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8a aula

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1a Questão 
 
 
Você já deve ter ouvido que ninguém nasce empreendedor.. Isso 
acontece ao longo da vida, muitas vezes ao acaso, pelas diversas 
circunstâncias enfrentadas. 
I O empreendedor é um ser social e, assim sendo, é fruto da 
relação constante entre os talentos e características individuais e o 
meio em que vive. 
II Ser empreendedor não é fruto do nascimento ou de herança 
genética, mas resultado de trabalho, talento e reserva econômica. 
III O contato com família, escola, amigos é desfavorável ao 
desenvolvimento de talentos e características de personalidade, 
distinto do mundo do trabalho. 
Das afirmativas acima: 
 
 
 Somente II é verdadeira. 
 Somente III é falsa. 
 Somente I é verdadeira. 
 I e III são verdadeiras. 
 Somente I é falsa. 
Respondido em 01/06/2020 21:46:03 
 
 
Explicação: 
III é falsa. 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Para o sucesso de um empreendimento, o empreendedor deve ter algumas qualidades. Assinale entre as 
alternativas a seguir qualidades ou condutas que um empreendedor deve ter e praticar 
 
 
 a condição de inovação, que faz do trabalhador um profissional 
com maior capacidade competitiva e confere a ele condições de 
preservação do posto de trabalho por grande tempo 
 a capacidade de persistir num determinado emprego, em empresa 
de grande porte nacional, cuja tecnologia seja também de origem 
nacional e tenha capacidade competitiva 
 o empreendedor deve estar atento às novas tendências, ter a 
preocupação em buscar soluções inéditas e valorizar campos de 
atuação carentes de atendimento e com boa demanda 
 visão de futuro, que garante ao profissional, na condição de 
empreendedor, as melhores condições para disputar o mercado de 
trabalho 
 estar sempre se atualizando tecnicamente, realizando novos 
cursos, de modo a garantir prestígio e um bom posicionamento no 
mercado de trabalho 
Respondido em 01/06/2020 21:46:05 
 
 
Explicação: 
Tem sido de expressivo crescimento a atividade empreendedora. O Brasil está entre os países em que o 
empreendedorismo mais cresce. Este fato está associado a vários fatores. Um deles, de natureza 
ontológica, estaria relacionado ao que seria o perfil ou à própria característica cultural, comportamental e 
existencial do brasileiro: pouco afeito aos ritos da organização e do planejamento, mas criativo, habituado 
ao improviso, e, portanto, com talento para a inovação. Em outra dimensão, na circunscrição do mundo 
material, o engajamento ao empreendedorismo em nossa sociedade estaria relacionado às dificuldades e 
restrições do mundo do trabalho, principalmente, portanto não apenas, em situações de crise. Às condições 
de trabalho, de remuneração nem sempre compensadora, e à instabilidade no emprego em face de 
realidades cíclicas de crise, se somam traços de individualismo. É o caso, por exemplo, da crença na 
capacidade individual de realização, distante do enquadramento dos regulamentos, das hierarquias 
funcionais, da disciplina do trabalho coletivo e dos processos produtivos de rotina racional e repetitiva. São 
aspectos opostos à uma natureza criativa, pouco afeita à disciplina, aos ritos do planejamento e da 
atividade organizada, que guarda sentimento de ojeriza ao improviso. 
Para o profissional em formação, como para os que já se encontram no mercado, a atividade 
empreendedora tem sido, e pode ser mais ainda, uma opção, fora da tradicional condição de emprego, com 
contrato e direitos trabalhistas. Já que a estabilidade no emprego deixou de ser uma regra, a atividade 
empreendedora pode ser um amparo ou mesmo uma alternativa desde sempre. No capitalismo globalizado, 
da intensificação tecnológica, da reestruturação produtiva e do desemprego estrutural, o 
empreendedorismo pode ser um bom caminho. Seja para compensar as agruras do desemprego e manter 
atendidas as necessidades da sobrevivência; seja como investimento profissional, atento às oportunidades 
que resultam de brechas produzidas pelos novos processos de produção, que buscam agilidade e redução 
de custos. As terceirizações de partes do processo produtivo, a transferência da produção de segmentos de 
uma grande empresa para pequenos produtores, constituem exemplos típicos. 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
A ação de empreender, ou seja, o empreendedorismo, depende, naturalmente, da existência do 
empreendedor, o indivíduo responsável pelo empreendimento. Nesse sentido, assinale entre as alternativas 
a seguir aquela que faz uma definição e apresenta as características de um empreendedor 
 
 
 pessoa com posses suficientes para abrir e gerir um negócio ou 
negócios, que têm capacidade de identificar oportunidades com 
lucratividade é certa, imune ao risco 
 pessoa com recursos financeiros suficientes para abrir algum ou 
alguns negócios, que age sempre com a máxima cautela, evitando 
arriscar seus recursos e trabalho empenhado 
 indivíduo sem características de liderança e capacidade de 
coordenação, que detém recursos financeiros, mas prefere abrir 
um negócio sem usar seus próprios recursos 
 pessoa com habilidade para criar, abrir e gerir um negócio, que deve 
apresentar características e condutas de criatividade, organização, 
responsabilidade e liderança 
 indivíduo que já nasce com talento pessoal visível para tocar 
negócios e que é capaz de temperar esse dom pessoal com uma 
ação cautelosa e avessa a riscos 
Respondido em 01/06/2020 21:45:56 
 
 
Explicação: 
A atividade empreendedora vem se desenvolvendo continuamente no Brasil, que está entre os países em 
que o empreendedorismo mais cresce. Este fato está associado a vários fatores. Um deles, de natureza 
ontológica, estaria relacionado ao que seria o perfil ou à própria característica cultural, comportamental e 
existencial do brasileiro: pouco afeito aos ritos da organização e do planejamento, mas criativo, habituado 
ao improviso, e, portanto, com talento para a inovação. Em outra dimensão, na circunscrição do mundo 
material, o engajamento ao empreendedorismo em nossa sociedade estaria relacionado às dificuldades e 
restrições do mundo do trabalho, principalmente, portanto não apenas, em situações de crise. Às condições 
de trabalho, de remuneração nem sempre compensadora, e à instabilidade no emprego em face de 
realidades cíclicas de crise, se somam traços de individualismo. É o caso, por exemplo, da crença na 
capacidade individual de realização, distante do enquadramento dos regulamentos, das hierarquias 
funcionais, da disciplina do trabalho coletivo e dos processos produtivos de rotina racional e repetitiva. São 
aspectos opostos à uma natureza criativa, pouco afeita à disciplina, aos ritos do planejamento e da 
atividade organizada, que guarda sentimento de ojeriza ao improviso. 
Para o profissional em formação, como para os que já se encontram no mercado, a atividade 
empreendedora tem sido, e pode ser mais ainda, uma opção, fora da tradicional condição de emprego, com 
contrato e direitos trabalhistas. Já que a estabilidade no emprego deixou de ser uma regra, a atividade 
empreendedora pode ser um amparo ou mesmo uma alternativa desde sempre. No capitalismo globalizado, 
da intensificação tecnológica, da reestruturação produtiva e do desemprego estrutural, o 
empreendedorismo pode ser um bom caminho. Seja para compensar as agruras do desemprego e manter 
atendidas as necessidades da sobrevivência; seja como investimento profissional, atento às oportunidades 
que resultam de brechas produzidas pelos novos processos de produção, que buscam agilidade e redução 
de custos. As terceirizações de partes do processo produtivo, a transferência da produção de segmentos de 
uma grande empresa para pequenos produtores, constituem exemplos típicos. 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
Podemos caracterizar o empreendedorismo em dois tipos: empreendedorismo de oportunidade e de 
necessidade. Assinale entre as alternativas a seguir aquela que define o empreendedorismo de 
oportunidade 
 
 
 caracteriza-se pelo oportunismoe pelo pragmatismo, colocando o 
interesse profissional acima dos valores morais, já que se trata de 
um negócio e não de uma ação social 
 caracteriza-se por uma ação intuitiva, voltada à superação de uma 
necessidade pessoal, em situações próximas â condição de pleno 
emprego 
 
caracteriza-se pela ação planejada, criativa e racional, com vistas a superar necessidades pessoais 
em situações em que o mercado de trabalho encontra-se restrito 
 caracteriza-se pela inovação, age de forma planejada, 
aproveitando oportunidades como a carência de um determinado 
produto ou serviço que apresenta demanda acima da oferta 
 responde à necessidade de geração de renda e tem seu 
crescimento principalmente em situações de crise, quando cresce o 
desemprego e avultam as dificuldades de sobrevivência 
Respondido em 01/06/2020 21:46:19 
 
 
Explicação: 
A atividade empreendedora vem se desenvolvendo continuamente no Brasil, que está entre os países em 
que o empreendedorismo mais cresce. Este fato está associado a vários fatores. Um deles, de natureza 
ontológica, estaria relacionado ao que seria o perfil ou à própria característica cultural, comportamental e 
existencial do brasileiro: pouco afeito aos ritos da organização e do planejamento, mas criativo, habituado 
ao improviso, e, portanto, com talento para a inovação. Em outra dimensão, na circunscrição do mundo 
material, o engajamento ao empreendedorismo em nossa sociedade estaria relacionado às dificuldades e 
restrições do mundo do trabalho, principalmente, portanto não apenas, em situações de crise. Às condições 
de trabalho, de remuneração nem sempre compensadora, e à instabilidade no emprego em face de 
realidades cíclicas de crise, se somam traços de individualismo. É o caso, por exemplo, da crença na 
capacidade individual de realização, distante do enquadramento dos regulamentos, das hierarquias 
funcionais, da disciplina do trabalho coletivo e dos processos produtivos de rotina racional e repetitiva. São 
aspectos opostos à uma natureza criativa, pouco afeita à disciplina, aos ritos do planejamento e da 
atividade organizada, que guarda sentimento de ojeriza ao improviso. 
Para o profissional em formação, como para os que já se encontram no mercado, a atividade 
empreendedora tem sido, e pode ser mais ainda, uma opção, fora da tradicional condição de emprego, com 
contrato e direitos trabalhistas. Já que a estabilidade no emprego deixou de ser uma regra, a atividade 
empreendedora pode ser um amparo ou mesmo uma alternativa desde sempre. No capitalismo globalizado, 
da intensificação tecnológica, da reestruturação produtiva e do desemprego estrutural, o 
empreendedorismo pode ser um bom caminho. Seja para compensar as agruras do desemprego e manter 
atendidas as necessidades da sobrevivência; seja como investimento profissional, atento às oportunidades 
que resultam de brechas produzidas pelos novos processos de produção, que buscam agilidade e redução 
de custos. As terceirizações de partes do processo produtivo, a transferência da produção de segmentos de 
uma grande empresa para pequenos produtores, constituem exemplos típicos. 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Todo grande projeto depende da figura do empreendedor: indivíduo que apresenta determinadas 
habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negócio, obtendo resultados positivos. Tendo em 
mente o conceito de empreendedorismo, marque a única opção que NÃO pode ser considerada como uma 
característica do empreendedor: 
 
 
 
Ter interesse em buscar novas informações, soluções e inovações para o seu negócio 
 
Possuir Criatividade 
 Focar na segurança e não poder assumir riscos 
 Demonstrar gosto pela área em que atua 
 
Mostrar capacidade de organização e planejamento 
Respondido em 01/06/2020 21:46:06 
 
 
Explicação: 
o empreendedor é uma pessoa q gosta de assumir riscos. 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Entende-se como empreendedorismo qualquer tentativa de criação de um novo empreendimento, como, 
por exemplo, uma atividade autônoma, uma nova empresa ou a expansão de um empreendimento 
existente. É importante destacar que o foco principal é o indivíduo empreendedor, mais do que o 
empreendimento em si. Com base no perfil comportamental exercido pelo empreendedor, pode-se afirmar 
que: 
 
 
 
Somente os empresários são empreendedores. 
 
Criatividade não é uma característica do empreendedor. 
 
Um empreendedor planeja metas inalcançáveis e imensuráveis. 
 
Na esfera pública não há empreendedores. 
 Um empreendedor deve ser persistente em seus propósitos. 
Respondido em 01/06/2020 21:46:12 
 
 
Explicação: A persistência é uma característica muito importante para o empreendedor, pois as coisas nem 
sempre funcionam nas primeiras tentativas. 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Podemos caracterizar o empreendedorismo em dois tipos: empreendedorismo de oportunidade e de 
necessidade. Assinale entre as alternativas a seguir aquela que define o empreendedorismo de 
necessidade. 
 
 
 caracteriza-se por uma ação sistemática segundo valores morais 
elevados, como a solidariedade aos mais necessitados, agindo, no 
entanto, com pragmatismo 
 caracteriza-se pela ação planejada, criativa e racional, analisa as 
condições de mercado e age com senso de oportunidade, 
principalmente em conjunturas de crescimento econômico 
 caracteriza-se pelo oportunismo e pelo pragmatismo, colocando o 
interesse profissional acima dos valores morais, já que se trata de 
um negócio e não de uma ação social 
 responde à necessidade de geração de renda e tem seu 
crescimento principalmente em situações de crise, quando cresce o 
desemprego e avultam as dificuldades de sobrevivência 
 caracteriza-se pela falta de inovação, age de forma planejada, 
aproveitando oportunidades como a carência de um determinado 
produto ou serviço que apresenta demanda acima da oferta. 
Respondido em 01/06/2020 21:46:34 
 
 
Explicação: 
A atividade empreendedora vem se desenvolvendo continuamente no Brasil, que está entre os países em 
que o empreendedorismo mais cresce. Este fato está associado a vários fatores. Um deles, de natureza 
ontológica, estaria relacionado ao que seria o perfil ou à própria característica cultural, comportamental e 
existencial do brasileiro: pouco afeito aos ritos da organização e do planejamento, mas criativo, habituado 
ao improviso, e, portanto, com talento para a inovação. Em outra dimensão, na circunscrição do mundo 
material, o engajamento ao empreendedorismo em nossa sociedade estaria relacionado às dificuldades e 
restrições do mundo do trabalho, principalmente, portanto não apenas, em situações de crise. Às condições 
de trabalho, de remuneração nem sempre compensadora, e à instabilidade no emprego em face de 
realidades cíclicas de crise, se somam traços de individualismo. É o caso, por exemplo, da crença na 
capacidade individual de realização, distante do enquadramento dos regulamentos, das hierarquias 
funcionais, da disciplina do trabalho coletivo e dos processos produtivos de rotina racional e repetitiva. São 
aspectos opostos à uma natureza criativa, pouco afeita à disciplina, aos ritos do planejamento e da 
atividade organizada, que guarda sentimento de ojeriza ao improviso. 
Para o profissional em formação, como para os que já se encontram no mercado, a atividade 
empreendedora tem sido, e pode ser mais ainda, uma opção, fora da tradicional condição de emprego, com 
contrato e direitos trabalhistas. Já que a estabilidade no emprego deixou de ser uma regra, a atividade 
empreendedora pode ser um amparo ou mesmo uma alternativa desde sempre. No capitalismo globalizado, 
da intensificação tecnológica, da reestruturação produtiva e do desemprego estrutural, o 
empreendedorismo pode ser um bom caminho. Seja para compensar as agruras do desemprego e manter 
atendidas as necessidades da sobrevivência; seja como investimento profissional, atento às oportunidades 
que resultam de brechas produzidas pelos novos processosde produção, que buscam agilidade e redução 
de custos. As terceirizações de partes do processo produtivo, a transferência da produção de segmentos de 
uma grande empresa para pequenos produtores, constituem exemplos típicos.

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