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Análise cinesiológia do ombro durante o um movimento de Toque de bola

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
BASES DA CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA APLICADA AO EXERCÍCIO
Professor: Rodrigo Ghedini Gheller
Claudine Rodrigues
Flaubert Braide De Moraes
Joele Cruz Delfino
Lígia Aretha Andrade De Aguiar
Reginaldo Lima Brito
Manaus – AM
2018 - 2
CINESIOLOGIA
Análise cinesiologica do ombro durante o um movimento de Toque de bolo.
O toque é o fundamento mais importante do voleibol, podendo ser usado em situaçães de passe, defesa e levantamento, proporcionando açães mais precisa do que outros fundamentos. Durante a execucão do toque teremos os seguintes movimentos do ombros:
No início do movimento antes do contato com a bola: Flexão + discreta abdução. 
Musculatura atuante: Flexão + deltoide anterior + peitoral maior Clavícular + coracobraquial.
Abdução - deltoide porção média + supraespinhoso. 
Agonista: Deltoide Anterior, peitoral maior.
Antagonista: Deltoide posterior.
Sinergista: Coracobraquial e Biceps Braquial.
Plano: Frontal 
Eixo: Sargital
Cadeia Cinética: Fechada.
Quando a bola entra em contato com as mãos, os cotovelos flexionam-se um pouco para poder amortecer a velocidade da bola ao mesmo tempo em que proporciona às musculatuaras antagônicas dos movimentos realizados, os aproveitamentos da energia elástica dos seus músculos, para realização do toque. Este movimento, obriga o ombro a seguir o movimento, executando apenas leve retorno do úmero em direção a posição normal e da musculatura atuante: deltoide anterior, peitoral maior clavícular e coracobraquial.
Agonista: Deltoide Anterior, peitoral maior;
Antagonista: Deltoide posterior;
Sinergista:
 Coracobraquial e Biceps Braquial;
Plano: Frontal;
Eixo: Sargital;
Cadeia Cinética: Fechada.
*Agonista: Deltoide Anterior e médio, peitomal maior.
Antagonista: Deltoide posterior.
Sinergista:
Triceps Braquial e Clavícula.
Plano: Frontal.
Eixo: Sargital.
Cadeia Cinética: Fechada.
Vivo-Morto, vivo ou morto
Como Brincar
Faixa etária: 6 e 10 anos;
Local: Quadra da escola, sala de aula, pátio, corredor;
Estimula: Agilidade, condicionamento físico, coordenação motora, atenção, concentração, expressão corporal;
Participantes: grupos de pessoas.
Mais do que brincadeiras tradicionais da criançada, esses jogos podem ser grandes aliados do desenvolvimento dos pequenos seja na parte física (Coordenação motora) ou psicológica (capacidade de compreender e relacionar informações).
As crianças estão se afastando das brincadeiras de rua, dos jogos coletivos. Temos uma geração que domina muito bem as tecnologias, mas está cada vez mais obesa e com baixo desenvolvimento motor.
Quando a criança se exercita, ela estimula o Sistema Nervoso Central - responsável por enviar aos músculos as informações que vão se transformar em movimento. Na idade adulta, essa falta de estímulos pode facilitar o surgimento de lesões das articulações e dos músculos. A brincadeira deve acompanhar as fases da criança. Para os menores, brincar ajuda a aprender a rolar, agachar, engatinhar. Depois, os jogos estimulam a sociabilidade, o equilíbrio e a agilidade, entre muitas outras coisas.
As brincadeiras
Crianças de 0 a 3 anos
Morto-vivo - fortalece músculos e articulações das pernas. Ajuda a ganhar equilíbrio.
Brincadeira de roda - as mudanças de direção melhoram a coordenação motora. Estimula a capacidade de compreender comandos simples.
Escorrega - acionam os músculos estabilizadores de tronco e ombros, melhora a coordenação e apercepção do corpo.
Agonista: Reto femoral, Glúteo Médio (Fibras Anterio), Glúteo mínino.
Antagonista: Bíceps femoral, Glúteo Máximo, Semitendinoso, semimembranoso. 
Sinergista:
 Vasto Latreal, Vasto medial, Intermédio.
Plano: Frontal.
Eixo: Sargital.
Cadeia Cinética: Aberta.

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