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A U T O R : H en r i q u e d e L a r a M o r a i s 
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Amostra de Todas as Matérias e Combos 
H e n r i q u e de L a r a M o r a i s 
concurseiroforadacaixa.com.br | 01 
A saga do(a) concurseiro(a)! 
 
Você cansou de trabalhar e não ser 
reconhecido(a). Por isso, em 
determinado momento, você 
resolve mudar de vida. Para mim, 
chega! 
 
Em busca de sucesso, estabilidade e 
excelente salário. Você vê 
no concurso uma possibilidade de 
proporcionar o melhor para você e sua 
família. 
 
Para alcançar o objetivo, precisou fazer 
várias concessões. Abriu mão do seu 
tempo com família e amigos, e mudou 
toda sua rotina. 
 
Dedicação total aos estudos! Você 
aproveita todo o tempo que tem para 
estudar. Os conteúdos parecem 
infinitos e decorar tudo é quase 
impossível. 
 
O tempo é apertado... E, de repente, sai 
seu tão sonhado concurso. Hora de 
revisar, né? Mas são tantos papéis e 
anotações espalhadas, que você não 
sabe nem por onde começar. 
 
Chega o dia da prova. Na hora H, 
aquele branco. Apesar do esforço, 
parecia que você não sabia nada. Sai o 
resultado e seu nome não está na lista. 
Você se pergunta: onde estou errando? 
Não quer passar por isso? Entenda o que são os resumos 
Foco no Essencial! 
Princípio de Pareto (80/20): afirma que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. Trazendo isso para o nosso universo 
dos concursos é dizer que, em média, 80% das questões de prova estão contidas em apenas 20% do conteúdo! O 
segredo, portanto, não é estudar muito, mas sim o que é cobrado! 
 
Tempo: seu ativo mais importante! 
O gráfico ao lado mostra a distribuição média do tempo de estudos. Fiz 
esse levantamento com base em 3.833 concurseiros que hoje utilizam os 
resumos. Veja que 20% do tempo era gasto com anotações e marcações, ou 
seja, a cada 5h de estudos, 1h era "desperdiçada". 
Meu objetivo é que você foque essa 1h resolvendo questões ou fazendo 
revisões! Com os resumos em mãos você terá, além dos conteúdos mais 
importantes, o seu recurso mais escasso: TEMPO! 
 
https://www.concurseiroforadacaixa.com.br/
https://www.concurseiroforadacaixa.com.br
Amostra de Todas as Matérias e Combos 
H e n r i q u e de L a r a M o r a i s 
concurseiroforadacaixa.com.br | 02 
Legal, mas o que eu ganho com esses resumos? 
Indo direto ao ponto: você ganha tudo que precisa para melhorar (e muito) a forma como você estuda! Os resumos foram 
todos montados com base nos 5 pilares abaixo: 
 
📌 Ao final de cada resumo preparei um caderno de QUESTÕES para os tópicos mais relevantes. 
📌 Os resumos não se limitam à TEORIA, abrangendo também JURISPRUDÊNCIAS e algumas DOUTRINAS cobradas. 
Interessante... Última pergunta: como estudar pelos resumos em cada fase? 
 
Aprendizado 
É a fase em que o foco deve ser compreender a teoria. Isso porque ela é que dará a base para a resolução de questões. 
Neste momento não temos muita noção da matéria. A dificuldade inicial é grande, mas com resiliência você 
conseguirá vencê-la. Nesta fase, como usar os resumos? 
1. Antes de começar um assunto, leia o resumo. Mesmo que você não entenda nada, isso servirá para instigar seu 
cérebro a focar naquilo que interessa. 
 
2. Comece então a leitura da teoria. Não entendeu determinado ponto? Busque no resumo a explicação. Se 
necessário, anote uma ou outra coisa nele. 
 
3. Finalizado o tema (geralmente uma aula), leia novamente o resumo! Assim você terá, de fato, compreendido o 
que naquele assunto é relevante (lembre-se do 80/20). 
 
 Consolidação 
Você finalizou determinado assunto, portanto já está bem mais familiarizado com o conteúdo. Tanto é que já tem 
condições de resolver questões. O foco não deve ser em ter um rendimento alto, mas sim consolidar o que você já 
estudou: montar seus resumos, seus cadernos de questões, buscar jurisprudências e por aí vai! É a fase mais crítica 
dos estudos! É quando a maioria desiste, pois acha que nunca vai dar conta. Mas então, como os resumos podem 
ajudar? 
1. Antes de começar uma bateria de questões, leia o assunto no resumo. Nesta etapa, o importante é você 
aprender COMO resolver questões (isso é muito importante). 
 
2. Resolva a sua bateria de questões (dê preferência àquelas que os professores geralmente colocam ao fim da 
aula). 
 
3. Finalizada a bateria você vai agora corrigi-la. As questões que ficou em dúvida ou errou, leia a resposta do 
professor e procure-a também no resumo. 
 
4. Marque no próprio resumo que aquele tópico te trouxe dúvidas / você errou. No pós-edital isso é muito 
importante, pois irá direcionar suas revisões. 
 
 
 
 
 
 
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H e n r i q u e de L a r a M o r a i s 
concurseiroforadacaixa.com.br | 03 
 Intensificação 
Finalmente você terminou toda a teoria! Agora que você já "sabe" todo o conteúdo, é hora de focar em revisar e 
resolver questões, visando um alto rendimento. É fundamental focar no que é mais cobrado e assim afiar o 
machado para a prova que estão por vir. Aqui os resumos são fundamentais. Assim, como utiliza-los? 
1. Sugiro que a partir de agora utilize as baterias de questões que estão nos resumos bem como aquelas que você 
mesmo(a) selecionou. 
 
2. NÃO leia os resumos antes de começar uma bateria. A partir de agora, seu foco deve ser no rendimento (busque 
acertar +85%), não mais na consolidação. 
 
3. Fechou a bateria? Leia nos resumos apenas os tópicos que você errou / teve dúvida e faça marcações se 
necessário. 
 
4. Para manter o conteúdo todo fresco na cabeça, sugiro a leitura COMPLETA dos resumos a cada 15 dias. Diminua 
ou aumente o tempo conforme suas necessidades. 
 
5. Em um pós-edital, leia somente aqueles tópicos que você marcou no passo 3 da consolidação! 
Preciso desses resumos agora! Como faço para adquirir? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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H e n r i q u e de L a r a M o r a i s 
concurseiroforadacaixa.com.br | 04 
Sumário 
Combos .......................................................................................................................................................................................................................... 5 
Glossário de Siglas ...................................................................................................................................................................................................... 7 
Português ...................................................................................................................................................................................................................... 9 
Direito Administrativo ........................................................................................................................................................................................... 12 
Direito Constitucional ............................................................................................................................................................................................ 21 
Direito Processual Civil .......................................................................................................................................................................................... 24 
Estatística e Matemática ........................................................................................................................................................................................ 27 
Matemática Financeira ........................................................................................................................................................................................... 28 
Raciocínio Lógico .....................................................................................................................................................................................................29 
Direito Penal.............................................................................................................................................................................................................. 30 
Legislação Penal Extravagante ............................................................................................................................................................................. 34 
Direito Processual Penal ......................................................................................................................................................................................... 35 
Administração Geral ............................................................................................................................................................................................... 36 
Contabilidade Geral, Avançada e de Custos ...................................................................................................................................................... 40 
Direito Tributário .................................................................................................................................................................................................... 44 
Arquivologia ............................................................................................................................................................................................................. 48 
Direito da Pessoa com Deficiência ....................................................................................................................................................................... 49 
Direito Civil ............................................................................................................................................................................................................... 50 
Administração Financeira e Orçamentária (AFO) ........................................................................................................................................... 52 
Administração de Recursos Materiais ................................................................................................................................................................ 55 
Macroeconomia ........................................................................................................................................................................................................ 57 
Microeconomia......................................................................................................................................................................................................... 59 
Finanças Públicas .................................................................................................................................................................................................... 60 
Auditoria .................................................................................................................................................................................................................... 61 
Informática e TI ....................................................................................................................................................................................................... 63 
Direito Empresarial ................................................................................................................................................................................................. 64 
Impostos Estaduais (Legislação comum a todos os Estados) ....................................................................................................................... 65 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Amostra de Todas as Matérias e Combos 
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COMBOS 
Pessoal, antes de mostrar-lhes as amostras de cada matéria individualmente, gostaria dizer que eu preparei, especialmente 
para vocês, alguns COMBOS para as várias áreas de concurso. Se você estuda para alguma delas, VALE MUITO A PENA dar 
uma olhada, já que o preço sai BEM MAIS EM CONTA. 
COMBO PARA QUEM? MATÉRIAS 
 
Se você estuda para 
qualquer área, ou ainda 
não tem uma área de 
preferência, esse combo 
abrange mais de 25 
disciplinas sendo uma 
ótima ferramenta para 
encarar praticamente 
qualquer prova! 
1. Contabilidade Geral 
2. Contabilidade Avançada 
3. Contabilidade de Custos 
4. Direito Tributário 
5. Direito Constitucional 
6. Direito Administrativo 
7. Adm. Financeira e Orçamentária 
8. Auditoria Independente 
9. Direito Civil 
10. Direito Penal 
11. Direito Empresarial 
12. Impostos Estaduais 
13. Administração Geral 
14. Adm. de Recursos Materiais 
15. Estatística e Matemática 
16. Matemática Financeira 
17. Raciocínio Lógico 
18. Arquivologia 
19. Informática 
20. Tecnologia da Informação 
21. Português 
22. Macroeconomia 
23. Microeconomia 
24. Finanças Públicas 
25. Processual Penal 
26. Direito da Pessoa c/ Def. 
27. Processual Civil 
28. Leg. Penal Extravagante 
 
Excelente combo para 
quem se aventura nos 
fiscos, seja municipal 
(ISS), estadual (ICMS) ou 
federal (Receita Federal). 
PS: foi o que usei na minha 
aprovação no ICMS-SC. 
1. Contabilidade Geral 
2. Contabilidade Avançada 
3. Contabilidade de Custos 
4. Direito Tributário 
5. Direito Constitucional 
6. Direito Administrativo 
7. Adm. Financeira e Orçamentária 
8. Auditoria Independente 
9. Direito Civil 
10. Direito Penal 
11. Direito Empresarial 
12. Impostos Estaduais 
13. Estatística e Matemática 
14. Matemática Financeira 
15. Raciocínio Lógico 
16. Informática 
17. Tecnologia da Informação 
18. Português 
19. Macroeconomia 
20. Microeconomia 
21. Finanças Públicas 
 
Cargos de perito, escrivão, 
soldado, agente adm., 
investigador, etc. da PF, 
PRF, PM, Polícia Civil, e 
Guardas Municipais. 
1. Direito Constitucional 
2. Direito Administrativo 
3. Direito Penal 
4. Administração Geral 
5. Adm. de Recursos Materiais 
6. Estatística e Matemática 
7. Raciocínio Lógico 
8. Matemática Financeira 
9. Arquivologia 
10. Informática 
11. Tecnologia da Informação 
12. Português 
13. Processual Penal 
14. Leg. Penal Extravagante 
 
Cargos como técnico e 
analista relacionados à 
área judiciária: Tribunais, 
Defensorias (DPU e DPEs), 
Ministério Público (MPU e 
MPEs) e Procuradorias 
(AGU, PGE e PGMs). 
PS: foi o que usei nas minhas 
aprovações no TRF-1. 
1. Direito Constitucional 
2. Direito Administrativo 
3. Direito Civil 
4. Direito Penal 
5. Arquivologia 
6. Administração Geral 
7. Adm. de Recursos Materiais 
8. Adm. Financeira e Orçamentária 
9. Raciocínio Lógico 
10. Estatística e Matemática 
11. Matemática Financeira 
12. Informática 
13. Tecnologia da Informação 
14. Português 
15. Processual Penal 
16. Direito da Pessoa c/ Def. 
17. Processual Civil 
18. Direito Tributário 
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H e n r i q u e de L a r a M o r a i s 
concurseiroforadacaixa.com.br | 06 
COMBO PARA QUEM? MATÉRIAS 
 
Muito útil para quem 
estuda para os tribunais 
de contas (TCU, TCEs e 
TCMs) bem como 
controladorias (CGU, 
CGEs e CGMs). 
1. Contabilidade Geral 
2. Contabilidade Avançada 
3. Contabilidade de Custos 
4. Direito Constitucional 
5. Direito Administrativo 
6. Adm. Financeira e Orçamentária 
7. Auditoria Independente 
8. Administração Geral 
Estatística e Matemática 
9. Matemática Financeira 
10. Raciocínio Lógico 
11. Informática 
12. Tecnologia da Informação 
13. Português 
14. Macroeconomia 
15. Microeconomia16. Finanças Públicas 
 
Vale para QUALQUER 
área. Perfeito para quem 
tem certa dificuldade com 
os principais “direitos”. 
Ah, é indicado também 
para quem fará o Exame de 
Ordem (OAB) 
1. Direito Tributário 
2. Direito Constitucional 
3. Direito Administrativo 
4. Direito Civil 
5. Direito Penal 
6. Direito Empresarial 
7. Direito da Pessoa c/ Def. 
8. Processual Penal 
9. Processual Civil 
10. Leg. Penal Extravagante 
 
Ideal para quem estuda 
para qualquer concurso 
da área administrativa, 
especialmente para 
Anvisa, Anac, Aneel, INSS, 
entre outras! 
1. Direito Constitucional 
2. Direito Administrativo 
3. Arquivologia 
4. Administração Geral 
5. Adm. Recursos Materiais 
6. Adm. Financeira e Orçamentária 
7. Estatística 
8. Matemática 
9. Matemática Financeira 
10. Informática 
11. Português 
 
Português, Direito 
Constitucional, Direito 
Administrativo e matérias 
de Exatas são cobradas em 
qualquer prova, seja ela 
para a área de educação, 
saúde, serviços sociais 
entre várias outras! 
1. Direito Constitucional 
2. Direito Administrativo 
3. Estatística 
4. Matemática 
5. Matemática Financeira 
6. Informática 
7. Português 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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concurseiroforadacaixa.com.br | 07 
GLOSSÁRIO DE SIGLAS 
SIGLA SIGNIFICADO 
ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias 
ADM Administração / Administrativo / Administrador 
ADMD Administração Direta 
ADMI Administração Indireta 
ADMP Administração Pública 
ADMPF Administração Pública Federal 
ADMT Administração Tributária 
AMF Anexo de Metas Fiscais 
ARO Antecipação de Receita Orçamentária 
AUT Autarquia 
BRA Brasil 
C&T Ciência e Tecnologia 
CA Créditos Adicionais 
CASP Contabilidade Aplicada ao Setor Público 
CD Câmara dos Deputados 
CF Constituição Federal 
CMPOF Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização 
CN Congresso Nacional 
CS Capital Social ou Contribuições Sociais 
CTN Código Tributário Nacional 
DA Dívida Ativa 
DC Demonstrações Contábeis 
DK e DC Despesa de Capital e Despesa Corrente, respectivamente 
DOCC Despesa Obrigatória de Caráter Continuado 
DP Defensoria Pública 
DRU Desvinculação das Receitas da União 
EC Emenda Constitucional 
EP/SEM Empresa Pública / Sociedade de Economia Mista 
FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador 
FPE Fundo de Participação dos Estados e DF 
FPM Fundo de Participação dos Municípios 
FUNDEF 
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do 
Magistério 
FUP Fundação Pública 
i.e. Id Est = "Isto é" (ou seja, em outras palavras...) 
LC Lei Complementar 
LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias 
LET Legislação Tributária 
LO Lei Ordinária 
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SIGLA SIGNIFICADO 
LOA Lei Orçamentária Anual 
LOAS Lei Orgânica da Assistência Social 
LRF Lei de Responsabilidade Fiscal 
LTN Letras do Tesouro Nacional 
MP Ministério Público 
MPV Medida Provisória 
OF Orçamento Fiscal 
OI Orçamento de Investimento 
ORC Outras Receitas Correntes 
OS Orçamento da Seguridade Social 
P.A.R.T Program Assessment Rating Tool 
PAC Programa de Aceleração do Crescimento 
PCPR Prestação de Contas do Presidente da República 
PEC Proposta de Emenda Constitucional 
PGFN Procuradoria Geral da Fazenda Nacional 
PL Patrimônio Líquido / Projeto de Lei Ordinária 
PLC Projeto de Lei Complementar 
PLEN Plenário 
PPA Plano Plurianual 
PR Presidente / Presidência da República 
RAP Restos a Pagar 
RCL Receita Corrente Líquida 
RGF Relatório de Gestão Fiscal 
RGPS Regime Geral de Previdência Social 
RK Receita de Capital 
RPPS Regime Próprio de Previdência Social 
RREO Relatório Resumido da Execução Orçamentária 
SF Senado Federal 
SI Sistema(s) de Informação(ões) 
SL Sessão Legislativa 
SOF Secretaria de Orçamento Federal 
STN Secretaria do Tesouro Nacional 
TC / TCM / TCE / TCU Tribunal de Contas (Municipal, Estadual e da União, respectivamente) 
TN Tesouro Nacional 
U, E, DF e M União, Estados, Distrito Federal e Municípios 
VPA Variações Patrimoniais Aumentativas 
VPD Variações Patrimoniais Diminutivas 
 
 
 
 
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PORTUGUÊS 
INTRODUÇÃO 
E aí, tudo bem? Português é uma matéria cobrada em praticamente qualquer concurso público, portanto é imprescindível que 
você dê uma olhada com carinho na disciplina (ainda que a considere “tranquila”). 
É muito comum cairmos em pegadinhas pelo simples fato de não nos atermos às regras gramaticais. Não é um conselho só meu, 
mas de professores da área: o melhor caminho é a resolução infindável de questões, principalmente – se possível – da banca 
que irá aplicar a prova. 
Dessa forma, este resumo tem o intuito de servir como um guia com as principais (e mais chatas) regras GRAMATICAIS, que 
podem fazer “A” diferença, afinal, hoje os concursos estão muito concorridos, e um ponto faz uma baita diferença. 
Abaixo fiz uma análise dos assuntos mais cobrados em provas elaboradas pelas principais bancas (Cespe, FCC, etc.). Embora 
cada uma tenha suas particularidades, é interessante termos uma visão geral para saber aquilo que vale a pena dar um foco. 
Uma vez conhecida aquela que elaborará sua prova, aí sim é interessante mergulhar de cabeça nos temas que ela mais cobra, 
dando ênfase nos assuntos considerados mais importantes. 
ANÁLISE 
OUTROS ASSUNTOS 52% 
Tópicos mais cobrados: 
• Interpretação de Textos (muita atenção aqui!) 
• Reescrita de Frases. Substituição de palavras ou trechos. 
• Análise das estruturas linguísticas do texto 
• Clareza e Correção 
MORFOLOGIA 20% 
Tópicos mais cobrados: 
• Anáfora, Catáfora, Pronomes relativos, Conjunções etc. 
• Conjunção e Colocação pronominal 
• Conjugação (modos e tempos verbais) 
SINTAXE 10% 
Tópicos mais cobrados: 
• Pontuação (ponto, vírgula, travessão, aspas, parênteses etc) 
• Funções sintáticas (sujeito, predicado, etc.) 
SEMÂNTICA 7% 
Tópicos mais cobrados: 
• Basicamente Sinônimos e Antônimos 
CONCORDÂNCIA 5% 
Tópicos mais cobrados: 
• Principalmente concordância verbal 
REGÊNCIA 5% 
Tópicos mais cobrados: 
• Crase 
• Regência Verbal 
FONÉTICA 2% 
Tópicos mais cobrados: 
• Basicamente acentuação 
 
 
 
 
 
 
Vejam que esses assuntos são 
responsáveis por mais de 70% 
das questões. Dê foco AQUI! 
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EXEMPLO – USO DA VÍRGULA 
1 
Separar ADJUNTOS ADVERBIAIS. Via de regra os adjuntos adverbiais estão no final da oração, portanto, utilizamos 
a vírgula quando estão deslocados, antecipados ou intercalados. Exemplos: 
a) Viajei para o Amapá semana passada (ordem normal). 
b) Semana passada, viajei para o Amapá (deslocado para o início). 
c) Viajei, semana passada, para o Amapá (adjunto intercalado). 
2 
Separar o VOCATIVO (aquilo que serve para chamar o interlocutor). Ele pode estar no início, no meio ou ao final da 
frase. Exemplos: 
a) Henrique, que dia é a prova? 
b) Olá, professor. 
c) Traga logo, meu filho, o livro que você me prometeu. 
3 
Utilizada para ENUMERAÇÃO de termos (“elementos coordenados de uma série enumerativa”). Exemplos: 
a) O Sudeste é composto pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. 
b) A Xuxa gosta de pera, uva, maçã, salada mista. 
4 
Separaro APOSTO (termo que se junta a outro para explicá-lo ou especificá-lo melhor). Exemplos: 
a) Pedro, amigo de João, passou no concurso. 
b) Alexandre, presidente do clube, fez a premiação 
Obs: o aposto também pode ser isolado por dois pontos. Ex: “Tocaram duas músicas: um samba e um forró.” 
5 
Separar ORAÇÕES INTERCALADAS / INTERFERENTES. Exemplos: 
a) Aguardamos ansiosos, disseram os alunos, pela entrega dos resultados. 
b) Festejaram, gritando pela cidade, a vitória. 
6 
Separar EXPRESSÕES explicativas, retificativas e palavras de situação. NÃO confundir com o caso acima, pois 
aqui não há verbo, portanto NÃO são orações! Exemplos: 
a) Afinal, quem vigia os vigilantes? 
b) Foi, aliás, condenado à morte. 
Gosto de me alimentar bem, isto é, comer frutas e verduras. 
7 
Separar ORAÇÕES ADJETIVAS EXPLICATIVAS (são aquelas que exercem a função sintática de adjetivo, 
geralmente introduzidas por que, quem, qual, quanto, onde, cujo, etc.). 
a) O rapaz, cujo nome esqueci, foi nomeado ontem. 
b) A cidade, onde nasci, comemorou 100 anos. 
 
A omissão1 da vírgula altera o SENTIDO da frase. 
• O concurseiro, que se dedica, será aprovado 
• O concurseiro que se dedica será aprovado 
 Ao separar com vírgulas temos uma oração 
adjetiva explicativa. Dessa forma 
QUALQUER concurseiro que se dedicar, será 
aprovado. Por outro lado, sem as vírgulas, 
estamos diante de uma oração adjetiva 
restritiva. Assim SOMENTE o concurseiro 
que se dedicou será aprovado 
1Há casos que a retirada da vírgula não é possível, pois não faria sentido restringir. Por exemplo: “Einstein, 
que era um gênio da física, morreu aos 76 anos”. Bom, até onde eu sei, o único Einstein gênio da física é o das 
fotos com a língua para fora, rsrrs. 
A vírgula poderia ser inserida antes 
do adjunto, mas é facultativa. Seu 
uso teria a intenção de dar ênfase. 
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8 
Marcar a OMISSÃO DE PALAVRAS. Existem dois casos com nome estranho: zeugma e elipse. 
Zeugma: é a omissão de um termo já mencionado expressamente (vírgula vicária). Exemplo: 
a) Eu dirijo um fusca; ele, uma Ferrari – veja que a vírgula retoma o verbo dirigir. 
b) Em casa eu leio jornais; ela, revistas de moda – veja que a vírgula retoma o verbo ler. 
Elipse: é a omissão de um termo NÃO mencionado expressamente (sim, você tem que “adivinhar” pelo contexto). 
a) Na sala, apenas quatro ou cinco convidados – veja que o verbo haver (“há”) foi omitido 
b) A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos – veja que o termo “se” foi omitido 
9 
Separar OBEJTO DIRETO PLEONÁSTICO (aquele que se repete). Exemplos: 
a) A mim, não me cabe intervir 
b) Os insensíveis, por que não os ignorar? 
10 
Isolar CONJUNÇÃO COORDENATIVA na ordem indireta (normalmente elas estão no início). 
a) É um sujeito muito simples, todavia, cheio de vaidades. 
b) É, porém, imperiosa sua análise. 
c) Ele estudou, entretanto, não logrou êxito. 
Atenção! A conjunção “mas” é a ÚNICA que NÃO PODE ficar separada entre vírgulas. 
11 
Separar ORAÇÕES COORDENADAS (sindéticas – com conjunção e assindéticas – sem conjunção). 
a) Chegou, sentou, começou a discursar – veja que são 3 orações independentes entre si – assindética 
b) Não dormi, pois estava preocupado - são 2 orações independentes ligadas pela conjunção “pois” – sindética 
 
Vírgula 
antes do “e” 
Obrigatória 
1. Polissíndeto (repetição): “Ela chorava, e chorava, e chorava”. 
2. Remover ambiguidade: “João vendeu a casa, e o carro deixou para depois” 
 Veja que se removermos a vírgula o sentido muda, dando a entender que 
João vendeu tanto a casa quanto o carro. 
Facultativa 
1. Antes de “etc.”: “Gosto de vôlei, basquete, futebol, e etc.” 
2. Separar orações aditivas c/ sujeitos distintos: “Ela nada, e ele rema”. 
3. Separar orações c/ relação adversativa (=“mas”): “Sofri, e superei”. 
Desaconselhada 1. Separar orações com mesmos sujeitos: “Fui ao hospital e realizei exames”. 
 
Dica! SEMPRE que houver termos isolados pode duas vírgulas há a possibilidade se se substitui por dois parênteses 
“(......)” ou dois travessões “– ....... –“ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
EXEMPLO – ATOS ADMINISTRATIVOS 
CONCEITOS “ACESSÓRIOS” 
 
Fato ADM x Fato da ADM: fato administrativo (consequência JURÍDICA – EX: morte de servidor) ou fato da Administração 
(NÃO há consequência jurídica). 
Atos da Administração: representam todo e qualquer ato praticado no exercício da função administrativa. Nesse sentido, o ato 
administrativo é uma espécie de ato da administração. 
 
 
Atos de direito privado (EX: doações, permutas, locação, etc.). 
Atos materiais: envolvem apenas execução (EX: demolição, apreensão). 
Atos políticos: sujeitos a regime constitucional, como a sanção, o veto, e o indulto. 
Contratos e Convênios: vontade é manifestada de forma bilateral. 
Atos Normativos: generalidade e abstração, só formalmente atos administrativos 
Atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor: não geram efeitos jurídicos imediatos, como 
atestados, certidões, e os pareceres (meros atos administrativos). 
CONCEITO DE ATO ADMINISTRATIVO 
DECLARAÇÃO1 unilateral do Estado2 ou quem o represente3, que produz efeitos jurídicos IMEDIATOS4, sob o regime jurídico 
de direito PÚBLICO e sujeita a CONTROLE pelo judiciário. 
1Declaração: silêncio NÃO é ato administrativo, AINDA QUE produza efeitos jurídicos, constituindo-se então, em fato 
administrativo - falta do elemento “Forma”. 
2Estado: agentes públicos e dirigentes / adm. de Autarquias, Fundações, EP e SEM. 
3Quem o represente: particulares em colaboração também exaram atos administrativos. 
4Efeitos Imediatos: dá-se devido à Presunção de Legitimidade, que NÃO comporta exceção, MAS não é absoluta. Os efeitos 
podem ser constitutivos, enunciativos e declaratórios. 
 
 
 
 
Fatos Jurídicos (lato): universo de eventos
Atos-Fatos Jurídicos: 
eventos humanos 
destituídos de vontade
Fatos Juridicos (stricto): 
eventos da natureza
Atos Juridicos (lato): eventos 
humanos (vontade)
Negócios Jurídicos 
(Direito Civil)
Atos Ilícitos
Atos Jurídicos (stricto): efeitos pré-
determinados pelo ordenamento
Atos ADM
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ELEMENTOS / REQUISITOS / PRESSUPOSTOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
Elementos Essenciais (devem existir) 
COMpetência 
FInalidade 
Forma 
Motivo 
OBjeto 
Elementos Acidentais (PODEM ou NÃO existir) 
Encargo (ou Modo): “tarefas” a serem realizadas. 
Condição: fato futuro e INCERTO; pode ser suspensiva ou resolutória – “SE 
isso acontecer...” 
Termo: fato futuro e CERTO, podendo ser termo inicial ou termo final – 
“QUANDO isso acontecer...” 
COMPETÊNCIA 
É o poder-dever atribuído ao agente, PELA NORMA (em regra, a Lei). 
• SEMPRE de norma EXPRESSA: CF e LEI – PRIMÁRIA | Normas INFRALEGAIS – SECUNDÁRIA 
• Irrenunciável, imodificável, improrrogável, imprescritível, intransferível (não se transfere por mero acordo inter-
partes, necessitando de ato formal) 
DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO : DERIVAM DO PODER H IERÁRQUICO 
São atos FORMAIS e DEVERÃO ser publicados em meio oficial. 
DELEGAÇÃO é um ato DISCRICIONÁRIO que transfere o EXERCÍCIO, dentro ou fora de uma mesma estrutura hierárquica. 
▪ Responsabilidade é PESSOAL do delegado, isto é, de quem recebeu o exercício competência; 
▪ Indelegáveis: edição de atos normativos, decisão recursos administrativos e competência exclusiva; 
▪ STF(Súmula 510): praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela cabe mandado de 
segurança ou medida judicial. 
AVOCAÇÃO é um ato DISCRICIONÁRIO que atrai EXERCÍCIO da competência de subordinado, portanto ocorre DENTRO de 
uma mesma estrutura hierárquica. 
▪ Caráter excepcional e por motivos relevantes JUSTIFICADOS [hipóteses previstas em lei]; 
▪ Inavocável: competência exclusiva. 
FINALIDADE 
É o RESULTADO mediato pretendido com a prática do ato (= SEMPRE o interesse público). A finalidade é diferente de objeto, 
pois este se relaciona com a finalidade específica / variável, ou seja, com o efeito imediato. 
Exemplo: Na licença-gestante, qual seria a finalidade? Dentre outras, a proteção à infância e o direito à lactância. E qual objeto 
da licença? Permitir o afastamento da servidora durante amamentação. 
FORMA 
MODO de exteriorização e/ou procedimentos para formação do ato. Sua observância constitui garantia de segurança jurídica, 
servindo de meio de controle e possibilitando o contraditório e a ampla defesa. 
• NÃO há forma determinada, SALVO previsão legal – nem sempre prevista em lei. 
• Como? Em REGRA, é escrita, MAS pode ser via gestos, apitos, placas, etc. 
OBJETO 
É a finalidade ESPECÍFICA do ato, i.e., os efeitos jurídicos IMEDIATOS que se espera com sua edição. 
• Objeto Natural: efeito jurídico que o ato produz. 
• Objeto Acidental: efeito jurídico em decorrência de cláusulas acessórias (Encargo / Termo / Condição). 
MOTIVO 
É o “porquê”. É aquilo que leva à prática de um ato, i.e., são os pressupostos de FATO e de DIREITO. Regra Geral, TODOS os atos 
adm. DEVEM ser motivados sejam discricionários ou vinculados. 
SEMPRE presentes 
(VINCULADOS) 
Em regra, DISCRICIONÁRIO 
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MOTIVAÇÃO 
É a EXTERIORIZAÇÃO dos pressupostos de fato e de direito – “papel escrito”. 
• Motivação Aliunde: PERMITIDA (= mera referência, no ato, à sua concordância pareceres, decisões, etc.) 
• A MOTIVAÇÃO deve ser sempre prévia ou concomitante 
Os atos administrativos DEVERÃO ser motivados quando (Lei 9.784): 
▪ Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; 
▪ Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; 
▪ Decidam PADM de concurso ou seleção pública; 
▪ Dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; 
▪ Decidam recursos administrativos; 
▪ Decorram de reexame de ofício; 
▪ Deixem de aplicar jurisprudência ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios; 
▪ Importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. 
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES 
ADMP está sujeita ao controle administrativo e judicial relativo à existência e à pertinência ou adequação dos motivos 
que ela DECLAROU como causa determinante da prática de um ato. Tal teoria aplica-se aos atos vinculados e 
discricionários. A aludida teoria tem aplicação mesmo que a motivação do ato não fosse obrigatória , mas tenha sido 
efetivamente realizada pela administração. 
MÉRITO ADMINISTRATIVO 
Corresponde à liberdade limitada (DISCRICIONARIEDADE) de escolher determinado comportamento e praticar o ato 
administrativo correspondente, referindo-se ao juízo de valor sobre a CONVENIÊNCIA e a OPORTUNIDADE. 
Mérito = Motivo + Objeto = Conveniência e Oportunidade 
 
Há discricionariedade quando: 
a) LEI concede a possibilidade (EX: remoção de ofício por necessidade de serviço); 
b) LEI é omissa (lacuna legal); 
c) LEI prevê certa competência, mas não a conduta a ser adotada (EX: poder de polícia). 
CONTROLE JUDICIAL 
Judiciário pode intervir em questões nas quais são discutidas a LEGALIDADE, porém fica LESADO de avaliar o MÉRITO deste. 
Quando houver afronta à razoabilidade proporcionalidade e moraldiade, há um caso de abuso de poder, o que implica em 
ILEGALIDADE, não havendo aferição de mérito. 
VICIOS NOS ELEMENTOS DE FORMAÇÃO 
C
o
m
 
IN
C
O
M
P
E
T
Ê
N
C
IA
 
Excesso de Poder: agente EXCEDE limites de sua competência. 
Ato CONVALIDÁVEL, SALVO se 
competência exclusiva (deve ANULAR) 
Usurpação: agente NÃO investido no cargo. Ato INEXISTENTE 
Função de Fato: investido, mas irregularmente – teoria da 
aparência perante 3ºs de boa-fé. 
Ato VÁLIDO e EFICAZ 
IN
C
A
P
A
C
ID
A
D
E
 
Impedimento: situações OBJETIVAS (ex: parentesco) – presunção absoluta de incapacidade. 
Suspeição: situações SUBJETIVAS (ex: amizade) – presunção relativa, portanto, deve ser provada. 
 
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F
i O vício de finalidade é caracterizado pelo abuso de poder na 
modalidade DESVIO DE PODER. 
INSANÁVEL - Ato deve ser ANULADO 
 
F
o
r 
Omissão ou irregularidade de formalidades indispensáveis. A falta 
de MOTIVAÇÃO, se norma a obrigar, é vício de forma! 
EX: uso de algemas sem motivação = prisão anulada 
Ato CONVALIDÁVEL, 
SALVO se formalidades essenciais (deve 
ANULAR) 
 
M
 Quando a matéria de fato ou de direito, é materialmente inexistente 
(algo que não aconteceu) ou juridicamente inadequada (não está na 
lei). 
INSANÁVEL 
Ato deve ser ANULADO 
 
O
b
 
O objeto deve ser: Lícito Possível Certo Moral 
INSANÁVEL 
Ato deve ser ANULADO 
Importante! Observar que sempre que houver vício em QUALQUER elemento, o ato NUNCA pode ser revogado, sendo ou 
CONVALIDADO ou ANULADO. 
ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO (P-A-T-I) 
PRESENTES EM ALGUNS ATOS 
IMPERATIVIDADE: IMPOSIÇÃO de RESTRIÇÕES e OBRIGAÇÕES independentemente de concordância. 
Está PRESENTE: APENAS nos atos que impõem obrigações ou restrições (EX: interdição de loja); 
NÃO está presente: atos enunciativos e nos atos que conferem direitos (EX: licença ou autorização de uso). 
AUTOEXECUTORIEDADE: atos executados imediatamente pela própria ADM sem intervenção judicial – EX: 
interdição; apreensão; execução dos efeitos da pena em PAD, ainda que pendente recurso; etc. 
 
Está PRESENTE: Expressamente em LEI ou medida URGENTE (independe de LEI) 
NÃO está presente: evolve patrimônio particular (ex: cobrança coercitiva de multa não paga). 
 
SEMPRE presentes (PT) 
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE: ATOS conforme a lei (LEGITIMIDADE) e FATOS alegados são 
verdadeiros (VERACIDADE). Atributo de TODOS os atos DA administração, INCLUSIVE os de direito privado. Como 
consequência, os efeitos são IMEDIATOS, AINDA QUE tenham vícios aparentes, sendo a presunção relativa (juris tantum), 
logo ADMITE prova em contrário, INVERTENDO o ônus da prova. 
STJ: NÃO podem ser consideradas, para efeito de anulação de um ato adm., alegações gerais e imprecisas, tais como violação 
aos princípios da dignidade, da ampla defesa e do contraditório 
TIPICIDADE: TODO ato requer devida PREVISÃO LEGAL (NOMINADOS). A tipicidade IMPEDE atos totalmente 
discricionários (arbitrários). SOMENTE existe nos atos UNILATERAIS (atos administrativos), já que nos BILATERAIS 
ocorre concordância inter partes (contratos) 
 
 
 
 
 
 
 
Autoexecutoriedade
Exigibilidade: aplicar condição a 
ser cumprida (prevista em lei)
Coerção Indireta
(ex: aplicação de multa)
Executoriedade: compelir 
materialmente o particular, 
inclusive com uso de força
Coerção Direta
(ex: embargo de obra)
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EXTINÇÃO E RETIRADA DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
E
X
T
IN
Ç
Ã
O
 
Natural Cumprimento dos EFEITOS próprios do ato (CONSUMADO) - EX: gozo de férias 
Subjetiva Desaparecimento do SUJEITO - EX: falecimento do servidor em licença 
Objetiva Desaparecimento do OBJETO - EX: destruiçãodo bem objeto de autorização de uso 
R
E
T
IR
A
D
A
 
Renúncia Beneficiário ABRE MÃO. 
Cassação DESCUMPRIMENTO de condição fundamental. EX: excesso de multas  cassa CNH 
Contraposição Edição POSTERIOR de ATO cujos efeitos contrapõem. EX: exoneração vs nomeação. 
Caducidade 
NORMA jurídica POSTERIOR. A extinção advém do legislador, logo é desfazimento NÃO 
VOLITIVO (sem vontade do administrador) 
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO 
STF, Súmula 473: ADM pode ANULAR seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ILEGAIS; OU REVOGÁ-LOS, 
por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação 
judicial. 
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA 
ANULAÇÃO | REVOGAÇÃO | CASSAÇÃO capaz de repercutir DESFAVORAVELMENTE sobre a esfera de interesses do 
administrado DEVE ser PRECEDIDA de processo administrativo, mesmo que seja nítida a ilegalidade. 
ANULAÇÃO 
Sendo ato ILEGAL, NÃO há direito adquirido – EXCETO perante terceiros de boa-fé – por isso a anulação possui SEMPRE 
efeitos retroativos (EX TUNC), desconstituindo os efeitos já produzidos e impedindo efeitos futuros. 
TCU, Súmula 249: é dispensada a reposição de importâncias indevidamente percebidas, de BOA-FÉ, em virtude de erro 
escusável de interpretação de lei por parte do órgão/entidade [...] 
Art. 103-A, §3º, CF - do ato administrativo que contrariar a SÚMULA aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá 
RECLAMAÇÃO ao STF que, julgando-a procedente, ANULARÁ o ato administrativo. 
DECADÊNCIA 
Decai em 5 anos da data em que foram praticados ou da percepção do primeiro pagamento o direito da ADM de anular os atos 
de que decorram efeitos FAVORÁVEIS para os destinatários, SALVO má-fé. 
STF: Essa regra NÃO se aplica quando ocorre afronta flagrante à determinação expressa da CF, hipóteses em que a anulação 
pode ocorrer a qualquer TEMPO. 
 
 
 
 
 
ANULAÇÃO
Vício INsanável
DEVE anular
Vício Sanável
Anulação acarreta lesão ao 
interesse público
Deve ser 
CONVALIDADO
Anulação acarreta
prejuízo a terceiros
Deve ser 
CONVALIDADO
Demais situações
PODE 
anular
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REVOGAÇÃO 
Aplica-se SOMENTE aos atos discricionários e produz efeitos PROSPECTIVOS (EX NUNC), respeitando os direitos adquiridos. 
NÃO há prazo decadencial e, em regra, NÃO há dever de indenizar. 
São IRREVOGÁVEIS: 
▪ Atos exauridos ou consumados; 
▪ Atos vinculados; 
▪ Atos que geram direitos adquiridos; 
▪ Atos que integram um procedimento ADM, pois o ato sucessivo acarreta a preclusão do anterior; 
▪ Meros atos ADM, pois seus efeitos são estabelecidos pela LEI; 
▪ Atos complexos, pois a vontade de apenas 1 não pode desfazer a do outro órgão; 
▪ Exaurida a competência relativa ao objeto, que ocorre por exemplo quando ato foi objeto de recurso; 
CONVALIDAÇÃO 
É ato privativo e DISCRICIONÁRIO da ADMP, que produz efeitos retroativos (EX TUNC), dirigido à CORREÇÃO e 
REGULARIZAÇÃO de vícios SANÁVEIS presentes em PARTE ou no TODO dos atos. 
Importante ressaltar que a convalidação é controle de legalidade, NÃO de mérito, portanto tanto os atos vinculados quanto 
os discricionários PODEM ser convalidados. Excepcionalmente, é possível que a convalidação se dê por meio de ato do 
particular, no que ela passa a ser nomeada de saneamento. 
 
RATIFICAÇÃO 
PRÓPRIA autoridade 
produtora convalida. 
Aproveita-se o ato primário 
CONFIRMAÇÃO 
OUTRA autoridade 
convalida. Aproveita-se o 
ato primário 
 REFORMA 
Atinge ato Válido, que 
é aperfeiçoado 
CONVERSÃO 
Atinge ato INválido, 
mudando-o de categoria, 
substituindo-o 
São formas de convalidação São diferentes da convalidação 
CONVALIDAÇÃO X ANULAÇÃO X REVOGAÇÃO 
 Controle Eficácia Quem Incidência Observação 
C
O
N
V
A
L
ID
. 
LEGALIDADE 
Sanáveis: Com-For 
Insanáveis: Fi-M-Ob 
RETROATIVA 
respeitando direitos 
adquiridos 
ADM 
+ 
Particular 
[SANEAMENTO] 
Vinculados 
+ Discricionários 
Convalidação é, em regra um 
ato discricionário. 
Tácita: 5 anos, salvo má-fé (10 
anos). 
A
N
U
L
. LEGALIDADE 
Sanáveis: Com-For 
Insanáveis: Fi-M-Ob 
Regra: EX-TUNC 
+ 
EX-NUNC 
(3º boa-fé, direito 
adquirido, etc.) 
ADM 
+ 
Judiciário 
Vinculados 
+ Discricionários 
Sanável: PODE anular 
Insanável: DEVE anular. 
R
E
V
O
G
. 
MÉRITO: M-Ob 
SEMPRE 
EX-NUNC 
ADM Discricionários 
IMPOSSÍVEL revogação de 
ato vinculado 
REPRISTINAÇÃO 
A repristinação, que nada mais é do que a restauração dos efeitos de lei que se encontrava revogada, também é POSSÍVEL no 
âmbito dos atos administrativos, desde que também venha EXPRESSA no ato revogador 
Pressupostos para Convalidação
Ausência de prejuízo a 
terceiros
Inexistência de dano ao 
interesse público Ausência de 
má-fé
Assunto NÃO ter sido objeto 
de impugnação ADM ou JUD, 
exceto se irrelevante 
formalidade
Presença de 
defeitos sanáveis
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PERFEIÇÃO , VIGÊNCIA, VALIDADE, EFICÁCI A E EXEQUIBILIDADE 
Vigência: período de duração do ato. O início da vigência depende da PUBLICIDADE do ato. 
Ato Perfeito: ato completa totalmente seu CICLO de formação. NÃO concluiu? Ato inexistente. 
Validade: diz respeito à conformação com a LEI. 
Eficácia (=exequibilidade): produção dos EFEITOS, NÃO estando a depender de quaisquer tipos de eventos futuros. Em regra, 
a eficácia é imediata ou posterior, admitindo-se, excepcionalmente, a retroativa. 
 
CLASSIFICAÇÕES DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
G
ra
u
 d
e
 L
ib
e
rd
a
d
e
 
VINCULADO: TODOS elementos vinculados. NÃO há qualquer margem de liberdade. São analisados APENAS sob o 
aspecto da LEGALIDADE. Mesmo nos vinculados, PODE haver M + Ob 
DISCRICIONÁRIO: SEMPRE vinculados: Com-Fi-For. 
Motivo + Objeto = controle de conveniência e oportunidade bem como controle da FINALIDADE. 
Limites: LEI + Razoabilidade + Proporcionalidade + Moralidade. 
 
D
e
s
ti
n
a
tá
r
io
s
 GERAIS: destinatários indeterminados. Generalidade e abstração. O 
conteúdo é sempre discricionário, restrito a lei. Impugnados via ADI 
INs, Portarias, Regulamentos, decretos 
regulamentares, etc.. 
INDIVIDUAIS: destinatários certos e determinados (um ou mais). 
Podem ser discricionários ou vinculados, e REVOGÁVEIS caso NÃO 
tenham gerado direito adquirido. Permitem impugnação via recurso 
adm. ou ação judicial. 
Nomeação, exoneração, autorização, 
licença, tombamento, etc. 
Singular: atinge 1 pessoa; 
Plúrimo: atinge 1+ pessoas 
 
S
it
u
a
ç
ã
o
 3
ºs
 
INTERNOS: produzem efeitos somente no âmbito da ADMP [..] 
Portaria de remoção de servidor; ordens de 
serviço em geral; 
EXTERNOS: efeitos atingem pessoas de fora da entidade que o produziu. 
Tanto a particulares, quanto à própria ADM. 
Multas a empresas contratadas, editais de 
licitação, atos normativos, etc. 
 
E
fe
it
o
s
 CONSTITUTIVO, EXTINTIVO OU MODIFICATIVO: criam, extinguem ou 
modificam DIREITOS e OBRIGAÇÕES. 
Licenças, nomeações, sanções 
(constitutivos), demissão (extintivo), 
modificação de horários (modificativo). 
DECLARATÓRIO: ATESTA um fato ou RECONHECE um direito ou 
obrigação que já existia antes do ato. 
Certidões e atestados por junta oficial; 
Inscrição de empresas no RPEM. 
 
P
re
rr
o
g
a
ti
v
a
s
 A
D
M
 
IMPÉRIO: praticados com SUPREMACIA sobre administrados. 
Desapropriação; interdição; apreensão de 
mercadorias. 
GESTÃO: ADM na qualidade de gestora de seus bens e serviços, SEM 
usar de sua supremacia. 
▪ São SEMPRE atos DA administração, MAS nem sempre atos 
administrativos típicos. 
Alienação de bens, aluguéis de imóveis; 
autorização ou a permissão de uso de um 
bem público. 
EXPEDIENTE:dão andamento aos processos, SEM qualquer conteúdo 
decisório. 
Protocolo de documentos; cadastramento 
de documentos. 
 
Perfeito
Válido
Eficaz
Ineficaz
Inválido
Eficaz
Ineficaz
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F
o
rm
a
ç
ã
o
 d
e
 V
o
n
ta
d
e
 (
IM
P
O
R
T
A
N
T
E
) 
...[nº Atos]...[nº Vontades]... 
S1MP1ES: 01 ATO com a manifestação de 01 órgão, unipessoal (atos 
singulares) ou colegiado (atos colegiados) 
Portaria de demissão por Ministro; decisões 
de conselhos administrativos. 
COMP1EXO2: 01 ATO com a manifestação de 2+ vontades. 
STF: os atos sujeitos ao registro junto aos TC são complexos – 
aposentadorias, nomeações e pensões. 
STF: apesar de o ato complexo ser um ato único, cada uma das 
manifestações pode ser questionada. 
- Decreto PR: ratificado pelos Ministros da 
área + PR; 
- Nomeações pelo PR com aval do SF; 
- Nomeação de juiz do 5º constitucional (SF 
+ PR). 
COMPO2TO2: 02 ATOS (instrumental e principal) com a manifestação 
de 2+ vontades. 
• Ato acessório prévio: função de autorizar o principal 
• Ato acessório posterior: conferir eficácia ao principal 
Autorização (principal) que depende de 
visto (instrumental), como as 
homologações. 
ATO INEXISTENTE 
Falta de ELEMENTO essencial. NÃO produzem qualquer efeito, nem perante 3ºs de boa-fé, e NÃO se sujeita ao prazo 
decadencial, portanto, anulável a qualquer tempo. 
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS (HELY LOPES) 
N
O
R
M
A
T
IV
O
S
 
Efeitos GERAIS e ABSTRATOS + destinatários INDETERMINADOS, PORÉM se diferem das leis pois NÃO inovam 
(estão, na verdade, adstritos à elas). 
Quando há inovação jurídica indevida, STF entende que o ato deve ser impugnado por ADI e NÃO via recursos adm. 
ou ação judicial ordinária; Cabe ao CN SUSTAR (ANULAR) os atos do EXECUTIVO que exorbitem do poder regulamentar 
São atos adm. em SENTIDO FORMAL, pois materialmente são normas jurídicas, por possuírem generalidade e 
abstração. 
EX: Regulamentos (decreto), IN (Ministros / Secretários), Regimentos Internos, Resoluções; Deliberações; 
 
P
U
N
IT
IV
O
S
 
Impõem sanções ADM. a servidores ou particulares, internos ou externos à ADMP. 
EX: advertência, multa, suspensão, interdição de atividades, destruição de coisas, etc. 
 
O
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IN
A
T
Ó
R
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S
 
Efeitos INternos (PODER HIERÁRQUICO), que visam disciplinar o funcionamento da ADM e a conduta de seus agentes. 
EX: Portarias, Circulares, OS, Avisos, etc. 
PORTARIAS: ALGUMAS ostentam caráter normativo. 
CIRCULARES: transmitir ordens internas UNIFORMES a seus subordinados. 
 
E
N
U
N
C
IA
T
IV
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S
 Emitem uma OPINIÃO que prepara outros atos de caráter decisório - EX: pareceres, que são a manifestação de órgãos 
técnicos, de caráter opinativo. 
ATESTAM uma situação PREEXISTENTE SEM, contudo, haver manifestação de vontade estatal - EX: atestados e 
certidões - CND; 
Como NÃO representam vontade da ADM, são meros atos adm., desta forma, são atos administrativos apenas em 
sentido FORMAL. 
 
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N
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Atos de CONSENTIMENTO, em que há INTERESSE RECÍPROCO entre ADM e administrado, PORÉM NÃO são atos 
bilaterais (contrato), e sim UNILATERAIS. Ex: admissão, protocolo, aprovação, homologação, alvarás, P-A-L, etc. 
PERMISSÃO - DISCRICIONÁRIO | PRECÁRIO. USO privativo de bem público por particular, no qual há 
predominante interesse PÚBLICO 
AUTORIZAÇÃO - DISCRICIONÁRIO | PRECÁRIO. Permite particular exercer ATIVIDADES materiais, PRESTAR 
serviços NÃO exclusivo ou USO de bem público. Prescinde de licitação. Predominante o interesse PRIVADO. 
LICENÇA - VINCULADO | DEFINITIVO. Permite particular exercer DIREITOS subjetivos (atividades materiais 
– trabalhar, construir, dirigir, etc.). É um ato declaratório de um direito preexistente. 
Em regra, licença é IRREVOGÁVEL, mas pode ser REVOGADA ou CASSADA, PODENDO gerar indenização ao 
particular. 
STF: ANTES de iniciada a obra, a licença para construir PODE ser revogada por conveniência da ADMP, sem que 
valha o argumento do direito adquirido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO CONSTITUCIONAL 
CONSIDERAÇÃO INICIAL 
Olá, tudo bem? Antes de começar gostaria de tecer uma consideração inicial. Este resumo abrange quase todo o conteúdo 
cobrado em direito constitucional. Digo quase todo, pelo simples fato de que seria plenamente possível colocá-lo aqui por 
completo, porém, certos assuntos estão mais bem detalhados em outros resumos. Para que não ficasse algo extremamente 
maçante, optei por não os colocar aqui. Essa decisão foi pensada de forma a tornar sua revisão mais eficiente, o que dificilmente 
trará algum prejuízo. Abaixo está o quadro que resume quais temas foram “removidos” e onde encontra-los: 
CAPÍTULO VII - Da Administração Pública 
▪ Seção I - Disposições Gerais (arts. 37 e 38) 
▪ Seção II - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41) 
TÍTULO IV - Da Organização Dos Poderes 
▪ Seção IX - Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (arts. 70 a 75) 
 
Você encontrará todos esses 
assuntos no resumo “Direito 
Administrativo” 
CAPÍTULO I - Do Sistema Tributário Nacional 
▪ Seção I - Dos Princípios Gerais (arts. 145 a 149) 
▪ Seção II - Das Limitações do Poder de Tributar (arts. 150 a 152) 
▪ Seção III - Dos Impostos da União (arts. 153 e 154) 
▪ Seção IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal (art. 155) 
▪ Seção V - Dos Impostos dos Municípios (art. 156) 
▪ Seção VI - Da Repartição das Receitas Tributárias (arts. 157 a 162) 
 
Você encontrará todos esses 
assuntos no resumo “Direito 
Tributário” 
CAPÍTULO II - DAS FINANÇAS PÚBLICAS 
▪ Seção I - Normas Gerais (arts. 163 e 164) 
▪ Seção II - Dos Orçamentos (arts. 165 a 169) 
 Você encontrará todos esses 
assuntos no resumo 
“Administração Financeira e 
Orçamentária” 
EXEMPLO – PROCESSO LEGISLATIVO (LEIS E MEDIDA PROVISÓRIA) 
• O processo legislativo, em si, NÃO é cláusula pétrea; 
• Lei Complementar disporá sobre elaboração, redação, alteração e consolidação das leis – LC 95 / 1998 
• Processo legislativo compreende: EC, LC, LO, MPV, Leis Delegadas, Decretos Legislativos e Resoluções. 
• Não convalidação das nulidades: sanção NÃO convalidada vício de iniciativa, tampouco de emenda; 
• Princípio da Simetria: as regras básicas DEVEM ser seguidas pelos demais entes; 
• Art. 47. Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações de cada Casa e de suas Comissões serão tomadas por 
MAIORIA dos votos, presente a maioria ABSOLUTA de seus membros (=Maioria Simples) 
MEDIDA PROVISÓRIA (MPV) 
Efeito Imediato: SUSPENDE a legislação pretérita. 
Competência: Presidente da República (INDELEGÁVEL) → Governador e Prefeito se previsto na CE / LOM 
Art. 62. Em caso de RELEVÂNCIA e URGÊNCIA, o PR poderá adotar MPV, com força de LO, devendo submetê-las de 
IMEDIATO ao CN 
VEDADA a edição de MP sobre - Limitações MATERIAIS 
 Reservada a LC 
 Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos e direito eleitoral – Pegadinha! Falar direitos individuais 
 Direito Penal, PROCESSUAL penal e civil – Pegadinha! Direito Civil PODE 
 Organização do JUD / MP, carreira e garantia de seus membros 
 Que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro 
 Disciplinada em PL aprovado pelo CN e PENDENTE de sanção ou veto. 
 PPA,LDO, LOA, CAE e CAS, exceto CA Extraordinário (abertura PODE ser via MPV) 
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MP x IMPOSTOS instituição ou majoração de IMPOSTOS, EXCETO II, IE, IPI, IOF e IEG, só produzirá efeitos no exercício 
financeiro seguinte SE houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO PROCESSO LEGISLATIVO DA MP V 
 
1 
▪ Vigência: 60 dias prorrogáveis por mais 60 dias – combinando-se RICN + CF, prazo MÁX = 145 dias; 
▪ Início da contagem: PUBLICAÇÃO da MPV; 
▪ Suspensão da contagem: durante períodos de RECESSO legislativo; 
▪ Regime de urgência: MPV começa a sobrestar (“tranca pauta”) sobre as demais após 45 dias; 
Perda de vigência (prazo / rejeição): CN edita Decreto Legislativo, em 60 dias, regulando as relações jurídicas 
nascidas da MPV; não editado o DL, as relações CONSERVAR-SE-ÃO por ela [MPV] regidas. 
OBSERVAÇÕES 
• A deliberação de cada uma das Casas sobre o MÉRITO das MPVs dependerá de JUÍZO PRÉVIO sobre o atendimento de seus 
pressupostos constitucionais (RELEVÂNCIA e URGÊNCIA). 
 
• VEDADA a reedição, na mesma SL, de MPV rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo, ou seja, 
irrepetibilidade ABSOLUTA; 
 
• PR NÃO pode retirar a MPV tramitando, PORÉM poderá editar nova MPV revogando a anterior. 
FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO PROCESSO LEGISLATIVO DA S LEIS 
 
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1 Votações em turnos ÚNICOS; LO (Maioria Simples) e LC (Maioria Absoluta). 
2 Avaliação feita em ATÉ 10 dias – não há “ping-pong”. 
3 
Presidente tem 15 dias para avaliar – uma vez “estourado” o prazo, o silêncio importará em SANÇÃO TÁCITA (ITEM 6). 
Veto parcial: só abrange texto INTEGRAL – Doutrina: dias ÚTEIS 
4 Uma vez vetado o motivo do veto é enviado ao Presidente do SENADO em ATÉ 48h. 
5 
Análise do veto: sessão CONJUNTA, em ATÉ 30 dias do recebimento (não avaliado, tranca pauta). Derrubada do veto: 
Maioria ABSOLUTA dos Deputados (257) e Senadores (41), em votação ABERTA. 
6 
Caso o veto seja derrubado OU silêncio do PR, o PL voltará ao PR p/ promulgação e publicação. Caso o PR não promulgue 
em 48h, o Presidente SF o fará, e se este não o fizer em 48h, incumbirá ao Vice-Presidente SF. 
7 
Irrepetibilidade: matéria de PL rejeitado só poderá ser objeto de novo PL, na mesma SL, se proposta da MA de qualquer 
das Casas. 
LEIS DELEGADAS 
Presidente da República solicita ao CN permissão para que edite lei sobre determinado tema. 
• Autorização: ato discricionário via RESOLUÇÃO do CN 
• Resolução PODE determinar que o projeto seja APRECIADO pelo CN, em votação única e SEM emenda. 
• PR exorbita delegação? CN edita DL p/ SUSTAR, operando efeitos EX-NUNC (não retroativos) 
LIMITAÇÕES MATERIAIS 
 EXCLUSIVA do CN [DL] OU PRIVATIVA da CD / SF [RES] 
 Reservada a LC 
 PPA, LDO, LOA, CAE e CAS, exceto CA Extraordinário (abertura PODE ser via Lei Delegada) 
 Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral 
 Organização do JUD / MP, carreira e garantia de seus membros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
DEVERES DAS PARTES E DE SEUS PROCURADORES 
Pessoal, esse tema, além de grande é chato e bem decoreba. Porém, é inegável sua importância. Dessa forma, tentei 
abranger os pontos mais importantes, ainda que fosse necessário inserir um ou outro tópico que ainda não foi cobrado. 
DEVERES 
 
 
Multa de até 20% do valor da causa. Se valor da causa for irrisório ou inestimável, multa = até 10X SM. Se a multa não 
for paga no prazo, será inscrita como Dívida Ativa após trânsito em julgado da decisão que a fixou. 
Multa NÃO se aplica aos Adv. públicos / privados e membros da DP e MP. Eventual responsabilidade disciplinar é 
apurada pelo respectivo órgão de classe ou corregedoria. 
RESPONSABILIDADE DAS PARTES POR DANO P ROCESSUAL 
 
 
 Sanção: de ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar: 
1) MULTA = 1% a 10% do valor corrigido da causa | Se valor irrisório ou inestimável, multa = até 10X SM 
2) INDENIZAR a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu 
3) Arcar com os HONORÁRIOS advocatícios e com todas as DESPESAS que efetuou 
D
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O Expor os fatos em juízo conforme a verdade
Não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento
Não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito
Declinar, no 1º momento que lhes couber falar nos autos, o endereço onde receberão intimações, atualizando essa 
informação sempre que ocorrer qualquer modificação
 Cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória 
ou final, e não criar embaraços à sua efetivação
NÃO praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso
Litigância 
de Má-Fé
Deduzir pretensão ou defesa contra texto de lei ou fato incontroverso
Alterar a verdade dos fatos
Usar do processo para conseguir objetivo ilegal
Opuser resistência injustificada ao andamento do processo
Proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo
Provocar incidente manifestamente infundado
Interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório
Autor, réu ou 
interveniente responde 
por perdas e danos
Ato atentatório contra a 
dignidade da justiça 
(dano ao Estado) 
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GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
→ Esse é disparado o tema mais cobrado dentro do assunto, portanto MUITA ATENÇÃO! 
Quem tem direito à gratuidade da justiça? 
Pessoa NATURAL ou JURÍDICA Brasileira ou ESTRANGEIRA Insuficiência de RECURSOS 
O que a gratuidade da justiça compreende? 
 Taxas / Custas judiciais 
 Selos postais 
 Publicação oficial 
 Emolumentos a notários / registradores 
 Custos com memória de cálculo 
 Honorários de advogado e perito 
 Remuneração de intérprete / tradutor 
 Exame de DNA e outros exames essenciais 
 Depósitos para interpor recurso / propor ação 
 Indenização devida à testemunha que, empregada, receberá do empregador, como se em serviço estivesse 
 
1Vencido o beneficiário, as obrigações de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente 
poderão ser executadas se, nos 5 anos subsequentes ao trânsito em julgado, o credor demonstrar que deixou de existir 
a situação de insuficiência de recursos que justificou a gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações. 
PROCESSO DE CONCESSÃO DE GRATUIDADE 
Pedido: na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro ou em recurso. 
▪ Indeferimento: antes de indeferir, o juiz deve determinar à parte a comprovação do preenchimento dos requisitos 
▪ Atenção! Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida EXCLUSIVAMENTE por pessoa natural 
▪ A requisição de assistência por advogado particular NÃO IMPEDE concessão de gratuidade 
▪ Pedido de gratuidade é PESSOAL, e NÃO se estende a litisconsorte ou sucessor 
PEDIDO DEFERIDO 
Parte contrária poderá oferecer impugnação, em 15 dias, 
nos autos do processo, SEM SUSPENSÃO de seu curso. 
PEDIDO INDEFERIDO 
Caberá AGRAVO DE INSTRUMENTO,exceto se a questão 
for resolvida na sentença, contra a qual caberá APELAÇÃO. 
DESPESAS, DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E DAS MULTAS 
→ Tema cheio de detalhes. Tem uma relevância “baixa”, e é mais cobrado em provas para as cargos com formação em Direito. 
Seguindo nossa premissa de prezar pela eficiência vou apenas colocar poucos pontos, mas que são cobrados. 
 
 
 
!
NÃO AFASTA a responsabilidade 
pelas despesas processuais e 
honorários de SUCUMBÊNCIA1
NÃO AFASTA as MULTAS 
processuais que sejam impostas
Poderá ser concedida para algum 
ou a todos os atos, OU consistir na 
redução % de despesas
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HONORÁRIOS (ART. 85) 
Valor: 10% a 20% do valor da CONDENAÇÃO – se não for possível mensurar = sobre o valor atualizado da CAUSA 
STF (SV 47): Os honorários advocatícios incluídos na condenação ou destacados do montante principal devido ao credor 
consubstanciam VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR cuja satisfação ocorrerá com a expedição de precatório ou RPV, 
observada ordem especial restrita aos créditos dessa natureza (= art. 85, §14). 
DESPESAS (ART. 95) 
Cada parte adiantará a remuneração do assistente técnico que houver indicado, sendo a do perito adiantada pela parte que 
houver requerido a perícia ou rateada quando a perícia for determinada de ofício ou requerida por ambas as partes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA 
EXEMPLO – MEDIDAS DE POSIÇÃO E INTERVALO DE CONFIANÇA 
INERVALO DE CONFIANÇA 
É uma amplitude de valores, derivados de amostras, que têm a probabilidade de conter o valor de um parâmetro populacional 
desconhecido. Devido à sua natureza aleatória, é improvável que duas amostras de uma determinada população irão render 
intervalos de confiança idênticos. Mas, se você repetir sua amostra várias vezes, uma determinada porcentagem dos 
intervalos de confiança resultantes conteria o parâmetro populacional desconhecido. 
 
Aqui, a linha preta representa o valor fixo da média desconhecida da população. Os intervalos de 
confiança azuis contêm o valor da média da população. O intervalo de confiança vermelho 
totalmente abaixo da linha horizontal não contém esse valor. Um intervalo de confiança de 95% 
indica que 19 em 20 amostras (95%) da mesma população produzem intervalos de confiança 
contendo o parâmetro da população. 
INTERVALO DE CONFIANÇA PARA A MÉDIA 
 
INTERVALO DE CONFIANÇA PARA A PROPORÇÃO 
𝒑 = 𝒑𝟎 ± 𝒛√
𝒑𝟎(𝟏 − 𝒑𝟎)
𝒏
 
Quando a banca não der p0, supõe-se que a 
variância é máxima, de forma que p0 = 50% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MEDIDAS DE POSIÇÃO 
T
E
N
D
Ê
N
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 C
E
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T
R
A
L
 
Média 
Aritmética 
(MA) 
∑(𝑥𝑖 ∙ 𝑓𝑖)
𝑛
 
Geométrica 
 (MG) 
√𝑥1 ∙ 𝑥2 … 𝑥𝑛
𝒏
 
Média Harmônica (MH) 
𝒏
1
𝑥1
+
1
𝑥2
+
1
𝑥3
…
1
𝑥𝑛
 
Para dois números 
𝑀𝐴 = 
𝑀𝐺2
𝑀𝐻
 
Os valores das médias seguem o padrão: 
(MA > MG > MH) 
Ordem alfabética DECRESCENTE 
Moda 
• Moda é a observação que MAIS 
se repete; 
 
A média sempre estará na 
CAUDA, e a moda no topo 
(onde mais ocorre). 
 
S
E
P
A
R
A
T
R
IZ
E
S
 
Mediana 
• Divide a distribuição em 2 
partes iguais 
• Nº elementos PAR (ROL): 
𝑛+1
2
 
• Nº de elementos ÍMPAR (ROL): 
elemento central 
• Mediana na interpolação: 
divide-se a freq. total por 2 
Quartil 
• Para uma tabela – interpolação 
linear 
• Distância interq. = (Q3 – Q1) 
• Distância semi-interquartílica 
= (Q3 – Q1)÷2 
Outras 
• Decil: Divide a distribuição em 
10 partes iguais 
• Percentil: Divide a distribuição 
em 100 partes iguais 
MATEMÁTICA FINANCEIRA 
EXEMPLO – REGIMES DE JUROS E DESCONTOS 
REGIMES DE JUROS E DESCONTOS – SIMPLES E COMPOSTOS 
 JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS 
Fórmula 𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖𝑡) 𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑡 
Desconto Racional / por 
Dentro 
𝑃𝑉 =
𝑁
(1 + 𝑖𝑡)
 𝑃𝑉 =
𝑁
(1 + 𝑖)𝑡
 
Desconto Comercial ou 
Bancário 
𝑃𝑉 = 𝑁(1 − 𝑖𝑡) 𝑉 = 𝑁(1 − 𝑖)𝑡 
Desconto 𝐷 = 𝑁 − 𝑃𝑉 𝐷 = 𝑁 − 𝑃𝑉 
M: montante final 
C: é o capital inicial 
PV: valor presente (ou valor atual) 
N: valor futuro (ou valor nominal) 
i: é a taxa de juros (ex: se a taxa for 1%, então i = 0,01) 
t: é o tempo. Lembrando que o tempo deve estar na mesma unidade da taxa. Ex: se a taxa for 5% ao trimestre, o tempo deve 
estar em trimestres. Dessa forma, se o período de aplicação for de 1 ano, t = 4, já que temos 4 trimestres em 12 meses. 
 
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Já vi cair em provas da FCC a fórmula da capitalização contínua (onde “e” é o logaritmo neperiano – esse valor sempre é dado). 
𝑀 = 𝐶 ∙ 𝑒𝑖𝑡 
CONVENÇÃO EXPONENCIAL E CONVENÇÃO LINEAR 
CONVENÇÃO EXPONENCIAL 
Utiliza-se todo o valor decimal na parte exponencial (EX: 1 
mês e 3 dias = 1,1; 2 meses e 15 dias = 2,5). 
𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑡 
COVENÇÃO LINEAR 
Utiliza-se juros simples na parte fracionária (q) do mês e 
juros compostos na parte inteira (p): 
𝑀 = 𝐶(1 + 𝑖)𝑝(1 + 𝑖𝑞) 
Em questões teóricas pode-se perguntar em qual método o montante final é maior: MLINEAR > MEXPONENCIAL 
RACIOCÍNIO LÓGICO 
PROPOSIÇÕES 
Uma proposição nada mais é do que uma sentença declarativa (p: a bola é azul) representada por palavras ou símbolos (q: 
1+1=2, r: 2>3), que pode assumir valor VERDADEIRO ou FALSO. Atenção! Sentença: 
 Sem verbo 
 Interrogativa (?) 
 Exclamativa (!) 
 Imperativa (“faça”, “acorde”, “ande”) 
 Equações (x + 2 = 3) 
Uma outra forma que não as anteriores de expressar uma sentença aberta é quando não há como determinar o sujeito. 
Posso dar como exemplo a seguinte expressão: “Ele foi o melhor jogador em 2005” – ele quem? Dessa forma, essa é uma 
sentença aberta! 
PROPOSIÇÃO SIMPLES X COMPOSTA 
VIA DE REGRA, leve para a prova a ideia de que: 
➢ 1 verbo = proposição simples 
➢ 2 verbos = proposição composta (ligadas por um conectivo) 
 
Observação: CESPE - Quando o CESPE perguntar, olhar para o sentido da sentença e não dos exatos termos escritos. Assim, 
uma sentença ainda que com 2 verbos pode ser considerada simples. Vide exemplo abaixo: 
(CESPE/MTE/AFT/2013) A sentença “O crescimento do mercado informal, com empregados sem carteira assinada, é uma 
consequência do número excessivo de impostos incidentes sobre a folha de pagamentos” pode ser corretamente representada, 
como uma proposição composta, na forma P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. 
Na realidade estamos diante de uma proposição simples (P), onde a ideia básica é a seguinte: “O crescimento disso é uma 
consequência daquilo”. Assim, não é possível representarmos a sentença na forma P → Q, pois nem sequer existe a 
proposição Q. Portanto, o item está ERRADO. 
De acordo com esse entendimento do CESPE, para NEGAR uma proposição simples, basta colocar o “não” antes do verbo 
principal. 
 
 
 
 
 
São sentenças abertas, ou seja, você não 
pode classifica-las como V ou F. Dessa 
forma, elas NÃO SÃO proposições 
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DIREITO PENAL 
TIPICIDADE 
 
• FATO TÍPICO comportamento HUMANO (ação ou omissão) que se enquadra nos elementos descritos na norma. 
• Por definição, FATO ATÍPICO é aquele que NÃO se enquadra em nenhum dispositivo legal. 
 
RESULTADO NATURALÍSTICO 
RESULTADO é a modificação do mundo real provocada pela conduta do agente. 
NÃO HÁ crime sem resultado JURÍDICO (lesão a bem jurídico tutelado), pois qualquer crime viola uma lei. Entretanto 
é POSSÍVEL um delito sem resultado NATURALÍSTICO (EX: TENTATIVA de homicídio) 
 
MATERIAIS 
CONDUTA + RESULTADO naturalístico → RESULTADO NECESSÁRIO 
É o caso do homicídio, cuja consumação é caracterizada pelo falecimento da vítima. 
FORMAIS 
CONDUTA + COM ou SEM RESULADO → INDEPENDE DE UM RESULTADO 
Ameaça: não se exigindo que a vítima realmente fique intimidada; 
MERA 
CONDUTA 
CONDUTA (ação ou omissão) → SEM RESULTADO 
Violação de domicílio, ato obsceno, e a maioria das contravenções. 
NEXO CAUSAL 
VÍNCULO indispensável entre a conduta e resultado. Aplica-se apenas nos crimes MATERIAIS . 
Teoria da Equivalência das condições (sine qua non): QUAISQUER das condutas que compõem a totalidade dos antecedentes 
é causa 
Art. 13 - O RESULTADO, de que depende a existência do crime, SOMENTE é imputável a quem lhe deu causa. Considera- 
se causa: ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. 
NÃO basta só dependência física; exige-se DOLO ou CULPA do agente em relação ao resultado, a fim de evitar “regressão 
infinita”. EX: o vendedor de arma pode não ter querido o resultado ao vendê-la. 
Causalidade Adequada: considera causa do evento APENAS a ação ou omissão apta e idônea a gerar o resultado. A 
contribuição deve ser eficaz - EXCEPCIONALMENTE no BRA. 
 
 
 
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CONCAUSAS 
Concausas Independentes 
CAUSA INDEPENDENTE: aquela que acontece por motivos diversos da conduta. Apresenta um resultado inesperado e não 
usual. É independente porque tem a capacidade de produzir, por si só, o resultado. 
ABSOLUTAMENTE: causa não tem NENHUMA relação de causalidade com a conduta. O resultado ocorreria de qualquer 
forma. AFASTA o nexo e responde o agente SÓ pelos atos já PRATICADOS, ou seja, ele NÃO responde pelo resultado (em 
nenhum caso, seja preexistente, concomitante ou superveniente) 
RELATIVAMENTE: resultado 
só acontece POR CAUSA da 
conduta, apesar dela NÃO 
ter sido a efetiva causa. 
Preexistentes: a causa já existe antes da conduta, entretanto, esta, por si só, não produziria o 
resultado. EX: A atira em B de raspão, mas por ser hemofílico, B sangra até morrer ARR 
Concomitantes: ocorre concomitantemente. EX: A ameaça atirar em B, que corre e, no 
momento do disparo, B é atropelado ARR 
Supervenientes: 
NÃO produzem, por si só, o resultado: A atira em B e acerta seu braço. Em seguida, no 
hospital, B morre por imperícia médica – B só foi p/ hospital por ser alvejado ARR 
PRODUZEM, por si só, o resultado: Art. 13, § 1º - A superveniência de causa relativamente 
independente exclui a imputação quando, POR SI SÓ, produziu o resultado; os fatos 
anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou - AÑRR 
AÑRR - Agente NÃO responde pelo Resultado 
ARR - Agente RESPONDE pelo Resultado 
Concausas Dependentes 
CAUSA DEPENDENTE é aquela DEPENDENTE da conduta. Só acontece por causa da conduta e, assim, NÃO exclui a relação 
de causalidade. Sucessão de acontecimentos previsíveis. 
 
CONDUTA HUMANA 
Teoria Clássica, Mecanicista, Naturalística ou Causal: Pratica fato típico aquele que simplesmente dá CAUSA ao 
RESULTADO, INDEPENDENTE de dolo ou culpa. Teoria ultrapassada! 
 
Teoria Social: NÃO basta saber se a conduta foi dolosa ou culposa, mas, também, fazer uma análise de tal comportamento 
e classificá-lo como SOCIALMENTE PERMITIDO ou NÃO. Tal teoria NÃO foi concebida pela nossa legislação. 
 
Teoria final ou finalista: analisada a FINALIDADE / MOTIVO / VONTADE do agente, que NÃO poderá ser separada da 
conduta. Analisa-se se a conduta foi DOLOSA ou CULPOSA, e, não presente tais elementos, há a ATIPICIDADE. 
Cai demais! DOLO e CULPA compõe a CONDUTA e, assim, integram a TIPICIDADE / TIPO e NÃO na culpabilidade 
(que analise o agente em si) 
EXCLUSÃO DA CONDUTA 
Caso fortuito ou força 
maior 
Atos ou movimentos 
reflexos 
Coação FÍSICA 
irresistível 
Sonambulismo e 
Hipnose 
 
 
 
 
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CRIME DOLOSO, CULPOSO E PRETERDOLOSO 
Crime Doloso 
DOLO: CONSCIÊNCIA e a VONTADE na realização da conduta típica ou a vontade da ação orientada para a realização do tipo 
penal. DOLO = CONSCIÊNCIA + VONTADE. 
Teoria da Representação: se o agente prevê o 
resultado como possível e ainda assim opta por 
continuar, já caracteriza o dolo. Pouco importa 
se o agente quis o resultado ou assumiu o risco. 
EX: “A” dá um tiro para o alto (sabia que 
poderia atingir alguém e mesmo assim o 
fez) e mata alguém (se ele quis ou não 
matar, pouco importa) 
Teoria da Vontade: 
Teoria da Representação 
+ VONTADE de produzir 
o resultado (elemento 
volitivo). 
Teoria do Assentimento: há dolo não só 
quando o agente quer o resultado, mas 
também quando realiza a conduta 
ASSUMINDO o risco de produzi-lo. 
Prevê Resultado + Continua Ação + Vontade ou Assume Risco 
Art. 18 - Diz-se o crime DOLOSO: 
I – Agente QUIS o resultado OU ASSUMIU o risco 
 
DOLO 
DIRETO 
Genérico: vontade de praticar a conduta, SEM finalidade específica. 
Específico: agente QUER atingir um resultado ESPECÍFICO com a conduta 
 
DOLO 
INDIRETO 
Alternativo: dentre vários resultados, agente se contenta com QUALQUER um. “Tanto faz” 
Eventual: resultado NÃO querido, mas ASSUME risco, e POUCO SE IMPORTA com ele. 
Crime Culposo 
Art. 18, II – CULPOSO: agente deu causa ao resultado por IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA ou IMPERÍCIA. 
Crime culposo: agente, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza uma CONDUTA VOLUNTÁRIA que produz 
RESULTADO naturalístico INDESEJADO, não previsto e nem querido, que podia, com atenção, ter EVITADO. 
ELEMENTOS DO CRIME CULPOSO 
CONDUTA HUMANA A conduta deve ser VOLUNTÁRIA (VONTADE). 
VIOLAÇÃO DO DEVER OBJETIVO DE CUIDADO 
Negligência: agente deixa de fazer algo que deveria fazer 
Imperícia: quem deveria dominar uma técnica não a domina 
Imprudência: pessoa não toma os CUIDADOS que uma pessoa normal tomaria 
RESULTADO NATURALÍSTICO 
O resultado naturalístico é involuntário (não querido), SALVO culpa imprópria; 
TODO crime Culposo é CRIME MATERIAL 
NEXO CAUSAL SEMPRE presente. 
TIPICIDADE SEMPRE presente (claro), pois NÃO há crime culposo sem devida previsão legal. 
PREVISIBILIDADE OBJETIVA 
É a possibilidade de uma pessoa comum, com inteligência MEDIANA, prever o 
resultado. NÃO é culposo quando o resultado só teria sido evitado por pessoa 
extremamente prudente. 
ESPÉCIES DE CULPA 
 Agente PREVÊ 
resultado? 
Agente QUER 
resultado? 
 
Consciente SIM NÃO 
Agente PREVÊ possíveis resultados, mas acredita que, com suas 
habilidades, será capaz de EVITÁ-LOS. 
Cuidado! Difere do dolo eventual. Em ambos o agente prevê o resultado, 
mas no dolo eventual agente ASSUME o risco. 
É o caso clássico do caçador que atira num animal que está 
próximo de seu companheiro de caça. 
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Inconsciente NÃO NÃO - 
Própria SIM / NÃO NÃO É a CULPA COMUM, podendo o resultado ser ou não previsível pelo agente 
Imprópria 
Admite 
TENTATIVA 
- SIM 
Agente QUER o resultado,

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