foram maiores quando a suplementar de magnésio foi maior que 370 mg/dia. 1.Del Gobbo LC, Imamura F, Wu JHY, Otto MCdO, Chiuve SE, Mozaffarian D. Circulatinganddietarymagnesiumandriskof cardiovascular disease: a systematic review and meta-analysisofprospectivestudies. Am J Clin Nutr 2013;98:160-73. 2.Larsson SC, Orsini N, Wolk A. Dietarymagnesiumintakeandriskofstroke: a meta-analysisofprospectivestudies. Am J Clin Nutr 2012;95:362-6. 3.Song Y, Liu S. Magnesium for cardiovascular health: time for intervention. Am J Clin Nutr 2012;95:269-70. Acesse aqui https://oglobo.globo.com/saude/eua-autorizam-suplemento-de-magnesio-para-tratamento-de-pressao-alta-25478917 https://oglobo.globo.com/saude/eua-autorizam-suplemento-de-magnesio-para-tratamento-de-pressao-alta-25478917 dra.alinedavid 1) Qual dose? UL é o limite máximo: 350 mg Os estudos demonstram resultados entre 200 – 300 mg 2) Quanto tempo? Como o seu paciente se sente? Os marcadores clínicos/ bioquímicos alteraram? Em qualquer suplementação, avalie os sintomas, para planejar trocas quando necessário. MAGNÉSIO 1) Magnésio - Magnésio quelado .................. 200mg Quantidade para uma dose. Aviar 30 doses em cápsulas. Posologia: Consumir 1 dose (via oral) após o café da manhã. Manipulado: Comercial: Consumo: Não existe horário exato Magnésio quelado, citrato de magnésio, magnésio dimalato dra.alinedavid VITAMINA A Vitamina A é solúvel em gordura, está envolvida na função imunológica, crescimento e desenvolvimento e reprodução masculina e feminina. A vitamina A também é crítica para a visão como um componente essencial da rodopsina, a proteína sensível à luz na retina, que responde à luz que entra no olho, e porque apoia a diferenciação e o funcionamento normais das membranas conjuntivais e da córnea. VR: 0,3 a 0,7 mg/L 1.Blaner WS. Vitamin A andProvitamin A Carotenoids. In: Marriott BP, Birt DF, Stallings VA, Yates AA, eds. PresentKnowledge in Nutrition. 11th ed. Cambridge, Massachusetts: Wiley-Blackwell; 2020:73-91. 2.Kedishvili NY. Enzymologyofretinoicacidbiosynthesisanddegradation. J Lipid Res. 2013 Jul;54(7):1744-60. dra.alinedavid VITAMINA A Os níveis de retinol são medidos no plasma, no entanto estes níveis nem sempre são indicadores confiáveis do estado da vitamina A, porque só reduzem quando os níveis de vitamina A no fígado e nos outros locais de armazenamento estejam quase esgotados. Ainda as infecções agudas e crônicas podem diminuir as concentrações séricas e plasmáticas de retinol. Blaner WS. Vitamin A andProvitamin A Carotenoids. In: Marriott BP, Birt DF, Stallings VA, Yates AA, eds. PresentKnowledge in Nutrition. 11th ed. Cambridge, Massachusetts: Wiley-Blackwell; 2020:73-91 Na prática clínica, os níveis plasmáticos de retinol podem ser usados para documentar deficiência significativa. Uma concentração sérica ou plasmática de retinol de 20 mcg/dL (0,70 micromoles/L) ou menos, reflete deficiência moderada de vitamina A Um nível de 10 mcg/dL (0,35 micromoles/L) ou menos é considerado um indicador de deficiência grave de deficiência de vitamina A. dra.alinedavid VITAMINA A Bebês prematuros: Bebês prematuros apresentam baixas reservas hepáticas de vitamina A ao nascer, e suas concentrações plasmáticas de retinol geralmente permanecem baixas durante o primeiro ano de vida. Bebês prematuros com deficiência de vitamina A apresentam maior risco de doenças oculares e pulmonares crônicas. 1.Schwartz E, Zelig R, Parker A, Johnson S. Vitamin A supplementation for thepreventionofbronchopulmonarydysplasia in preterminfants: an update. Nutr Clin Pract 2017;32:346-53. 2.Darlow BA, Graham PJ. Vitamin A supplementationtopreventmortalityand short andlong-termmorbidity in verylowbirthweightinfants. Cochrane DatabaseSystRev 2007:CD000501. 3.Rakshasbhuvankar A, Patole S, Simmer K, Pillow JJ. Enteral vitamin A for reducingseverityofbronchopulmonarydysplasia in extremelypreterminfants: a randomisedcontrolledtrial. BMC Pediatr 2017;17:204. 4.Sun H, Cheng R, Wang Z. Early vitamin A supplementation improves theoutcomeofretinopathyofprematurity in extermelyprematureinfants. Retina 2020;40:1176-84. GRUPOS EM RISCO DE INADEQUAÇÃO DE VITAMINA A: “Venda sob prescrição médica” Não podemos prescrever “Suplemento Alimentar” Podemos prescrever dra.alinedavid VITAMINA A Indivíduos com distúrbios gastrointestinais: Aproximadamente um quarto das crianças com doença de Crohn e colite ulcerosa apresentam deficiência de vitamina A. Adultos com esses distúrbios, especialmente aqueles que apresentam o distúrbio há vários anos, também apresentam maior risco de deficiência de vitamina A. Crianças e adultos com doença celíaca também podem apresentar deficiência de vitamina A; uma dieta sem glúten pode, mas nem sempre, eliminar esta deficiência. 1.Fabisiak N, Fabisiak A, Watala C, Fichna J. Fat-solublevitamindeficienciesandinflammatoryboweldisease: systematic review and meta-analysis. J Clin Gastroenterol 2017;51:878-89. [ 2.Rempel J, Grover K, El-Matary W. Micronutrientdeficienciesand anemia in childrenwithinflammatoryboweldisease. Nutrients 2021;13:236. 3.Santucci NR, Alkhouri RH, Baker RD, Baker SS. Vitaminandzinc status pretreatmentandposttreatment in patientswithinflammatoryboweldisease. J PediatrGastroenterolNutr 2014;59:455-7. 4.Wright JP, Mee AS, Parfitt A, Marks IN, Burns DG, Sherman M, et al. Vitamin A therapy in patientswithCrohn’sdisease. Gastroenterology 1985;88:512-4. 5.Tokgöz Y, Terlemez S, Karul A. Fat solublevitaminlevels in childrenwithnewlydiagnosedceliacdisease, a case controlstudy. BMC Pediatr 2018;18:130.. GRUPOS EM RISCO DE INADEQUAÇÃO DE VITAMINA A: dra.alinedavid Como a vitamina A é solúvel em gordura, o corpo pode armazenar quantidades excessivas, principalmente no fígado. A toxicidade aguda da vitamina A, também conhecida como hipervitaminose A, ocorre dentro de dias a semanas depois que alguém ingere doses muito altas (normalmente mais de 100 vezes a RDA). Os sinais e sintomas resultantes geralmente incluem dor de cabeça intensa, visão turva, náusea, tontura, dores musculares e problemas de coordenação. Em casos graves, a pressão do líquido cefalorraquidiano pode aumentar, levando à sonolência e, eventualmente, ao coma e até à morte. A ingestãototal de vitamina A pré-formada que excede o UL, bem como alguns medicamentos retinóides usados como terapias tópicas (como isotretinoína, usada para tratar acne grave) podem causar defeitos congênitos que podem incluir malformações dos olhos, crânio, pulmões e coração. Por isso, tentantes, gestantes e lactantes não devem tomar doses elevadas (mais de 3.000 mcg EAR [10.000 UI] por dia) de suplementos de vitamina A. VITAMINA A EXCESSO 1. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids . Washington, DC: National Academy Press; 2000. 2. NationalInstituteof Diabetes andDigestiveandKidneyDiseases. LiverTox: Clinical and research information on drug-induced liver injury. 2020. https://www.nap.edu/read/9810/chapter/1 https://www.nap.edu/read/9810/chapter/1 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK548165/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK548165/ Em qualquer suplementação, avalie os sintomas, para planejar trocas quando necessário. dra.alinedavid VITAMINA A 1) Qual dose? UL é o limite máximo: 3000 mcg RDA: Mulheres 700 mcg e Homens 900mcg 2) Quanto tempo? Existe carência? Foi ajustada? Como o seu paciente se sente? Os marcadores clínicos/ bioquímicos alteraram? 1) - Palmitato de vitamina A.................. 1000mcg Quantidade para uma dose. Aviar 30 doses. Posologia: Consumir 1 dose (via oral) após o jantar. Manipulado: Comercial: Consumo: Próximo à refeições gordurosas Palmitato de vitamina A, acetato de vitamina A dra.alinedavid INÚMERAS POSSIBILIDADES DE AVALIAÇÃO PARA OS NOSSOS PACIENTES. 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