ARTIGO PATOLOGIAS MERCADO CENTRAL

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IDENTIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS PRESENTES NO MERCADO CENTRAL DE CAXIAS-MA.
RESUMO
 O local utilizado para realização do trabalho é de certa forma uma importante estrutura histórica e comercial da cidade de Caxias - MA, o Mercado Central. Tendo em vista uma recente reforma, notou-se um grande número de manifestações patológicas no local, associadas, muitas vezes, a execução inadequada, a falta de planejamento e a falta de manutenção preventiva adequada, o que acaba deteriorando a vida útil da edificação. Sabe-se, infelizmente, que esta é uma realidade que assola não só ao Mercado Central de Caxias - MA, como a praticamente todas as obras públicas do país. Diante deste cenário, propôs realizar uma inspeção visual na referida edificação, e por meio disso identificar os principais tipos de manifestações patológicas que a afetam, e em uma análise geral, utilizando ferramentas como escalímetro, para realização de medições necessárias, e câmera fotográfica, para registrar a avarias observadas, indicar suas possíveis causas. Foram constatadas trincas, manchas por excesso de umidade, desgaste no revestimento de paredes, destacamento de placas cerâmicas na fachada, entre outros defeitos. Observou-se assim, que uma manifestação patológica pode ocasionar, de forma geral, danos tanto na parte estética da edificação, quanto em sua segurança estrutural, necessitando da realização de inspeções mais aprofundadas, para a proposição de medidas mitigadoras tecnicamente capazes de controlar os efeitos dos defeitos constatados, a fim de dilatar a vida útil da edificação.
Palavras-chave: manifestações patológicas, patologia, edificação.
1. Introdução
De acordo com a Lei 8666 de 1993, obra pública é considerada toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de bem público (BRASIL,2018). Trata-se de uma categoria extensa de projetos de infraestrutura, financiadas e realizadas pelo governo, para fins recreativos, empregatícios ou de saúde e segurança, feitos para servir a sociedade. Este tipo de obra, seja ela uma praça, rodoviária, hospital, ginásio, escolas, sinalização de trânsito, rodovias, estradas, pontes etc., ou seja, obras que servem diretamente de utilidade pública, agrega valor a uma população e garante, principalmente, melhorias de vida, devido a facilidade de se manter uma sociedade organizada, através dos bens públicos. 
A questão da qualidade nas obras que estão sendo executadas – em especial as obras públicas - que já possuem o estigma de baixa qualidade perante a sociedade, tem sido alvo de intensas discussões. No âmbito da construção civil, toda e qualquer edificação deve ser planejada para garantir o bem-estar e segurança de todos. Para isso, o avanço tecnológico tem mudado o cenário dentro da Engenharia, tornando-a cada vez mais moderna e assim contribuindo para o aumento da qualidade na construção civil, garantindo vida útil duradoura às edificações. Teoricamente o cenário seria esse, mas para tal sucesso é necessário organização, planejamento, manutenção, reformas, fiscalização na execução de serviços etc., pois a falta destes e outros procedimentos, faz surgir o que chamamos de manifestações patológicas, que geram desde problemas estéticos até o comprometimento do uso e do desempenho das edificações.
Portanto, considerando a importância do cenário em que atua as manifestações patológicas e que se agravam principalmente em obras públicas, o presente trabalho foi desenvolvido no Mercado Central, José Ferreira de Castro, em Caxias - MA, inaugurado em 2009, construído em uma área de 10 mil m², o qual contém 600 boxes, abrigando mais de 600 feirantes. Desta forma, a referida pesquisa objetivou apresentar alguns conceitos acerca do tema, e através de análise e inspeção visual, apontar possíveis causas das principais manifestações patológicas detectadas, entre as quais se destacam as fissuras, manchas, desgaste do revestimento, destacamento do revestimento cerâmico e deterioração da estrutura de concreto armado, oferecendo recomendações que poderiam evitá-las, visando demonstrar a importância da integração entre o planejamento adequado, cuidados na fase de projeto, execução e especificação dos materiais, juntamente com o uso e manutenção da obra, para aumentar a vida útil e a valorização das obras públicas.
2. Objetivos
O presente estudo visa identificar e elencar as principais manifestações patológicas contidas nas dependências do Mercado Central do município de Caxias - MA, e através de observação visual apontar as possíveis causas destas anomalias
3. Referencial Teórico
Os problemas patológicos identificados nas edificações públicas e de forma geral são gerados por falhas no planejamento, na execução e, ao longo do tempo, por falta de manutenção adequada. Os fatores ambientais, principalmente atmosferas regionais ou localizadas, têm, hoje em dia, grande influência no desencadeamento de processos degradantes, principalmente à indução da corrosão em estruturas de concreto dos edifícios (Thais, 2017). 
Segundo Prado (1998), a importância de um planejamento de obras tem como finalidade realizar um planejamento prévio da etapa de execução antes de iniciá-la, bem como realizar o seu acompanhamento, traçar objetivos e metas, visando o sucesso do projeto, resolvendo problemas de hoje, preparando-se para enfrentar os problemas de amanhã. A fim de alcançar o sucesso desejado, cumprindo os objetivos, evitando o comprometimento da qualidade e segurança da obra, aos menores custos possíveis.
A manutenção se segue como etapa a ser realizada após a inauguração e durante a efetiva utilização da estrutura. Pode-se definir a manutenção como um conjunto de técnicas, práticas e rotinas necessárias ao bom desempenho da estrutura (SOUZA & RIPPER, 1998). 
De acordo com Iantas (2010), o uso e manutenção adequada da edificação, também é uma condição importante para a vida útil da construção. A falta de manutenção periódica faz com que pequenas patologias, de baixo custo de recuperação, evoluam, comprometendo a qualidade estética da obra, tornando-a insegura e de alto valor para maior tê-la. 
Basicamente, a manutenção preventiva representa a realização de inspeção e recuperação ou troca de partes defeituosas, utilizando aplicação de processos que possibilitem a conservação estrutural em bom estado do edifício. Tal reparo deve acontecer de forma periódica e priorizada, pois, garante a durabilidade da estrutura (Carneiro, 2018).
Conforme Silva (2011), em termos apropriados, uma manifestação patológica é a expressão resultante de um mecanismo de degradação e a patologia é uma ciência formada por um conjunto de teorias que serve para explicar o mecanismo e a causa da ocorrência de determinada manifestação patológica. Em função disso, fica claro que a patologia é um termo muito mais amplo do que manifestação patológica, uma vez que ela é a ciência que estuda e tenta explicar a ocorrência de tudo o que se relaciona com a degradação de uma edificação. Desse modo, uma fissura não é uma patologia, mas sim um sintoma cujo mecanismo de degradação (doença) poderia ser corrosão de armaduras, deformação excessiva da estrutura, reação álcali-agregado, e cuja terapia (o que fazer para restabelecer a estrutura) deve levar em conta as causas da doença. Finalizando esta comparação, é importante se conscientizar que não se vê a patologia e sim se estuda patologia, pois ela é uma ciência. O que se enxerga em uma vistoria são as manifestações patológicas, ou seja, os sintomas que a edificação apresenta.
A Figura 1, a seguir, mostra as principais origens de incidências de patologia no Brasil.
Figura 1- Gráfico com as principais origens de patologias no Brasil
Fonte: Silva e Jonov (2011).
É muito importante saber de onde surgiu a anomalia, para que assim, possa se definir quais as medidas de recuperação mais adequadas, pois a ocorrência de uma manifestação patológica pode resultar em muitas outras. Algumas delas são: Trincas, fissuras, rachaduras, manchas por excesso de umidade, eflorescência, corrosão de armadura,entre outras.
Segundo Corsini (2010), tanto em alvenarias quanto nas estruturas de concreto, as fissuras são originadas por conta da atuação de tensões nos materiais. Quando a solicitação é maior do que a capacidade de resistência do material, a fissura tem a tendência de aliviar suas tensões. Quanto maior for a restrição imposta ao movimento dos materiais, e quanto mais frágil ele for, maiores serão a magnitude e a intensidade da fissuração. 
Os tipos das manifestações da fissura em alvenaria podem ser classificados em dois tipos: geométricos (Figura 2) ou mapeadas (Figura 3). As fissuras geométricas (ou isoladas) podem ocorrer tanto nos elementos da alvenaria - blocos e tijolos - quanto em suas juntas de assentamento. Já as fissuras mapeadas (também chamadas de disseminadas), podem ser formadas por retração das argamassas, por excesso de finos no traço ou por excesso de desempenamento. No geral, elas têm forma de "mapa" e, com frequência, são aberturas superficiais. 
Figura 2: Fissura geométrica
Fonte: Corsini (2010)
Figura 3: Fissura mapeada.
Fonte: Corsini (2010)
As fissuras podem ocorrer de forma ativa ou passiva, sendo que as ativas ainda podem ser subdivididas em sazonais ou progressivas. As fissuras ativas (ou vivas) são aquelas que têm variações sensíveis de abertura e fechamento, sendo as sazonais devido às variações de temperaturas, estas não apresentam riscos reais à estrutura, já a progressiva vai aumentar de tamanho no decorrer do tempo sendo estas perigosas para a vida útil da edificação.
Este tipo de manifestação patológica também é classificado de acordo com a profundidade e características da abertura, assumindo nomes diferentes.
São denominadas fissuras, quando a espessura chega a atingir até 1mm. Trincas, quando a espessura varia de 1 a 3 mm, com abertura mais profunda e acentuada, ocorre também a ruptura do elemento, separando-o em duas partes. Por fim, tem-se as rachaduras, que chegam a atingir mais de 3mm, tornando-se perigosa, o que requer imediata atenção, onde a abertura é grande, pronunciada, profunda, acentuada e de fácil observação. 
Os problemas de umidade podem se manifestar em diversos elementos das edificações – paredes, pisos, fachadas e elementos de concreto armado. Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa (Figura 7).
Figura 4 – Causas de manchas em uma edificação.
Fonte: Pozzobon, 2007 apud Barbalho, 2011
As eflorescências são formações de sais que aparecem sob o aspecto de manchas de cor branca e que foram transportados pela umidade (Figura 8). Muito comum em paredes de tijolos. Quando situadas entre o reboco e a parede, as eflorescências forçam um plano capilar, por onde sobe a umidade, que aumenta a força de repulsão ao reboco. As eflorescências podem alterar a aparência da superfície sobre a qual se depositam e em determinados casos seus sais constituintes podem ser agressivos, causando desagregação profunda da estrutura.
Figura 5 – Eflorescência na edificação
Fonte: BRASIL ESCOLA, 2018.
Segundo o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), a corrosão nas armaduras de concreto é uma das patologias mais frequentes nas edificações. A corrosão das armaduras, podem determinar o fissuramento do concreto e até seu desplacamento fazendo com que sua armadura fique exposta ao ambiente. A corrosão é frequentemente relacionada à presença de teores críticos de íons de cloreto no concreto ou no abaixamento do seu pH devido às reações com compostos presentes no ar atmosférico, especialmente o dióxido de carbono (ARAÚJO, 2013). 
Figura 6– Bicheiras na estrutura de concreto e corrosão da armadura.
Fonte: Arquitetura, engenharia e construções, 2018.
4. Materiais e métodos
A natureza da referida pesquisa é descritivo-exploratória, onde, por meio da coleta de dados in situ, foi realizada um levantamento visual das principais manifestações patológicas presentes nas dependências do Mercado Central de Caxias - MA.
Para fornecer todo o estrutura teórica, a fim de realizar a análises e observações pertinentes de forma coerente, utilizou-se de artigos, dissertações, livros e normas que tratam do assunto aqui explanado.
Através de instrumentos como escalímetro, utilizado para aferição de medidas, e câmera fotográfica, foram identificados e registrados os defeitos em evidência na edificação em estudo, buscando analisá-las e assim indicar as possíveis causas para as mesmas.
5. Apresentação e análise dos resultados.
Durante a inspeção visual realizada na edificação, constatou-se inúmeras avarias provenientes de manifestações patológicas, as quais serão descritas a seguir.
5.1 Degradação de argamassa de revestimento.
Conforme aponta Bauer (2002), o desgaste superficial no concreto resulta de esfregamento, enrolamento, escorregamento ou fricção constante, sendo particularmente, importante no estudo do comportamento de pisos industriais, pavimentos rodoviários e de pontes, sendo intitulados inicialmente como processos abrasivos ou erosivos. Analisando o volume considerável de pessoas e equipamentos de transporte alimentícios que circulam no interior do Mercado Central, e que vem a entrar em contato com a região indicada nas figuras 13A e 13B, supõem-se que esta seja a causa principal desta anomalia.Figura 7B – Desgaste superficial da argamassa de revestimento.
Fonte: Autor, 2018.
Fonte: Autor, 2018.
Figura 7A – Desgaste superficial da argamassa de revestimento.
5.2 Descolamento de cerâmica da fachada 
Por se localizarem na parte externa da edificação as placas cerâmicas estão sujeitas a grandes variações de temperatura, umidade e outros agentes intempéricos, ocasionando os descolamentos das placas cerâmicas na fachada da edificação, ilustrados na figura 8A e 8B. Fonte: Autor, 2018.
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Figura 8A – Destacamento das placas cerâmicas. 
Figura 8B – Destacamento das placas cerâmicas.
Fonte: Autor, 2018.
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5.3 Fissuras e trincas estruturais.
De acordo com Santos (2002), o aparecimento de fissuras está, geralmente, associado a processos químicos, embora fatores físicos e mecânicos também possam estar envolvidos, em combinação ou não, com os processos químicos. As reações químicas se manifestam através de efeitos físicos nocivos, tais como o aumento da porosidade e permeabilidade, diminuição da resistência, fissuração e destacamento do concreto. Uma outra possibilidade, relaciona-se a ocorrência de recalque na fundação e da sobrecarga de esforços nas vigas e pilares. Este tipo de manifestação patológica foi constatado no interior do mercado central de Caxias-MA, conforme ilustrado nas figuras 15A e 15B.
Fonte: Autor, 2018.
Fonte: Autor, 2018.
Figura 15B– Fissura em viga.
Figura 15A – Fissura em pilar.
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5.4 Manchas resultantes do excesso de umidade e descascamento da pintura.
 Apenas analisando superficialmente as anomalias, ilustradas nas Figuras 16A e 16B, dificulta-se a análise da origem associada a esta manifestação patológica. Porém realizando a comparação a outros tipos de manifestações patológicas semelhantes, aponta-se como possíveis causas : o vazamento de redes hidráulicas no local indicado; o efeito de capilaridade, o qual segundo Verçoza(1991),é devido a três importantes aspectos: às condições do solo úmido em que a estrutura da edificação foi construída; a ausência de obstáculos que impeçam a progressão da umidade e a utilização de materiais porosos (tijolos, concreto, argamassas, madeiras,etc.) que apresentam canais capilares, permitindo que a água ascenda do solo e penetre no interior das edificações.
Fonte: Autor, 2018.
Fonte: Autor, 2018.
Figura 16B – Manchas provenientes da umidade.
Figura 16A – Descascamento da pintura.
5.5 Erosão do revestimento próximo a cobertura metálica
Tendo em vista as manifestações patologicas apresentadas no local, observou-se que essa degradação seria proveniente da ação dos ventos e das chuvas que acabam atingindo a abertura presente na cobertura do local, acarretando grande quantidade de umidade e variação de temperatura, acelerando o processo e deterioração e desgaste da peça.Fonte:Autor, 2018.
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Figura 17A – Degradação junto a cobertura.
Figura 17B – Degradação junto a cobertura.
Fonte: Autor, 2018.
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Fonte: Autor, 2018.
6. Conclusão
Após a realização da vistoria no Mercado Central de Caxias-MA, verificou-se que as manifestações patológicas apresentadas pela edificação, lhe causam um certo dano relacionados, principalmente, aos aspectos estéticos, devido a presença de manchas, desgaste do revestimento de algumas paredes, além de destacamento das placas cerâmicas da fachada, bem como funcionais, relacionados a existência de trincas em alguns elementos estruturais (vigas e pilares) da edificação, o que pode comprometer a capacidade portante da estrutura da edificação.
Porém, só poderão ser apontadas as causas reais para as anomalias suparcitadas, bem como medidas técnicas que venham a mitigar estes problemas, atráves de um diagnóstico seguramente firmado, principalmente quando se trata das trincas e as fissuras constatadas em algumas vigas e pilares da edificação.
REFERÊNCIAS
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/34354/IANTAS%2C%20LAUREN%20CRISTINA.pdf?sequence=1&isAllowed=y (IANTAS)
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projeto. Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998. Série Gerencia de Projetos, Vol. 2
LEI Nº 8666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 - 22/6/1993, 8269p.
Veja matéria completa no Portal da Revista Téchne – Patologia das construções: uma especialidade na engenharia civil – TECHNE 174 – Setembro 2011 – Texto Fernando Benigno da Silva
Patologia, recuperação e reforço dc estruturas de concreto / Vicente Custódio Moreira de Souza e Thomaz Ripper. - São Paulo : Pini, 1998 
CORSINI, R. Trinca ou fissura?. São Paulo: Téchne. 160, p., jul. de 2010. Disponível em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx>. Acesso em 26 agost. 2018
SILVA A. P., JONOV C.M.P. Curso de especialização em construção civil. Departamento de engenharia de materiais e construção. Minas Gerais, 2011. (Notas de Aula). Disponível em: <http://www.demc.ufmg.br/adriano/Manifest_%20Pat_2016.pdf> . Acesso em 26 agost. 2018
BARBALHO, R.O.S. Avaliação sobre o estudo de sacos nas construções habitacionais da cidade de Mossoró/RN – Patologia no revestimento. 2011. 60f. Monografia (Bacharel em Ciência da tecnologia). Universidade Rural do Semi-Arido, Mossóro,2011. Disponível em: <http://docplayer.com.br/11842643-Universidade-federal-rural-do-semi-arido-departamento-de-ciencias-exatas-e-naturais-bacharelado-em-ciencia-e-tecnologia-rita-ohana-soares-barbalho.html>. Acesso em 26 AGOST. 2018.
ARAÚJO, A. et al., Monitoramento da corrosão em estruturas de concreto: sensor de umidade, de taxa de corrosão e de fibra óptica. São Paulo: Téchne 195, p.62-72 2013.
BAUER, R. J. F. et al Influência dos endurecedores de superfícies sobre a resistência ao desgaste por abrasão In: Congresso Brasileiro do Concreto–REIBRAC, 44, 2002, Belo Horizonte - MG. Anais. São Paulo: IBRACON, 2002 (CD Rom).
VERÇOZA, E. J. Patologia das Edificações. Porto Alegre, Editora Sagra, 1991.172p.
SANTOS, A. Trincas, fissuras, fendas e rachaduras exigem cuidado. IBDA. Disponível em: <http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=17&Cod=1579>. Acesso em: 01 de setembro de 2018.