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HISTORIA E GEOGRAFIA COLIDER

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Colíder é um município do estado de Mato Grosso e está localizado no norte do estado na latitude 10º48'19'' sul e longitude55º27'03" oeste, estando a uma altitude de 315 metros. Sua população estimada em 2016 era de 32.120 habitantes.
A ocupação das terras da região ocorreu no tempo dos incentivos fiscais e projetos do Governo Federal da década de setenta. Quando os soldados do 9º BEC ainda rasgavam a BR 163, Raimundo Costa Filho decidiu colonizar a região, nela entrando no sentido leste-oeste.
Raimundo Costa Filho já tinha experiência em colonização no Estado do Paraná, e em 1973 chegou a Mato Grosso. Sobrevoou a região e adquiriu extensa área de terras. Seguiu o picadão do 9º BEC, acompanhado de topógrafos e iniciou a medição da área. Luiz Marques da Silva mudou-se então para o lugar da futura cidade de Colíder, que inicialmente foi denominada de Cafezal.
A criação oficial do patrimônio de Cafezal se deu a 7 de Maio de 1973, considerando o dia do aniversário de Colíder, com o erguimento de um ranchão, que passou a servir de dormitório, armazém, enfermaria e pensão.
Era tal a procura de terras que, em 1974, quase toda a Gleba Cafezal já havia sido ocupada. Programou-se, então, a cidade.
A povoação cresceu, passando à denominação de Colíder, utilizou-se das iniciais da palavra Colonizadora Líder (Co + líder), cujo significado descrevia que ali nascia uma unidade social de grande importância ao lado de outra, pois na época, Ênio Pipino já desenvolvia uma colonização de vulto naquela região, estabelecendo Sinop como sede dos empreendimentos. Colíder vinha a ser, então, uma outra Sinop. Os colonizadores tencionavam criar uma estrutura tal que justificasse o seu nome de liderança.
Em 18 de Dezembro de 1979, através da Lei Estadual nº. 4.158, foi criado o município de Colíder, que se tornou famoso devido à produção agropecuária e também aos garimpos nas décadas de 80 a 90; passando pelo processo de extração de madeiras e, por conseguinte a pecuária e a industrialização através de frigoríficos e curtume, atividades do comércio e prestação de serviços.
Gentílico: colidense Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de Colider, pela lei estadual nº 3746, de 18-06-1976, subordinado ao município de Chapada dos Guimarães. Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Colider figura no município de Chapada dos Guimarães. Elevado à categoria de município com a denominação de Colider, pela lei estadual nº 4158, de 18-12-1979, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães. Sede no atual distrito de Colider (ex-localidade). Constituído de 2 distritos: Colider e Itaúba, criado pela lei do município acima citada. Instalado em 02-07-1981. Pela lei nº 4378, de 16-11-1981, é criado o distrito de Guarantã e anexado ao município de Colider. Pela lei estadual nº 4396, de 23-11-1981, é criado o distrito de Nova Canaã (ex-povoado), e anexado ao município de Colider. Pela lei nº 4378, de 16-11-1981, é criado o distrito de Guarantã e anexado ao município de Colider. Pela lei estadual nº 4397, de 24-11-1981, é criado o distrito de Terra Nova (ex-povoado), com terras desmembradas dos distritos de Colider e Itaúba e anexado ao município Colider. Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 5 distritos: Colider, Guarantã, Itaúba, Nova Canaã e Terra Nova. Pela lei estadual nº 4937, de 11-12-1985, é criado o distrito de Matupá e anexado ao município de Colider. Pela lei estadual nº 4995, de 13-05-1986, desmembra do município de Colider o distrito de Terra Nova. Elevado á categoria de município com a denominação de Terra Nova do Norte. Pela lei estadual nº 4997, de 13-05-1986, desmembra do município de Colider o distrito de Nova Canaã. Elevado á categoria de município com a denominação de Nova Canaã do Norte. Pela lei estadual nº 5005, 13-05-1986, desmembra do município de Colider o distrito de Itaúba. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 5008, 13-05-1986, desmembra do município de Colider o distrito de Guarantã. Elevado à categoria de município com a denominação de Guarantã do Norte. Pela lei estadual nº 5317, de 04-07-1988, desmembra do município de Colider o distrito de Matupá. Elevado á categoria de município. Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009. 
Dados gerais[editar | editar código-fonte]
· Dependência genealógica - O município de Cuiabá deu origem ao município de Chapada dos Guimarães, do qual originou-se o município de Colíder.
· População - 32.120 habitantes (IBGE/2016 estimativa).
· Eleitores - 23.467 (fonte: Cartório Eleitoral)
· Padroeiro - São João Batista
· Distritos - Sede.
· Limites - Carlinda, Itaúba, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita e Terra Nova do Norte.
· Comarca - Colíder
· Altitude - 315 m. (Altitude da sede da prefeitura)
· Relevo - Planalto Residual Norte de Mato Grosso, Serra do Cachimbo.
· Distância da Capital - 650 km
· Coordenadas - l0º 48’ 19” latitude sul, 55º 27’ 27” longitude oeste Gr. (Coordenada da sede da prefeitura)
· Extensão Territorial - 3.093,173 Km2 (IBGE)
Densidade demográfica 9,94 hab/km²
Geografia[editar | editar código-fonte]
População de 32.120. IBGE 2016 estimativa.
· 
· Formação Geológica
Coberturas não dobradas do Fanerozoico - Formação Prainha. Coberturas dobradas do Proterozoico com granitoides associados, Formação Iriri. Complexos metamórficos arqueanos pré-cambriano indiferenciado. Faixa móvel Rio Negro e Juruena.
· 
· Bacia Hidrográfica
Grande Bacia do Amazonas. Para esta bacia contribui a Bacia do Teles Pires, que recebe pela direita o Rio Peixoto de Azevedo.
· 
· Clima
Equatorial quente e úmido, com 3 meses de seca, de junho a agosto. Precipitação anual de 2.500mm, com intensidade máxima em janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual de 24 °C.
Geografia
Localizada as margens da MT 320 e a 32 km a esquerda da BR-163, situada em um ponto estratégico do Norte Mato-grossense, Colíder está a 650 km de Cuiabá, a 180 km da divisa com o Pará. É apontado como pólo microrregional, compreendendo 11 municípios, que englobam uma população de aproximadamente 170 mil habitantes.
EconomiA
A pecuária intensiva é uma realidade, que divide espaço com culturas diversas, a agricultura vem ganhando forca, com plantio de soja, milho e feijão em algumas áreas de grande porte. O comércio tem significativa participação na arrecadação de divisas. O extrativismo mineral faz parte da economia municipal.
Administração[editar | editar código-fonte]
· Prefeito: Noboru Tomiyoshi, PSD (2017-2020)
· Vice-Prefeito: Dr. Ono
Turismo[editar | editar código-fonte]
A cidade tem grande poder turístico na região em que se encontra, contando com belezas naturais como a conhecida Cachoeira Mercúrio e também plásticas, como o quadro da representação da Santa Ceia, o maior da Brasil com 11m50 x 3m65, localizado na Igreja Matriz do município.
Referências
1. ↑ Ir para:a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008
2. Ir para cima↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
3. Ir para cima↑ «Estimativa Populacional 2013». Estimativa Populacional 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 4 de fevereiro de 2014
4. Ir para cima↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
5. ↑ Ir para:a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
6. http://www.colider.mt.gov.br/Historia-Municipio/ Consultado em 24 de maio de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
· Página da Prefeitura
· Página de Notícias
· Guia Informativo/Telefônico- Utilidade Pública
· Jornal Local
	Município de Colider
		
	
	Bandeira
	Brasão
	Hino
	Aniversário
	18 de dezembro
	Fundação
	7 de maio de 1973 (44 anos)
	Emancipação
	18 de dezembro de 1979 (37 anos)
	Gentílico
	Colidense
	Padroeiro(a)
	São João Batista
	Prefeito(a)
	Noboru Tomiyoshi (PSD)
(2017–2020)
	Localização
	
Localização de Colider em Mato Grosso
Colider
Localização de Colider no Brasil
	10° 48' 19" S 55° 27' 18" O
	Unidade federativa
	 Mato Grosso
	Mesorregião
	Norte Mato-grossense IBGE/2008 [1]
	Microrregião
	Colíder IBGE/2008 [1]
	Municípios limítrofes
	Carlinda, Itaúba, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita e Terra Nova do Norte
	Distância até a capital
	650 km
	Características geográficas
	Área
	3 038,249 km² [2]
	População
	32,120 hab. IBGE/2013[3]
	Densidade
	9 94 hab/km² hab,/km²
	Altitude
	315 m
	Clima
	Equatorial
	Fuso horário
	UTC−4
	Indicadores
	IDH-M
	0,75 elevado PNUD/2000 [4]
	PIB
	R$ 322 707,172 mil IBGE/2008[5]
	PIB per capita
	R$ 10 165,93 IBGE/2008[5
A CIDADE E SUA FORMAÇÃO HISTÓRICA                
     A história de Colíder começou com um vasto município mato-grossense, com área de 41.853 km, quase igual ao território do (Estado do Rio de Janeiro, localizado na Região Sudeste do Brasil, é o 4º menor em extensão territorial (43.696 km²), ou duas vezes o Estado de Sergipe que é 21.915,116 km², ou sete vezes o Distrito Federal, com 5 801,937 km²,). O Município de Colíder foi reduzido a principio para 4.166,1 Km² em razão do desmembramento dos cinco primeiros novos municípios, (hoje 3.009,90 Km², menor que o (Distrito Federal, com 5 801,937 km²,)).             
                         Suas raízes históricas remontam ao ano de 1973. Começou com a chegada de um grupo de pioneiros, atraídos pelas terras férteis da região localizada dentro da chamada Amazônia Legal e do aceno sedutor onde houve exploração de ouro, principalmente onde hoje está situado o Município de Peixoto de Azevedo.                                             Os primeiros habitantes da região de Colíder foram povos indígenas da etnia kayabí, que ocupavam as margens do Rio Teles Pires (conhecido geograficamente por São Manoel) ou Paranatinga. Esses índios se encontram atualmente no Parque Nacional do Xingu e na Área Indígena Kayabí, na margem esquerda do Rio Tatuí, no município de Juara. Mas a tomada de posse da terra, um desenvolvimento estabelecido, apenas ocorreu no tempo dos incentivos fiscais e projetos do Governo Federal na década de 1970. Que tinha como slogan “INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR”. Na época era Presidente Emilio Garrastazu Médici – um militar e político brasileiro, presidente do Brasil entre 30 de outubro de 1969 e 15 de março de 1974, durante o Regime Militar, sucessor de Artur da Costa e Silva.      
                             O Colonizador Raimundo Costa Filho, com experiência de colonização das cidades de: Fênix e Barbosa Ferraz, ambas no Paraná, seguiram as picadas da Rodovia Federal Cuiabá/Santarém BR-163 (Construída pelo Exército Brasileiro 9º Batalhão de Engenharia de Construção (9º BEC), através do Decreto 1106 de 16 de junho de 1970), com Topógrafos e Agrimensores oriundos do Paraná, entre eles: José Rocha e Eugênio Calisto. E daí procedera às primeiras demarcações da área que já conhecia através de vôos à procura de uma localidade plana para edificar uma cidade e teve como base a serra onde hoje é a pedreira e batizou ali por Morro do Sinal.        
      Em 1955 Antonio Ricardo da Silva foi integrante de uma caravana de homens que chegaram à Fazenda Tratex as margens do Rio Teles Pires com a missão de construir no meio da floresta um pista de pouso (aeródromo) a foice, machado, enxadão e motosserra que serviria de base de acesso para os proprietários, barrados pela FUNAI, retornaram às suas origens, e em 1976 veio definitivo para a já implantada Colíder, onde radicou sua família.           
       Inicialmente ocorreu assentamento das famílias procedentes do interior de São Paulo e posteriormente em um fluxo migratório maior recebiam-se famílias do Paraná que à procura de terras livres das frustrações climáticas, ventos fortes, chuvas frias torrenciais, granizo e geadas, fugiam do Sul do País.    
               Áureo Sampaio Moraes Júnior, ex vereador de Borrazópolis-PR, trouxe a 1ª caravana de compradores. Saíram de Londrina em 26/12/72 em uma Chevrolet Veraneio, com seus companheiros compradores de terras: Ângelo Ceruti, (vereador de Borrazópolis), Neife Goslei, Leopoldo Ilberati, Domingos Myagi, e um japonês, todos desembarcaram na BR-163 próximo de onde hoje está situada a cidade de Nova Santa Helena.                  Sérgio Dorini, casado com Maria Aparecida Dorini e filhos, foi à primeira família que chegou com a mudança para morar em Cafelândia que seria a futura cidade da Gleba Cafezal implantada pela Colonizadora Líder, exatamente no dia 08/03/73 região que ele conhecia desde 15/02/73 quando vieram com o corretor Antônio Roque, para comprar terras e havia comprado 15 alqueires.          
       Sérgio contava que era mata virgem e ninguém sabia onde seria implantada a cidade, que nem em seu nome se falava, comentava-se muito na Gleba Cafezal. Só existia o acampamento do 9º BEC “Batalhão de Engenharia e Construções do Exército Brasileiro na margem do Rio Renato. Colonos assentados só existiam na Gleba Celeste da Colonizadora Sinop em Vera, distante 220 km.          
           Sergio Dorini chegou com a mudança (onde atualmente é a cidade de Nova Santa Helena, mas precisamente na Fazenda Agro-florestal onde conhecera 30 dias antes) e ali armou um barraco de lona na boca da picada para a futura cidade. Dois dias depois chegaram de Londrina a equipe da Empresa Colider, dentre eles: Vergílio José Bento e Bento Rodrigues de Freitas, de Jandaia do Sul- PR. Dorini uniu-se com o Brasilino (segunda família) e derrubaram três alqueires na margem da BR-163 plantaram milho, feijão e arroz.                 As famílias iam chegando: Cearense, Valdemar Silva em 24/05/73, Cícero Ângelo da Silva de Terra Roxa PR, Augusto, Gerson Preto, Armírio e Eurico Teixeira.     
            Com a chegada destas famílias a colonizadora empreitou a abertura da estrada até o Rio do Japonês, onde atualmente é o limite dos municípios (Nova Santa Helena com Colíder), Sérgio e seus visinhos deram início à foice, enxadão e machado e ali formou um povoado.          
      As caravanas iam chegando. João Bartolomeu Moraes de Oliveira (João da Vaca) falecido em 24 de maio de 2011 e Luzia Natalícia de Oliveira, mineiros, procedentes do Paraná chegaram em 05/06/73 com sete de seus 20 filhos, sendo: Maria Aparecida, Neusa Manoela, Benice Maria, José Benicio, Eleni dos Reis, João Bosco, Donizete, tendo deixado com os padrinhos o 4º filho do casal Orlinda, no sexto mês de gestação de Regina Maria que nascera a 07/09/73 (posteriormente nasceram: Cleonice Prima Rosa, e Clarice.         
            O mineiro descendente de africano Jorgino Pereira dos Santos com os filhos: Tomás, Sebastião, Joaquim, Antonio, Adauto, João, Juventino, José e Sinval, o caçula, procedentes de Cascavel PR chegaram em 26/07/73 e descarregou a mudança na BR-163 posteriormente adentrou a Gleba Cafezal com a finalidade de se estabelecer em seu lote de 50 alqueires de terras que havia adquirido da Colíder/SC na Gleba Cafezal.
              José Pereira dos Santos era recém casado com Maria das Dores Pereira dos Santos que chegou no 7º mês de gestação e deu a luz à Silvana Pereira dos Santos atualmente casada tem o sobrenome do marido “Silva” em 11/10/73 na Fazenda Matuzalém de Sebastião Louro de Lima onde estavam acampados, assistida pela parteira sua avó. A criança foi batizada com o Padre Geraldo na Comunidade Betânia.
            Os primeiros casamentos religiosos ocorreram um ano depois na Comunidade Santo Antonio. João casou-se com Zilda Braga, filha do Luiz Garcia Braga e Alceu Garcia Braga casou-se com Maria os dois casaram na mesma data, e estava presente o Delegado Regional de Ensino Professor OsvaldoSobrinho que declarou o desejo de ser padrinho do primeiro filhos dos casais e assim sucedeu um ano depois. Zé Mineiro conta que Louro trazia no seu Chevrolet cor de abóbora o mantimento das famílias que chegavam gastava na época até 17 dias para ir e voltar de Cuiabá.                  
   Na Comunidade Jerusalém nasceu o filho do José dos Santos Almeida (Zé do Pito) conhecido também por Zé Guaira em 18/07/73, 2º nascimento foi da menina Isabel Araújo em 12/01/1974 e o 2º menino Ângelo Dias Jacinto, filho do Ângelo Barbosa Jacinto nascido em 25/08/74.                   A Colonizadora do Raimundo Costa Filho deu continuidade na construção da estrada até o Rio Jordão (Rio Jacaré) onde formou uma comunidade. Posteriormente avançou até Rio do Meio e ali se formou um terceiro povoado. Marques da Silva implantou o primeiro rancho, junto ao ponto de acesso à futura cidade que teria o nome de Cafelândia (Colíder). Luiz foi o primeiro colono da Gleba Cafezal. Constituíram-se então as entregas dos lotes da Colonizadora Líder, que efetivamente colonizou a região. Waine Brandin (chacrinha) 1º fornecedor de verduras;                        
     Luiz Usizima (Japonês) 15/08/73 de Presidente Bernardes SP. Logo que chegou viu ali onde hoje é o Prédio da Casarão Móveis 8 corpos de gente assassinados pelos jagunços nas glebas; Luíz Marques mudou então para o lugar da futura cidade de Colíder e pôs o nome no lugar de Cafelândia.         
            A 03 de maio do mesmo ano, Dom Henrique Froehlich, Bispo Prelado de Diamantino concelebrou missa com o Padre Geraldo de Araujo e o Padre Antonio. São João Batista foi declarado o orago da Comunidade. Que é o Padroeiro São João Batista da Paróquia Papa João XXIII. A criação oficial de Cafelândia se deu a 07 de maio de 1974, o dia D Colíder, com erguimento de um ranchão, que passou a servir de dormitório, armazém, enfermaria, além de outras utilidades. A povoação de Cafelândia passou à denominação de Colíder, pois o povo chamava o povoado pelo nome da firma colonizadora e não por Cafelândia, e para significar que nascia uma unidade social de grande importância ao lado de outras a, junção da denominação da empresa Colonizadora e Imobiliária Líder, vinha a ser, então, uma grande cidade. O povo tencionava estruturar uma posteridade que marcasse nome.            
       Com o fluxo migratório surgia o desenvolvimento comercial e implantação de escolas, hospital e igrejas, Foi criada uma Comissão pró-criação do distrito:                  
  João Guedes, Daniel de Oliveira Leite, Arcino Marino, Valdemar Guerreiro, Siloé Alves de Oliveira, e outros, o que propiciou a criação da Lei n.º 3.746, de 18 de junho de 1976, de autoria do Deputado Estadual Oscar Soares, que criou o distrito de Colíder, com território jurisdicionado ao Município de Chapada dos Guimarães que era o maior do mundo em extensão territorial.    
               Com o avanço político e socioeconômico, a Lei Estadual n.º 4.158, de 18 dezembros de 1979, de autoria do deputado Estadual Osvaldo Sobrinho, e sancionada pelo então Governador Frederico Carlos Soares de Campos, elevou o DISTRITO à categoria de município: – “Artigo n.º 1 – Fica criado o município de Colíder, com sede na localidade do mesmo nome, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães.        
            Artigo n.º 5 – O município ora criado é constituído de dois distritos, o da Sede e o de Itaúba. Artigo n.º 3 – Nos termos da Lei Complementar Federal n.º 1, de 09 de novembro de 1967, o município de Colíder será instalado no dia 31 de janeiro de 1981, – e ocorreria a posse do prefeito, vice-prefeito e vereadores, a serem eleitos a 15 de novembro de 1980, mas com a Reforma Partidária e Política que ocorreu na época, as datas das eleições foram trocadas e não mais ocorreriam em 15 de novembro e sim no primeiro domingo de outubro como é até hoje, com isso surgiu os mandatos Tampão de 02 anos por isso houve a nomeação dos administradores para o biênio 81/82 nos municípios criados naquela época.            
        O sonho de implantação da lavoura cafeeira não pode ser realizado pelas dificuldades financeiras e necessidades de produzir cereais devido à escassez de alimentos além da falta de adaptação da cultura com o clima da região amazônica.         
             A cidade de Colider ao contrário de Sinop e Alta Floresta não tiveram um processo colonizatório arrojado e planejado por grandes empresas estruturadas, tendo sido o seu imenso território repartido por pequenos e médios proprietários sob cujas lideranças se formaram os cinco distritos de Colider: Itauba, Nova Canaã, Terra Nova, Peixoto de Azevedo e Guarantã, todos por sua vez, transformados em municípios, respectivamente através das Leis 4.995, 4997, 4.999, 5.005, e 5.008, sancionados pelo ex Governador Júlio José de Campos no dia 13 de maio de 1986.                
    O processo de colonização foi estimulado pelas presenças e exemplar atuação de dois valorosos missionários católicos: Padre Geraldo de Araujo e Irmã Soledade, devotados ambos à tarefa de Evangelização Comunitária, fundando escolas e catequizando pessoas, através de outros servidores, entre os quais podemos destacar extraordinárias figuras humanas: Professor Osvaldo Sobrinho, Delegado Regional de Educação e Louremberg Ribeiro Nunes Rocha, Secretário Estadual de Educação além de Hermenegilda Moraes Correa e Neusa de Oliveira, ambas dedicadas ao magistério desde 1976.       
               A partir daí começava o grande fluxo migratório. Destacamos alguns nomes de pioneiros da primeira hora por questão histórica, correndo o risco de cometer omissão de nomes respeitáveis pelo que de antemão nos desculpamos.             
       Em 15/03/74 chegou Tereza Matias e fixou moradia no Rio Jordão.          
               Em 12/05/74 chegou o primeiro padeiro Jacy Neves de Souza, José Nésio de Souza com sua esposa Creusa Maria Mendes de Souza e uma filha Rosa Mônica de Sousa, em 19/06/74, 05 mudanças no mesmo caminhão: José Francisco Batista, José Santana, Joaquim Mendes dos Santos e acamparam no Córrego Jaracatiá, posteriormente compraram terras na Comunidade Soledade.             
              Ninguém desconhece as figuras da História de Colíder: Perigoso que construiu a primeira casa de residência no povoado, Arthur que foi 1º cozinheiro da Colonizadora, Tenente Macedo; Ivelino Custódio Jorge (conhecido por Mineiro do Cinema) procedente de Icaraíma PR, chegou em 09/07/74 onde seria a cidade e ali ergueu a 2ª casa de moradia na clareira aberta na floresta onde seria implantada a cidade, foi dono da primeira máquina de beneficiar arroz, primeiro cinema e segundo bar (trouxe consigo Izaulino Custódio Sobrinho filho único (Neno)); Segundo Mineiro a 3ª casa a ser levantada foi do Zezinho Portugues (cabelo de fogo), que foi também o proprietário da primeira venda;     
         14 famílias no povoado, já tinha a serraria do Ricardo Krause.          
                E, os pioneiros foram chegando: João Português, primeiro vendedor de gás; Geraldo Paz dos Santos, primeira bicicletaria; Amado, primeiro carpinteiro; Antônio Rocha, primeiro Hotel; 1º Serviço de Alto Falante era feito por Izaulino Custódio Sobrinho (Neno); Pedrinho, dono primeira sorveteria; João Schicade, primeiro fretista; Alcides Evarini, primeiro açougueiro, sendo que antes o Moreira Barbudo foi o primeiro abatedor de gado avulso. Aristides primeiro Barbeiro; José Basílio conhecido por (Zé Sapateiro), primeira Sapataria. Teixeira foi primeiro relojoeiro; Benício o primeiro fotógrafo; Lázaro dono do primeiro bar; primeiro casamento no Distrito de Colider foi de João dos Reis Afonso (Cipó) com Carmem, sedo que o 1º Casamento Civil foi de Waldemar Mendes (Maroto (no inicio os casamentos eram realizados em Chapada dos Guimarães)); Sabino Basílio e dona Zilda foram donos da primeira loja de confecções; Teodomiro Bastos de Melo (Miro da gráfica) primeira papelaria, 1ª Escola de Datilografia, primeira banca de revistas e primeira gráfica; Valdevino Marcelino Araújo (Baratão),primeiro despachante; Jacinto Araújo (Baiano); na noite de 09/06/75 chegou o carpinteiro José Martins (Zé do Tubo) primeira Fábrica de Artefatos de Cimento e Primeiro Juiz de Paz; Moacir Rocha Araujo em 27/08/74 procedente de Altônia, Goiano 1º vendedor de cigarros; Foto Líder foi o primeiro foto; Armezindo Luiz Cardoso, primeiro dentista e primeiro Presidente da Câmara de Vereadores no Primeiro Biênio da Primeira Legislatura); Dr. Antônio, primeiro médico sucedidos por Dr. Gomes e Dr. Macedo, ambos os médicos do Cristo Rei, primeiro Hospital; o 1º óbito na gleba foi de um comprador de terras que passou mal foi transportado de rede até a BR-163 onde morreu e foi sepultado em Diamantino.      
           Primeiro corpo sepultado no Cemitério de Colíder foi de uma criança filha do Elizeu e dona Cícera. O Testinha foi primeiro coveiro; Sebastião Louro de Lima construiu o 1º curral;       o Nilo de Freitas e  Elídio trouxeram as primeiras vacas leiteiras do Paraná. Primeiro advogado foi Dona Loló; Primeira sala de aula teve como primeira professora Helena Maria de Oliveira, que chegou em 04/12/74 e inaugurou a escola em 19/05/75 com 120 alunos e mais 2 professores: João Ambrósio de Oliveira e Maria José Garcia , que chegaram em 07/12/74, antes da fundação da cidade. A escola Comunitária foi autorizada pela lei 6952/71 e a Irmã Soledade foi a 1ª diretora em 11/08/75; mais tarde foi criado a Escola Estadual de 1Grau Louremberg Ribeiro Nunes Rocha Decreto 655 em 29/07 na gestão Garcia Neto. No dia 04/12/74 chegou a família de Antenor Furtado de Morais.            
         Ninguém desconhece Tenente Macedo; Tita Leiteiro; João Poceiro; João Paglioco; Rosalvo Preto; Antonio Emidio da Silva (Bigode);                
        Siloé Primeira firma registrada na Gleba Cafezal como Posto de Medicamentos;  Daniel de Oliveira Leite primeira farmácia na Cidade Colíder; Mario Lanza estabeleceu o segundo hotel ( Hotel Novo Mundo); 1º leiteiro Ivo Catarinense; Antônio Furtado (Nico), primeiro caminhoneiro; Mário Prieto Garcia procedente de Porto Mirador – PR, primeiro operador máquinas pesadas e de Patrol chegou em 01 de junho de 1973 e acampou no povoado do Rio do Meio por um ano abrindo estrada até chegar na localidade onde implantaria a cidade da colonizadora; Oscar de Oliveira primeiro mecânico chefe de máquinas da Colonizadora Líder; José Ambrósio; Olentino Petry, Aparecido Malheiros;              
        Izidio de Oliveira Luna, mineiro procedente de Ribeirão do Pinhal PR. chegou em 06/08/73 cafeeicutor; Elenico Alves da Silva; Abel Garcia; João Ricardo Ferreira 1º Presidente de Sindicato; José Lucindo de Lima; A Congregação Cristã no Brasil foi 1ª Igreja Evangélica; Irmã Soledade 1ª diretora de escolas; O 1º acidente de trânsito foi a colisão da Rural do Filinto com o Jeep do Ângelo Bergamin ocorrido em frente o Posto Índio; Antônio Thomaz de Aquino o 1º operador de esteira que abriu as primeiras ruas; Miro da Gráfica comprou o 1º taxi zero km; 1ª Empresa de ônibus Expresso Maringá; Armarinhos Paulista 1º distribuidor na região, 1º Sinal de TV foi da TV Bandeirantes, e muitos outros que seria fastidioso citar a todos. Contam que a primeira malária manifestou em José Bueno da Silva, o Zé Primo foi jogador do ECCO        
              A história do Grupo Machado começa em 1975, quando os irmãos Irineu Martins, João Carlos Martins e Joaquim Martins Neto, resolveram conhecer o interior do estado de Mato Grosso. Machado é uma homenagem à cidade de origem dos seus proprietários, Álvares Machado, S P.    
            Naquela época teve início o processo de colonização da “Amazônia Legal”, uma oportunidade para empreendedores dispostos a aceitar o desafio de construir o futuro de uma região próspera, porém, cercada de desafios. Não é demais afirmar que o Machado está inserido diretamente na história da região, afinal, a “Família        
 Martins” acompanhou o desenvolvimento, vivenciando os principais fatos que marcaram a região e a trajetória das pessoas que adotaram a terra. O Machado tem uma história de empreendedorismo, trabalho, princípios éticos e crença no país. O sucesso é conseqüência da soma desses valores da competência de uma administração séria e responsável. A Empresa – Supermercados Machado No início, o objetivo dos irmãos Martins era atuar no ramo atacadista, para fornecer produtos aos comerciantes dos municípios da região norte.        
      A possibilidade de trabalhar como varejista surgiu quando se verificou que a estrutura de supermercados da região não atendia às necessidades e demanda existente. Assim, em 1975 foi inaugurada a primeira loja do grupo, a Casa Machado, na cidade de Colíder.          
      A partir de 1975 o crescimento foi dinâmico e não houve mais controle de quem instalava suas atividades. Vale salientar a participação dos Irmãos Wiegert da Empresa de Ônibus Transportes Satélite instalada em 1978. Criado em 18 -12 -79 o município só foi instalado em 01 de fevereiro de 1981 com a nomeação do Sr. Antônio Agostini Barbiero como o seu primeiro Administrador, administração que ocorreu nos anos 81/82. Barbiero edificou o Prédio da Prefeitura (casa de madeira), instalou a unidade local da Empresa Mato-grossense de Assistência e Extensão Rural – Emater, atualmente “Empaer”, abriu estradas rurais e sua gestão se encerrou em 31-01- 83 com a posse do primeiro prefeito eleito na 1ª eleição após a reforma partidária, Sr. João Guedes, natural de Iepê- SP nascido em 18-12- 33, pai de 08 filhos com uma formosa descendência de 19 netos naquela época. Naquela gestão implantou: 272 salas de aula, estádio de competições, fórum da comarca, 5 postos de saúde, pavimentação nas principais ruas e avenidas, aeroporto municipal, terminal rodoviário, etc.  Atendendo um município que se estendia do Rio Renato à Serra do Cachimbo, do Rio Xingu ao Rio Teles Pires.    
                 João Guedes exerceu fortes lideranças políticas na região à qual estava ligado desde julho de 1974. Ele foi eleito, para um mandato de 06 anos, legislatura 77/82 como Vereador por Colíder junto à Câmara Municipal de Chapada dos Guimarães que era então longínqua sede do município, separada naquela época, por mais de 700 quilômetros de estradas de chão cujo percurso na estação chuvosa era muito difícil e penoso. Também foram Vereadores na mesma Legislatura: Daniel de Oliveira Leite e Arcino Marino da Silva.                      
                        Colíder foi elevada a categoria de Comarca pela Lei 4.716 de 05 de julho de 1984 tendo como primeiro Juiz o Dr. Adilson Polegato de Freitas e primeiro Promotor o Dr. Gerson Medeiros. Em 1986 Colíder já estava ligada à Cuiabá e incorporada à malha rodoviária nacional por rodovia pavimentada, sendo 615 km pela Rodovia Cuiabá/Santarém, BR- 163 e 33 pela Rodovia Estadual MT-320 distando por tanto 648 km da Capital. A chegada do asfalto veio consolidar ainda mais o expressivo desenvolvimento de toda região. Embora sofrendo o desmembramento dos 05 distrito que reduziram sua área geográfica de 41.853 Km² para 4.166.1 Km² e atualmente para 3.009.90 Km² com a perca de grande extensão para formar o município de Nova Guarita e cedendo outra grande extensão para compensar Nova Canaã do Norte que perdeu com a emancipação de Carlinda.            
                               Colíder é a prova eloquente da viabilidade social e econômica da Amazônia Mato-grossense, hoje definitivamente incorporada ao progresso do país, de cuja grandeza participa para honra e Gaudio de quantos aqui vivem e trabalham construindo a grande Pátria de todos nós. Fundação 07- 05- 74 Distrito 18 -06 -76 Município 18 -12- 79 Comarca 05- 07- 84 ” Dependência genealógica – O município de Cuiabá deu origem ao município de Chapada dos Guimarães, do qual originou-se o município de Colíder. ” População – 31.176 habitantes (IBGE/2012 estimativa). ” Eleitores ” 22.741 aptos a votar (Cartório Eleitoral) ” Distritos – Sede.” Limites – Carlinda, Itaúba, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita e Terra Nova do Norte. ” Comarca – Colíder” Altitude – 315 m. (Altitude da sede da prefeitura) ” Relevo – Planalto Residual Norte de Mato Grosso, Serra do Cachimbo. ” Distância da Capital – 648 km ” Coordenadas – l0º 49″04″ latitude sul, 55º 27″ 03″ longitude oeste Gr. (Coordenada da sede da prefeitura) ” Extensão Territorial – 3.093,173 Km2 (IBGE) Densidade demográfica 9,94 hab/km². Em Colíder temos ao todo 9.640 domicílios ocupados e contamos com o crescimento populacional de 10,03% na última década, somando ao todo uma população de 31.176 pessoas, sendo 15.624 homens e 15.240 mulheres.
                            Em Colíder são 1,03 homens para cada mulher e 0,98 mulheres para cada homem. Temperatura: Tropical Quente/úmido 26º STRALHER Índice pluviométrico Anual: 2.200 mm anual média, com maior precipitação em dezembro, janeiro, fevereiro Rebanho: oscila entre 370 a 415 mil cabeças. Hidrografia: Rio Teles Pires, Rio Parado, Rio Carapá, Rio do Meio e Rio Braço Dois. Tipo de Solo: argiloso e areno argiloso Riquezas Naturais: Madeira, Ouro, plantas medicinais, caça (proibido) e pesca. Limites: Carlinda, Nova Guarita, Terranova do Norte, Santa Helena, Itaúba e Nova Canaã do Norte
              Gestão 81/82: – Antonio Agostini Barbiero (administrador nomeado pelo Governo Estadual)
          Gestão83/88 – Prefeito – João Guedes – vice João Ferreira Bessa Primeira Legislatura: – Armezindo Luiz Cardoso (Presidente do Primeiro Biênio) Armindo Dias de Amorim Eugenio Carraro Neto Francisco de Assis (Presidente do Segundo Biênio) Jamiro Formigoni Jose Geraldo (Presidente do Terceiro Biênio) Jose Luiz da Silva Norberto Atílio Wiegert Ovandir Batista Obs: Erio Ferreira Nogueira suplente que assumiu a vaga de Jamiro Formigoni eleito prefeito de Nova Canaã do Norte.
                 Gestão 89/92: Prefeito Evaldo Jorge Leite /vice João Ricardo Ferreira Segunda Legislatura: – Adão Brives de Jesus Archimedes Fernandes Pereira Benedito Moreira BritoDamião Pereira Pinto Edvaldo Santana Rocha Ério Ferreira Nogueira Gil Teixeira Falzoni Jose Luiz da Silva (Zé Jiló) José Martins da Silva Jose Ferreira da Silva Mauro Pereira da SilvaSebastião Bento de Oliveira Sergio Teixeira da Silva.
                 Gestão93/96: – Prefeito Nelson Guedes /vice Luiz Riquena Volpato Terceira Legislatura: Antonio Carlos das Chagas Benedito Aparecido Pinto Benedito Moreira Brito Celso Paulo Banazeski Clóvis de Almeida Matos Damião Pereira Pinto Henrique Kastner Neto João Vieira Sguizard Jose Martins da Silva Mauro Sergio Xavier Carrenho (Drº Mauro) Pedro BiboRoque Guedes Valdecir Augusto dos Santos.
                  Gestão97/00: – Prefeito Jaime Marques Gonçalves /Vice José Afonso Pereira Quarta Legislatura: -  Alice Zotareli Paleari Antônio Targa Adelino Domingues Freire Benedito Aparecido Pinto Damião Pereira Pinto Francisco de Souza Costa João Vieira Sguizardi Mércio da Silva Gomes Nilson José dos Santos Nivaldo Sanches Garcia Orlando Carlos Vieira Osmar Serafini Rodrigues Sueli Leite de Jesus.
          Gestão01/04: – Prefeito Jaime Marques Gonçalves /Vice José Afonso Pereira Quinta Legislatura: - Benedito Aparecido Pinto Benedito Moreira Brito Eldir de Oliveira dos SantosFrancisco de Souza Costa José Carlos da Silva José Maria Perez Luiz Pedro Paglioco Nilson José dos Santos Nivaldo Sanches Garcia Orlando Carlos Vieira Osmar Serafini Rodrigues Osvaldo Jesus da Purificação Valdecir do Carmo.
                Gestão05/08: Prefeito Celso Banazeski/ Vice Edson Salgueiro Sexta Legislatura: Admar Agostini Mânica Benedito Moreira Brito Eldir de Oliveira dos Santos Ismaili DonassanJosé de Freitas José Elcio de Matos Luiz Donizeti Rocha Osmar Serafini Rodrigues Ricardo Caldeira Rezende – Lika
                   Gestão09/11: Prefeito Celso Banazeski /Vice Edson Salgueiro Sétima Legislatura:Admar Agostini Mânica Adir Teixeira Benedito Moreira Brito José de Freitas Luiz Antônio Salgueiro Luiz Donizeti Rocha Luiz Pedro Paglioco (suplente que assumiu a vaga deixada por Regiane de Freitas) Osmar Serafini Rodrigues Regiane de Freitas Ricardo Caldeira Rezende ” Lika.
                   Gestão 2013/2016 – Prefeito Nilson José dos Santos, Primeira Dama Roze Aparecida dos Santos, Vice-Prefeito Ademir Oscar Crispim. Oitava Legislatura:  Alencar Pereira da Silva;  Benedito Moreira Brito; Francelina Ferreira da Cruz;  Givanildo Bispo dos Santos; Ismaile de Oliveira Donassan;  José Elcio de Matos;  José Roberto Andrade Santos;  Marcos Aragão Pinheiro;  Odair André;  Odair José de Oliveira;  Ricardo Caldeira Rezende;  Roberto Francisco Ferreira da Silva; Silvano Raimundo de Souza.

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