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Costa Neto, Raimundo João Matos Flauta doce complementar na Educação Musical [ebook]. / Raimundo João Matos Costa Neto. – São Luís: UEMA; UEMAnet, 2018. 36 p ISBN: 1. Flauta doce. 2. Escalas. 3. Acordes. 4. Musicas. I. Título. II. Serra, Ilka Márcia Ribeiro de Souza. CDU: 780.641:37 Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Núcleo de Tecnologias para Educação - UEMAnet Campus Universitário Paulo VI, Tirirical - São Luís-MA Fone-fax (98) 2106-8970 http://www.uema.br http://www.uemanet.uema.br Edição Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Núcleo de Tecnologias para Educação - UEMAnet Coordenadora do UEMAnet Profª. Ilka Márcia Ribeiro de Sousa Serra Coordenadora Pedagógica de Design Educacional Profª. Maria das Graças Neri Ferreira Coordenadora Administrativa de Design Educacional Cristiane Costa Peixoto Professor Conteudista Raimundo João Matos Costa Neto Designer Pedagógico Paulo Henrique Oliveira Cunha Designer de Linguagem Clecia Assunção Silva Revisora de Linguagem Lucirene Ferreira Lopes Designer Gráfico Rômulo Santos Coelho Editoração Digital Luis Macartney Serejo dos Santos Governador do Estado do Maranhão Flávio Dino de Castro e Costa Reitor da Uema Prof. Gustavo Pereira da Costa Vice-reitor da Uema Prof. Walter Canales Sant’ana Pró-reitor de Administração Prof. Gilson Martins Mendonça Pró-reitor de Extensão e Assuntos Estudantis Prof. Paulo Henrique Aragão Catunda Pró-reitora de Graduação Profª. Andréa de Araújo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Prof. Marcelo Cheche Galves Pró-reitor de Planejamento Prof. Antonio Roberto Coelho Serra Ficha catalográfica UNIDADE 2 Escalas e Acordes 2.1 Escalas ................................................................................................... 18 2.1.1 Escalas maiores .................................................................................. 19 2.1.2 Escalas menores naturais ................................................................... 21 2.2 Acordes (Tétrades) ................................................................................. 24 2.2.1 Tétrades maiores e diminutas ............................................................. 24 2.2.2 Tétrades menores ................................................................................ 26 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 30 UNIDADE 3 Músicas para o aprendizado 3.1 Melodias e arranjos para o aprendizado ................................................. 31 3.1.1 Samba Lelê .......................................................................................... 32 3.1.2 Yesterday .............................................................................................. 33 3.1.3 Greensleeves ...................................................................................... 34 3.1.4 Se essa rua fosse minha ...................................................................... 35 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 36 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO UNIDADE 1 Conhecendo a segunda oitava na flauta doce 1.1 Notas musicais na partitura .................................................................... 07 1.1.1 Escala de Dó maior (segunda oitava) ................................................... 07 1.1.2 Escala Cromática .................................................................................. 11 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 16 Raimundo João Matos Costa Neto 4 APRESENTAÇÃO Caro (a) aluno (a), Espero que esteja tudo bem! Nesta disciplina daremos continuidade aos nossos estudos na flauta doce, pois utilizaremos e desenvolveremos boa parte do conteúdo visto na disciplina Flauta Doce na Educação Musical. Falando nisso, você já tocou um pouco de flauta doce hoje? Lembra de todas as posições das notas musicais e das técnicas básicas para tocar o instrumento? Ainda sabe tocar as escalas de Dó maior e cromática? Espero que sim. Para obter êxito na disciplina Flauta Doce na Educação Musical será necessário utilizar todo esse conhecimento. Conheceremos agora a segunda oitava da flauta doce. Isso ampliará as possibilidades de tocarmos escalas, arpejos e melodias um pouco mais complexas, pois envolverão as duas oitavas do instrumento. Lembrando que, apesar da flauta doce ser um instrumento de fácil emissão sonora, serão necessários estudos diários para conseguir tocá-la com domínio técnico. Este e-Book foi criado com a finalidade de auxiliá-lo no processo de aprendizagem da flauta doce, podendo ser também utilizado como referência relacionada à metodologia de ensino desse instrumento. A disciplina será apresentada em três Unidades, nas quais constam os objetivos de cada uma, os conteúdos, exercícios práticos, melodias para o aprendizado e recomendações de links para leituras sobre performance e ensino da flauta doce, e também, destinados à apreciação musical. Espero sua dedicação nos estudos da flauta doce, para que os objetivos dessa disciplina sejam cumpridos com sucesso! Bons estudos! Caro estudante, Além do texto com as informações do conteúdo da disciplina, estamos lhe apresentando os ícones, elementos gráficos que ampliam as formas de linguagem e simplificam a organização e a leitura hipertextual. Você deve clicá-los para ter acesso às informações que cada um representa. Observe os significados: ABC OU GLOSSÁRIO define uma palavra, termo ou expressão utilizada no texto; SAIBA MAIS traz informações, curiosidades ou notícias acrescentadas ao texto e relacionadas ao tema estudado; ATENÇÃO! destaca informações imprescindíveis no texto, indica pontos de maior relevância no texto; SUGESTÃO DE LEITURA – indica outras leituras, contendo temas relacionados com o conteúdo do texto; REFERÊNCIAS estão relacionadas no final de cada aula/unidade, de acordo com as normas da ABNT. ÍCONES Raimundo João Matos Costa Neto 6 Objetivos • Saber as posições das notas (naturais e alteradas) na segunda oitava da flauta doce; • Compreender as escalas de dó maior e cromática abrangendo as duas oitavas. 1.1 Nesta Unidade, conheceremos as notas da segunda oitava na flauta doce. Sendo assim, tocaremos as escalas de dó maior e cromática abrangendo as duas oitavas. Primeiramente, veremos as posições das notas musicais e em seguida, exercitaremos as escalas de forma ascendente e descendente. Unidade Conhecendo a segunda oitava na flauta doce 1 7Raimundo João Matos Costa Neto 1.1 Notas musicais na partitura Já conhecemos a primeira oitava da flauta doce, agora iremos praticar as notas da segunda! Vamos começar?! Tocaremos inicialmente as notas pertencentes à escala de Dó maior na segunda oitava, em seguida, à escala cromática. A emissão das notas agudas desse instrumento exige um pouco mais de pressão no sopro e a coluna de ar deve ser direcionada um pouco para cima. As notas serão apresentadas gradativamente e em forma de exercícios melódicos. 1.1.1 Escala de Dó maior (segunda oitava) - DÓ - RÉ - MI Fonte: do Autor Fonte: do Autor 8Raimundo João Matos Costa Neto - FÁ -SOL -LÁ -SI Fonte: do Autor Fonte: do Autor 9Raimundo João Matos Costa Neto -DÓ (“terceira oitava”) Exercícios melódicos: Fonte: do Autor 10Raimundo João Matos Costa Neto 11Raimundo João Matos Costa Neto 1.1.2 Escala Cromática-DÓ - Dó# ou Réb -RÉ -Ré# ou Mib Fonte: do Autor Fonte: do Autor Fonte: do Autor 12Raimundo João Matos Costa Neto -MI -FÁ -Fá# ou Solb -SOL Fonte: do Autor Fonte: do Autor Fonte: do Autor 13Raimundo João Matos Costa Neto - Sol# ou Láb -LÁ -Lá# ou Sib Fonte: do Autor Fonte: do Autor Fonte: do Autor 14Raimundo João Matos Costa Neto -SI -Dó (terceira oitava) Exercícios melódicos Fonte: do Autor 15Raimundo João Matos Costa Neto 16Raimundo João Matos Costa Neto ESTUDO DAS OITAVAS Agora que já conhecemos as notas das duas oitavas da flauta doce, que tal praticarmos os “saltos” de oitavas no instrumento. Esse estudo tem como objetivo desenvolver as habilidades técnicas do estudante na flauta doce, como a digitação, a articulação e a afinação. Primeiramente, o estudante deve tocar o estudo em andamento lento (aproximadamente 60bpm) e aumentar gradativamente. Bons estudos! RESUMO Nesta Unidade, continuamos os nossos estudos musicais na flauta doce. Conhecemos todas as notas musicais da segunda oitava da flauta doce e praticamos as escalas de Dó maior e cromática compreendendo as duas oitavas do instrumento. A partir dos exercícios melódicos propostos praticamos as notas em ritmos variados (semibreve, mínima e semimínima) e desenvolvemos o aprendizado relativo à leitura musical nas duas oitavas da flauta doce. REFERÊNCIAS MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale. V. 2. MONKERMEYER, Helmut. Método para tocar la flauta dulce soprano. Edición Moeck. 17Raimundo João Matos Costa Neto Objetivos • Conhecer e executar as escalas maiores e menores compreendendo as duas oitavas da flauta doce; • Conhecer e executar as escalas seguindo a ordem do “Ciclos da Quintas”; • Conhecer e executar arpejos de acordes (tétrades) maiores e menores compreendendo as duas oitavas da flauta doce. Prezado(a) estudante, Continuaremos a estudar nesta Unidade alguns elementos fundamentais para o desenvolvimento das habilidades técnicas na flauta doce, como: escalas e arpejos de acordes. Iremos conhecer e praticar novas escalas e arpejos de acordes envolvendo as duas oitavas do instrumento. Bons estudos! Unidade Escalas e Acordes 2 18Raimundo João Matos Costa Neto 2.1 Escalas Nesta disciplina ampliaremos os estudos das escalas. Iremos conhecer e praticar as escalas maiores e menores mais utilizadas no repertório para flauta doce. Para isso, utilizaremos o “Ciclo das quintas”, imagem a seguir, como referência para os nossos estudos. O ciclo das quintas é uma espécie de “tabela” que apresenta as tonalidades e escalas em progressão crescente de acidentes (notas alteradas), ou seja, expõe de forma lógica a quantidade de acidentes (sustenidos ou bemóis) relativos aos intervalos de quintas ascendentes e descendentes a partir da tonalidade ou escala de Dó maior. Sabe-se também, que toda escala maior contém uma escala relativa menor. Sendo assim, o ciclo das quintas se refere também às tonalidades e escalas menores. A seguir, o ciclo das quintas: Figura 1 - O ciclo das quintas https://br.pinterest.com/pin/176203404148584803/ 19Raimundo João Matos Costa Neto 2.1.1 Escalas maiores As escalas maiores se caracterizam por apresentarem a partir da nota principal, ou tônica, uma estrutura formada pela sequência de intervalos: T-T-ST-T-T-T-ST, sendo “T” o intervalo de um tom e “ST” o intervalo de semitom entre as notas. As escalas serão dispostas por ordem crescente de número de acidentes e subdivididas pela característica desses acidentes, ou seja, sustenidos ou bemóis (Todas as imagens apresentadas foram produzidas pelo autor). Sustenidos Sol maior Ré maior Lá maior Mi maior Si maior 20Raimundo João Matos Costa Neto Bemóis Fonte: do Autor Fonte: do Autor Fá# maior Dó# maior Fá maior Sib maior Mib maior Láb maior Réb maior Solb maior Dób maior 21Raimundo João Matos Costa Neto 2.1.2 Escalas menores naturais As escalas menores naturais se caracterizam por apresentarem a partir da nota principal, ou tônica, uma estrutura formada pela sequência de intervalos: T-ST-T- T-ST-T-T, sendo “T” o intervalo de um tom e “ST” o intervalo de semitom entre as notas. As escalas serão dispostas por ordem crescente de número de acidentes e subdivididas pela característica desses acidentes, ou seja, sustenidos ou bemóis. Sustenidos Fonte: do Autor Mi menor Si menor Fá# menor Dó# menor Sol# menor Ré# menor 22Raimundo João Matos Costa Neto Bemóis Exercícios com escalas Os exercícios propostos a seguir são modelos apresentados na escala de Dó Maior. O estudante deve praticar os mesmos padrões rítmicos e melódicos nas escalas maiores e menores apresentadas, iniciando cada exercício a partir da tônica da escala. As escalas devem ser tocadas de forma ascendente e descendente, utilizando sempre a técnica básica vista anteriormente. Exercite primeiramente em andamento lento, aumentando a velocidade progressivamente. Ré menor Sol menor Dó menor Fá menor Sib menor Mib menor 23Raimundo João Matos Costa Neto Ex1. Ex2. Ex3. Ex4. 24Raimundo João Matos Costa Neto 2.2 Acordes (Tétrades) Conheceremos nesse tópico os acordes formados por quatro sons diferentes e estruturados por três terças sobrepostas. Esses acordes são chamados de Tétrades ou acordes de sétima (MED,1996,p.348). Serão apresentados a seguir apenas as tétrades maiores com sétima menor e maior, tétrade diminuta e tétrades menores com sétima menor e meio diminuto (com sétima menor com quinta diminuta). 2.2.1 Tétrades maiores e diminutas As tétrades maiores com sétima menor caracterizam-se por apresentarem a estrutura: Fundamental + Terça maior + Terça menor + Terça menor. São simbolizados pela cifra do acorde fundamental acompanhada do número 7, como exemplo: ré maior com sétima menor = D7. As tétrades maiores com sétima maior apresentam a estrutura: Fundamental + Terça maior + Terça menor + Terça maior. São simbolizados pela cifra do acorde fundamental acompanhada do número 7 e da letra “m” maiúscula, como exemplo: ré maior com sétima maior = D7M. Já os acordes diminutos são formados por sobreposição de terças menores: Fundamental + Terça menor + Terça menor + Terça menor. Serão aqui simbolizados pala cifra do acorde fundamental acompanhada da sílaba “dim”, como exemplo: ré diminuto= Ddim. C7 C#7 D7 C7M C#7M D7M Cdim C#dim Ddim 25Raimundo João Matos Costa Neto Eb7 E7 F7 F#7 G7 Ab7 A7 Eb7M E7M F7M F#7M G7M Ab7M A7M Ebdim Edim Fdim F#dim Gdim Abdim Adim 26Raimundo João Matos Costa Neto 2.2. 2 Tétrades menores As tétrades menores com sétima menor têm como estrutura: Fundamental + Terça menor + Terça maior + Terça menor. São simbolizados pela cifra do acorde fundamental acompanhada do número 7, como exemplo: ré menor com sétima menor = Dm7. As tétrades menores meio diminutas, ou com sétima menor e quinta diminuta, têm como estrutura: Fundamental + Terça menor + Terça menor + Terça maior. São simbolizados pela cifra do acorde fundamental acompanhada do número 7 e do símbolo bemol mais o número 5, como exemplo: ré meio diminuto = Dm7(b5). Bb7 B7 Cm7 C#m7 Dm7 Bb7M B7M Cm7(b5) C#m7(b5) Dm7(b5) Bbdim Bdim 27Raimundo João Matos Costa Neto Ebm7 Em7 Fm7 F#m7 Gm7 Abm7 Am7 Ebm7(b5) Em7(b5) Fm7(b5) F#m7(b5) Gm7(b5) Abm7(b5) Am7(b5) 28Raimundo João Matos Costa Neto Pequenas progressões harmônicas Para praticar os arpejos dos acordes estudados propõe-se tocar algumas progressões harmônicas bastante utilizadas. Os exemplos de progressões a seguir estão nos tonsde Dó maior e Dó menor, devendo ser substituídas pelos outros tons estudados. As cifras dos acordes estão acompanhadas dos graus da escala em algarismos romanos e entre parênteses para facilitar as substituições. Bbm7 Bm7 C(I) C(I) Cm(Im) Bbm7(b5) Bm7(b5) F(IV) Dm(IIm) Dm7(b5)-IIm7(b5) G7(V7) G7(V7) G7(V7) C(I) C(I) Cm(Im) 29Raimundo João Matos Costa Neto ATIVIDADE COMPLEMENTAR Vamos improvisar? Já que conhecemos várias escalas e acordes nesta Unidade, que tal se começarmos a pensar em dar os primeiros passos para a improvisação? O ato de improvisar consiste em uma criação melódica espontânea e criativa, tendo como base harmônica sequências de acordes de uma determinada música ou de alguma progressão proposta. Essa atividade consiste em você “brincar” com as notas das escalas e dos acordes ouvindo as progressões harmônicas abaixo tocadas ou gravadas em um instrumento de harmonia, como violão, teclado, piano etc. 1 I (tônica) -V7 (quinto grau com sétima menor), exemplo: Dó maior (C) e Sol maior com sétima (G7). 2 I (tônica) - IV (quarto grau), exemplo: Ré maior e Sol maior. 3 I (tônica)- IIM (segundo grau menor) -V7 (quinto grau com sétima menor), exemplo: Dó maior (C), Ré menor (Dm) e Sol maior com sétima (G7). RESUMO Nesta Unidade, ampliamos os conhecimentos a respeito de elementos fundamentais para o aspecto melódico dos nossos estudos, como escalas (maiores e menores) e acordes (tétrades maiores, menores e diminutas). Praticamos alguns exercícios melódicos envolvendo as duas oitavas da flauta doce com relevante importância para o desenvolvimento técnico do estudante no instrumento. Não podemos esquecer de sempre utilizarmos as técnicas básicas de execução do instrumento. Bons estudos! 30Raimundo João Matos Costa Neto REFERÊNCIAS MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale. V. 2. MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996. MONKERMEYER, Helmut. Método para tocar la flauta dulce soprano. Edición Moeck. 31Raimundo João Matos Costa Neto Objetivos • Executar repertório musical apropriado para o ensino e aprendizagem em seus diversos níveis, a duas e três vozes; • Conhecer arranjos musicais de diferentes épocas e estilos musicais feitos para grupos de flauta doce. 3.1 Melodias e arranjos para o aprendizado Neste tópico, tocaremos algumas melodias de diferentes épocas e estilos musicais. Os arranjos musicais foram feitos para grupos (duo e trio) de flautas doces. Essas peças serão fundamentais para o aprendizado musical, por trabalharem a prática de conjunto, o desenvolvimento da percepção musical e a concentração do aluno. É primordial que o aluno leia e estude todas as vozes dos arranjos, e também, praticar Unidade Músicas para o aprendizado 3 32Raimundo João Matos Costa Neto em grupo com colegas de turma. As músicas devem ser tocadas primeiramente em andamento lento, aumentando a velocidade progressivamente. 3.1.1 Samba Lelê Domínio Público(Ar: Cristal Velloso)Folciore Nacional Samba Lelê Flauta Doce Flauta Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce 33Raimundo João Matos Costa Neto 3.1.2 Yesterday Flauta Doce Flauta Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce John Lennon e Paul McCartney Yesterday 34Raimundo João Matos Costa Neto 3.1.3 Greensleeves Flauta Doce Flauta Doce Flauta Doce FL. Doce FL. Doce Fine D.S. al Fine FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce Greensleeves 35Raimundo João Matos Costa Neto 3.1.4 Se essa rua fosse minha Flauta Doce Flauta Doce Flauta Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce FL. Doce 36Raimundo João Matos Costa Neto DESAFIO MELÓDICO Este desafio consiste em tocar a melodia principal de uma das músicas da unidade sem ler a partitura, ou seja, tocar usando a memória como referência. Grave um vídeo tocando sem ler e envie para a nossa plataforma digital. Bons estudos! RESUMO Finalizamos a nossa disciplina tocando na flauta doce alguns arranjos de canções bastante conhecidas, porém que exigem um pouco mais de técnica no instrumento. A prática dos arranjos propostos nessa Unidade auxiliará no desenvolvimento de habilidades técnicas do estudante na flauta doce, como: afinação, percepção musical e concentração. REFERÊNCIAS MASCARENHAS, Mário. Minha doce flauta doce. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale. V. 2. MONKERMEYER, Helmut. Método para tocar la flauta dulce soprano. Edición Moeck. SEVUSH, Leo. Let’s play recorder songbooks: Beatles Favorites. Arranjed by Leo Sevush. USA: Hal Leonard Publishing Corporation, 1987. VELLOSO, Cristal A. Sopro Novo Yamaha: caderno de prática de conjunto (quarteto de flautas doces). São Paulo: Irmãos Vitale, 2008. Greensleeves: https://www.youtube.com/watch?v=VjDLbTuRCh4
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