Buscar

AP3 TEORIA DA ADMINISTRAÇAO 2020

Prévia do material em texto

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A EVOLUÇAO DA ADMINISTRAÇÃO E A UTOPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Turma: EVOLUÇAO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO/ TEORIA DA 
ADMINISTRAÇAO 
Professor: ANGELA PAULA ZÃO BASTOS 
Semestre: 1/2020 
Aluno(a): Nelson Breno silva de oliveira 
Matrícula: 1104847 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
 O pensamento administrativo nesse filme com uma base pode ser 
conceituado como um enfoque específico a um aspecto particular da 
organização, ou uma forma peculiar de como observamos os 
trabalhadores na linha de montagem e a organização desses 
pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pelas 
Teorias Taylor, Henry Ford e Teoria Burocrática da Administração 
weber. O Filme explora o contraste da vida de cotidianas e a vida de 
trabalhadores na linha de frente de uma fabrica os personagem do filme, 
são diversos operário na linha de frente em uma fabricas, torna-se 
consequentemente alienados pelo trabalho que vinha exercendo nas 
máquinas, revelando que ao se distanciar do trabalho. O trabalho 
executado na fábrica era repetitivo, como mostra o filme nas cenas em 
que se repete seus movimentos nas máquinas em que os trabalhadores 
operavam, assim acarretando em diversas situações. Como os 
trabalhadores da fábrica, depara-se com a linha de montagem de 
produção fordista que aumenta o ritmo de produção a todo o momento, 
tornando a relação homem-máquina extremamente conflituosa, até o 
ponto que os personagens é visto de maneira fria como uma máquina, 
saindo de lá em uma condição de frieza Trata–se de uma revisão de 
literatura que situa as principais abordagens teóricas da administração 
destacando suas características, contribuições e limitações para a 
organização do trabalho. Mostra a influência destas teorias na 
organização do trabalho no setor. As principais críticas que as teorias de 
Taylor sofriam era que tinha uma visão, uma abordagem mecânica, lógica 
e determinística da organização. Basicamente, pregava que todo trabalho 
pode ser reduzido a um conjunto simples, repetitivo e mecânico de 
atividades que, até mesmo o funcionário mais desprovido de inteligência, 
seria capaz de executar. Além disto, a proposta de determinar a única 
maneira certa de realizar um trabalho ou função foi criticada, pois causava 
a desumanização do homem, não aumentava a produtividade em longo 
prazo 
 Desenvolvimento 
 Podemos ver pelo modo que os operários da linha de frente estão em 
base que entraria na teoria Taylor, o operário não precisaria ser 
inteligente, bastaria obedecer e cumprir ordens; por outro lado,– Tempos 
Modernos – onde viver alienado era nada deselegante a mecanização 
tornou o operário parte da máquina, tratado como uma engrenagem do 
sistema, levando-o ao esgotamento físico que resulta da frequente 
vontade do operário a realizar mais do que o previsto para aumentar o 
seu salário. Essa passagem característica da produção pode ser 
observada no filme, no momento em que o personagem trabalha de forma 
contínua e ininterrupta diante de uma esteira, tornando-se parte 
integrante da máquina. Tanto é verdade que, ao encerrar seu turno, ele 
continua com a mente voltada para os movimentos do trabalho. Podemos 
ver que na linha de montagem da fabrica constitui um corpo profissional 
muito fechado, com elevado grau de frieza o dia–a dia das desses 
profissionais possui, internamente, uma linha de mando vertical 
formalizada e legitimada, nos moldes taylor-ford-weber. Nesta estrutura 
as pessoas têm equilíbrio sentimental, porém, isto não se observa em 
relação à categoria dos profissionais, com quem disputa o projeto 
assistencial e vivencia cotidianamente uma série de conflitos. 
 
 Os funcionários da OSRAM vivem uma UTOPIA não porque quando 
se constrói esta teorização, o que se procura é a fórmula do melhor 
sistema possível. Apenas se procura dar forma à ideia a partir de termos 
teóricos, sem levar em conta o grau de dificuldade ao transferir essa ideia 
ou esquema para a realidade. Desta forma, uma sociedade perfeita pode 
ser criada de forma hipotética. Agora, a ideia da perfeição da sociedade 
é um pouco ambígua e interpretativa; um fato, ao longo da história e de 
acordo com o indivíduo, foi mudando quase que de maneira constante 
pois se nota que para participar da crescente economia apressada. Cuja 
utopia sugere uma disparidade perpétua entre o confinamento de um 
estilo de vida industrial e a utopia individual. 
 
 Conclusão 
 
 Em relação ao que eu observei no filme não a nenhuma preocupação 
com os funcionários relacionada ao seu bem-estar mas sim com a 
produção em massa A questão principal é: em que isso beneficia a 
empresa. Na minha opinião um profissional saudável, que se sente bem 
no ambiente de trabalho, produz muito mais do que aquele que não se 
sente bem. Há algumas décadas, vem–se debatendo os efeitos negativos 
da organização do trabalho taylorista/fordista sobre os trabalhadores 
destacando–se: a fragmentação do trabalho com separação entre 
concepção e execução, que associada ao controle gerencial do processo 
e à hierarquia rígida tem levando a desmotivação e alienação de 
trabalhadores, bem como a desequilíbrios nas cargas de trabalho.No 
entanto, as teorizações das diversas correntes administrativas acerca da 
organização do trabalho encontram–se ainda bastante centradas no 
aumento da produtividade e eficiência da organização, permanecendo o 
trabalhador em segundo plano, embora, nem sempre, esta condição seja 
explicitada. A discussão acerca dos modelos participativos traz uma 
contribuição diferenciada no sentido de aliar produtividade e participação. 
 
 
 Referências Bibliográficas 
 
SOUSA. História e evolução da administração. Em: . Acesso em: 16 agosto 2010. 
TAYLOR, Frederick W. Shop Management. New York: Harper & Row, 1903. 
TAYLOR, Frederick W. Principles of Scientific Management. New York: Harper & 
Row, 1911. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e 
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração: 
Das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo. 2007. 
CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. 
Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. 
MOTTA, Fernando Carlos Prestes; ISABELLA Gouveia de Vasconcelos. Teoria Geral 
da Administração.3ª Ed. Ver. – São Paulo: Cengage Learning, 2015.

Continue navegando