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Sono e vigília – comportamento diferentes Sono e sonhos: características gerais SONO - Estado facilmente reversível de reduzida responsividade e interação com o meio ambiente Sono REM – Rapid Eye movement sono paradoxal Sonhos complexos Corpo (exceto músculos dos olhos, respiração e coração) – imobilizado EEG – se parece com o estado acordado oscilações rápidas e de baixa voltagem Sono não REM Sono de ondas lentas encéfalo não gera sonhos complexos menor tensão muscular (tônus muscular) EEG ritmos lentos e grande amplitude EEG estado de repouso SONO REM (Rapid Eye Movement) – sono paradoxal corpo imobilizado – atonia (exceto músculo dos olhos), incapaz de movimentação sonhos - 90 a 95% das pessoas despertadas relatam sonhos (episódios detalhados e bizarros) consumo de oxigênio elevado controle de temperatura corporal ‘desliga’ Fisiologia controlada pela atividade simpática: freqüência cardíaca e respiratória aumentada ** clitóris e pênis ficam preenchidos por sangue e eretos; não tem relação com o conteúdo dos sonhos. Sono não-REM encéfalo não gera sonhos complexos; se despertados não recordam dos sonhos ou pensamentos vagos período de repouso; processos mentais mais baixos tensão reduzida, movimento mínimo (para ajustar posição corporal) temperatura e gasto energético reduzidos Fisiologia controlada pela atividade parassimpática: freqüência cardíaca, respiração e função renal mais lentas processos digestivos aceleram Função do sono benefícios às funções cerebrais e à cognição fundamental para o aprendizado consolidação das memórias 2013 -- "faxina" do cérebro, a limpeza de toxinas e detritos derivados das conexões cerebrais que se acumulam ao longo do dia. Privação do sono - acúmulo dessas toxinas/resíduos compromete capacidade mental. Sistema Ativador Reticular Ascendente (SARA) Densa rede de neurônios estrutura da formação reticular presente na parte mais cranial, principalmente no mesencéfalo corresponde aos neurônios do tronco cerebral que controlam a atividade do córtex cerebral durante o ciclo vigília-sono Como ocorre o sono? O núcleo da rafe inibe o SARA e induz o sono Animais seccionados no meio da ponte não dormem nunca Coma – pode ser induzido por prejuízo ao SARA ou comprometimento do córtex cerebral propriamente Grupos neuronais da formação reticular (locus ceruleus) responsáveis pelo desencadear do sono paradoxal denominados neurônios indutores do sono Experiências Estímulo a Formação Reticular: ACORDA Destruição da parte mais cranial da Formação Reticular: animal DORME Como dormimos? Estímulos em áreas específicas da Formação Reticular do bulbo e da ponte produzem sono. Portanto, a Formação Reticular contém mecanismos capazes de regular o sono de maneira ativa. O próprio córtex pode estimular o SARA: mantendo-se ativado utilizando para isso o poder da vontade, de centro físico inexistente ou ainda desconhecido. Drogas ativadoras corticais também agem nesse mecanismo para manter o córtex “ligado”. Assim certas áreas da formação reticular, presentes na ponte e no bulbo “desligam” ativamente o córtex cerebral induzindo ao sono. Comportamento Para entender o comportamento, é necessário quebrar um comportamento em componentes, identificar as regiões do cérebro que contibute para cada componente, e analisar como as regiões participantes conectar Comportamento e suas alterações: papel dos neurotransmissores Comportamento - Agressividade muito estudado nos últimos 50 anos Comportamento complexo Objetivo de defender e obter recursos Presente em rituais de acasalamento Proteção da prole e de si mesmo Disputa por comida Hierarquia Excessivo – quando causa dano físico Redes neurais e eixo hipotalamo-hipófise- gônadas estão relacionados a esse comportamento ** Macacos com lesões em áreas dopaminérgicas são incapazes de manter a atenção, o que os impede de executarem tarefas que não os recompensam, afetando, portanto, a motivação. Os macacos com lesões buscam o prazer imediato ao comer nozes descascadas, não prevendo os benefícios futuros caso guardem algumas nozes para serem ingeridas posteriormente e não de imediato. Atos involuntários reflexos: respostas automáticas e inconscientes do organismo diante de um dado estímulo. inatos - quando não são aprendidos. condicionados - quando se adquirem por aprendizagem. O cão de Pavlov - Quais os estímulos? - Quais os reflexos? O que aprendeu o cão? Qual a importância das experiências na Ciência? O cão foi utilizado como cobaia? Que cobaias se podem ou devem utilizar? Porquê? Reações aos estímulos externos
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