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1a Questão
	
	
	
	( Prova: FCC - 2010 - TJ-MS) -  É princípio informativo do processo civil, o princípio:
		
	 
	dispositivo, significando que o juiz não pode conhecer de matéria a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte.
	
	da congruência, significando que o juiz deve ser coerente na exposição de suas razões de decidir.
	
	da instrumentalidade das formas, significando que o ato deve ser considerado em si mesmo, sem preocupações teleológicas.
	
	da eventualidade, significando que as partes devem comparecer em todos os atos do processo, manifestando- se eventualmente.
	
	da inércia, significando que o processo se origina por impulso oficial, mas se desenvolve por iniciativa da parte.
	Respondido em 18/05/2020 08:31:17
	
Explicação:
O princípio dispositivo também é denominado de inércia, trazendo a ideia de que a parte é quem provoca o Poder Judiciário, levando ao mesmo os fatos e fundamentos jurídicos, bem como formulando os pedidos. O Juiz não pode julgar aquilo que não foi levado pelo autor, sob pena de ferir o princípio dispositivo. A última parte do art. 141 do CPC/15 traz a redação que consta na letra ¿A¿, considerada correta. Vejamos: ¿O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte¿. Se a lei impõe a iniciativa da parte, como sendo o princípio dispositivo, caso o Juiz conheça de questões não suscitadas, não alegadas pela parte, estará ferindo o referido princípio.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Sobre a jurisdição é correto afirmar:
		
	
	É requisito intrínseco do princípio da ampla defesa.
	 
	Traduz-se na "ação de dizer o direito"; resulta da soberania do Estado e, junto às funções administrativa e legislativa, compõe as funções estatais típicas.
	
	Consiste em um poder divisível e soberano do executivo.
	
	É um princípio constitucional processual.
	
	É sinônimo aos princípios da legalidade e da moralidade, por isso traduz-se na "ação de dizer o direito".
	Respondido em 18/05/2020 08:31:44
	
Explicação:
Resposta correta é que Traduz-se na "ação de dizer o direito"; resulta da soberania do Estado e, junto às funções administrativa e legislativa, compõe as funções estatais típicas. A jurisdição é o poder e dever do Estado de solucionar as lides e essa é uma das funções típicas estatais, ao lado da função de elaborar leis e administrar o Estado.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	( Prova: FCC - 2012 - TRT - 20ª REGIÃO- Juiz do Trabalho) -  O Código de Processo Civil prevê que o comparecimento espontâneo do réu aos autos supre a falta de sua citação. Nessa norma vislumbra-se o princípio processual:
		
	 
	da instrumentalidade dos atos processuais.
	
	da persuasão racional.
	
	da congruência ou adstrição.
	
	do livre convencimento do juiz.
	
	da eventualidade.
	Respondido em 18/05/2020 08:38:19
	
Explicação:
A resposta tem como fundamento a  regra do art. 239, §1º do CPC/15, que dispõe: ¿ Para a validade do processo é indispensável a citação inicial do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido. § 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução¿.
Diante da regra transcrita a citação é indispensável para a validade do processo. Sem a citação o processo é nulo. Ocorre que, mesmo sem citação, pode ser que o réu tenha conhecimento do processo, por qualquer outro meio, como a hipótese de ter um amigo que trabalhe no fórum, saiba do processo e o avise. Nessa situação, o réu conhecerá o processo e apresentará a defesa, sem que nenhum prejuízo seja verificado. Caso a  norma seja descumprida, e não houver citação,  a finalidade do ato  não foi alcançada, já que o réu ficou sabendo do processo e apresentou defesa. Se a finalidade foi atingida e não houve prejuízo, não há qualquer nulidade. Isso que foi dito consta expressamente no art. 188 do CPC/15, que trata do princípio da instrumentalidade das formas.
Vale lembrar que ¿Os atos e termos processuais independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, Ihe preencham a finalidade essencial¿.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	( Prova: FCC - 2011 - TRT - 1ª REGIÃO - Juiz do Trabalho) -  Em relação aos princípios fundamentais do processo civil, o:
		
	
	da congruência é o que determina ao autor que só cumule pedidos coerentes entre si.
	
	inquisitivo é o que dá às partes a liberdade de instauração e impulso processuais.
	
	da eventualidade é o que determina ao réu a interposição de reconvenção ou de pedido contraposto.
	 
	da demanda é o que determina que nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando requerida pela parte.
	
	da instrumentalidade significa que nenhuma nulidade processual é passível de convalidação, pois o que é nulo não produz efeito algum nos autos.
	Respondido em 18/05/2020 08:39:06
	
Explicação:
O princípio da demanda também é conhecido como dispositivo ou inércia, estando previsto no art. 2°, do CPC/15, que dispõe:" O processo começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei¿. Esse princípio destaca que o Juiz não julgará sem antes ser provocado pela parte autora, que por meio da petição inicial leva o conflito ao conhecimento do Poder Judiciário. O Juiz não pode instaurar o processo de ofício, ou seja, sem requerimento da parte.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Sobre a evolução histórica do Direito Processual Brasileiro, é correto afirmar:
		
	
	Durante o período colonial, o Brasil era regido pelas ordenações Filipinas, logo após, foi o período das Ordenações emanadas pela Corte.
	
	As Ordenações Afonsinas surgiram após o Século XVII, inspiradas apenas no direito canônico.
	 
	Durante o período colonial o Brasil era regido pelas leis processuais portuguesas, como não poderia deixar de ser, visto que Brasil e Portugal formavam um Estado único. Foi o período das Ordenações emanadas da Corte.
	
	As Ordenações Filipinas, promulgadas no século XIV, foram inspiradas no Direito canônico.
	
	As Ordenações Manuelinas, de 1521, foram inspiradas no direito romano.
	Respondido em 18/05/2020 08:40:17
	
Explicação:
Resposta correta é que Durante o período colonial o Brasil era regido pelas leis processuais portuguesas, como não poderia deixar de ser, visto que Brasil e Portugal formavam um Estado único. Foi o período das Ordenações emanadas da Corte. Tais ordenações foram denominadas de Ordenações Afonsinas, Manuelinas e Filipinas.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	( Prova: FCC - 2012 - TRT - 11ª Região (AM) - Juiz do Trabalho) Pelo princípio da eventualidade, deve o:
		
	
	juiz fundamentar cada tópico da sentença, para a hipótese de interposição de eventual recurso de apelação.
	 
	réu alegar toda a defesa que tiver contra o autor, na contestação, de forma especificada.
	
	juiz aproveitar os atos processuais, ainda que praticados por forma equivocada, se atingiram sua finalidade e não houve prejuízo à parte adversa.
	
	juiz ater-se ao pedido formulado, ao proferir sentença, salvo eventual matéria aferível de ofício.
	
	réu comportar-se de modo leal no processo, salvo eventual contraposição à máfé processual do autor.
	Respondido em 18/05/2020 08:40:55
	
Explicação:
O fundamento da resposta correta está  previsto no princípio da eventualidade que  é previsto no art. 336 do CPC/15, conforme transcrição: ¿Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito, com que impugna  o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir¿.
É importante ressaltar que o dispositivo legal diz que é na contestação (e não em qualquer outro momento) que o réu devealegar toda a matéria de defesa. Aqui reside o princípio da eventualidade, pois marca um momento adequado ao oferecimento de toda a defesa. Não pode o réu apresentar a sua defesa ¿aos poucos¿, ao longo do processo, pois cabe ao mesmo trazer ao processo todas as suas alegações naquele determinado momento ¿ contestação ¿ sob pena de preclusão, ou seja, sob pena de perder a possibilidade de alegar as suas matérias de defesa.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	De acordo com Paulo Cezar Pinheiro Carneiro, existem quatro princípios que devem informar o real significado da expressão acesso à justiça. São esses princípios:
		
	
	Princípio da verdade real, princípio do duplo grau de jurisdição, princípio do devido processo legal e princípio da proporcionalidade
	
	Princípio da operosidade, princípio da utilidade, princípio da proporcionalidade e princípio da ampla defesa
	
	Princípio da acessibilidade, princípio do contraditório, princípio da utilidade, princípio da instrumentalidade das formas e princípio da inércia
	
	Princípio da verdade real, princípio do duplo grau de jurisdição, princípio do devido processo legal e princípio da legalidade.
	 
	Princípio da acessibilidade, princípio da operosidade, princípio da utilidade e princípio da proporcionalidade
	Respondido em 18/05/2020 08:41:45
	
Explicação:
Resposta correta é que Princípio da acessibilidade, princípio da operosidade, princípio da utilidade e princípio da proporcionalidade. Princípio da acessibilidade: Os sujeitos que participam do processo devem possuir capacidade para tanto e que a falta de recursos financeiros não deve ser um obstáculo. Princípio da operosidade: As pessoas que participam do processo devem atuar da forma mais produtiva possível, empenhadas no efetivo acesso à justiça. Princípio da proporcionalidade: O julgador, diante de um conflito de interesses deve escolher aquele mais útil e valioso. Princípio da utilidade: O vencedor no processo deve ter garantido para si o resultado útil de forma rápida e efetiva para que a demora do processo lhe cause o mínimo dano.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	São características da jurisdição:
		
	
	primária , direta, eventual e programada
	
	todas estão corretas
	
	secundária, instrumental, declarativa e interessada
	 
	secundária, instrumental, executiva e desinteressada
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sobre o princípio processual da motivação das decisões judiciais, é correto afirmar:
		
	
	Pressupõe que ninguém será privado da liberdade ou dos seus bens sem o devido processo legal.
	
	Pressupõe que aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.
	 
	Todas as decisões do Poder Judiciário devem ser fundamentadas, sob pena de serem consideradas nulas de pleno direito.
	
	Possui o intuito de garantir que não haverá nenhum tipo de ingerência na escolha do juiz que julgará a causa.
	
	Nenhuma decisão do Poder Judiciário necessita de fundamentação.
	Respondido em 19/05/2020 09:08:28
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Os princípios constitucionais são as principais normas fundamentais de conduta de um indivíduo mediante as leis já impostas, além de exigências básicas para tratar uma determinada situação e podem ser classificados como a base do próprio Direito. A propósito, a regra constitucional segunda a qual "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito", expressa o seguinte princípio:
		
	
	Isonomia.
	
	Investidura.
	
	Juiz Natural.
	 
	Inafastabilidade do controle jurisdicional.
	
	Legalidade.
	Respondido em 19/05/2020 09:09:50
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Dentro do estudo da dimensão espacial e temporal da norma processual, qual o princípio, com fundamento na soberania nacional, determina que a lei processual pátria é aplicada em todo o território brasileiro, ficando excluída a possibilidade de aplicação de normas processuais estrangeiras diretamente pelo juiz nacional.
		
	
	Da legalidade.
	
	Do acesso à justiça.
	
	Da competência.
	
	Da impessoalidade.
	 
	Da territorialidade.
	Respondido em 19/05/2020 09:09:09
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(FCC - 2009 - TJ-PI) -  Em matéria de valoração da prova pelo juiz, o Código de Processo Civil adota o princípio da:
		
	
	livre convicção.
	
	prova legal.
	 
	persuasão racional.
	
	proporcionalidade.
	
	oralidade.
	Respondido em 19/05/2020 09:09:55
	
Explicação:
Em nosso sistema processual não há prova mais forte ou mais fraca. Assim, não se pode dizer que a prova testemunhal é mais forte ou mais fraca que a prova documental. Não se pode afirmar que o documento prova mais ou menos que a testemunha. Há uma liberdade para que o Juiz determine a produção das provas, analise-as e julgue. Esse é o sistema denominado de persuasão racional.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	São princípios da Jurisdição
		
	 
	Devido processo legal, isonomia e inafastabilidade
	
	dignidade da pessoa humana e inafastabilidade
	
	Igualdade, contraditório e ampla defesa
	
	Imunidade e solidariedade
	
	dignidade da pessoa humana e solidariedade social
	Respondido em 19/05/2020 09:10:54
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O princípio que impõe deveres de moralidade e probidade a todos os que participam do processo é chamado de :
		
	
	princípio da efetividade
	
	princípio do contraditório e da ampla defesa
	
	princípio do devido processo legal
	 
	princípio da boa-fé
	Respondido em 19/05/2020 09:11:17
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(FCC - 2010 - TJ-MS - Juiz) -  É princípio informativo do processo civil o princípio:
		
	
	da congruência, significando que o juiz deve ser coerente na exposição de suas razões de decidir.
	
	da instrumentalidade das formas, significando que o ato deve ser considerado em si mesmo, sem preocupações teleológicas.
	
	da eventualidade, significando que as partes devem comparecer em todos os atos do processo, manifestando- se eventualmente.
	
	da inércia, significando que o processo se origina por impulso oficial, mas se desenvolve por iniciativa da parte.
	 
	dispositivo, significando que o juiz não pode conhecer de matéria a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte.
	Respondido em 19/05/2020 09:11:44
	
Explicação:
O princípio dispositivo também é denominado de inércia, trazendo a ideia de que a parte é quem provoca o Poder Judiciário, levando ao mesmo os fatos e fundamentos jurídicos, bem como formulando os pedidos. O Juiz não pode julgar aquilo que não foi levado pelo autor, sob pena de ferir o princípio dispositivo. Se a lei impõe a iniciativa da parte, como sendo o princípio dispositivo, caso o Juiz conheça de questões não suscitadas, não alegadas pela parte, estará ferindo o referido princípio.
 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	João Otávio, 27 anos, dentista, foi demandado numa determinada demanda decorrente de litígio oriundo de abalroamento entre seu veículo e de outro rapaz, Luiz Augusto, de 32 anos. O magistrado, ao analisar os autos, verifica que as partes ajustaram entre si convenção arbitral para pagamento dos danos. Assim, considerando a obrigatoriedade da arbitragem face à convenção existente, o juiz imediatamente prolata sentença extinguindo o processo sem julgamento de mérito. Agiu corretamente o magistrado no caso proposto?
		
	 
	Não, o magistrado deveria ter aberto oportunidade para a parte contrária se manifestar acerca da matéria.
	
	Não, é dever da parte apresentar em sua defesa aquilo que julgue pertinente processualmente, independentemente de intimação e o réu não fez isso.
	
	Sim, é da competência do juiz extinguir o processo no estado em que se encontra, mediante sentença.
	
	Sim, o magistrado é conhecedor do Direito, podendo agir de ofício quando entender necessário.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Analise asassertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. A autotutela é forma compositiva autônoma na qual é defeso o fenômeno da jurisconstrução. II. A conciliação e a mediação podem ser percebidas como formas autocompositivas endoprocessuais. III. A forma heterônoma de composição de conflitos tem como característica a imposição de decisão por terceiro. IV. A renúncia ao direito é percebida como forma heterocompositiva de conflitos.
		
	
	Estão corretas as alternativas I,II,III.
	 
	Estão corretas as alternativas II e III.
	
	Estão incorretas as alternativas III e IV.
	
	Estão incorretas as alternativas I,III e IV.
	
	Estão corretas as alternativas I e IV.
	Respondido em 26/05/2020 10:04:59
	
Explicação:
Em relação às formas alternativas, estas podem ser categorizadas em autocompositivas e heterocompositivas. As de natureza autocompositivas ¿são aquelas em que as próprias partes interessadas, com ou sem a colaboração de um terceiro, encontram, através de um consenso, uma maneira de resolver o problema.¿ (SANTOS, 2004, p. 14).
As formas de resolução de conflitos mais conhecidas são: mediação, arbitragem, conciliação, negociação e autotutela.
A conciliação classificada como um método autocompositivo não adversarial de resolução de disputas, muito presente nas audiências judiciais e arbitrais, em que o juiz ou árbitro, tentam nas intervenções iniciais do procedimento,  conciliar  as partes com o intuito de solucionar o litígio. Lima (2003, p. 32), define como,
¿Um método alternativo de resolução de disputas, em que um terceiro imparcial, denominado conciliador, auxilia as partes envolvidas no conflito na busca de um acordo. Nesta modalidade, pode o conciliador propor soluções para o problema¿. 
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Maria e Cláudio celebraram um contrato de locação, sendo ela a locadora e ele o locatário. Nos contrato foi estipulada uma cláusula compromissória segundo a qual, na hipótese de qualquer conflito em razão do contrato, os litígios não serão solucionados pela jurisdição. Qual método de resolução de conflitos foi escolhida pelas partes no caso em tela:
		
	
	Conciliação
	
	Jurisdição
	 
	Arbitragem
	
	Mediação
	
	Negociação
	Respondido em 26/05/2020 09:52:56
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Há diversos meios adequados à resolução de conflitos. Essa nova ideologia exige um novo repensar do papel dos advogados, acostumados a recorrer imediatamente ao Judiciário, mas que deverão adotar postura mais construtivista no sentido de verificar, a partir do conflito, qual é o melhor meio de solucioná-lo, levando em conta o tempo, custo e tempo da decisão.Então, o advogado terá papel preventivo, auxiliando a negociação das partes. E, mesmo que, ao final, o conflito não se resolva entre as partes, ele poderá ir ao Judiciário ou à arbitragem. Assinale a alternativa que representa um entendimento inadequado ou equivocado ao que se refere à arbitragem.
		
	 
	No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC não a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário deve rever o mérito da decisão arbitral, além disso há obrigatoriedade da homologação da sentença arbitral pelo Judiciário para que ela se torne válida.
	
	Jurisdição e arbitragem são formas de composição do litígio; além disso, hoje, majoritariamente, se diz que a arbitragem é jurisdição, porque também proporciona a composição da lide de forma definitiva.
	
	O Código de Processo Civil não se aplica em sua integralidade ao procedimento arbitral, porque é realizado com vistas a regular a jurisdição estatal. Entretanto, pode haver, em alguns casos, necessidade de interlocução quando há cooperação entre o árbitro e o poder Judiciário. A carta arbitral, por exemplo, é meio de comunicação entre o árbitro e o juiz, estabelecendo uma relação de cooperação entre o Judiciário e a arbitragem.
	
	O art. 3° do NCPC aponta a arbitragem como forma de resolução de conflito, o que, no entender de muitos juristas, significa o reconhecimento da função jurisdicional da arbitragem. Inclusive, hoje, o desafio é democratizá-la, tornando-a mais acessível à população e não concentrada apenas nos grandes centros econômicos.
	
	Há limites da arbitragem, porque essa ampla liberdade para convencionar sobre o processo arbitral é chamada de ¿liberdade vigiada¿ pela doutrina, pois encontra limites nos princípios cardeais do devido processo legal, quais sejam: o contraditório, a igualdade entre as partes, a imparcialidade dos árbitros e o livre convencimento motivado.
	Respondido em 26/05/2020 10:05:23
	
Explicação: No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário não revê o mérito da decisão arbitral, nem tampouco há a homologação da sentença arbitral pelo Judiciário
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Um meio de resolução de controvérsias, referentes a direitos patrimoniais disponíveis, no qual ocorre a intervenção de um terceiro independente e imparcial, que recebe poderes de uma convenção para decidir por elas, sendo sua decisão equivalente a uma sentença judicial é denominado de
		
	 
	Arbitragem
	
	Mediação
	
	Conciliação
	
	Audiência
	
	Avaliação.
	Respondido em 26/05/2020 09:59:55
	
Explicação:
A arbitragem é um método de resolução de conflitos, no qual as partes definem que uma pessoa ou uma entidade privada irá solucionar a controvérsia apresentada pelas partes, sem a participação do Poder Judiciário. O árbitro é aquee que possui a expertise sobre o assunto levado à sua apreciação.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que corresponde ao meio adequado para a solução de conflitos cujo objetivo é restabelecer a comunicação entre as partes envolvidas com a preservação da relação que existia anteriormente:
		
	
	Processo Judicial.
	 
	Mediação;
	
	Arbitragem;
	
	Autotutela;
	
	Conciliação;
	Respondido em 26/05/2020 10:06:11
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Entende-se a conciliação e a mediação como métodos consensuais para encontrar a solução mais adequada ao conflito, voltados, portanto, para uma solução conciliatória.O Novo Código de Processo Civil e a Lei de Mediação (Lei Federal n° 13.140/15) incluíram no Processo Civil, além do método adversarial, o método consensual. Assinale a alternativa que se apresenta INCORRETA em referência ao entendimento sobre estes métodos consensuais de solução de conflito, a saber: mediação e conciliação:
		
	 
	Não se obriga a conciliar ou mediar, mas a comparecer em uma primeira reunião de mediação ou audiência de conciliação, acreditando que o contato irá estimular o diálogo e a resolução efetiva do conflito subjacente à demanda. Contudo, o não comparecimento injustificado na audiência de conciliação ou mediação não chega a ser considerado como uma situação de deslealdade processual, a ser apenado com multa.
	
	Enquanto o conciliador deve ter participação mais ativa em relação ao mérito do conflito, compartilhando a discussão e podendo sugerir algumas soluções para a resolução do conflito, o mediador deverá estabelecer uma comunicação mais ampla entre as pessoas envolvidas, a fim de que elas identifiquem seus reais interesses e consigam encontrar as soluções por si próprias.
	
	Segundo os doutrinadores, sociólogos e especialistas nesses métodos de resoluções de conflito, as relações de vários vínculos anteriores ou multicomplexas, como as relações de famílias, entre vizinhos, sociedades familiares, dentre outras, deverão ser solucionadas de forma mais adequada pela mediação. Por outro lado, se não houver vínculo anterior ou permanente, a conciliação se mostra mais adequada.
	
	Se, após comparecer à audiência, a parte manifestar que não quer mediar ou se conciliar, o processo segue, segundo o método tradicional. Mas para o sistema consensual ter sucesso, os profissionais do direito terão que trabalhar a ideia depacificação como princípio maior implícito e, ao mesmo tempo, acreditar que é possível a atuação colaborativa para alcançar um resultado comum.
	
	Se uma das partes manifestar seu desejo de comparecer à audiência de conciliação ou mediação, ela será realizada. Só não será designada se as duas partes não quiseram a audiência de conciliação, ou seja, se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual.
	Respondido em 26/05/2020 10:07:11
	
Explicação: Não se obriga a conciliar ou mediar, mas a comparecer em uma primeira reunião de mediação ou audiência de conciliação, acreditando-se que o contato irá estimular o diálogo e a resolução efetiva do conflito subjacente à demanda. Desse modo, o não comparecimento injustificado na audiência de conciliação ou mediação é considerado como uma situação de deslealdade processual, a ser apenado com multa.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(FCC/2017) - O Novo Código de Processo Civil reservou uma seção especial para tratar dos conciliadores e mediadores judiciais, elencando-os como auxiliares da justiça. Sobre as diferenças e semelhanças entre a mediação e a conciliação, indique a alternativa correta.
		
	
	O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes.
	
	A mediação e a conciliação só podem ser realizadas por profissionais remunerados pelo poder público.
	
	A mediação e a conciliação, com exceção da arbitragem, podem ser realizadas por profissionais remunerados pelo poder público e por empresas privadas.
	
	O mediador pode propor soluções para o litígio, o que não é permitido ao conciliador.
	 
	As partes podem, de comum acordo, escolher o conciliador ou mediador. A escolha está adstrita aos profissionais que estejam previamente cadastrados no tribunal.
	Respondido em 26/05/2020 10:07:50
	
Explicação:
Em regra, caberá às partes escolher o conciliador ou mediador que poderá ou não estar cadastrado no tribunal, até mesmo em observância ao principio da autonomia da vontade. Ainda, haverá a designação de mais de um mediador ou conciliador sempre que recomendável.
Porém inexistindo acordo quanto à escolha do mediador ou conciliador, haverá distribuição entre aqueles cadastrados no registro do tribunal, observada a respectiva formação.
As partes podem escolher o ¿seu¿ terceiro imparcial (árbitro, mediador, avaliador etc.);  os terceiros imparciais estão familiarizados com o método no qual prestarão os seus serviços, pois foram treinados para isso;  os terceiros imparciais documentam a sua independência e imparcialidade;  os terceiros imparciais devem manter sigilo em relação às partes e seus conflitos;  os terceiros imparciais devem respeitar um código de ética.
Por fim, o Código ainda traz que o conciliador ou mediador possa ser afastado temporariamente de suas funções por até 180 dias caso o juiz do processo ou o juiz coordenador do centro de conciliação e mediação, verifique atuação inadequada, devendo o fato imediatamente ao tribunal para instauração do respectivo processo administrativo.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	No que concerne à evolução histórica da implementação da mediação, assinale a alternativa correta: I. A primeira iniciativa legislativa em direção aos meios alternativos de solução de conflitos ganhou forma com o Projeto de Lei (PL) nº 4.827/1998, oriundo de proposta da Deputada Zulaiê Cobra. II. O mediador auxilia as pessoas em conflito a identificarem, por si mesmas, alternativas de benefício mútuo, indicadas para as hipóteses em que se desejem preservar ou restaurar vínculos, ou seja, aquelas situações em que a pauta subjetiva interfere diretamente na objetiva e, por isso, deve ser tratada como tal. III- É o processo pelo qual as partes envolvidas no litígio buscam, de forma direta e sem a interveniência de uma terceira pessoa, chegar a uma solução consensual.
		
	
	Somente a III está correta.
	 
	Somente as I e II estão corretas.
	
	Somente a I está correta.
	
	Somente a II está correta.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A respeito da Jurisdição no Brasil é CORRETO afirmar que:
		
	 
	No ambito do direito processual civil pode ser classificada como contenciosa e voluntária.
	
	Siginifica o mesmo que PROCESSO, uma vez que representa as decisões judiciais proferidas.
	
	Significa o mesmo que AÇÃO, uma vez que representa a busca das partes ao acesso à justiça.
	
	No âmbito do direito processual civil pode ser classificada como inerte ou preventiva, considerando a atuação inicial do juiz ou das partes interessadas.
	Respondido em 27/05/2020 09:20:26
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que corresponde ao Principio da Jurisdição que informa que o juiz não se pode furtar a julgar a causa que lhe é apresentada pelas partes. Trata-se da chamada proibição de o juiz proferir o non liquet, ou seja, afirmar a impossibilidade de julgar a causa por inexistir dispositivo legal que regula a matéria.
		
	
	Territorialidade;
	
	Indelegabilidade.
	
	Investidura;
	
	Inafastabilidade;
	 
	Indeclinibilidade;
	Respondido em 27/05/2020 09:21:59
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Em relação ao Novo Código de Processo Civil, a sentença arbitral é:
		
	
	título executivo extrajudicial.
	 
	 título executivo judicial.
	
	todas as alternativas acima estão incorretas.
	
	precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo judicial.
	
	precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo extrajudicial.
	Respondido em 27/05/2020 09:22:18
	
Explicação:
 De acordo com o art. 475-N, IV do Código de Processo Civil, a sentença arbitral é título executivo judicial, podendo a parte interessada pedir diretamente seu cumprimento no Poder Judiciários, nos termos dos arts. 475-J e seguintes do CPC.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O princípio dispositivo, também denominado de princípio da inércia da jurisdição, significa que:
		
	
	 caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias;
	 
	 nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou interessado a requerer, nos casos e forma legais;
	
	 o juiz conhecerá de ofício, a qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, das questões de ordem pública;
	
	 cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial.
	Respondido em 27/05/2020 09:24:04
	
Explicação:
A jurisdição só pode ser exercida através da provocação do jurisdicionado por ação judicial.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O princípio da inércia da jurisdição, aplicado ao Direito Processual Civil, significa que:
		
	
	o Juiz não determinará a emenda da petição inicial, salvo se o réu argüir sua inépcia.
	
	todos os atos processuais dependem de preparo
	 
	nenhum Juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais.
	
	ao Juiz é vedado impulsionar o processo, cabendo somente à parte requerer o que entender necessário.
	
	a lei processual só admite a submissão da sentença ao duplo grau de jurisdição,
	Respondido em 27/05/2020 09:29:06
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O exercício da função jurisdicional desenvolvida pelos magistrados se desenvolve pautada em determinados princípios que são concebidos como princípios jurisdiconais. Assinale a alternativa que corresponde a alguns dos princípios jurisdicionais:
		
	
	Princípio da investidura, princípio da publicidade, principio da irredutibilidade, principio da vitaliciedade
	
	Princípio da indelegabilidade, princípio da aderênciaterritorial, princípio da irredutibilidade, princípio da motivação
	
	Princípio da vitaliciedade, princípio da inamovibilidade, princípio da motivação, princípio da publicidade
	 
	Principio da indeclinabilidade, principio da indelegabilidade, princípio da investidura
	
	Principio da vitaliciedade, principio da indeclinabilidade, princípio da independência.
	Respondido em 27/05/2020 09:30:13
	
Explicação:
Esses princípios estão expressamente descritos no material didático.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(FVG/2016/MPE/RJ) - No tocante à inércia, uma exceção a tal característica da jurisdição, de acordo com a legislação processual vigente, é a:
		
	
	restauração de autos;
	
	nulidade de casamento.
	
	interdição;
	
	anulação de contrato administrativo;
	 
	reintegração de posse de imóvel público;
	Respondido em 27/05/2020 09:30:58
	
Explicação:
É sabido que a jurisdição é o poder-dever do Estado de compor litígios. Ocorre que os conflitos no âmbito civil são levados ao Estado-Juiz para que esse possa dirimi-los (resolver), de modo que o Estado-Juiz não pinça para si os conflitos. Isso é o que se tem denominado Princípio da Inércia, pois a jurisdição é inerte, parada, ela espera que a parte submeta o conflito de interesses.
Esse princípio comporta exceções de ordem legal, visto que o Código de Processo Civil prevê algumas situações em que, mesmo não sendo levada ao Estado-Juiz a lide, está o magistrado autorizado a instaurá-lo ex officio.
Portanto, a regra é o Princípio da Inércia: A jurisdição fica parada esperando que o conflito seja levado. A exceção é a atuação ex officio, por expressa determinação de lei.
A razão de ser dessa atuação do Estado está no interesse em determinadas situações jurídicas, de modo que, não se manifestando a parte, o Juiz deverá ex officio se pronunciar, dando início ao processo.
Diversos são os dispositivos que autorizam, senão determinam, a atuação do juiz de ofício, tal como ocorre no art. 989, do CPC (abertura de inventário, quando nenhum interessado assim o faz), art. 1129, do CPC (instauração de conflito de competência).
Portanto, o Princípio da Inércia prega que o juiz não se manifesta, mas espera a parte, havendo, no entanto, situações em que, por exceção, a lei diz que deve a inércia ser deixada de lado, devendo o juiz de manifestar e dar início ao processo.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(IADES/CAU/BR/ADVOGADO) - Jurisdição é o poder que toca ao Estado, entre as suas atividades soberanas, de formular e fazer atuar praticamente a regra jurídica concreta que, por força do direito vigente, disciplina determinada situação jurídica. Considerando essa informação sobre jurisdição e a ação, assinale a alternativa correta.
		
	
	O interesse do autor não pode limitar-se à declaração da autenticidade ou falsidade de documento.
	 
	Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais.
	
	O interesse do autor não pode limitar-se à declaração da existência ou inexistência de relação jurídica.
	
	Cabe, exclusivamente, ao Autor, requerer ao juiz a declaração, por sentença, se, no curso do processo, tornar litigiosa relação jurídica de cuja existência ou inexistência depender o julgamento da lide.
	
	Para contestar ação, não é necessário ter interesse e legitimidade.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A organização judiciária diz respeito ao entendimento dos órgãos, suas funções e competências. A respeito de sua constituição, podemos afirmar que a Justiça Especial é um tipo de jurisdição, que dada sua especificidade temática é disciplinada por leis processuais próprias e, consequentemente, julgadas por um ramo do judiciário específico para tais questões. Existem, no Brasil, três tipos de Justiça Especial:
		
	
	Conselho Nacional de Justiça, Justiça Eleitoral e Superior Tribunal de Justiça.
	
	Justiça Eleitoral, Justiça Militar e Tribunal Regional de Justiça.
	
	Supremo Tribunal Federal, Justiça do Trabalho e Conselho Nacional de Justiça.
	
	Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal e Conselho Nacional de Justiça.
	 
	Justiça do Trabalho, Justiça Militar e Justiça Eleitoral.
	Respondido em 27/05/2020 09:32:25
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Em agosto de 2013 Esmeralda moveu ação de indenização por dano moral em face de Anastolfo. Dois meses após a oferta da defesa o julgador proferiu decisão de total improcedência . Indignada com o resultado obtido Esmeralda decide interpor recurso . Após alguns meses o Tribunal de Justiça de Salvador, perante o qual tramitava o recurso de apelação proferiu decisão mantendo a decisão inferior. No que tange aos atos decisórios proferidos no caso em tela tem-se respectivamente:
		
	 
	Sentença definitiva e acórdão;
	
	Sentença terminativa e aresto;
	
	Sentença definitiva e decisão interlocutória;
	
	Decisão interlocutória e acórdão.
	
	Acórdão e aresto;
	Respondido em 27/05/2020 09:33:22
	
Explicação:
 De acordo com o CPC, a sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz ¿põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução¿. Isso significa que, por meio da sentença, o juiz decide a questão trazida ao seu conhecimento, pondo fim ao processo na primeira instância. A sentença pode ser dada com ou sem julgamento do mérito, ou seja, acolhendo ou não a causa levantada pela parte. Caso exista recurso ao tribunal, os desembargadores podem proferir um acórdão. Tanto a sentença quanto o acórdão marcam o fim do processo, ao menos na instância em que se encontra.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o art. 92 da CRFB/88, são órgãos do Poder Judiciário, exceto:
		
	
	os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais.
	 
	o Ministério Pùblico.
	
	o Supremo Tribunal Federal.
	
	o Conselho Nacional de Justiça.
	
	o Superior Tribunal de Justiça.
	Respondido em 27/05/2020 09:34:25
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que representa exceção aos atos de cooperação nacional entre juízos:
		
	
	auxílio direto.
	
	prestação de informações.
	 
	deferimento de medidas de urgência.
	
	reunião de processos.
	
	remessa de carta arbitral.
	Respondido em 27/05/2020 09:34:38
	
Explicação: letra "E". O art. 69 do NCPC elenca os atos de cooperação jurisdicional. Nesse dispositivo não está contemplado o deferimento de medidas de urgência, eis que se trata de matéria que só pode ser examinada pelo juízo competente, sendo insuscetível de delegação.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Atente para os seguintes enunciados: I- A Constituição Federal considera Justiças Especializadas a Justiça Eleitoral, a Justiça Penal Militar da União e a Justiça Estadual. II- São Justiças da União a Justiça Federal, a do Trabalho, a Penal Militar e a Eleitoral. III- A Justiça Federal tem como órgãos as juntas de conciliação e julgamento formadas por juízes federais e os Tribunais Regionais Federais. Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Todos os enunciados estão corretos.
	
	Somente estão corretos os enunciados 2 e 3.
	 
	Somente está correto o enunciado 2.
	
	Somente está correto o enunciado 1.
	Respondido em 27/05/2020 09:35:21
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Não é considerado órgão do poder judiciário a seguinte opção, abaixo:
		
	
	Conselho Nacional de Justiça.
	
	Superior Tribunal de Justiça.
	 
	Ministério Público.
	
	Tribunais Regionais Federais.
	
	Supremo Tribunal Federal.
	Respondido em 27/05/2020 09:35:34
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O Conselho Nacional de Justiça:
		
	
	apenas atua nos casos de omissão das corregedorias locais e não pode iniciar processos administrativos de ofício, devendo sempre aguardar provocação de interessados.
	
	não faz parte do Poder Judiciário, muito embora sua composição suporte membros do STF e STJ.
	
	atua na melhora da adminstraçãojudiciária e também funciona como última instância de julgamento, conforme determina Constituição Federal de 1988.
	 
	tem uma atuação na adminstração dos tribunais e fiscalização administrativa dos juízes e triubnais em todo o território nacional.
	Respondido em 27/05/2020 09:35:48
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Qual das alternativas abaixo, não corresponde à um órgão do poder judiciário:
		
	
	Superior Tribunal de Justiça;
	
	Supremo Tribunal Federal;
	
	Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
	
	Tribunais e Juízes do Trabalho;
	 
	Câmaras Sindicais.
	Respondido em 27/05/2020 09:35:29
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	São elementos da ação:
		
	
	legitimidade, interesse e possibilidade jurídica do pedido
	
	juiz, provas e sentenças.
	
	autor, réu e juiz.
	 
	partes, causa de pedir e pedido.
	
	jurisdição, demanda e defesa.
	Respondido em 27/05/2020 09:36:38
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Em maio do corrente ano Esmeralda ingressou em juízo em face de Anastolfo. Sabe-se que em seu pleito contava o pedido de anunlação de casamento mas que se o julgador entendesse não haver fundamentação para tal que decretasse a separação do casal.Diante de tal fato tem-se que o pedido realizado por Esmeralda foi:
		
	
	pedido simples;
	
	pedido alternativo.
	
	nenhuma das respostas acima corresponde ao pedido realizado.
	
	pedido sucessivo;
	 
	pedido subsidiário;
	Respondido em 27/05/2020 09:39:29
	
Explicação:
é o pedido formulado em catáter secundário ao principal
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Orlando, em férias, decide visitar sua mãe Tânia, que reside em São João de Meriti. Chegando lá tem conhecimento que o Sr. Augusto, vizinho de sua mãe, ao estacionar sua picape, inadvertidamente bateu no portão derrubando-o causando o desabamento da cerca viva que sua mãe cultiva com todo cuidado. Aborrecido Orlando procura o vizinho e diante da recusa deste em reparar o erro; decide propor uma ação pleiteando a reparação de danos causados pelo vizinho à sua mãe. Diante do caso exposto, assinale a opção correta:
		
	
	D)Não agiu corretamente ,pois deveria ter ajuizado uma ação de cobrança;
	 
	C) Não agiu corretamente, pois Orlando não tem legitimidade para propor a referida ação ;
	
	A) Agiu corretamente Orlando, pois tem interesse e legitimidade;
	
	B) Agiu corretamente Orlando, pois se trata de direito potestativo do descendente;
	Respondido em 27/05/2020 09:40:13
	
Explicação:
Legitimidade ad causam nada mais é do a pertinência subjetiva da ação, ou seja, qualidade expressa em lei que autoriza o sujeito (autor) a invocar a tutela jurisdicional.
Nos informa o artigo 17 do CPC 2015: ¿Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade¿. Temos, portanto, legitimidade ad causam no CPC atual passou a ser tratada como pressuposto processual.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Interesse __________, quando afeta um grupo de pessoas, representando a soma dos interesses individuais;
		
	 
	Coletivo
	
	Transcendental
	
	Individual
	
	Sindical
	
	Difuso
	Respondido em 27/05/2020 09:40:31
	
Explicação:
Os interesses podem ser individuais ou coletivos. Em regra, os interesses individuais são regulados pelo CPC e os coletivos por legislação extravagante, como a Lei da ACP e o Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Ingra propõe ação de conhecimento em face de Georgia, postulando a cobrança da quantia de R$12.000,00 por serviços prestados. Na contestação Georgia alega a existência de outro processo pendente, com as mesmas partes, o mesmo pedido e causa de pedir, caracterizando:
		
	
	D) A coisa julgada, caso em que o juiz extinguirá o processo com resolução de mérito ;
	
	B) A perempção, caso em que o juiz irá julgar improcedente o pedido do autor ;
	
	A) A carência de ação, caso em que o autor receberá uma multa pela litigância de má fé;
	 
	C) A litispendência, caso em que o juiz extinguirá o processo sem resolução de mérito ;
	Respondido em 27/05/2020 09:41:20
	
Explicação:
A litispendência é a identidade entre duas ações em curso, ou seja, mesmas partes, pedido e causa de pedir. A consequência é a extinção do segundo processo, na forma do art. 485 do CPC.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(OAB/SP) - Em se tratando das condições da ação:
		
	
	só é parte legítima aquele que é titular do direito controvertido.
	
	verificando o juiz a inexistência de uma das condições da ação proferirá sentença de extinção do processo que, transitada em julgado, obsta a que o autor intente de novo a ação
	
	o juiz só verificará a possibilidade jurídica do pedido por ocasião do julgamento de mérito.
	 
	o juiz só poderá julgar o mérito se autor e réu forem partes legítimas.
	
	inexistência de apenas uma delas não obsta o julgamento de mérito.
	Respondido em 27/05/2020 09:42:52
	
Explicação:
De acordo com Arruda Alvim as condições da ação são as categorias lógico-jurídicas, existentes na doutrina e, muitas vezes, na lei, como em nosso direito positivo, que, se preenchidas, possibilitam que alguém chegue à sentença de mérito.
Sempre que se verificar a falta de uma das denominadas condições da ação, estaremos diante do que se chama de carência de ação. ¿Por conseguinte, à falta de uma condição da ação, o processo será extinto, prematuramente, sem que o estado dê resposta ao pedido de tutela jurídica do autor, isto é, sem a resolução do mérito.
Desta forma, antes de examinar o mérito, deve o juiz verificar se o direito de ação pode ser exercido naquele caso in concreto, pois as condições da ação funcionam como exigências preliminares e se estas não forem observadas estará o juiz impedido de  examina-lo.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	( Prova: FCC - 2010 - TRT - 22ª Região (PI) -  A indeclinabilidade é uma característica:
		
	 
	da jurisdição.
	
	da ação.
	
	do procedimento.
	
	do processo.
	
	da lide.
	Respondido em 27/05/2020 09:42:58
	
Explicação:
A indeclinabilidade é uma característica da jurisdição, prevista no art. 140 do CPC/15, que dispõe: " O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico". Uma vez provocado o Estado, que exercerá a jurisdição, a fim de julgar aquilo que foi pedido, deve aquele decidir, mesmo que não haja norma jurídica sobre o assunto. Mesmo que o Juiz ¿vasculhe¿ todo o ordenamento jurídico e perceba que o legislador não tenha criado norma jurídica sobre o assunto, deve decidir. A ideia é que o Estado não pode deixar de julgar. Não pode deixar de dar uma resposta ao autor. Uma vez requerida a jurisdição, essa é indeclinável.
 
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	São elementos da ação:
		
	 
	Partes, causa de pedir, pedido;
	
	Partes, interesse de agir, causa debendi.
	
	Fundamento jurídico, interesse de agir, pedido;
	
	Fundamento jurídico, partes, causa de pedir;
	
	Interesse de agir, partes, pedido;
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Proposta a ação e verificando a incapacidade processual do autor ou a irregularidade de sua representação, o juiz:
		
	
	marcará o prazo de 5 dias para ser sanado o defeito.
	
	marcará o prazo de 15 dias para ser sanado o defeito.
	 
	marcará prazo razoável para ser sanado o defeito.
	
	marcará o prazo de 30 dias para ser sanado o defeito.
	
	marcará o prazo de 10 dias para ser sanado o defeito.
	Respondido em 27/05/2020 09:43:33
	
Explicação:
Ver art. 76 do CPC
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que corresponde à espécie de processo que, em sentido amplo, é chamado declaratório, uma vez que o objeto é "declarar quem tem razão", ou melhor, o objeto é a pretensão ao provimento declaratório, que é a sentença de mérito.
		
	 
	Processo de conhecimento.
	
	Processo de execução.
	
	Processo cautelar.
	
	Processo sincrético.
	
	Processo ordinário.
	Respondido em 27/05/202009:47:04
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O que vem a ser processualmente uma relação jurídica?
		
	 
	É o conflito de interesses regulado pelo direito.
	
	É o conjunto de normas jurídicas que tem como objetivo sistematizar e regulamentar o comportamento humano e a sociedade.
	
	Não existe para o direito processual a relação jurídica
	
	É a pretensão do titular do interesse juridicamente protegido de fazer valer o direito objetivo, subordinando o interesse de outrem ao seu.
	
	É o bem da vida, limitado, com valor econômico ou afetivo que deu origem a lide.
	Respondido em 27/05/2020 09:47:14
	
Explicação:
O criador desta doutrina foi Oskar Von Bülow que, em 1868, escreveu a primeira obra científica sobre o direito processual, como ramo autônomo do direito, denominada ¿Teoria dos pressupostos processuais e das exceções dilatórias¿. A partir desta obra, o processo passou a ser tido, desenvolvido e visto como um ramo autônomo do direito pelos neo-processualistas.
Deve-se a  Oskar Bülow uma das mais importantes tentativas de explicar a natureza do processo. A sua teoria, que se tornou conhecida como teoria da relação jurídica processual, é a preferida pela doutrina clássica e pela quase totalidade dos processualistas brasileiros hoje. Dez anos após, Büllow publicou [em 1868] a obra intitulada ¿Teoria dos pressupostos processuais e das exceções dilatórias¿, através da qual deu conteúdo teórico à idéia de que no processo há relação jurídica. Frise-se que a idéia de uma relação jurídica entre as partes e o juiz já era intuída à época do direito romano e pelos juristas medievais. A importância da obra de Büllow foi a de sistematizar, embora a partir da teoria da relação jurídica já edificada pelo direito privado ¿ mas com bases em premissas de autonomia do processo em relação ao direito material e da sua natureza pública -, a existência de uma relação jurídica processual de direito público, formada entre as partes e o Estado, evidenciando os seus pressupostos e os seus princípios disciplinadores.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em matéria de defesa, entende-se por princípio da eventualidade.
		
	 
	a) o dever do réu de alegar, na contestação, toda a matéria que lhe aproveita, sob pena de preclusão.
	
	b) a faculdade do réu de apresentar reconvenção em substituição à contestação.
	
	c) a prerrogativa do réu de não ser compelido a produzir prova contra si.
	
	d) a garantia do exercício do contraditório, caso o autor apresente novos documentos, na fase de instrução processual.
	Respondido em 27/05/2020 09:47:13
	
Explicação:
é a regra consagrada expressamente no art. 336 do CPC.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	"A" propõe ação de divórcio em face de "B". Na inicial, o autor deixa de narrar os fatos, limitando-se a apresentar o fundamento jurídico do pedido, requerendo, entretanto, expressamente o direito de aditar a petição inicial após tentativa de conciliação, acaso infrutífera, a fim de regularizá-la. Diante desse requerimento, o Juiz deve:
		
	
	D) deferi-lo, na medida em que o sistema processual brasileiro adota a teoria da individuação;
	
	E) indeferi-lo, determinando que o autor adite a inicial, sob pena de ser extinto o processo com julgamento de mérito.
	
	B) deferi-lo, na medida em que os fatos podem ser alegados durante a demanda até a decisão saneadora, a qual fixa os limites objetivos da demanda;
	
	A) deferi-lo, na medida em que as demandas relacionadas ao direito de família não se submetem às formalidades da legislação processual civil;
	 
	C) indeferi-lo, determinando que o autor adite a inicial, sob pena de ser extinto o processo sem julgamento de mérito;
	Respondido em 27/05/2020 09:48:20
	
Explicação:
As hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito no Novo CPC estão previstas no artigo 485, I a X.
Os casos elencados no referido artigo tratam-se de decisões terminativas, uma vez que estão entabulados no artigo 203, § 1º do Novo CPC, que enuncia o conceito de sentença. Por isso, o recurso cabível para atacar a decisão é o de apelação, conforme dispõe o caput do artigo 1.009.
Assim, estando presente uma destas hipóteses no caso concreto, o juiz extinguirá o processo sem apreciar o mérito, significando que não houve acolhimento ou rejeição do pedido do autor, podendo este intentar novamente a propositura da ação por autorização expressa do caput do artigo 486 do Novo CPC.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(DEFENSOR PÚBLICO - SP - 2007 - FCC) - A capacidade postulatória, como um dos pressupostos de existência da relação jurídica processual, em regra é materializada através da representação da parte por advogado devidamente habilitado, mediante a outorga de procuração. Assim, a ausência de procuração por parte do réu e sua não apresentação no prazo legal implica:
		
	
	Extinção do processo, sem julgamento do mérito.
	 
	Inexistência dos atos praticados em seu nome
	
	Presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor.
	
	Preclusão das faculdades processuais da parte.
	
	Extinção do processo, com julgamento do mérito.
	Respondido em 27/05/2020 09:48:41
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Em determinado contrato particular, as partes convencionaram remeter à arbitragem qualquer disputa que eventualmente advier no curso da execução contratual. A esta avença dá-se o nome de cláusula:
		
	
	De expropriação.
	
	De eleição arbitral.
	 
	Compromissória.
	
	De prelação.
	Respondido em 27/05/2020 09:49:21
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em relação a Arbitragem, prevista na Lei n. 9.307/96 (Lei de Arbitragem), são formas de convenção de Arbitragem:
		
	
	 pela cláusula compromissória e pelo juízo arbitral.
	 
	pela cláusula compromissória e pelo compromisso arbitral.
	
	 pelo juízo arbitral e pelo compromisso arbitral.
	
	pela cláusula arbitral e pelo juízo arbitral.
	
	juízo arbitral e cláusula compromissória acessória.
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O processo eletrônico disciplinado pela Lei nº 11.419/2006 vem sendo implementado em larga escala no território nacional, com o propósito de conferir maior celeridade e proporcionar economia processual. Os Tribunais vêm normatizando internamente algumas questões peculiares no que tange a essa sistemática virtual da prestação jurisdicional, conforme vão surgindo controvérsias procedimentais. Entretanto, alguns pontos são claros e precisos no texto legal. A esse respeito, é correto afirmar que
		
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	
	os documentos produzidos eletronicamente, atendidas as formalidades impostas por lei, serão considerados originais para todos os efeitos legais, e qualquer arguição de falsidade do documento original deve ser obrigatoriamente processada na forma de processo físico, sem suspensão do processo eletrônico.
	
	os atos processuais por meio eletrônico são considerados realizados no dia e na hora de seu envio ao sistema do Poder Judiciário, motivo pelo qual, para atender o prazo processual, as petições eletrônicas serão consideradas tempestivas se enviadas nos dias úteis, até as 20 (vinte) horas, nos termos estabelecidos no Código de Processo Civil.
	
	os autos de processos eletrônicos somente poderão ser remetidos a outro juízo se houver sistema compatível, sendo expressamente vedada a conversão do sistema eletrônico em material impresso em papel e a nova autuação, salvo se de natureza criminal ou trabalhista.
	 
	os atos judiciais publicados eletronicamente substituem qualquer outro meio de publicação oficial para efeito legal, salvo os casos em que, por imposição legal, tenham que ser realizadas a intimação ou a vista pessoal, ou em casos excepcionais e urgentes que justifiquem a realização do ato processual por outro meio determinado pelo juiz, considerando-se como data da publicação eletrônica o primeiro dia útil seguinte ao da sua disponibilização, dando-se início ao prazo processual no primeiro dia útil seguinte à datada publicação.
	Respondido em 27/05/2020 09:51:06
	
Explicação:
Toda a regulamentação do processo eletrônico se encontra na Lei n 11419/06 e na Res. 183 do CNJ
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A repressão à má-fé processual é disciplinada em diversas fontes normativas que orientam a aplicação do direito. A multa por litigância de má-fé pode ser aplicada ao autor, réu e interveniente e mesmo ao causídico, o que deve ser apurado em ação própria, baseada no Estatuto da OAB. Partindo do tema em questão, analise as situações do cotidiano forense apresentadas a seguir e assinale a única em que restou caracterizada a ocorrência de má-fé processual
		
	
	Na impugnação ao cumprimento de sentença, quando o fundamento do pedido disser respeito a excesso na execução, a lei estabelece ser imprescindível que o impugnante aponte o valor que entende correto, sob pena de rejeição da medida impugnativa e a presunção de litigância de má-fé pela postergação do feito.
	
	O protocolo intempestivo de petição intercorrente e de recurso geram, indubitavelmente, a presunção de má-fé do signatário, ao buscar postergar o feito e gerar tumulto processual, cabendo a aplicação de multa em tais hipóteses.
	 
	A propositura de várias ações idênticas quanto às partes, à causa de pedir e ao pedido, distribuídas a juízos distintos com nomen iuris diversos, objetivando concessão de medida liminar e revisão de cláusulas de um mesmo contrato, configura má-fé processual de temerária.
	
	A propositura de ação cautelar de exibição de documentos e, sucessivamente, a propositura de ação de revisão de contrato, gerando a perda do objeto da primeira por motivo superveniente, caracteriza conduta despida de probidade e merece a aplicação da multa por litigância de má-fé.
	Respondido em 27/05/2020 09:51:50
	
Explicação:
Ver art. 80 CPC
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Quanto ao lugar da realização dos atos processuais, informe a alternativa incorreta:
		
	 
	Os atos processuais realizados por meio eletrônico deverão ser praticados no mesmo horário de funcionamento das atividades administrativas do tribunal.
	
	Outra hipótese de ato processual praticado fora da sede do juízo é a inspeção judicial que ocorre quando o juiz observa a necessidade de ir até o local do fato para através do contato direto e imediato, formar o seu convencimento.
	
	Há atos que não podem ser praticados na sede do juízo, como, por exemplo, a oitiva de uma testemunha que não pode se locomover até o Fórum.
	
	Os atos mais importantes praticados em sede do juízo são as audiências, as de conciliação e de mediação, e as audiências de instrução e julgamento.
	
	O lugar dos atos processuais é regido pelo novo código de processo civil, sendo realizados, em princípio, na sede do juízo.
	Respondido em 27/05/2020 09:52:10
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Pâmela pretende promover ação judicial em face de Flavio para obter ressarcimento de danos sofridos em acidente de veículos , no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), resultantes de manobra imprudente do réu acarretando a grave colisão, em 23 de janeiro de 2015, na Av. das Américas. Diante do exposto assinale a afirmativa correta:
		
	
	a) Poderá a autora escolher livremente o procedimento; tendo em vista que a lei permite a livre escolha nas ações de reparação de danos sofridos em acidente de veículos;
	 
	c) Não poderá a autora escolher livremente o procedimento, tendo em vista a existência previsão legal;
	
	b) Poderá a autora escolher livremente o procedimento; tendo em vista que a lei permite a livre escolha até o valor de R$50.000,00 (cinquenta mil reais)
	
	d) Não Poderá a autora escolher livremente o procedimento; tendo em vista que a lei impõe ao magistrado esta escolha, ao despachar a petição inicial.
	Respondido em 27/05/2020 09:52:38
	
Explicação:
O novo CPC regula especificamente os conflitos de Lei no tempo - art. 1.046
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Maria Antonia ajuizou ação de despejo para uso próprio em face de Lorena perante o Juizado Especial Cível competente. A ação possui o valor da causa de R$ 28.000,00. Nesse caso, segundo a Lei no 9.099/1995, o Juizado Especial Cível é:
		
	 
	competente para apreciar tal demanda, mas Maria Antonia deverá obrigatoriamente estar assistida por advogado.
	
	incompetente para apreciar a demanda em razão do valor da causa extrapolar o limite permitido na referida lei.
	
	incompetente para apreciar tal demanda uma vez que apenas a ação de despejo para uso próprio está excluída do rol de ações previstas na referida lei.
	
	incompetente para apreciar tal demanda uma vez que qualquer ação de despejo está excluída do rol de ações previstas na referida lei.
	
	competente para apreciar essa demanda, sendo a assistência do advogado facultativa para Maria Antonia.
	Respondido em 27/05/2020 09:56:37
	
Explicação: Os artigos 3º, I, e 9º, ambos da Lei n. 9.099/95, consagram o princípio do amplo acesso ao Judiciário, pois preveem que qualquer cidadão poderá demandar em juízo mesmo sem a assistência de advogados, desde que sua pretensão econômica não ultrapasse 20 (vinte) salários mínimos. Acima desse valor e limitado a 40 (quarenta) vezes o salário mínimo, as partes ainda poderão escolher a via dos Juizados Especiais, mas assistidos por advogado.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Considerando a possibilidade do surgimentos de novas leis processuais pode-se afirmar que : I. O sistema de isolamento de atos tem efeito retroativo. II. O sistema de unidade processual repercute não apenas nos processos em andamento como nos processos futuros. III. O sistema de fases processuais assegura que somente os atos não praticados sejam atingidos pela nova lei. IV.O sistema de isolamento de atos assegura que a nova lei passe a atingir somente os atos processuais ainda não praticados .
		
	 
	F,V,F,V
	
	F,F,F,F
	
	F,V,V,V
	
	V,V,F,F
	
	F,V,V,F
	Respondido em 27/05/2020 09:56:52
	
Explicação:
Tais regras estão consagradas nos arts. 1.046 e 1.047 do CPC. Em regra o ato processual se aplica ao presente e ao futuro, não retroagindo. A lei nova atinge o processo no estado em que se encontra, não gerando modificações nos atos já praticados.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Marque a alternativa correta de acordo com a teoria abstrata.
		
	 
	O direito de ação não está condicionado à existência do direito material e com ele não se confunde;
	
	O direito de ação corresponde a outro um direito de obter, qual seja de obter uma resposta de mérito quando se detém o direito material.
	
	Só tem direito de ação quem for titular efetivo do direito postulado:
	
	Não há exercício do direito de ação quando o juiz extingue o processo sem julgar o mérito.
	Respondido em 27/05/2020 09:58:08
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(TRF 5ª 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - E correto afirmar que:
		
	
	os atos processuais, como regra, correm em segredo de justiça, podendo ser tornados públicos por ordem judicial fundamentada.
	
	é possível às partes lançar nos autos cotas marginais ou interlineares, desde que em linguagem processual de praxe.
	
	em todos os atos e termos do processo é facultativo o uso do vernáculo, pois pode ser anexado ao processo documento redigido em língua estrangeira, sem ressalvas
	 
	os atos e termos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir, tendo-se por válidos aqueles que, realizados de modo diverso, lhe preencham a finalidade essencial.
	
	o direito de consultar os autos e de pedir certidão de seus atos é livre a qualquer pessoa, salvo apenas o segredo de justiça.
	 1a Questão
	
	
	
	(FGV - 2014 - DPE-RJ) - Quanto ao âmbito de atuação da Defensoria Pública, a Constituição da República estabelece nos Arts. 5º, LXXIV, e 134, caput, a missão de orientação jurídica e a defesa dosnecessitados, em todos os graus, dos necessitados, dizendo que incumbe ao Estado a prestação da assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. No que toca à conceituação de "assistência jurídica integral" e "assistência judiciária", é correto afirmar que:
		
	
	a expressão assistência jurídica integral consiste no auxílio, na ajuda ou no amparo prestado estritamente no campo judicial, envolvendo fundamentalmente os recursos e instrumentos indispensáveis à defesa dos direitos do necessitado em juízo, como o esclarecimento de dúvidas, a orientação preventiva e a elaboração de contratos.
	
	assistência judiciária é expressão mais ampla do que a assistência jurídica integral, vez que esta se refere apenas aos meios necessários à defesa dos direitos do assistido em juízo, ao passo que aquela inclui o aconselhamento jurídico extrajudicial, independentemente da existência ou da possibilidade de uma demanda em juízo.
	
	a expressão assistência jurídica integral tem conotação mais restrita do que assistência judiciária, abrangendo qualquer atividade que se refere aos meios necessários à defesa dos direitos do assistido em juízo, como a composição extrajudicial de conflitos e a atuação em processos administrativos.
	 
	a expressão assistência jurídica integral tem conotação bem mais ampla, abrangendo toda e qualquer atividade assistência concernente ou relacionada ao universo do Direito, consistente no auxílio, na ajuda ou no amparo prestado no campo jurídico, dentro ou fora de uma relação jurídico-processual.
	
	assistência judiciária é expressão mais ampla do que assistência jurídica integral, uma vez que esta se refere aos meios necessários à defesa dos direitos do assistido em juízo, como o esclarecimento de dúvidas, a orientação preventiva e a elaboração de contratos.
	Respondido em 27/05/2020 09:59:39
	
Explicação:
A Assistência Jurídica Integral e Gratuita é prevista na Constituição Federal, artigo 5.º inciso LXXIV, como dever do Estado aos que comprovarem insuficiência de recursos.
Trata-se de um direito público subjetivo consagrado a todo aquele que comprovar que sua situação econômica não lhe permite pagar honorários advocatícios e despesas processuais, sem prejuízo de seu próprio sustento e o de sua família.
A Assistência Jurídica engloba a Assistência Judiciária (patrocínio gratuito da causa por advogado ou defensor público a ser oferecido pelo Estado ou por entidades não estatais conveniadas ou não ao Poder Público) e a Justiça Gratuita (gratuidade processual concedida pelo Estado na qual se isenta o cidadão - que litiga judicialmente - do pagamento de custas e despesas processuais, tanto as que são devidas ao próprio Estado quanto as que constituem créditos de terceiros, como por exemplo, honorários de perito).
A referida garantia constitucional pretende efetivar diversos outros princípios constitucionais, tais como o da igualdade, do devido processo legal, da ampla defesa e contraditório e, sobretudo, do acesso à Justiça.
A Lei n.º1.060/50 que trata do tema utiliza, no geral, a expressão Assistência Judiciária para referir-se, na verdade, à Justiça Gratuita.
Sem Assistência Jurídica Integral e Gratuita aos hipossuficientes, não haveria condições de aplicação imparcial e equânime de Justiça.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Juiz será considerado suspeito quando:
		
	
	de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão
	
	quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive
	
	quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive
	
	em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Ministério Público ou prestou depoimento como testemunha
	 
	amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados
	Respondido em 27/05/2020 10:00:04
	
Explicação: Artigo 145, I do CPC. As demais hipóteses são de impedimento, conforme artigo 144.
	
	
	Gabarito
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	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
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	 3a Questão
	
	
	
	
	(TRT 11ª 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - É correto afirmar que o Ministério Público:
		
	 
	pode recorrer no processo em que oficiou como fiscal da lei, mesmo que não haja recurso da parte.
	
	deve estar presente como fiscal da lei em todos os processos em que o Estado estiver presente na relação processual.
	
	pode, como fiscal da lei, ampliar os limites da lide, suscitando questões a respeito das quais a lei exige a iniciativa da parte.
	
	não pode atuar num mesmo processo como parte e como fiscal da lei.
	
	só pode juntar documentos e certidões quando estiver atuando como parte, não podendo fazê-lo como fiscal da lei.
	Respondido em 27/05/2020 10:00:38
	
Explicação:
Ministério Público atuará na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses e direitos sociais e individuais indisponíveis (art. 176 do CPC 2015).
Ademais, o Ministério Público exercerá o direito de ação em conformidade com suas atribuições constitucionais (art. 177 do CPC 2015).
No processo civil, o Ministério Público poderá atuar como:
Parte (ex: propondo uma Ação Civil Pública); ou
Fiscal da ordem jurídica (custos legis).
Art. 178. O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e nos processos que envolvam:
I - interesse público ou social;
II - interesse de incapaz;
III - litígios coletivos pela posse de terra rural ou urbana.
Parágrafo único.A participação da Fazenda Pública não configura, por si só, hipótese de intervenção do Ministério Público.
Art. 996. O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público, como parte ou como fiscal da ordem jurídica.
Parágrafo único. Cumpre ao terceiro demonstrar a possibilidade de a decisão sobre a relação jurídica submetida à apreciação judicial atingir direito de que se afirme titular ou que possa discutir em juízo como substituto processual.
	
	
	Gabarito
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	Gabarito
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	Gabarito
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	 4a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que corresponde à modalidade de tutela de urgência que apresenta natureza instrumental, voltando-se para um processo de conhecimento ou para um processo de execução, não possuindo cunho satisfativo:
		
	
	Tutela satisfativa.
	
	Tutela antecipatória.
	
	Tutela coletiva.
	
	Tutela de evidência.
	 
	Tutela cautelar.
	Respondido em 27/05/2020 10:01:02
	
	
	Gabarito
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	Gabarito
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	Gabarito
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	 5a Questão
	
	
	
	
	(MPE/SE 2009 - FCC - ANALISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO) - Intervindo o Ministério Público como fiscal da lei no processo,
		
	
	somente será intimado da sentença, para fins de interposição de eventual recurso.
	
	terá vista dos autos antes das partes, sendo intimado de todos os atos do processo.
	
	não poderá requerer a produção de provas, se as partes também não houverem requerido.
	 
	terá vista dos autos depois das partes, sendo intimado de todos os atos.
	
	não poderá requerer diligências, se as partes delas se desinteressarem, mas poderá requerer a produção de provas
	Respondido em 27/05/2020 10:01:13
	
Explicação: fundamento - art. 179, inciso I do Novo CPC
	
	
	Gabarito
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	Gabarito
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	Gabarito
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	 6a Questão
	
	
	
	
	Segundo previsões do Código de Processo Civil, leia as assertivas abaixo sobre 'sujeitos do processo' e assinale a proposição incorreta.
		
	
	Essenciais à administração da Justiça e indispensáveis ao exercício são as atividades exercidas pela Advocacia Pública, formada por bacharéis em Direito, inscritos no quadrode advogados da OAB, que se dedicam judicial e extrajudicialmente à defesa da União, dos Estados e dos Municípios.
	
	O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem pública, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indispensáveis.
	
	Entre os princípios que devem reger a atuação do Estado-Juiz na solução do litígio, podemos citar o livre convencimento do juiz.
	 
	O juiz não poderá requisitar às repartições públicas as certidões necessárias à prova das alegações das partes.
	
	O defensor público é indispensável à função jurisdicional e desempenha funções de grande interesse público e utilidade social, em vista da importância fundamental de sua atividade voltada ao amparo jurídico dos hipossuficientes.
	Respondido em 27/05/2020 10:01:23
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Modernamente, em ocorrendo a convergência de interesses antagônicos, ou um conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida (caracterizando-se então a lide), em princípio o direito impõe que, se se quiser pôr fim a essa disputa, seja provocado o Estado-juiz, que tem como vocação constitucional a prerrogativa de dizer, no caso concreto, qual a vontade do ordenamento jurídico (declaração) e, se for o caso, fazer com que as coisas se disponham, na realidade prática, conforme essa vontade (execução). A nossa legislação permite a autotutela (legítima defesa, etc), sendo que uma de suas características está melhor representada na alternativa:
		
	
	A presença de um terceiro para decidir o conflito.
	
	A intermediação do Estado na solução do conflito.
	 
	A ausência de julgador distinto das partes e a decisão por parte do mais forte.
	
	A imposição de uma decisão por parte do Estado.
	
	A presença de um juiz para decidir a resolução do conflito.
	Respondido em 27/05/2020 10:01:30
	
Explicação:
A imparcialidade do juiz é uma garantia de justiça para as partes e, embora não esteja expressa, é uma garantia constitucional. Por isso, tem as partes o direito de exigir um juiz imparcial; e o Estado que reservou para si o exercício da função jurisdicional, tem o correspondente dever de agir com imparcialidade na solução das causas que lhe são submetidas.
A doutrina tradicional visando impor limites à participação do juiz no processo costuma afirmar que, na medida em que este pudesse atuar ex officio(seja determinando provas, seja concedendo uma medida antecipatória, seja condenando uma das partes nas penas previstas para o litigante de má-fé, impondo multas coercitivas e de apoio às medidas executivas e mandamentais), estaria abrindo mão de sua imparcialidade, já que fazendo isso estaria privilegiando uma parte em detrimento da outra. Por esta razão, aqueles que são contrários ao ativismo judicial, afirmam que o juiz não deve ter uma atuação muito ativa porque estaria a comprometer o princípio da imparcialidade.
Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes, mas isso não quer dizer que não tenha o magistrado interesse (dever) que sua sentença seja justa e que atue com esse compromisso.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A relação processual tem como sujeitos principais a parte autora, a parte ré e o julgador porém para que a relação possa ser constituída validamente mister a presença de pressupostos processuais. Dentre os quais podemos referir como pressupostos do magistrado:
		
	
	investidura, competência e capacidade
	 
	imparcialidade,competência e investidura
	
	inamovibilidade, imparcialidade e investidura
	
	nenhuma das alternativas está correta.
	
	inamovibilidade, investidura e vitaliciedade
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	È CORRETO afirmar que a capacidade de ser parte é:
		
	 
	pressuposto processual de existência;
	
	condição negativa para o exercício da ação.
	
	pressuposto processual de validade;
	
	condição para o legítimo exercício da ação;
	Respondido em 27/05/2020 10:10:56
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	No rito da Lei 9099/95 é correto afirmar:
		
	
	a parte deverá comparecer acompanhada obrigatoriamente de advogado constituído.
	
	vigora, de forma ampla, o princípio da ampla defesa;
	 
	adotam-se os princípios da oralidade, celeridade, economia, informalidade e da simplicidade dos atos processuais;
	
	a defesa do réu é obrigatoriamente feita por escrito;
	Respondido em 27/05/2020 10:10:57
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sobre a ausência das chamadas condições para o correto exercício da ação, é verdadeira a afirmativa:
		
	
	deve ser examinada, sob pena de preclusão, no momento de despachar a petição inicial.
	
	o juiz só conhece delas se for provocado por qualquer das partes;
	 
	pode ser conhecida pelo juiz de ofício e são casos de indeferimento da inicial;
	
	só pode ser reconhecida pelo juiz só no primeiro grau de jurisdição;
	Respondido em 27/05/2020 10:11:25
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto à tutela provisória, assinale a alternativa correta:
		
	
	A tutela provisória de urgência nunca exige como requisito a probabilidade da existência do direito
	
	A tutela provisória de urgência pode ser apenas antecipada
	
	A tutela provisória de evidência exige como requisito o dano irreparável ou de difícil reparação.
	 
	A tutela provisória pode se fundar na urgência ou na evidência
	
	A tutela provisória de urgência pode ser apenas cautelar
	Respondido em 27/05/2020 10:11:17
	
Explicação: Artigo 294 do CPC
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	As tutelas jurisdicionais provisórias são tutelas jurisdicionais não definidas, concedidas pelo Poder Judiciário em juízo de cognição que exigem, necessariamente, confirmação posterior, por meio de sentença. As tutelas provisórias são o gênero, dos quais derivam duas espécies: urgência e evidência. Em relação à tutela de urgência, a alternativa incorreta é:
		
	
	Exige demonstração de probabilidade do direito e perigo de dano ou risco.
	
	Possui natureza satisfativa.
	
	Objetiva garantir realização do resultado.
	
	Está sempre condicionada a assegurar o resultado útil do processo.
	 
	A sua concessão ocorre quando uma das partes está manifestamente protelando o processo.
	Respondido em 27/05/2020 10:11:28
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XXVII Exame Unificado de Ordem/ ADAPTADA) - Mário foi citado em processo de execução, em virtude do descumprimento de obrigação consubstanciada em nota promissória por ele emitida. Alegando excesso de execução, por ter efetuado o pagamento parcial da dívida, Mário opôs embargos à execução. Sobre esses embargos, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Seu oferecimento independe de efetivação da penhora, depósito ou caução.
	 
	A execução oferece tutela jurisdicional imediata e de evidência.
	
	Constituem-se em ação autônoma, razão pela qual serão autuados e distribuídos livremente, em homenagem ao princípio do juiz natural.
	
	Em regra, suspendem a execução
	
	São cabíveis tanto nas execuções autônomas quanto no cumprimento de sentença
	Respondido em 27/05/2020 10:11:56
	
Explicação: Novo CPC Art. 914. O executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos. § 1o Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(TRE/PR 2012 - FCC) - São condições da ação:
		
	
	possibilidade jurídica do pedido, não se achar perempta a ação e citação válida do réu.
	 
	possibilidade jurídica do pedido, legitimidade das partes e interesse processual.
	
	competência do juiz, inocorrência da prescrição e não terem as partes celebrado convenção

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