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Escalas de Avaliação em Fisioterapia

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ESCALAS PARA PROGNÓSTICOS E ALTA DO SETOR DE FISIOTERAPIA DO CER IV 
 
ÍNDICE DE BARTHEL MODIFICADO 
O Índice de Barthel é uma escala de incapacidade (Disability) que mensura 10 aspectos básicos da atividade 
diária relacionados a mobilidade e aos cuidados pessoais: alimentação, higiene pessoal, controle dos 
esfíncteres vesical e intestinal, independência no banheiro, transferência da cadeira, marcha e capacidade 
para subir escadas. Tem sido bastante utilizada como medida de prognóstico pós-AVC, porém também é 
utilizada para avaliação de outras desordens neurológicas. O escore normal é de 100 (máximo), com 
pontuações indicando o grau de dependência. Este índice pode ser aplicado por qualquer profissional da 
área de saúde levando em média 5 minutos na sua aplicação. Já foi largamente estudado e validado. Possui 
a capacidade de predizer o tempo de internação, custo (tanto direto como indireto) como a capacidade de 
viver independente. Pode ser aplicado pelo telefone sem perder a qualidade. É seguro e validado, porém 
sua limitação está em não incluir a avaliação de muito aspectos da independência funcional, domiciliar e 
social tais como: cognição, linguagem, função visual, incapacidade emocional e dor. 
 
MEDIDA DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – MIF 
Como padrão-ouro, utilizou-se a Medida de Independência Funcional - MIF, traduzida para o português 
em 2000 e que já passou por processo de validação em 2004, sendo usada no Brasil tanto em 
ambulatórios quanto em unidades hospitalares e de reabilitação. Trata-se de um instrumento amplamente 
utilizado internacionalmente para avaliação da capacidade funcional e tem como diferencial a incorporação 
da avaliação cognitiva. A escala é composta por 18 categorias agrupadas em seis dimensões: autocuidado, 
controle de esfíncteres, transferências, locomoção, comunicação e cognição social. Cada item tem uma 
pontuação de 1 a 7, em que 1 corresponde à dependência total e 7, à independência completa. A pontuação 
de cada categoria varia de um a sete (1–7), de acordo com o grau de dependência: 1- Ajuda total; 2- Ajuda 
máxima (indivíduo realiza ≥ 25% da tarefa); 3- Ajuda moderada (indivíduo realiza ≥ 50% da tarefa); 4- 
Ajuda mínima (indivíduo realiza ≥ 75% da tarefa); 5- Supervisão; 6- Independência modificada; 7- 
Independência completa. Cada dimensão é analisada pela soma dos itens que a compõem. Nesse 
instrumento são descritos dois domínios: o motor, referente às dimensões de autocuidado, controle de 
esfíncteres, transferências e locomoção; e o cognitivo, que engloba as dimensões de comunicação e 
cognição social. O escore total da MIF é obtido somando-se a pontuação de cada dimensão, sendo que o 
mínimo é de 18 e o máximo, de126 pontos. Até 18 pontos, considera-se que há dependência completa, com 
necessidade de assistência total; de 19 a 60 pontos, dependência modificada, com assistência de até 50% 
na tarefa; de 61 a 103 pontos, dependência modificada, com necessidade de assistência de até 25% na tarefa 
e de 104 a 126 pontos, equivalente a independência completa/modificada. 
 
ESCALA DE CICATRIZAÇÃO DE VANCOUVER E GONIOMETRIA 
Para caracterização da cicatriz, foi utilizada a escala de cicatrização de Vancouver, preenchida pelo 
avaliador e aborda pigmentação, vascularização, flexibilidade e altura da cicatriz, com um escore final que 
varia de 0 a 13 pontos, sendo que quanto menor o resultado melhor o estado da cicatriz. 
 
ESCALA DE RANKIN MODIFICADA 
A escala de Rankin (ERm) é um instrumento de mensuração da incapacidade (disability) que tem sido 
amplamente utilizado na avaliação da recuperação neurológica e como end-point primário (prognóstico) 
em estudos clínicos para o tratamento do AVC. Existem evidências amplas de sua validação, confiabilidade 
e sensibilidade para sua utilização neste contexto clínico. Desenvolvida inicialmente por Dr. John Rankin 
em Glasgow, Escócia, foi inicialmente publicada em 1957 contendo 5 itens, desde “sem incapacidade” até 
“incapacidade severa”. A versão atual da escala modificada de Rankin publicada em 1988 consiste de 6 
categorias que vão do 0 a 5, sendo que, eventualmente, agrega-se o escore 6 (óbito) em estudos clínicos. 
Basicamente a escala avalia a capacidade do indivíduo em realizar as atividades de vida diária. A escala é 
essencialmente baseada na incapacidade global (em particular a incapacidade física) e na necessidade de 
assistência para realizar atividades instrumentais e básicas da vida diária com ênfase no comprometimento 
motor. Ela pode ser aplicada por qualquer profissional da área da saúde, possuindo moderada 
confiabilidade entre observadores. Sua confiabilidade pode ser melhorar quando os examinadores utilizam 
uma entrevista estruturada ou realizam treinamento por vídeo ou internet. As principais deficiências da 
escala residem na sua susceptibilidade ao efeito negativo das comorbidades (doença cardiovascular, 
diabetes, artrite, cirurgia etc.), dos fatores sócio econômicos e do estado geral de saúde na função física e 
cognitiva do paciente; fatores que podem ter um impacto direto na pontuação da ERm. 
 
ESCALA DE FUGL-MEYER 
O Protocolo de Desempenho Físico de Fugl-Meyer avalia o comprometimento motor da extremidade 
superior e inferior. É um sistema de pontuação numérica acumulativa que avalia seis aspectos do paciente: 
a amplitude de movimento, dor, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e 
equilíbrio, além da coordenação e velocidade, totalizando 226 pontos. Uma escala ordinal de três pontos é 
aplicada em cada item: 0- não pode ser realizado, 1- realizado parcialmente e 2 realizado completamente. 
Esta escala tem um total de 100 pontos para a função motora normal, em que a pontuação máxima para a 
extremidade superior é 66 e para a inferior, 34. A avaliação motora inclui mensuração do movimento, 
coordenação e atividade reflexa de ombro, cotovelo, punho, mão, quadril, joelho e tornozelo. A pontuação 
máxima da extremidade superior é igual a sessenta e seis pontos (66) e a da inferior, trinta e quatro (34), 
dando uma pontuação da função motora máxima igual a cem pontos (100), o que define a função motora 
normal. Foi estabelecido ainda, por estes autores, quatro níveis de comprometimento motor: nível severo 
corresponde a pontuações menores que 50, que representam pequena ou nenhuma movimentação voluntária 
dos membros afetados; nível marcante com pontuação de 51 a 84; nível moderado com pontuação entre 85 
a 95, onde especificamente a função da mão pode está altamente comprometida e nível leve de 
comprometimento motor quando a pontuação ocorre de 96 a 99. O equilíbrio é avaliado por sete itens, 
utilizando-se a mesma escala de graduação. A sensibilidade é testada através da exterocepção e 
propriocepção recebendo uma classificação de (0) para anestesia, (1) hipoestesia e (2) sensibilidade normal. 
A movimentação passiva é avaliada com pontuações de (0) para nenhum ou quase nenhum grau de 
movimentação; (1) perda de alguns graus de movimentação e (2) para amplitude normal de movimento. 
Para a avaliação da dor, (0) significa dor pronunciada, (1) alguma dor e (2) ausência de dor 
 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW 
Seguindo esta escala, o TCE pode ser classificado como leve (13 a 15 pontos), moderado (9 a12 pontos) ou 
grave (3 a 8 pontos). Pela gradação obtida com a aplicação da Escala de Glasgow, pode-se ter uma indicação 
dos cuidados assistenciais requeridos pela pessoa com TCE 
 
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO NEUROLÓGICA DA LESÃO MEDULAR (ASIA) 
O nível neurológico estabelecido pela ASIA refere-se ao segmento mais inferior da medular com 
sensibilidade e função motora normais em ambos os lados do corpo. A escala de restrições da ASIA utiliza 
os achados do exame neurológico para classificar os tipos de lesão dentro de cinco categorias: A = Lesão 
Completa. Não existe função motora e sensitiva nos segmentos medulares abaixo da lesão, incluindo os 
segmentos sacrais;B = Lesão Incompleta. Sensibilidade (total ou parcialmente) preservada com extensão 
através dos segmentos sacrais S4-S5, sem função motora abaixo do nível neurológico; C = Lesão 
Incompleta. Função motora preservada abaixo do nível da lesão com a maior parte dos músculos-chave 
abaixo do nível neurológico apresentando um grau de força muscular menor que 3; D = Lesão Incompleta. 
Função motora preservada abaixo do nível da lesão com a maior parte dos músculos-chave abaixo do nível 
neurológico apresentando um grau de força muscular maior ou igual a 3; E = Função Normal. Função 
motora e sensitiva normais. 
QUESTIONÁRIO DE MEDIDA FUNCIONAL PARA AMPUTADOS 
Os resultados sugerem que a versão brasileira do FMA, MFA - questionário de Medida Funcional para 
Amputados pode ser um instrumento confiável para medir o resultado funcional de pacientes brasileiros 
reabilitados após amputação de membro inferior. 
 
MOTOR FUNCTION MEASURE (MFM) 
Em 2005, um grupo de pesquisadores franceses desenvolveu e validou a escala para doenças 
neuromusculares, a Motor Function Measure (MFM). Trata-se de uma escala de avaliação funcional 
composta de 32 itens subdivididos em três dimensões: a) dimensão 1 - de pé e transferências, com 13 itens; 
b) dimensão 2 - função axial e proximal, com 12 itens; c) dimensão 3 - função distal, com sete itens. Cada 
item é pontuado de zero a três, sendo zero não conseguir fazer o movimento, um esboçar o movimento, 
dois fazer a função de forma lenta ou com compensações e três movimentar-se de forma correta e em 
velocidade normal. A validação incluiu 303 pacientes com idades entre 6-62 anos, com as seguintes 
doenças: distrofia muscular de Duchenne, distrofia muscular de Becker, distrofia muscular de cinturas, 
distrofia fáscie-escápulo-umeral, distrofia miotônica, miopatia congênita, distrofia congênita, amiotrofia 
espinhal progressiva e neuropatia hereditária. A MFM preenche uma lacuna na avaliação da função motora 
dos pacientes com DNM, uma vez que pode ser aplicada a qualquer paciente com doença neuromuscular 
com idade a partir de seis anos. Além disso, apresenta três dimensões diferentes que podem ser utilizadas 
isoladamente ou em conjunto, permitindo uma avaliação objetiva de pacientes com fraqueza tanto proximal 
quanto distal. Outra vantagem é a possibilidade de sua utilização em pacientes com gravidade diferente ou 
em um mesmo paciente em diferentes momentos do curso da sua doença (ex: cadeirante e não cadeirante). 
Os trabalhos revelam, ainda, que ela é de fácil aplicação, não despende significativos gastos financeiros 
além de apresentar boa reprodutibilidade. Além disso, estudo demonstrou que o escore total de 70% da 
escala MFM e de 40% da dimensão 1 são valores que predizem a perda da marcha em um ano em pacientes 
com DMD. 
 
ESCALA DE SALSA 
Um escore SALSA baixo indica pouca dificuldade na realização das atividades de vida diária, enquanto 
escores mais alto indicam níveis crescentes de limitação de atividade. Teoricamente, o escore pode variar 
de 0 a 80, mas entre 568 entrevistados em cinco países, os resultados variaram de 10 a 80 entre os pacientes 
com hanseníase ou diabetes. Classificação do Escore Salsa: SM – 10 a 24 (sem limitação); LL – 25 a 39 
(leve limitação); ML – 40 a 49 (moderada limitação); SL – 50 a 59 (severa limitação); MSL – 60 a 80 
(muito severa limitação). 
 
 
ALBERTA INFANT MOTOR SCALE (AIMS) 
A Alberta Infant Motor Scale (AIMS) é um instrumento observacional da motricidade ampla que avalia o 
controle da musculatura antigravitacional em diferentes posturas, utilizada na pesquisa, prática clínica e 
ação interventiva. A AIMS tem sido utilizada para identificar atrasos ou anormalidades no 
desenvolvimento, acompanhar o desenvolvimento de crianças, detectar mudanças sutis e avaliar a eficácia 
de intervenções. Com o extensivo uso da AIMS, pesquisadores de diferentes países têm proposto 
adaptações nesse instrumento, considerando a diversidade cultural e socioeconômica das populações 
GMFCS 
A GMFCS avalia o movimento iniciado pelo paciente e sua necessidade de tecnologia assistiva, avaliando, 
assim, a qualidade de seu desempenho. É dividida em cinco níveis funcionais que se diferenciam pelas 
limitações, como o controle de tronco e a marcha, necessidades de adaptações e meios auxiliares para 
movimentação. O nível III inclui as crianças que andam com assistência de meios auxiliares e com 
limitações para marcha comunitária, enquanto, o nível IV inclui crianças com mobilidade limitada, com 
necessidade do uso de cadeira de rodas para locomoção fora de casa e na comunidade. 
 
GMFM 
A GMFM é um instrumento de avaliação quantitativo desenvolvido para avaliar alterações na função 
motora grossa de crianças com PC e é inicialmente formado por 88 itens, divididos em cinco dimensões: 
deitar e rolar; sentar; engatinhar e ajoelhar; em pé; andar, correr e pular. Uma atualização da GMFM com 
66 itens também é bastante utilizada e validada para avaliação de crianças com PC. Trata-se de escala de 
avaliação numérica, na qual, uma maior pontuação implica em melhor função motora grossa. Além de 
medir mudanças longitudinais, a GMFM também auxilia na definição de objetivos terapêuticos e 
proporciona informações sobre os progressos na reabilitação. 
 
MACS 
O MACS pode ser usado para crianças e adolescentes na faixa etária entre 4 e 18 anos, entretanto alguns 
conceitos devem ser estabelecidos em relação à idade da criança. Naturalmente há diferenças entre os 
objetos que uma criança de 4 anos é capaz de manipular e aqueles que um adolescente manipula. O mesmo 
se aplica em relação à independência - uma criança mais nova precisa de maior ajuda e supervisão que uma 
criança mais velha. O MACS abrange todo o espectro limitações funcionais entre crianças com paralisia 
cerebral e seus subtipos. Alguns subtipos podem ser encontrados em todos os níveis do MACS, como a 
paralisia cerebral bilateral, enquanto outros são encontrados em poucos níveis, como na paralisia cerebral 
unilateral. O nível I inclui crianças com pequenas limitações, enquanto limitações funcionais graves são 
em geral encontradas nos níveis IV e V. Se crianças com desenvolvimento normal fossem classificadas de 
acordo com o MACS, seria necessário um nível “0”. 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS 
ESCALA DE BORG MODIFICADA 
PARAMETROS CLINICOS: SpO2, FR, AP, EXAME DE IMAGEM, 
PFE (PICO DE FLUXO EXPIRATORIO) PEAK FLOW 
GONIOMETRIA 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR 
ESCALA DE HOEHN E YAHR MODIFICADA 
Questionário SRS-30 
PEDI (PEDIATRIC EVALUATION OF DISABILITY INVENTORY) 
 
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - 
CIF 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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