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TCC LUISA MELLO

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EMENFERMAGEM 
 
 
 
LUÍSA HELENA DA SILVA MELLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DO PLANEJAMENTO 
FAMILIAR E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: uma revisão integrativa da 
literatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Alegre 
2019 
 
 
 
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃOEM ENFERMAGEM 
 
 
 
LUÍSA HELENA DA SILVA MELLO 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DO PLANEJAMENTO 
FAMILIAR E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: uma revisão integrativa da 
literatura 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 
apresentado ao Centro Universitário Ritter 
dos Reis como parte das exigências para 
obtenção do título de bacharel em 
Enfermagem. 
 
Orientador: Profª Me. Aline C. Hennemann 
 
 
 
 
 Porto Alegre 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
À Deus e a minha mãe in memória, 
dedico. 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço a Deus a oportunidade da vida, por iluminar meu caminho colocando 
em minha vida pessoas que me incentivaram, através do apoio, pela paciência, pelo 
carinho, compreendendo a ausência em momentos importantes, pois precisava 
estudar. Às minhas irmãs Daisy, Fernanda e Brenda, pelo amor incondicional e apoio 
nos momentos difíceis. 
Aproveito a oportunidade para agradecer aos meus filhos Giuliane e Augusto 
pelo amor, carinho e pela minha ausência em alguns momentos da vida deles que 
tiveram que se virarem sozinhos, a paciência de meu esposo Juliano que foi o principal 
responsável pela minha vitória até aqui, incentivando-me quase me obrigando a não 
desistir. 
Como não agradecer ao meu irmão Samuel e sua esposa Rosemari pela 
parceria de longos anos. o meu sobrinho João Guilherme e o primo Valnei pelo 
notebook e carregador, que foi essencial para conclusão deste estudo. Ao meu pai 
Lourival sempre auxiliando com carinho em todos os momentos. 
Agradeço a todos os meus professores que fizeram parte da minha trajetória 
acadêmica desde as series iniciais até os dias de hoje. Aos professores do Centro 
universitário Uniritter que fizeram e fazem parte do corpo docente. Em especial minha 
orientadora Aline Hennemann, pela paciência e dedicação nas orientações, 
principalmente quando me disse que desistir não era mais uma opção. 
Também agradeço às minhas enfermeiras supervisoras de estágio ao longo da 
trajetória, aos preceptores e supervisores de estágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1: A: Fluxograma do desenvolvimento do estudo através do uso dos 
descritores “gravidez, adolescencia, enfermagem. Ambas pesquisas foram realizadas 
utilizando os bancos de dados Medline, BDENF, LILACS. ......................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
BDENF Base de Dados de Enfermagem 
LILACS Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde 
MEDLINE Literatura Internacional em Ciências da Saúde 
OMS Organização Mundial da Saúde 
SUS Sistema Único de Saúde 
UBS Unidade Básica de Saúde 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
ARTIGO -Estratégia de enfermagem na abordagem do planejamento familiar e 
gravidez na adolescência: uma revisão integrativa da literatura..................................1 
RESUMO. ........................................................................................................... 1 
INTRODUÇÃO .................................................................................................... 2 
MÉTODO ............................................................................................................ 4 
RESULTADOS ................................................................................................. 10 
DISCUSSÃO..................................................................................................... 16 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 20 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 22 
ANEXO A -Normas do periódico “Revista Gaúcha de Enfermagem” ........................ 25 
 
 
1 
 
1 ARTIGO1 
 
Estratégia de enfermagem na abordagem do planejamento familiar e gravidez 
na adolescência: uma revisão integrativa da literatura 
 
Luísa Helena da Silva Mello 
Aline Carla Hennemann 
RESUMO 
Objetivo: Analisar os fatores que influenciam uma gravidez na adolescência, 
desenvolvendo uma forma objetiva da enfermagem contribuir para um melhor 
planejamento familiar nesta fase da vida. Metodologia: revisão integrativa da 
literatura nas bases de dados: MEDLINE, BDENF e LILACS, utilizando-se os 
descritores: gravidez, adolescência e enfermagem, realizada em maio de 2019. 
Resultados: dos 1742 artigos encontrados somente 10 atenderam os critérios de 
inclusão e exclusão. Todos os estudos selecionados foram publicados a partir 2016. 
Considerações finais: este estudo contribui para ressaltar a importância da atuação 
do enfermeiro ao acompanhamento dos adolescentes da comunidade, como também 
as dificuldades encontradas na assistência prestada por esses profissionais, 
provocando uma reflexão sobre as lacunas ainda presentes no planejamento familiar 
a esse público, ressaltando sempre a importância de contínuas capacitações destes 
profissionais. 
Descritores: gravidez, adolescência, enfermagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1Este artigo será formatado segundo as diretrizes do Periódico Revista Gaúcha de Enfermagem. 
2 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A adolescência é um período crítico na vida de cada indivíduo, pois, nessa fase, 
os adolescentes vivenciam descobertas significativas e afirmam a personalidade e a 
individualidade (BALDOINO et al 2018) 
 A Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência como sendo o 
período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos. Para a 
OMS, a adolescência é dividida em três fases: Pré-adolescência – dos 10 aos 14 anos, 
Adolescência – dos 15 aos 19 anos completos, Juventude – dos 15 aos 24 anos. No 
Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera a adolescência, a 
faixa etária dos 12 até os 18 anos de idade completos, sendo referência, desde 1990, 
para criação de leis e programas que asseguram os direitos desta população. Seja 
qual for à definição o importante é que o profissional que vai atuar com esse jovem, 
compreenda essas mudanças do organismo e o reflexo delas no adolescente. 
 Segundo (Eisenstein, 2005) a adolescência, período de descoberta, confusão, 
inserção, transição, não sabe quem é e onde se insere, deixa de ser criança, mas 
ainda não é adulto. A autora afirma que os adolescentes ficam perdidos nessa 
transição do mundo infantil de brincadeiras, jogos, lazer, poucas responsabilidades e 
uma crescente atração pelo mundo adulto. Tudo para um adolescente tem tamanhos 
exagerados, seus problemas são únicos, insolúveis e não compreendidos pelos 
adultos. Seja qual for sua origem, criação ou classe social seu senso de urgência são 
totalmente desorganizados, muito intensos os sentimentos nesta fase da vida são 
conflituosos. 
Neste contexto a gravidez é vista por algumas jovens, como o rompimento de 
conflitos domésticos, a oportunidade de sair do ambiente que lhe prende ou lhe 
incomoda a grande chance da sua independência. (VIEIRA 2013) De acordo com a 
autora a gravidez na adolescência torna-se um problema maior, ou apenas a 
continuidade do problema enfrentado pela mãe, que acabou não tendo estrutura e 
possibilidade de trazer um diferencial na vida do filho, gerando assim um círculo 
vicioso. 
O Ministério da Saúde (MS) incentiva a realização planejamento familiar 
incluindo
adolescentes e homens, porem percebe-se ainda uma resistência deste 
público nestas ações. O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e 
3 
 
assegura a livre decisão da pessoa sobre ter ou não filhos. Não pode haver imposição 
sobre o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos (BRASIL, 
2006, p.10). 
A gravidez na adolescência é um tema bastante falado porém até agora sem 
resolutividade, embora nos últimos anos o número de gravidez na adolescência tenha 
caído (g1, 2018), ainda é preocupante, pois adolescência e gravidez são duas 
palavras que não combinam e jamais deveriam andar juntas. O planejamento familiar 
é a maneira mais concreta de dar uma opção para estes jovens, mostrando que se a 
gravidez for além de desejada também planejada pode sim vir mais tarde. 
Hoje, no Brasil de acordo com ( Departamento de Atenção Básica, 2017) 
temos em torno de 75% de postos de saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), 
que possuem estratégia de saúde da família, sendo esse um maravilhoso método de 
abordagem aos adolescentes, podendo o Enfermeiro ter um vínculo maior e um 
conhecimento da família conseguindo assim planejar estratégias de incluir estes 
jovens no programa. Visto o que foi dito acima está revisão tem como objetivo analisar 
quais o fator leva esses jovens a chegar nessa situação, e de que forma a enfermagem 
pode atuar nesses fatores para prevenir tal condição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
MÉTODO 
 
O método de pesquisa utilizado para responder ao objetivo deste estudo foi à 
revisão integrativa da literatura. Esse método de pesquisa é caracterizado por 
apresentar ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a 
inclusão de múltiplos estudos com diferentes delineamentos de pesquisa para a 
compreensão completa do fenômeno estudado. Combina tantos dados da literatura 
teórica como empírica, além de incorporar vasto leque de propósitos: definição de 
conceitos, revisão de teorias e evidências, e análise de problemas metodológicos de 
um tópico particular (SOUZA et al., 2010). 
As seis etapas percorridas para a elaboração da revisão integrativa foram: 
definição da questão de pesquisa, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão 
com a busca na literatura, definição das informações a serem extraídas dos estudos, 
avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados e síntese dos dados 
(DAL et al., 2008). 
Os critérios de inclusão para essa revisão foram os estudos publicados em 
todos os Artigos Completos período permitido pelas bases de dados selecionadas, 
pois o propósito foi abranger o maior número de artigos possíveis, levando em 
consideração a contemporaneidade da temática estudada. Os estudos foram 
provenientes de periódicos indexados nas bases de dados: Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em 
Ciências da Saúde (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF). 
Para a seleção dos artigos foi efetuada uma consulta aos Descritores em 
Ciência da Saúde (DeCS), sendo identificados e utilizados os descritores: gravidez, 
adolescência e enfermagem. De março a maio de 2019, portanto, foi realizada uma 
busca utilizando os descritores e uma segunda investigação utilizando as palavras-
chave em todas as bases de dados (FIGURA1). 
 
9 
 
Figura 1: A: Fluxograma do desenvolvimento do estudo através do uso dos descritores “gravidez, 
adolescência, enfermagem. 
 
Fonte: Elaborada pela autora. 
 
 
 
 
10 
 
RESULTADOS 
 
A busca na literatura por artigos relacionados à temática trouxe ao final 10 
artigos, destes, 1 artigo escrito no ano de 2016, 5 artigos no ano de 2017, 4 artigos no 
ano de 2018. Para o acesso ao texto completo, foram usados os recursos diretamente 
da base de dados do LILACS, BDENF e MEDLINE. 
Artigos nacionais e internacionais escritos em diferentes idiomas, como inglês, 
português e espanhol pesquisados em Unidades de atendimento básico de saúde e 
algumas maternidades. Quanto às subáreas de conhecimento, o tema pertence à 
estratégia de enfermagem. Pertinente ao delineamento de estudo, eram qualitativos 
descritivos, quantitativos, estudo transversal, e revisão. Foi realizado o preenchimento 
de uma tabela e um fluxograma como instrumento norteador, contendo: título do 
artigo, ano de publicação, autores, objetivo, delineamento do estudo e principais 
resultados. 
Referente ao delineamento dos estudos, sete eram estudos qualitativo 
descritivo, uns estudos quantitativos descritivos transversais e uma revisão 
integrativa, um estudo quantitativo. 
A análise dos estudos (n=10) viabilizou a identificação de fatores que facilitaram 
e dificultaram estratégias para planejamento familiar e prevenção da gravidez na 
adolescência. 
Acerca dos aspectos positivos podemos destacar a importância do papel do 
enfermeiro para a estratégia de abordagem do adolescente frente ao planejamento 
familiar e prevenção da gravidez na adolescência. A interação da enfermagem com 
visitas domiciliares e orientações sobre o planejamento familiar de forma adequada, a 
busca ativa dos adolescentes e o incentivo ao aumento da autoestima e sua 
valorização, se faz essencial nessa abordagem. Dentre os fatores que dificultam 
prevenção estão: baixa procura deste público a UBS, inserção destes jovens no 
planejamento apenas após a primeira gestação e apenas a mãe, vulnerabilidade 
social. 
11 
 
Quadro 1–Artigos selecionados. 
Título do estudo Autores Fonte Ano Objetivo Método Resultados 
 
Perceptions of young men at 
the Free State School of 
Nursing about teenage 
pregnancy. 
 
Madlala, Siphiwe 
T; Sibiya, 
Maureen N; 
Ngxongo, 
Thembelihle S P 
Afr J Prim 
Health Care 
Fam 
Med;10(1): 
e1-e7, 2018 
Jun 14. 
2018 
Uma série de estudos 
de pesquisa foram 
realizados sobre 
gravidez na 
adolescência na África 
do Sul, mas seu foco 
foi principalmente em 
adolescentes, 
excluindo o 
envolvimento de 
homens jovens na 
gravidez na 
adolescência. 
. 
 
Descritivo, 
qualitativo, 
exploratório e 
semiestrutura
dos. O estudo 
foi orientado 
pelo Modelo 
do Sistema 
Comportamen
tal de 
Johnson. 
A importância da inclusão do jovem de 
sexo masculino no planejamento familiar 
e programas de saúde reprodutiva são 
de extrema importância para uma 
prevenção eficaz da gravidez na 
adolescência. 
 
Atitudes e reações familiares e 
sociais diante da gravidez na 
adolescência / Family and 
social attitudes and reactions 
before pregnancy in 
adolescence 
 
Maranhão, 
Thatiana Araújo; 
Sales, Suzanny 
dos Santos; 
Pereira, Maria 
Lúcia Duarte; 
Cordeiro, Luana 
Ibiapina; Sousa, 
Carla Suellen 
Pires de 
Rev. 
enferm. 
UFPE on 
line;12(4): 
840-848, 
abr. 2018. 
ilus, tab 
2018 
Analisar as reações 
familiares e sociais 
diante da gravidez na 
adolescência. 
Estudo 
qualitativo, 
descritivo, 
exploratório, 
com 21 mães, 
dos 14 aos 19 
anos de idade 
A revelação da gravidez pode gerar 
várias reações difusas no seu meio, 
tanto positiva quanto negativa, desde a 
família amigos e profissionais da saúde. 
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388
12 
 
Gestação na adolescência e 
autoestima / Adolescence 
pregnancy and self-esteem / 
Autoestima en mujeres 
embarazadas adolescentes 
 
Damacena, Lara 
Cristina Alves; 
Pinheiro, Danilo 
César dos Anjos; 
Mattos,
Juliana 
Gonçalves Silva 
de; Gomes, 
Nathália Silva 
 
Rev. 
enferm. 
Atenção 
saúde; 7(3): 
39-49, out.-
dez 2018. 
2018 
 Avaliar a autoestima 
de gestantes 
adolescentes. 
Estudo 
descritivo, 
quantitativo e 
transversal. 
Identificou-se que a maioria das 
adolescentes denominaram a 
autoestima insatisfatória, uma vez que 
isso interfere diretamente no 
desenvolvimento do bebê os 
profissionais de saúde devem quantificar 
e analisar tais situações de forma a 
evitar possíveis transtornos mentais que 
possam surgir. 
 
Autocuidado de adolescentes 
no período puerperal: aplicação 
da teoria de Orem / Self-care of 
adolescents in the puerperal 
period: application of the Orem 
theory 
 
Lima, Géssica 
Kyvia Soares de; 
Santos, Amuzza 
Aylla Pereira 
dos; Silva, 
Jovânia Marques 
de Oliveira e; 
 
Comassetto, 
Isabel; Correia, 
Suzyenney 
Rodrigues; 
Ferreira, Daniela 
Cristina da Silva 
Rev. enferm. 
UFPE on 
line;11(supl.10)
: 4217-4225, 
out.2017. 
 
2017 
 identificar o conhecimento de 
puérperas adolescentes 
sobre o autocuidado. 
estudo 
qualitativo, 
descritivo 
 na categoria central, Autocuidado para o não 
desvio de Saúde, observou-se o conhecimento 
positivo sobre os cuidados com as mamas, a 
higiene íntima e a ferida operatória; déficit no 
autocuidado por meio do conhecimento negativo 
sobre a prática de exercícios físicos, a 
anticoncepção e os benefícios da amamentação; a 
influência sociocultural nas ações de autocuidado 
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215
13 
 
 
Significado de ser padre siendo 
adolescente / Significado de ser 
pai sendo adolescente / 
Meaning of parenting as a 
teenager 
 
Figueroa, Carolina 
Antolinez; Cantor, 
Carlos Julio 
Saavedra; Guerrero, 
Ana Helena Puerto; 
Romero, Carol 
Margeth Calderón 
 
Invest. educ. 
enferm;35(3): 
348-355, 
October 15, 
2017. 
 
2017 
. Descrever os significados 
de ser padre sendo 
adolescente 
Estudo de 
enfoque 
qualitativo 
Os significados da sua paternidade nos 
adolescentes revelaram cinco unidades de sentido: 
ambivalência emocional, paternidade como 
processo de aprendizagem, mudança no estilo de 
vida, formação de projeto de vida, e redes de 
apoio. 
 
A prevenção da gravidez na 
adolescência: uma revisão 
integrativa / Prevention of 
pregnancy in adolescence: an 
integrating review 
 
Vieira, Bianca 
Dargam Gomes; 
Queiroz, Ana Beatriz 
Azevedo; Alves, 
Valdecyr Herdy; 
Rodrigues, Diego 
Pereira; Guerra, 
Juliana Vidal Vieira; 
Pinto, Carina Bulcão 
 
Rev. enferm. 
UFPE on 
line;11(supl.3): 
1504-1512, 
mar.2017. ilus 
 
2017 
analisar o conhecimento 
científico brasileiro produzido 
sobre a prevenção da 
gravidez das adolescentes. 
: estudo de 
revisão 
integrativa da 
literatura. 
a prevenção da gravidez das adolescentes é 
investigada em maternidades, com prevalência de 
pesquisas em unidades básica de saúde. 
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032
14 
 
 
Apoio social na perspectiva da 
puérpera adolescente / Social 
support from the perspective of 
postpartum adolescents 
 
Cremonese, Luiza; 
Wilhelm, Laís 
Antunes; Prates, Lisie 
Alende; Paula, 
Cristiane Cardoso de; 
Sehnem, Graciela 
Dutra; Ressel, Lúcia 
Beatriz 
 
Esc. Anna Nery 
Rev. 
Enferm;21(4): 
e20170088, 
2017. graf 
 
2017 
Conhecer o apoio social 
recebido no ciclo gravídico-
puerperal, na percepção da 
puérpera adolescente 
: Pesquisa 
qualitativa 
O apoio social que as puérperas adolescentes 
receberam teve a predominância do apoio 
instrumental, seguido dos apoios informativos e 
emocionais, os quais foram recebidos, 
principalmente, por familiares. Relataram também, 
a falta de apoio social, o que repercutiu em 
afastamentos e decepções. 
 
Cuidado cotidiano da criança: 
necessidades e 
vulnerabilidades na perspectiva 
de mães adolescentes / Child 
daily care: needs and 
vulnerabilities from the 
perspective of adolescent 
mothers 
 
Santos, 
Jaqueline Silva; 
Yakuwa, Marina 
Sayuri; Andrade, 
Raquel Dully; 
Henrique, 
Nayara Cristina 
Pereira; Mello, 
Débora Falleiros 
de 
Rev. 
eletrônica 
enferm;18: 
1-9, 
20160331. 
2018 
analisar os cuidados às 
crianças na perspectiva 
de mães adolescentes, 
em busca da 
identificação de 
vulnerabilidades e 
necessidades no 
âmbito do cuidado de 
enfermagem. 
pesquisa 
exploratória 
com análise 
qualitativa 
temática 
indutiva dos 
dados 
a confiança da mãe adolescente pode 
ser mais explorada por profissionais da 
saúde mais especificamente a 
enfermagem, de forma a trazer mais 
segurança no conhecimento para o 
cuidado com as crianças, a falta de 
conhecimento das jovens torna essas 
crianças mais vulneráveis aos perigos 
oferecidos pela sociedade. 
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861
15 
 
 
Papel do enfermeiro da 
estratégia de saúde da família 
na prevenção da gravidez na 
adolescência / Rol del 
enfermero de la estrategia de 
salud de la familia en la 
prevención del embarazo en la 
adolescencia / Role of the 
nurse of the family health 
strategy in the prevention of 
pregnancy in adolescence 
 
Ribeiro, Viviana 
Carla da Silva; 
Nogueira, 
Débora Lorena; 
Assunção, 
Raquel Silva; 
Silva, Fernanda 
Marcelino de 
Resende e; 
Quadros, Karla 
Amaral Nogueira 
Rev. 
enferm. 
Cent.-Oeste 
Min;6(1): 
1957-1975, 
jan.-mar. 
2016. 
2016 
 identificar as ações 
utilizadas pelos 
enfermeiros das 
Estratégias de Saúde 
da Família (ESF) do 
município de 
Divinópolis-MG para a 
prevenção da gravidez 
na adolescência. 
estudo 
quantitativo 
de 
abordagem 
exploratória 
Neste estudo observou-se que o fato 
desta faixa etária não ser um público 
freqüente as UBS’s do município de 
Divinópolis-MG, o enfermeiro muitas 
vezes pela falta de tempo acaba por não 
desenvolver ações educativas voltadas à 
prevenção da gravidez na adolescência. 
 
Apoio recebido por mães 
adolescentes no processo de 
aleitamento materno / Support 
received by adolescent mothers 
in the maternal breastfeeding 
process 
 
Tamara, Lurian 
de Bairros; 
Sehnem, 
Graciela Dutra; 
Lipinski, Jussara 
Mendes; Tier, 
Cenir Gonçalves; 
Vasquez, Maria
Eduarda Deitos 
Rev. 
enferm. 
UFPE on 
line;11(4): 
1667-1675, 
abr.2017. 
2017 
 identificar o apoio 
recebido por mães 
adolescentes para o 
processo de 
aleitamento materno 
estudo 
descritivo, de 
campo, com 
abordagem 
qualitativa 
Neste estudo constatou-se que a 
abordagem sobre aleitamento materno 
com adolescentes por profissionais da 
saúde durante o pré-natal deixa uma 
lacuna quanto as orientações de 
benefícios para mamãe e bebê. 
Observa-se que a grande maioria tem 
um sucinto esclarecimento sobre os 
benefícios apenas para o bebê. 
Fonte: Elaborado pela autora. 
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448
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16 
 
DISCUSSÃO 
 
A história dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos tem início junto com a 
luta das mulheres pela igualdade de Gênero. Nesse período a luta das mulheres se 
focalizou na conquista do direito para decidir sobre seu próprio corpo, os direitos 
reprodutivos compreendem o direito básico de todo casal e de todo indivíduo de 
decidir livre e responsavelmente sobre o número, o espaçamento e a oportunidade de 
ter filhos/as e de ter a informação e os meios de assim o fazer, gozando do mais 
elevado padrão de saúde sexual e reprodutiva (SOS CORPO - Gênero e Cidadania). 
Visando estes conceitos a gravidez na adolescência apesar de ser um 
problema de saúde pública, o foco baseia-se apenas na disponibilização de métodos 
contraceptivos, deixando o planejamento familiar em segundo plano. Existe desde 
1989 o programa de planejamento familiar instituído pelo (MS). Entretanto, este 
programa parece não estar conseguindo atingir os adolescentes, que de certa forma, 
estão em maior vulnerabilidade para uma gravidez indesejada e suas possíveis 
consequências. 
Segundo Brasil (2006), o planejamento familiar é um conjunto de ações em que 
são oferecidos todos os recursos para concepção e anticoncepção que, por sua vez, 
devem ser cientificamente aceitos e não colocar em risco a vida e a saúde das 
pessoas, com garantia da liberdade de escolha. Constitui-se num direito do cidadão 
brasileiro assegurado na Constituição Federal e na Lei nº 9.263 de 12 de janeiro de 
1996, que o regulamenta, devendo ser garantido pelo governo. 
O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e assegura a livre 
decisão da pessoa sobre ter ou não filhos. Não pode haver imposição sobre 
o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos (BRASIL, 
2006, p.10). 
Para que haja pleno sucesso no planejamento familiar, se faz necessária a 
participação dos homens em conjunto com as mulheres durante todo esse processo, 
estabelecendo relações baseadas no respeito entre parceiros e em responsabilidades 
compartilhadas. 
 
 
 
 
17 
 
A PATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA 
 
Os jovens acreditam que eles têm um papel crucial a desempenhar na 
prevenção da gravidez na adolescência se fossem ativamente envolvidos em 
questões de saúde reprodutiva que; por não trabalhar com os homens, o sistema de 
saúde perde mais de metade da equação, como os homens são influentes nas 
atividades relacionadas com o sexo que os colocam em risco de causar gravidez na 
adolescência (MADLALA et al 2018) 
Os jovens precisam estar ativamente envolvidos na saúde reprodutiva. Deve 
haver canais de comunicação abertos com seus pais ou qualquer figura masculina 
que poderiam transmitir conhecimento sobre sexo e suas consequências. (MADLALA 
et al 2018). Ainda segundo MADLALA et al, Políticas desenvolvidas pelo Ministério da 
Saúde em relação à saúde reprodutiva precisam ser revisadas para incluir o 
envolvimento dos homens em questões de saúde e planejamento familiar 
reprodutivos. 
 
POTENCIALIDADES DO PLANEJAMENTO FAMILIAR PARA 
ADOLESCENTES 
 
Segundo VIEIRA et al 2018, O adolescente deve ter autonomia e liberdade 
sobre seu corpo diante das questões sexuais e reprodutivas, como dimensão 
fundamental da saúde, a reprodução e sexualidade, assegurando o direito de escolha 
como princípio de cidadania, em consonância com a Conferência de Cairo em 1988 
da OMS. 
O serviço de planejamento familiar é uma importante ferramenta para a 
comunidade pois dá a oportunidade de o jovem decidir se quer ser mãe/pai, quantos 
filhos vai ter se vai ter. é importante neste processo extinguir qualquer preconceito 
quanto a decisão do jovem apenas ampará-lo e dar subsídios para que seja feita com 
responsabilidade. Uma vez que se insere o menino nesta escolha, mostrando as 
responsabilidades que deverão ser assumidas a partir dela, a gravidez nesta faixa 
etária tende a diminuir consideravelmente. 
O profissional da enfermagem tem um papel fundamental neste contexto de 
esclarecer quais serão seus compromissos para com uma vida que será gerada 
através desta escolha. Destaca-se a importância do enfermeiro como um verdadeiro 
18 
 
educador em saúde com o objetivo de realizar um acompanhamento dos 
adolescentes, utilizando variadas estratégias de educação em saúde que visem torná-
los autônomos na sua promoção da saúde, evitando, dessa forma, os principais 
problemas que atingem essa faixa etária, como a gravidez não planejada e as doenças 
sexualmente transmissíveis (VIEIRA et al 2018) 
 
APOIO SOCIOFAMILIAR E AUTOESTIMA DA JOVEM GESTANTE. 
 
As reações dos amigos diante da gravidez da jovem são em sua maioria de 
felicidade e alegria. De acordo com (Maranhão et al 2018). As reações da família são 
diversas, desde surpresa e certa preocupação, seguidas de sentimentos de aceitação 
e alegria e até mesmo discussões, brigas e relações conturbadas com os pais após o 
anúncio da gravidez, incluindo agressões verbais e a imposição do abortamento, o 
que muitas vezes levaram as jovens a sair de casa devido ao medo de agressões 
físicas. 
Ainda segundo (Maranhão et al 2018) reações do parceiro diante da gravidez 
variaram desde a aceitação imediata até a imposição do aborto. Contudo, a maioria 
das adolescentes recebeu apoio do pai da criança, mesmo nos casos em que o 
relacionamento amoroso havia acabado. Outra percepção importante destes autores 
foram as atitudes discriminatórias contra as adolescentes perpetradas pela sociedade 
e por profissionais da saúde durante a realização do pré-natal ou durante o parto na 
maternidade, aos constantes julgamentos acerca da idade da adolescente que, na 
concepção deles, era inadequada para a geração de um filho (Maranhão et al 2018). 
A discriminação social também foi relatada como fator que isolava a 
adolescente do meio em que convivia, pois, a gravidez tornou-se um impedimento 
para a manutenção das relações sociais amistosas. A jovem, em alguns casos, 
passou até mesmo a ser considerada uma má influência para as outras amigas não 
gestantes (Maranhão et al 2018). 
 No estudo de LIMA et al 2017 nos deixa claro que a maior parte das gestações 
na adolescência não são planejadas, apesar de todas relatarem conhecer os tipos de 
métodos contraceptivos e já terem usado algum deles. Segundo a teoria do 
autocuidado, de Dorothea Orem, não só a cultura, mas também a educação
é um 
grande influenciador dos indivíduos, e a falta de conhecimento o expõe a situações 
de vulnerabilidade. 
19 
 
 
 
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA 
ADOLESCÊNCIA 
De acordo com estudos de RIBEIRO et al. A Estratégia de Saúde da Família 
constitui-se como porta de entrada do usuário no sistema único de saúde. Para isso, 
é preciso que a equipe conheça a realidade e necessidades da população em sua 
área de abrangência para que se possa desenvolver um processo de planejamento, 
participação do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da 
equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e 
vulnerabilidades. 
Segundo um estudo, a atenção voltada ao adolescente deve ser de forma 
direcionada para o desenvolvimento de estratégias apropriadas de acordo com as 
necessidades, (RIBEIRO et al 2016). Ainda no estudo de RIBEIRO et al os autores 
nos afirmam que ação educativa faz parte do processo de trabalho do enfermeiro e 
está ligada a todo seu processo de cuidado, sendo assim o enfermeiro é o profissional 
que trabalha mais próximo da comunidade/usuários, estando apto ao 
desenvolvimento da promoção de saúde através das ações e práticas de educação. 
A prevenção da gravidez a partir dos direitos sexuais e reprodutivos seja uma 
troca entre profissionais de saúde e as adolescentes como uma ação baseada na 
orientação específica para esse grupo sobre o sexo seguro e responsável, opções e 
negociações entre os parceiros dos métodos contraceptivos, sensibilização sobre as 
consequências de uma gravidez não planejada e das doenças sexualmente 
transmissíveis (VIEIRA et al. 2017). O estudo de VIEIRA et al, ainda nos afirma que a 
importância do enfermeiro como um verdadeiro educador em saúde e sua inserção 
no mundo escolar com o objetivo de realizar um acompanhamento dos adolescentes, 
utilizando variadas estratégias de educação em saúde que visem capacitá-los e torná-
los autônomos na sua promoção da saúde, evitando, dessa forma, os principais 
problemas que atingem essa faixa etária, como a gravidez não planejada e as doenças 
sexualmente transmissíveis. 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Mediante a essa revisão bibliográfica, observou-se que gravidez na 
adolescência continua sendo um grande problema de saúde pública, o planejamento 
familiar quando realizado de maneira como preconiza o Ministério da Saúde incluindo 
os adolescentes, pode trazer resultados eficazes na prevenção da gravidez na 
adolescência. 
O processo de implementação na atenção básica desta estratégia como 
prevenção, requer um conhecimento especifico do público alvo e também um 
conhecimento mais amplo do assunto a ser abordado. 
As ações voltadas para os adolescentes devem ser tratadas como referência 
para a diminuição de novos casos de gravidez e até reincidência, o vínculo com estes 
jovens colocando-se como referência, o incentivo de uso do preservativo e outros 
métodos contraceptivos, o cuidado com a autoestima e a inserção dos meninos nesse 
planejamento, demanda extrema importância para o alcance do resulto esperado. 
Quando falo em planejamento familiar, não falo no planejamento de uma 
gravidez e sim na possibilidade de optar se desejam ter uma família com ou sem 
crianças, pois família não é somente a tradicional, existem vários tipos de famílias hoje 
aceitas pela sociedade inclusive a Família Unipessoal: Quando nos deparamos com 
uma família de uma pessoa só. O que os jovens precisam saber que não precisam 
casar-se ou terem filhos para tornarem-se independentes muito menos para 
praticarem sexo. 
O profissional que trabalha com o adolescente não precisa esperar uma 
gravidez indesejada e precoce para inseri-lo no planejamento familiar, tendo um olhar 
mais apurado e detalhado no perfil desses jovens, conseguirão identificar e aplicar o 
programa trazendo maior autoestimas e visão de futuro a estes adolescentes. 
Sem dúvida, o enfermeiro é a porta de entrada tanto para a adolescente que 
quer iniciar a vida sexual com responsabilidade, além de ter um papel de caráter 
preventivo na atenção básica, compreendendo-se que atualmente a grande maioria 
cumpre na medida do possível suas funções profissionais com ética. Também se faz 
importante o conhecimento do profissional. 
21 
 
A necessidade de aumento de investimentos em prevenção e educação 
profissional continuada, ainda se faz necessária no contexto brasileiro atual, pois só 
com um investimento diversificado se conseguirá intensificar a paternidade 
responsável. Problemas em conscientização dos jovens e falta de políticas específicas 
de prevenção agravam o problema e impossibilitam uma eficácia na prevenção da 
gravidez na adolescência. 
Este estudo contribui para ressaltar a importância da atuação do enfermeiro no 
acompanhamento destes jovens, elencando os riscos de uma gravidez não planejada, 
evidenciando as potencialidades para a redução desses riscos, bem como as 
limitações do serviço na abordagem ao adolescente, selecionando as dificuldades 
para a auto inclusão desses jovens no serviço de planejamento familiar, como 
também as dificuldades encontradas na assistência prestada por esses profissionais, 
provocando uma reflexão sobre condutas e estratégias que permeiam a qualidade da 
assistência, ressaltando sempre a importância de continuas capacitações destes 
profissionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
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25 
 
ANEXO A 
NORMAS DO PERIÓDICO “REVISTA GAÚCHA DE ENFERMAGEM” 
 
Diretrizes para Autores 
 
1 APRESENTAÇÃO 
A Revista Gaúcha de Enfermagem (RGE) foi criada em 1976, pela Escola de 
Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com o objetivo de 
proporcionar aos enfermeiros do sul do país um veículo para divulgação de seus 
trabalhos. Quarta publicação mais antiga no país e primeira da área no estado do Rio 
Grande do Sul, a RGE surgiu após a Revista Brasileira de Enfermagem, Enfermagem 
em Novas Dimensões (não mais em circulação) e Revista da Escola de Enfermagem 
da USP. 
Está indexada no MEDLINE (desde 1986) e na base SCOPUS. Na área de 
Enfermagem, vem sendo classificada desde 2009 no estrato B1 Internacional do 
Qualis-Periódicos, conjunto de procedimentos criado pela Coordenação de 
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para estratificação da 
qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. 
A RGE, publicada trimestralmente nos meses de março, junho, setembro e dezembro, 
é editada em duas versões: impressa (ISSN 0102-6933) e eletrônica (E-ISSN 1983-
1447). A publicação em meio eletrônico teve início em maio de 2008, com o uso da 
plataforma SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas). Encontram-se 
disponibilizados online os resumos dos artigos publicados desde 1983 e textos 
completos desde 1998. A partir de 2010 a RGE passa a integrar a biblioteca eletrônica 
SciELO. 
A abreviatura de seu título é Rev Gaúcha Enferm, que deve ser utilizada em 
bibliografias, notas de rodapé, referências e notas bibliográficas. 
 
Fontes de indexação 
 
Bases Internacionais 
 CINAHL - Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature 
 CUIDEN - Base de datos de Enfermería en español 
 EMBASE 
 International Nursing Index 
 LILACS - Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da 
Saúde 
 LAPTOC - Latin American Periodicals Tables of Contents 
 LatIndex -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas 
Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal 
26 
 
 MEDLINE/PubMed 
 MEDLINE Complete - EBSCOhost Research Databases 
 SCOPUS 
 Scielo Citation Index 
Bases Nacionais 
 BDENF - Base de Dados em Enfermagem 
 SciELO - Scientific Electronic Library Online 
 Portal de Periódicos da Capes 
 Rev@Enf Portal de Revistas de Enfermagem 
Participação em catálogos coletivos/diretórios 
 CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas (IBICT) 
 Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde 
 Diadorim - Diretório das Políticas Editoriais das Revistas Científicas 
Brasileiras 
 DOAJ - Directory of Open Access Journals 
 SHERPA/RoMEO - Publisher copyright policies & self-archiving 
Publicação 
A Revista Gaúcha de Enfermagem é publicada pela Escola de Enfermagem da 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 
 
Missão 
Contribuir para a divulgação do conhecimento na área da saúde, publicando a 
produção científica de interesse para a Enfermagem. 
 
2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
A Revista Gaúcha de Enfermagem adota o sistema de avaliação por pares (peer-
review), omitindo-se os nomes dos autores e consultores, para avaliação do conteúdo 
e adequação técnico-científica do manuscrito. No entanto, a decisão final quanto à 
publicação compete à Comissão Editorial. No caso dos manuscritos aceitos para 
publicação, os direitos autorais são transferidos para a Revista Gaúcha de 
Enfermagem. 
A Comissão Editorial (CED) é formada por docentes da Escola de Enfermagem da 
UFRGS, com as funções de Editor-Chefe, Editor-assistente e Editores de Área, com 
o apoio de servidores técnico-administrativos (secretário e bibliotecária) e alunos de 
pós-graduação. Para a avaliação dos manuscritos, a Revista conta com a colaboração 
de pareceristas de instituições assistenciais, de ensino e de pesquisa nacionais e 
internacionais. 
A Revista apoia os princípios da Declaração de Helsinque, e exige que os autores dos 
manuscritos submetidos tenham obtido aprovação ética e seguido as exigências 
27 
 
legais para pesquisas envolvendo seres humanos, incluindo o consentimento 
informado, de acordo com procedimentos de sua instituição e de seu país. Em 
conformidade com a Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho 
Nacional de Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, as pesquisas que envolvem 
seres humanos devem ser aprovadas por Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo 
Seres Humanos (http://www.bioetica.ufrgs.br/diraber.htm). 
A Revista apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial 
da Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), 
reconhecendo a importância dessas iniciativas. 
A Revista recomenda enfaticamente a não fragmentação de relatórios de uma mesma 
pesquisa em múltiplos manuscritos. 
 Os artigos que apresentarem semelhanças com outros já publicados não serão 
aceitos para publicação. 
Opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos 
autores, não refletindo necessariamente a posição da Comissão Editorial da RGE. 
O processo de avaliação de um artigo na RGE compreende as etapas de pré-
avaliação, encaminhamento e monitoramento da avaliação, avaliação pelos 
pareceristas, reformulações do manuscrito pelos autores, avaliação da CED e 
comunicação da decisão aos autores, parecer biblioteconômico, tradução e 
editoração do artigo, definição
da publicação e publicação online. 
2.1 Pré-avaliação 
O manuscrito, após submissão à RGE via online, passa por processo de pré-avaliação 
coordenado pelo Editor Assistente, que avalia o atendimento às normas de 
publicação, relevância do artigo, bem como aspectos básicos do método e redação 
científica. Nesta etapa, poderão ser solicitadas adequações, com o envio de check 
list, mediante o retorno dos autores e, tendo atendido as solicitações, será 
encaminhado ao Editor de Seção. Caso não atenda, será recusado sem emissão de 
parecer consubstanciado. 
Caso os autores não se manifestem em até cinco dias após o envio do check list, o 
Editor Assistente enviará um segundo aviso, e não havendo resposta também em até 
cinco dias, arquivará esta submissão. O processo de submissão deverá ser reiniciado. 
2.2 Encaminhamento e monitoramento da avaliação 
O Editor de Seção selecionará dois pareceristas ad hoc, especialistas na temática e 
no método do artigo em avaliação, e encaminhará o manuscrito para avaliação por 
meio de formulário específico. Caberá, ainda, ao Editor de Seção o monitoramento e 
encaminhamento do processo de avaliação. Ao receber o retorno dos pareceristas 
fará o encaminhamento à CED. 
2.3 Avaliação pelos pareceristas 
http://www.bioetica.ufrgs.br/diraber.htm
28 
 
A identidade do(s) autor (es) e da sua instituição de origem será mantida em sigilo 
para os dois consultores ad hoc bem como vice-versa e a avaliação se dará de forma 
independente. 
Os artigos que cumprem as normas da Revista serão avaliados pelos dois consultores 
no que se refere ao mérito, originalidade, pertinência de seu conteúdo, qualidade 
acadêmica, conveniência de publicação e relevância para a Enfermagem e áreas 
afins. 
Os pareceres dos pareceristas serão apreciados pelo Editor de Seção, que encaminha 
aos autores, quando os pareceres sugerem reformulações, ou à CED, quando os 
pareceres sugerem recusa do manuscrito. 
2.4 Reformulações do manuscrito pelos autores 
O manuscrito, com as primeiras reformulações solicitadas pelos pareceristas ad hoc, 
acompanhado por carta explicitando as alterações realizadas, deve retornar ao Editor 
de Seção por e-mail no prazo máximo de sete (7) dias consecutivos. Fora desse prazo 
será considerada nova submissão. O Editor de Seção encaminhará o manuscrito 
reformulado para avaliação da CED. 
2.5 Avaliação da CED e comunicação da decisão aos autores 
A CED, com base nos pareceres dos pareceristas ad hoc, avaliará o manuscrito e 
decidirá pelo aceite, encaminhamento aos autores para novas reformulações ou pela 
recusa de publicação. A CED é o fórum que decide pela publicação ou não do 
manuscrito. Os manuscritos serão, portanto, aceitos, reformulados ou recusados. Em 
qualquer uma das possibilidades o autor é comunicado. 
2.6 Parecer biblioteconômico 
O manuscrito aprovado pela CED para publicação é encaminhado para Parecer 
Biblioteconômico. Nesta etapa, o manuscrito ainda poderá ser encaminhado aos 
autores com fins de reformulações no que tange a adequações às normas da RGE. 
2.7 Tradução e editoração do artigo 
Juntamente com a carta de aceite da publicação, solicitar-se-á ao(s) autor (es) a 
tradução do manuscrito para o idioma inglês, a ser realizado por uma das empresas 
indicadas pela RGE. Cabe exclusivamente ao(s) autor(es) a escolha e contato com 
esta empresa. Após este processo, o manuscrito será encaminhado para editoração 
(diagramação e publicação). 
2.8 Definição da publicação 
A CED definirá o volume e o número da RGE em que o artigo será publicado e 
comunicará ao(s) autor(es). 
A prova tipográfica será realizada pelo Editor Chefe. 
2.9 Publicação online 
29 
 
Após a diagramação, será divulgada a versão online em PDF do volume/número da 
RGE em que o artigo será publicado. O autor, identificando a necessidade de solicitar 
uma errata, deverá enviá-la à Revista no prazo máximo de 30 dias após a publicação 
do artigo, e ficará a critério da Revista a decisão sobre sua relevância e possível 
distribuição. 
 
3 INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES 
3.1 Orientações gerais 
 Os artigos devem ser enviados exclusivamente à Revista Gaúcha de Enfermagem 
(RGE), sendo permitida sua reprodução em outras publicações mediante autorização 
do Conselho Editorial, devendo, neste caso, constar a citação da publicação original. 
 Na RGE podem ser publicados artigos escritos por especialistas em outras áreas, 
desde que o tema seja de interesse para a área de Enfermagem. Bem como serão 
aceitos manuscritos nos idiomas português, espanhol ou inglês. 
 A submissão dos artigos deverá ser feita, exclusivamente, online pelo site: 
 https://mc04.manuscriptcentral.com/rgenf-scielo 
Para submeter o manuscrito não é preciso ser assinante da Revista. Contudo, deverá 
ser efetuado pagamento das taxas de submissão (no momento da submissão do 
artigo; esta taxa não será ressarcida aos autores diante do arquivamento ou recusa 
do manuscrito); e de publicação (no momento do aceite do manuscrito para 
publicação). 
(http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPol
icies#custom-1) 
 A taxa de submissão deverá ser paga no momento da submissão do manuscrito. O 
documento de depósito bancário deverá ser digitalizado e anexado como documento 
suplementar. A taxa de publicação deverá ser efetuada no momento de recebimento 
da carta de aceite da CED. 
 No momento da submissão, o nome completo de cada autor, instituição de origem, 
país, e-mail e resumo da biografia (afiliação completa e credenciais) devem ser 
informados apenas nos metadados. Os agradecimentos por ajuda financeira, 
assistência técnica e outros auxílios para a execução do trabalho não deverão ser 
mencionados no momento da submissão. Somente após o aceite do trabalho estas 
informações serão inseridas após as Referências. 
 Os autores dos trabalhos submetidos às RGE deverão anexar como documento 
suplementar uma Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos 
Autorais, elaborada conforme modelo da Revista 
(http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies#
custom-1), assinada por todos os autores e indicando o tipo de participação de cada 
um na pesquisa. 
https://mc04.manuscriptcentral.com/rgenf-scielo
https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies#custom-1
https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies#custom-1
30 
 
 Nos manuscritos resultantes de estudos que envolvem seres humanos, os autores 
deverão indicar os procedimentos adotados para atender o que determina a 
Resolução Nº466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (ou 
a Resolução 196/96 para estudos anteriores a junho de 2013), bem como o número e 
data do protocolo de aprovação do projeto de pesquisa no corpo do texto. Uma cópia 
do protocolo deverá ser encaminhada à RGE como documento suplementar. 
Conflitos de interesses podem surgir quando autores, revisores ou editores tenham 
interesses que, mesmo não sendo completamente aparentes, possam influenciar seus 
julgamentos sobre o que é publicado. O conflito de interesses pode ser de ordem 
pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Quando os autores submetem 
um manuscrito, são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos de interesse que 
possam influenciar ou ter influenciado o conteúdo do trabalho submetido à RGE. 
Ao ser designado para publicação, o manuscrito deverá ser transcrito para a versão 
em idioma inglês, cuja taxa de serviços deverá ser acordada com a empresa tradutora 
recomendada pela RGE. 
 
 3.2 Apresentações dos originais 
 A redação deve ser clara e concisa, com a exposição precisa dos objetivos. A 
argumentação deve estar fundamentada em evidências bem justificadas. 
 Para o preparo do manuscrito, recomenda-se a busca e citação de artigos pertinentes 
ao tema, previamente publicados na literatura científica nacional e internacional, 
facilitando a contextualização, coerência e continuidade
para os leitores. 
 A Revista não assume a responsabilidade por equívocos gramaticais, e se dá, 
portanto, o direito de decidir quanto a alterações e correções. 
 Os trabalhos devem ser encaminhados em Word for Windows, fonte Times New 
Roman 12, espaçamento duplo (inclusive os resumos), com todas as páginas 
numeradas, configurados em papel A4 e com as quatro margens de 2,5 cm. Quando 
os artigos forem redigidos em português, devem respeitar o Acordo Ortográfico de 
1990, promulgado em 29 de dezembro de 2008. 
Os títulos das seções textuais devem ser destacados gradativamente, sem 
numeração. O título do artigo e o resumo devem ser em caixa-alta e em negrito 
(ex.: TÍTULO; RESUMO); abstract e resumen, em caixa-alta, negrito e itálico 
(ex.: ABSTRACT; RESUMEN); seção primária, em caixa-alta e negrito 
(ex.: INTRODUÇÃO); e seção secundária, em caixa-baixa e negrito (ex.: Histórico). 
Evitar o uso de marcadores ao longo do texto (ex.: -, *, etc.] e alíneas [a), b), c)...). 
 A extensão dos artigos originais, revisões sistemáticas e revisões integrativas deve 
ser de no máximo 20 páginas, enquanto as reflexões teóricas e relatos de caso devem 
ter, no máximo, 10 páginas. 
A Revista publica as seguintes seções: 
31 
 
Editorial: é texto de responsabilidade da Comissão Editorial (CED) da Revista, que 
poderá convidar autoridades para redigi-lo. O editorial deverá obedecer ao limite de 
500 palavras; 
Artigos originais: são contribuições destinadas a divulgar resultados de pesquisa 
original inédita. Devem obedecer à seguinte estrutura: a introdução deve apresentar 
a questão norteadora, justificativa, revisão da literatura (pertinente, relevante e 
atualizada) e objetivos. Os métodos empregados, a população estudada, a fonte de 
dados e os critérios de seleção devem ser descritos de forma objetiva e completa. 
Os resultados devem ser descritos em sequência lógica. Quando apresentar tabelas 
e ilustrações, o texto deve complementar e não repetir o que está descrito nestas. 
A discussão, que pode ser redigida junto com os resultados nos estudos de 
abordagem qualitativa, deve desenvolver a argumentação crítica dos resultados, com 
o apoio na literatura, e a interpretação dos autores. As conclusões ou 
considerações finais devem destacar os achados mais importantes, comentar as 
limitações e implicações para novas pesquisas. Devem obedecer ao limite de 20 
páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do artigo, 
ilustrações e conter 20 referências, no máximo); 
Artigos de revisão sistemática: são contribuições cujo método de pesquisa é 
conduzido por meio da síntese de resultados de estudos originais quantitativos que 
têm por objetivo responder a uma questão específica e de relevância para a 
enfermagem ou para a saúde. Os procedimentos metodológicos deverão ser descritos 
detalhadamente em todas as suas etapas no que se refere à busca dos estudos 
originais, critérios de inclusão e exclusão, testes preliminares e de níveis de evidência, 
segundo o referencial teórico metodológico adotado. A revisão sistemática poderá se 
caracterizar em meta-análise e ou metassíntese dependendo do tipo de abordagem 
metodológica do manuscrito e do objetivo do estudo. Os procedimentos 
metodológicos deverão ser detalhados em todas as etapas preconizadas pelo 
referencial primário adotado (p.ex. http://www.prisma-statement.org/statement.htm). 
Devem obedecer ao limite de 20 páginas no total do artigo (títulos, resumos, 
descritores, corpo do artigo, ilustrações e não possui limite de referências); 
Artigos de revisão integrativa: são contribuições cujo método de pesquisa é 
conduzido por meio da síntese e comparação de resultados de estudos quantitativos, 
qualitativos originais e reflexões teóricas criticamente sustentadas. Seu objetivo é 
responder questões norteadoras específicas, que expressem o estado da arte e ou as 
lacunas do conhecimento em relação a fenômenos relevantes para a enfermagem e 
ou saúde. Os procedimentos metodológicos deverão ser detalhados em todas as 
etapas preconizadas pelo referencial primário adotado por ex.: Cooper, Ganong, 
Whittemore e Knafl, Broome, dentre outros). Não se trata de artigo de revisão da 
literatura. Devem obedecer ao limite de 20 páginas no total do artigo (títulos, 
resumos, descritores, corpo do artigo, ilustrações e não possui limite de 
referências); 
Artigos de reflexão: são formulações discursivas, de efeito teorizante, com 
fundamentação teórica filosófica sobre a situação global em que se encontra 
determinado assunto investigativo ou potencialmente investigativo. Devem obedecer 
ao limite de 10 páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do 
artigo, ilustrações e conter 15 referências no máximo); 
32 
 
Relatos de caso: são contribuições descritivas e contextualizadas, complementada 
por análise crítica fundamentada, a partir de um caso, situação, procedimento, 
experiência ou inovação, podendo ser na área do cuidado, do ensino ou de pesquisa. 
Devem conter título; resumo; descritores; introdução, objetivo, estratégia de busca na 
literatura; exposição do caso, técnica ou situação; discussão fundamentada na 
literatura; conclusão e referências. Faculta-se a inclusão de figuras, tabelas, gráficos 
e ilustrações. Tratando-se de relato de caso clínico, é obrigatório enviar o parecer de 
aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos como 
documento suplementar. Devem obedecer ao limite de 10 páginas no total do artigo, 
incluindo as referências (15 no máximo). 
Os manuscritos devem conter: 
Título: coerente com os objetivos do estudo e que identifique o conteúdo, em até 15 
palavras; 
Resumo: o primeiro resumo deve ser apresentado no idioma do manuscrito, conter 
até 150 palavras, e ser acompanhado de sua versão para o inglês (Abstract) e para o 
espanhol (Resumen). 
Deve ser elaborado obedecendo ao formato de resumo estruturado, com os 
seguintes itens: 
Objetivo: (objetivo geral) 
Métodos: (tipo de estudo, amostra, período e local da pesquisa, coleta de dados, 
análise dos dados) 
Resultados: (principais achados com dados estatísticos, se apropriados) 
Conclusões: (respostas aos objetivos baseadas nos resultados) 
No caso de artigos de reflexão teórica, a descrição da metodologia poderá ser 
suprimida. 
Palavras-chave: ao final do Resumo, indicar de 3 a 6 palavras que permitam 
identificar o assunto do manuscrito, em português; e suas respectivas versões para o 
inglês (Keywords) e espanhol (Palabras clave), conforme os “Descritores em Ciências 
da Saúde - DeCS” (http://decs.bvs.br), podendo a RGE modificá-los, se julgar 
necessário. 
Título em outros idiomas: indicar o título nas versões em inglês (Title) e em espanhol 
(Título), logo após os palavras-chave do respectivo idioma. 
Introdução: deve apresentar o problema de pesquisa, a justificativa, a revisão da 
literatura (pertinente, relevante e atualizada), a questão norteadora da pesquisa e os 
objetivos coerentes com a proposta do estudo. 
Metodologia ou Métodos ou Materiais e Métodos: deve apresentar o método 
empregado: tipo de estudo; referencial teórico do estudo e o utilizado para análise dos 
dados, inclusive os testes estatísticos quando apropriados; amostra e amostragem, 
critérios de inclusão e exclusão dos sujeitos/participantes; período do estudo; local do 
33 
 
estudo; considerações éticas (número e data de aprovação pelo Comitê de Ética em 
Pesquisa Envolvendo Seres Humanos); uso de Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido e/ou Termo de Consentimento para Uso de Dados, quando apropriado. 
Resultados: devem ser descritos em sequência lógica. Quando forem apresentados 
em tabelas e ilustrações, o texto deve complementar e não repetir o que está descrito 
nestas. 
Discussão: deve conter a comparação dos resultados com a literatura representativa, 
atualizada, e a interpretação dos autores apontando o avanço do conhecimento atual. 
A discussão poderá ser apresentada juntamente com os resultados
quando se tratar 
de artigos originais resultantes de estudos com abordagens qualitativas. 
Conclusões ou Considerações Finais: devem destacar os achados mais 
importantes na perspectiva dos objetivos do estudo, comentar as limitações e as 
implicações para novas pesquisas e para o corpo de conhecimento na área de 
Enfermagem e da Saúde, considerando o ensino, pesquisa, assistência e gestão. 
Referências: devem ser apresentadas no máximo 20 referências para os artigos 
originais e 15 para os artigos de reflexão. Não há limite de referências para as revisões 
sistemáticas e as revisões integrativas. As referências, de abrangência nacional e 
internacional, devem ser atualizadas (últimos três a cinco anos), sendo aceitáveis fora 
desse período no caso de constituírem referencial primário ou clássico sobre um 
determinado assunto. No caso de teses e dissertações, recomenda-se que sejam 
citados, preferencialmente, os artigos oriundos das mesmas. 
Devem ser digitadas em espaço simples e separadas por um espaço simples. Utiliza-
se nessa seção o título “Referências” e não “Referências bibliográficas”. A lista de 
referências deve ser composta por todas as obras citadas, numeradas de acordo com 
sua ocorrência no corpo do texto. Deve-se utilizar o estilo de referências Vancouver, 
do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), atualizado em 2013, 
disponível em: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html, e adaptado 
pela RGE (cf. exemplos de referências). Os títulos dos periódicos devem ser 
abreviados de acordo com o NLM Catalog: Journals referenced in the NCBI 
Databases, disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals. Para os 
periódicos que não se encontram neste site, poderão ser utilizadas as abreviaturas do 
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), do IBICT, disponível 
em: http://ccn.ibict.br/busca.jsf e o Portal de Revistas Científicas em Ciências da 
Saúde da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), disponível em: 
http://portal.revistas.bvs.br. 
Citações: devem ser apresentadas no texto de acordo com o sistema numérico, com 
os números correspondentes entre parênteses e sobrescritos, sem espaço entre a 
palavra e o número da citação e precedendo o ponto final. Nas citações não deve ser 
mencionado o nome dos autores, excluindo-se expressões como: “segundo...”, “de 
acordo com...”. Quando se tratar de citação sequencial, os números devem ser 
separados por hífen e, quando intercaladas, devem ser separados por vírgula. Em 
caso de transcrição de palavras, frases ou parágrafos com palavras do autor (citação 
direta), devem-se utilizar aspas iniciais e finais na sequência do texto. Recomenda-se 
a utilização criteriosa desse recurso, de acordo com a norma da ABNT NBR 
http://ccn.ibict.br/busca.jsf
34 
 
10520/2002 (Informação e Documentação – Citações em documentos – 
Apresentação). 
Exemplos: 
Pesquisas apontam que...(1-4). 
Alguns autores acreditam que...(1,4-5 ). 
“[...] e nos anos seguintes o mesmo se repetiu”(7). 
 Os manuscritos ainda podem conter: 
Depoimentos: frases ou parágrafos ditos pelos sujeitos/participantes da pesquisa. 
Não utilizar aspas, e observar a seguinte estrutura: recuo do parágrafo (1,25 cm), fonte 
tamanho 11, em itálico, espaçamento simples, com sua identificação entre 
parênteses, codificadas a critério do(s) autor(es), e separadas entre si por um espaço 
simples. Supressões devem ser indicadas pelo uso das reticências entre colchetes 
“[...]”, e as intervenções dos autores ao que foi dito pelos participantes do estudo 
devem ser apresentadas entre colchetes. 
Ilustrações: no máximo de cinco (gráficos, quadros e tabelas), em preto e branco, 
conforme as especificações a seguir: 
- Gráficos e quadros: apresentados conforme a norma da ABNT NBR 
6022/2003 (Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica 
impressa – Apresentação); 
-Tabelas: devem ser apresentadas conforme IBGE – Normas de Apresentação 
Tabular, disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf; 
- Demais ilustrações: apresentadas conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 
(Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – 
Apresentação). 
 
Símbolos, abreviaturas e siglas: conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 
(Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – 
Apresentação). 
Utilizar negrito para destaque e itálico para palavras estrangeiras. 
Deve ser evitada a apresentação de apêndices (elaborados pelos autores) 
e anexos (elaborados a partir de materiais publicados por outros autores). 
 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
 Artigos de periódicos 
 1. Artigo padrão 
35 
 
Até seis (6) autores, indicar todos; sete (7) autores ou mais, indicar os 6 primeiros e 
acrescentar et al. 
 Araújo VE, Witt RR. O ensino de enfermagem como espaço para o desenvolvimento 
de tecnologias de educação em saúde. Rev Gaúcha Enferm. 2006;27(1):117-23. 
 Griffiths C, Kaur G, Gantley M, Feder G, Hillier S, Goddard J, et al. Influences on 
hospital admission for asthma in south Asian and white adults: qualitative interview 
study. BMJ. 2001 Dec;323(7319):962-6. 
 2. Instituição como autor 
Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin 
in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40(5):679-86. 
 3. Sem indicação de autoria 
Signal-averaged electrocardiography. J Am Coll Cardiol. 1996;27(1):238-49. 
 4. Volume com suplemento 
Wiltfang J, Lewczuk P, Riederer P, Grünblatt E, Hock C, Scheltens P, et al. Trabalho 
de consenso de força-tarefa da WFSBP# sobre marcadores biológicos das 
demências: contribuição da análise do LCR e do sangue para o diagnóstico precoce 
e diferencial das demências. Rev Psiquiatr Clin. 2009;36 Supl. 1:1-16. 
 Hofman M, Ryan JL, Figueroa-Moseley CD, Jean-Pierre P, Morrow GR. Cancer-
related fatigue: the scale of the problem. Oncologist. 2007;12 Suppl. 1:4-10. 
 5. Fascículo com suplemento 
Dimeo FC. Effects of exercises on cancer-related fatigue. Cancer. 2001;92(6 
Suppl.):1689-93. 
 6. Fascículo com número especial 
Cunha MLC. Recém-nascidos hospitalizados: a vivência de pais e mães. Rev Gaúcha 
Enferm. 2000;21(esp):70-83. 
 7. Volume com parte 
Ahrar K, Madoff DC, Gupta S, Wallace MJ, Price RE, Wright KC. Development of a 
large animal model for lung tumors. J Vasc Interv Radiol. 2002;13(9 Pt 1):923-8. 
 8. Fascículo sem número 
Letourneau MA, MacGregor DL, Dick PT, McCabe EJ, Allen AJ, Chan VW, et al. Use 
of a telephone nursing line in a pediatric neurology clinic: one approach to the shortage 
of subspecialists. Pediatrics. 2003 Nov;112:1083-7. 
 9. Fascículo sem volume 
36 
 
Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis in revision total 
joint arthroplasty. Clin Orthop. 2002;(401):230-8. 
 10. Nenhum volume ou número de fascículo 
Silva RC. Indivíduos HIV-positivos em atendimento. JAMA. 2002:1-6. 
 11. Paginação em algarismos romanos 
Chadwick R, Schüklenk U. A política de consenso ético. Bioética. 2002;16(2):iii-v. 
 12. Indicação do tipo de artigo (se necessário) 
Silveira DT. As tecnologias da informação e comunicação e sua aplicação no campo 
de atuação da enfermagem [editorial]. Rev Gaúcha Enferm. 2007;28(4):453-4. 
 
Livros e outras monografias 
13. Pessoa física como autor 
Bonassa EM, Santana TR. Enfermagem em terapêutica oncológica. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu; 2005. 
 Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. 
St. Louis: Mosby; 2002. 
 14. Organizador, editor, compilador como autor 
Guimarães JLM, Rosa DD, organizadores. Rotinas em oncologia. Porto Alegre: 
Artmed; 2008. 
 15. Instituição como autor e publicador 
Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de 
dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo 
seres humanos. Diário Oficial da União [da] República Federativa
do Brasil. 2013 jun 
13;150(112 Seção 1):59-62. 
 Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de bolso da 
saúde do viajante. Brasília (DF); 2005. 
 16. Capítulo de livro 
Pizzichini E, Pizzichini M. Concepções sobre asma brônquica. In: Silva LCC, 
organizador. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. p. 263-5. 
 17. Livro com indicação de série 
Braunstein F, Pépin JF. O lugar do corpo na cultura ocidental. Lisboa: Instituto Piaget; 
1999. (Epistemologia e sociedade; 162) 
37 
 
Kleinman A. Patients and healers in the context of the culture: an exploration of the 
borderland between anthropology, medicine and psychiatry. Berkeley: University of 
California Press; 1980. (Comparative studies of health systems and medical care; 3). 
 18. Trabalho apresentado em evento 
Menezes GMS, Aquino EML. Trabalho noturno na enfermagem. In: Anais do 50° 
Congresso Brasileiro de Enfermagem: cuidar-ação terapêutica da enfermagem; 1998 
set 20-25; Salvador, Brasil. Salvador: ABEn/BA; 1999. p. 309-21. 
Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza’s computational effort statistic for 
genetic programming. In: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic 
Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91. 
 19. Dissertação e Tese 
Schimith MD. Acolhimento e vínculo no Programa de Saúde da Família: realidade ou 
desejo [dissertação]. Porto Alegre (RS): Escola de Enfermagem, Universidade Federal 
do Rio Grande do Sul; 2001. 
20. Artigo de jornal 
Quinalia E. Para aprender nas férias. Metro. 2012 dez. 12;6(1446):20 (Educação) 
 21. Documento jurídico 
Ministério da Saúde (BR). Decreto Nº 1.948, de 3 de julho de 1996: regulamenta a Lei 
8.842, sancionada em 4 de janeiro de 1994, a qual dispõe sobre a Política Nacional 
do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União [da] República Federativa 
do Brasil. 1996 jul 3;134(128 Seção 1):12277-9. 
 22. Verbete de dicionário 
Ferreira ABH. Aurélio, século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. rev. ampl. 
Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999. Colono; p. 504. 
 23. Material em fase de publicação 
Kirschbaum DIR. História da enfermagem psiquiátrica no Rio Grande do Sul: parte I. 
Rev Gaúcha Enferm. No prelo; 2003. 
Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Signature of balancing selection in 
Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci USA. Forthcoming 2002. 
 Material eletrônico 
As expressões “disponível em” e “citado”, em Espanhol são “disponible en” e “citado”, 
e em Inglês, “available from” e “cited”. 
 24. Artigo de periódico em formato eletrônico 
Pedron CD, Bonilha ALL. Práticas de atendimento ao neonato na implantação de uma 
unidade neonatal em hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm. [Internet]. 2008 
38 
 
[citado 2009 fev 15];29(4):612-8. Disponível em: 
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/7633/4
688. 
 25. Artigo com Digital Object Identifier (DOI): 
Zhang M, Holman CD, Preço SD, Sanfi lippo FM, Preen DB, Bulsara MK. Comorbidity 
and repeat admission to hospital for adverse drug reactions in older adults: 
retrospective cohort study. BMJ. 2009 Jan 07; 338: a2752. doi: 10.1136/bmj.a2752 
 26. Monografia em formato eletrônico 
Ministério da Saúde (BR), Instituto Nacional do Câncer. O diagnóstico do câncer 
[Internet]. Rio de Janeiro; 1999 [citado 2008 jun 23]. Disponível 
em: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=31. 
Foley KM, Gelband H, editors. Improving palliative care for cancer [Internet]. 
Washington: National Academy Press; 2001 [cited 2002 Jul 9]. Available 
from: http://www.nap.edu/books/0309074029/html/. 
 27. Trabalho disponível em anais em meio eletrônico 
Stuchi RAG, Carvalho EC. Control de presión arterial e ingesta de sal: creencias de 
portadores de enfermidades coronarias. In: Anales del 9º Congreso de la Sociedad 
Cubana de Enfermería, 1º Coloquio Internacional de Investigación en Enfermería; 
2000 mayo 29-jun 3; Habana, Cuba [CD-ROM]. Habana: Cubana; 2000. p. 60. 
 28. DVD e CD-ROM 
Ministério da Saúde (BR). Dez passos da alimentação saudável para crianças 
menores de dois anos [DVD]. Brasília (DF); 2012. 
Anderson SC, Poulsen KB. Anderson’s electronic atlas of hematology [CD-ROM]. 
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2002. 
 29. Homepage / Web site 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul [Internet]. Porto Alegre: UFRGS; 2000- 
[atualizado 2012 dez 12, citado 2012 dez.13]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/. 
 30. Parte de uma área homepage / Web 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul [Internet]. Porto Alegre: UFRGS; 2000- 
[atualizado 2012 dez 12, citado 2012 dez 13]. Histórico; [aprox. 6 telas]. Disponível 
em: http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/histórico 
 
Banco de dados na Internet 
31. Banco de dados aberto 
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=31
http://www.nap.edu/books/0309074029/html/
http://www.ufrgs.br/
http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/hist%C3%B3rico
39 
 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Brasília (DF): IBGE; c2000- 
[citado 2001 mar 08]. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ 
 32. Banco de dados fechado 
Estatísticas sociais [Internet]. Brasília (DF): IBGE; c2000 [atualizado 2001 dez 12; 
citado 2012 dez 13]. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ 
 33. Blogs 
Blog da Saúde [Internet]. Brasilia: Ministério da Saúde. 2000- [citado 2009 fev 13]. 
Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/ 
 34. Contribuição para um blog 
Mantone J. Head trauma haunts many, researchers say. 2008 Jan 09 [cited 2009 Feb 
13]. In: Wall Street Journal. HEALTH BLOG [Internet]. New York: Dow Jones & 
Company, Inc. c2008- . [about 1 screen]. Available 
from: http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers-
say/. 
 
Condições para submissão 
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a 
conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As 
submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos 
autores. 
1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada para publicação 
por outra revista; não sendo o caso, justificar em "Comentários ao Editor". 
2. Os arquivos para submissão devem ser encaminhados em Word for Windows, 
fonte Times New Roman 12, espaçamento duplo (inclusive os resumos), com 
todas as páginas numeradas, configurados em papel A4 e com as quatro 
margens de 2,5 cm. 
3. O texto segue os requisitos de formatação da Revista segundo as Diretrizes 
para Autores, encontradas no menu "Sobre">"Submissões">"Diretrizes para 
autores". 
4. O título deve ter, no máximo, 15 palavras. 
5. O texto indexado não deve conter nenhuma informação que possa identificar 
os autores. Informações sobre os autores deve ser incluída apenas nos 
metadados (passo 2). 
6. O título, o resumo e os descritores devem vir com suas equivalências em 
espanhol e inglês. 
7. Os resumos não devem ultrapassar 150 palavras. Deve ser elaborado 
obedecendo ao formato de resumo estruturado. 
http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/
http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/
http://www.blog.saude.gov.br/
http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers-say/
http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers-say/
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8. Os títulos das seções textuais devem ser destacados gradativamente, sem 
numeração. O título do artigo e resumo deve ser em letras maiúsculas e em 
negrito (Ex.: TÍTULO; RESUMO); resumen e abstract em maiúsculas, negrito e 
itálico (ex.: RESUMEN; ABSTRACT); seção primária em maiúscula e negrito 
(ex.: INTRODUÇÃO); e seção secundária em minúscula e negrito 
(ex.: Histórico). Evitar o uso de marcadores ao longo do texto (Ex.: -, *, etc.] e 
alíneas [a), b), c)...). 
9. O texto deve conter o número de palavras e de referências preconizado para 
cada seção da Revista (Artigos Originais, Artigos de Revisão Sistemática, 
Artigos

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