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TESTE CONHECIMENTO 33

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Antônio, casado com Maria, é proprietário de um único imóvel, situado no município de Londrina. O bem foi adquirido antes do casamento, celebrado sob o regime de comunhão parcial de bens, de modo que se trata de bem particular do cônjuge varão. O casal não tem filhos. Os pais de Antônio são falecidos. Em 1998, Antônio faz testamento em que deixa como legado, para o Estado do Paraná, o único imóvel de sua propriedade, excluindo da sucessão sua esposa, Maria. Em dezembro de 2003, Antônio vem a falecer. Todavia, em janeiro de 2004, Maria dá à luz um filho de Antônio que, nada obstante isso, nasce morto. Tal fato é devidamente constatado mediante perícia. A partir dos fatos narrados examine as seguintes afirmações: I. O Estado não fará jus ao legado, uma vez que, com o falecimento do filho do casal, herdeiro necessário, Maria herdará a integralidade do bem, exercendo seu direito de representação. II. O Estado fará jus ao legado, o que não ofende a disposição do Código Civil que põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. III. Maria é herdeira necessária de Antônio, e não poderia ter sido excluída da sucessão. IV. O Estado do Paraná fará jus apenas a metade do imóvel legado, uma vez que, diante do direito de Maria sobre a legítima, impõe-se a redução da liberalidade inoficiosa praticada por Antônio.
		
	 
	Está correta apenas a afirmação 4.
	
	Estão corretas apenas as afirmações 1 e 3.
	
	Está correta apenas a afirmação 1.
	 
	Estão corretas apenas as afirmações 3 e 4.
	
	Está correta apenas a 1 e 4.
	Respondido em 01/06/2020 19:54:58
	
Explicação:
Está correta apenas a afirmação 4.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o atual posicionamento a respeito da sucessão do cônjuge e companheiro, julgue os itens e assinale a alternativa correta: I ¿ o cônjuge poder ser herdeiro apenas dos bens particulares deixados pelo falecido; II ¿ cônjuge e companheiro encontram-se hoje equiparados para efeitos de direito sucessório; III ¿ independentemente do regime de bens é assegurado ao cônjuge ou companheiro o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar; IV ¿ o cônjuge separado de fato há mais de dois anos perderá em qualquer hipótese o status de herdeiro.
		
	 
	Apenas II, III e IV estão corretas
	 
	Apenas I, II e III estão corretas.
	
	Todas estão corretas.
	
	Apenas I, II e IV estão corretas
	
	Apenas II e III estão corretas.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:01
	
Explicação:
Apenas I, II e III estão corretas.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(FCC - TJMS 2010) Quanto a sucessão legítima, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	O grau mais remoto exclui o mais próximo, na classe dos ascendentes.
	 
	Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto.
	
	Havendo diversidade de graus, os ascendentes da linha paterna herdam na integralidade.
	
	Há direito de representação na linha ascendente.
	 
	Havendo igualdade de linhas, os ascendentes da linha paterna herdam na integralidade.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:21
	
Explicação:
Art. 1.836. Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente.
§ 1o Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto, sem distinção de linhas.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção correta.
		
	 
	O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	
	O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário.
	
	Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados.
	 
	Havendo herdeiros legítimos, o autor da herança poderá dispor por testamento da metade de seu patrimônio, a chamada parte disponível, pois a outra parte, a legítima, será necessariamente entregue a esses herdeiros, desde que não haja cláusula testamentária de deserdação.
	
	Considere que o autor de uma herança seja casado pelo regime da separação de bens e não tenha deixado descendentes, deixando o cônjuge sobrevivente, e como ascendentes, os pais e a avó materna. Nessa hipótese, serão chamados a suceder os ascendentes, por direito próprio, e a herança será divida em três partes iguais.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:05
	
Explicação:
Hà norma expressa no Código Civil nesse sentido: art 1813 CC
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	João Pedreira, pai de Juquinha e Tiana, após a morte da esposa passou a conviver com Maria Berenice, união que durou aproximadamente 5 anos, até que João também viesse a falecer. Juquinha, na ocasião da morte do pai, contava com 25 anos de idade e Tiana tinha completado os 22 anos. João havia constituído um patrimônio líquido de R$ 6.000.000,00 de reais, sendo que desse montante, 2/3 são remanescentes da época em que fora casado com sua falecida esposa e 1/3 desse patrimônio foi adquirido na constância da união com Maria Berenice. Aberta a sucessão de João, aponte como será feita a distribuição da herança, considerando as últimas decisões do STF para sucessão na união estável.
		
	
	Considerando o regime de bens vigente para a união estável Maria Berenice herdará metade do patrimônio e os filhos dividirão entre si a outra metade.
	 
	Maria Berenice herdará R$ 1.333.333,34 e cada filho herdará R$ 1.833.333,34.
	
	Considerando que os filhos eram do casamento anterior do de cujus, não havendo vínculo deles com a companheira do pai, Maria Berenice herdará R$ 2.000.000,00 e cada filho também herdará R$ 2.000.000,00.
	
	Maria Berenice nada herdará porque não houve tempo suficiente para configurar uma união estável apta a atribuir-lhe direitos sucessórios.
	
	Maria Berenice ficará com 1/3 do patrimônio total e os filhos ficarão com os 2/3 restantes da herança.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:25
	
Explicação: A questão afere se os alunos compreenderam as regras do direito de concorrência do cônjuge e dos companheiros sobreviventes na sucessão pelos descentes.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(TJ/AP) Romeu e Clara, há dez anos, vivem em união estável, desde que contavam 18 anos de idade e nada dispuseram a respeito do regime de bens. Norberto, pai de Clara, faleceu, e sem qualquer motivação impôs cláusula de inalienabilidade vitalícia a todos os bens que deixou para sua filha. É CORRETO afirmar que, sem motivação,
		
	
	o testador não poderá impor as cláusulas de inalienabilidade quer sobre a legítima quer sobre o disponível, mas a despeito da nulidade dessa disposição testamentária, Romeu não participará da herança de Clara.
	 
	a cláusula de inalienabilidade só poderia ser imposta sobre o disponível, mas não sobre a legítima, entretanto, Romeu em nada participará da herança recebida por Clara.
	 
	a cláusula de inalienabilidade só poderia incidir sobre o disponível, mas como ela importa, também, a incomunicabilidade, Romeu só participará dos bens de Clara até o limite da legítima.
	
	com a imposição de cláusula de inalienabilidade, para que Romeu participe da herança de Clara, bastará que mova ação declaratória de inexistência de justa causa que autorize excluir os bens herdados da comunhão.
	
	o testador pode clausular todos os bens dos herdeiros necessários, mas como não foi inserida a cláusula de incomunicabilidade, Romeu participará de todos osbens recebidos por Clara em razão da morte do pai dela.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:27
	
Explicação:
a cláusula de inalienabilidade só poderia ser imposta sobre o disponível, mas não sobre a legítima, entretanto, Romeu em nada participará da herança recebida por Clara.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(MP/SP 83º) É correto reconhecer, que na falta de ascendentes e descendentes, a sucessão será deferida totalmente ao cônjuge sobrevivente, se ao tempo da morte do outro a sociedade conjugal não estava dissolvida. Diante de tal assertiva será acertado afirma que:
		
	 
	quando em concurso com descendentes, o cônjuge sobrevivente só participará da herança do outro se o regime de bens for o da separação voluntária, ou da comunhão parcial de bens quanto aos bens particulares do morto, ou seja, aqueles que não entram na comunhão.
	
	se o cônjuge sobrevivente vier a concorrer com o genitores do de cujus, tocar-lhe-á metade da herança, se apenas com um descendente do primeiro grau, um terço; se com ascendentes de grau maior, também a metade.
	 
	no regime da separação obrigatória, o cônjuge sobrevivente figurará como meeiro e poderá, outrossim, ser herdeiro concorrente, por não haver impedimento legal nesse sentido.
	
	separado apenas de fato o casal quando da morte de um dos cônjuges, e estando cada um deles convivendo com terceiro na época do falecimento, essa circunstância mostra-se como sendo intransponível obstáculo para a obtenção do direito sucessório.
	
	na hipótese de o casamento ter sido celebrado sob o regime da comunhão parcial, e não possuindo o morto bens particulares, o cônjuge sobrevivente participa da herança, sem direito à meação.
	Respondido em 01/06/2020 19:55:31
	
Explicação:
DIAS, Maria Berenice. Direito das Sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Conforme os ensinamentos do Código Civil de 2002, não são herdeiros necessários:
		
	
	Ascendente
	 
	Companheiro
	
	Nenhuma das afirmativas aqui apresentadas.
	 
	Descendente
	
	Conjugue
	Respondido em 01/06/2020 19:55:33
	
Explicação: O companheiro não entra no rol de herdeiros necessários. Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.

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