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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EMENFERMAGEM LUÍSA HELENA DA SILVA MELLO ESTRATÉGIA DE ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DO PLANEJAMENTO FAMILIAR E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: uma revisão integrativa da literatura Porto Alegre 2019 FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃOEM ENFERMAGEM LUÍSA HELENA DA SILVA MELLO ESTRATÉGIA DE ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DO PLANEJAMENTO FAMILIAR E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: uma revisão integrativa da literatura Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Centro Universitário Ritter dos Reis como parte das exigências para obtenção do título de bacharel em Enfermagem. Orientador: Profª Me. Aline C. Hennemann Porto Alegre 2019 À Deus e a minha mãe in memória, dedico. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus a oportunidade da vida, por iluminar meu caminho colocando em minha vida pessoas que me incentivaram, através do apoio, pela paciência, pelo carinho, compreendendo a ausência em momentos importantes, pois precisava estudar. Às minhas irmãs Daisy, Fernanda e Brenda, pelo amor incondicional e apoio nos momentos difíceis. Aproveito a oportunidade para agradecer aos meus filhos Giuliane e Augusto pelo amor, carinho e pela minha ausência em alguns momentos da vida deles que tiveram que se virarem sozinhos, a paciência de meu esposo Juliano que foi o principal responsável pela minha vitória até aqui, incentivando-me quase me obrigando a não desistir. Como não agradecer ao meu irmão Samuel e sua esposa Rosemari pela parceria de longos anos. o meu sobrinho João Guilherme e o primo Valnei pelo notebook e carregador, que foi essencial para conclusão deste estudo. Ao meu pai Lourival sempre auxiliando com carinho em todos os momentos. Agradeço a todos os meus professores que fizeram parte da minha trajetória acadêmica desde as series iniciais até os dias de hoje. Aos professores do Centro universitário Uniritter que fizeram e fazem parte do corpo docente. Em especial minha orientadora Aline Hennemann, pela paciência e dedicação nas orientações, principalmente quando me disse que desistir não era mais uma opção. Também agradeço às minhas enfermeiras supervisoras de estágio ao longo da trajetória, aos preceptores e supervisores de estágio. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: A: Fluxograma do desenvolvimento do estudo através do uso dos descritores “gravidez, adolescencia, enfermagem. Ambas pesquisas foram realizadas utilizando os bancos de dados Medline, BDENF, LILACS. ......................................... 9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDENF Base de Dados de Enfermagem LILACS Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde MEDLINE Literatura Internacional em Ciências da Saúde OMS Organização Mundial da Saúde SUS Sistema Único de Saúde UBS Unidade Básica de Saúde SUMÁRIO ARTIGO -Estratégia de enfermagem na abordagem do planejamento familiar e gravidez na adolescência: uma revisão integrativa da literatura..................................1 RESUMO. ........................................................................................................... 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 2 MÉTODO ............................................................................................................ 4 RESULTADOS ................................................................................................. 10 DISCUSSÃO..................................................................................................... 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 20 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 22 ANEXO A -Normas do periódico “Revista Gaúcha de Enfermagem” ........................ 25 1 1 ARTIGO1 Estratégia de enfermagem na abordagem do planejamento familiar e gravidez na adolescência: uma revisão integrativa da literatura Luísa Helena da Silva Mello Aline Carla Hennemann RESUMO Objetivo: Analisar os fatores que influenciam uma gravidez na adolescência, desenvolvendo uma forma objetiva da enfermagem contribuir para um melhor planejamento familiar nesta fase da vida. Metodologia: revisão integrativa da literatura nas bases de dados: MEDLINE, BDENF e LILACS, utilizando-se os descritores: gravidez, adolescência e enfermagem, realizada em maio de 2019. Resultados: dos 1742 artigos encontrados somente 10 atenderam os critérios de inclusão e exclusão. Todos os estudos selecionados foram publicados a partir 2016. Considerações finais: este estudo contribui para ressaltar a importância da atuação do enfermeiro ao acompanhamento dos adolescentes da comunidade, como também as dificuldades encontradas na assistência prestada por esses profissionais, provocando uma reflexão sobre as lacunas ainda presentes no planejamento familiar a esse público, ressaltando sempre a importância de contínuas capacitações destes profissionais. Descritores: gravidez, adolescência, enfermagem 1Este artigo será formatado segundo as diretrizes do Periódico Revista Gaúcha de Enfermagem. 2 INTRODUÇÃO A adolescência é um período crítico na vida de cada indivíduo, pois, nessa fase, os adolescentes vivenciam descobertas significativas e afirmam a personalidade e a individualidade (BALDOINO et al 2018) A Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência como sendo o período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos. Para a OMS, a adolescência é dividida em três fases: Pré-adolescência – dos 10 aos 14 anos, Adolescência – dos 15 aos 19 anos completos, Juventude – dos 15 aos 24 anos. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera a adolescência, a faixa etária dos 12 até os 18 anos de idade completos, sendo referência, desde 1990, para criação de leis e programas que asseguram os direitos desta população. Seja qual for à definição o importante é que o profissional que vai atuar com esse jovem, compreenda essas mudanças do organismo e o reflexo delas no adolescente. Segundo (Eisenstein, 2005) a adolescência, período de descoberta, confusão, inserção, transição, não sabe quem é e onde se insere, deixa de ser criança, mas ainda não é adulto. A autora afirma que os adolescentes ficam perdidos nessa transição do mundo infantil de brincadeiras, jogos, lazer, poucas responsabilidades e uma crescente atração pelo mundo adulto. Tudo para um adolescente tem tamanhos exagerados, seus problemas são únicos, insolúveis e não compreendidos pelos adultos. Seja qual for sua origem, criação ou classe social seu senso de urgência são totalmente desorganizados, muito intensos os sentimentos nesta fase da vida são conflituosos. Neste contexto a gravidez é vista por algumas jovens, como o rompimento de conflitos domésticos, a oportunidade de sair do ambiente que lhe prende ou lhe incomoda a grande chance da sua independência. (VIEIRA 2013) De acordo com a autora a gravidez na adolescência torna-se um problema maior, ou apenas a continuidade do problema enfrentado pela mãe, que acabou não tendo estrutura e possibilidade de trazer um diferencial na vida do filho, gerando assim um círculo vicioso. O Ministério da Saúde (MS) incentiva a realização planejamento familiar incluindo adolescentes e homens, porem percebe-se ainda uma resistência deste público nestas ações. O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e 3 assegura a livre decisão da pessoa sobre ter ou não filhos. Não pode haver imposição sobre o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos (BRASIL, 2006, p.10). A gravidez na adolescência é um tema bastante falado porém até agora sem resolutividade, embora nos últimos anos o número de gravidez na adolescência tenha caído (g1, 2018), ainda é preocupante, pois adolescência e gravidez são duas palavras que não combinam e jamais deveriam andar juntas. O planejamento familiar é a maneira mais concreta de dar uma opção para estes jovens, mostrando que se a gravidez for além de desejada também planejada pode sim vir mais tarde. Hoje, no Brasil de acordo com ( Departamento de Atenção Básica, 2017) temos em torno de 75% de postos de saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), que possuem estratégia de saúde da família, sendo esse um maravilhoso método de abordagem aos adolescentes, podendo o Enfermeiro ter um vínculo maior e um conhecimento da família conseguindo assim planejar estratégias de incluir estes jovens no programa. Visto o que foi dito acima está revisão tem como objetivo analisar quais o fator leva esses jovens a chegar nessa situação, e de que forma a enfermagem pode atuar nesses fatores para prevenir tal condição. 4 MÉTODO O método de pesquisa utilizado para responder ao objetivo deste estudo foi à revisão integrativa da literatura. Esse método de pesquisa é caracterizado por apresentar ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a inclusão de múltiplos estudos com diferentes delineamentos de pesquisa para a compreensão completa do fenômeno estudado. Combina tantos dados da literatura teórica como empírica, além de incorporar vasto leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e evidências, e análise de problemas metodológicos de um tópico particular (SOUZA et al., 2010). As seis etapas percorridas para a elaboração da revisão integrativa foram: definição da questão de pesquisa, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão com a busca na literatura, definição das informações a serem extraídas dos estudos, avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados e síntese dos dados (DAL et al., 2008). Os critérios de inclusão para essa revisão foram os estudos publicados em todos os Artigos Completos período permitido pelas bases de dados selecionadas, pois o propósito foi abranger o maior número de artigos possíveis, levando em consideração a contemporaneidade da temática estudada. Os estudos foram provenientes de periódicos indexados nas bases de dados: Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Para a seleção dos artigos foi efetuada uma consulta aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS), sendo identificados e utilizados os descritores: gravidez, adolescência e enfermagem. De março a maio de 2019, portanto, foi realizada uma busca utilizando os descritores e uma segunda investigação utilizando as palavras- chave em todas as bases de dados (FIGURA1). 9 Figura 1: A: Fluxograma do desenvolvimento do estudo através do uso dos descritores “gravidez, adolescência, enfermagem. Fonte: Elaborada pela autora. 10 RESULTADOS A busca na literatura por artigos relacionados à temática trouxe ao final 10 artigos, destes, 1 artigo escrito no ano de 2016, 5 artigos no ano de 2017, 4 artigos no ano de 2018. Para o acesso ao texto completo, foram usados os recursos diretamente da base de dados do LILACS, BDENF e MEDLINE. Artigos nacionais e internacionais escritos em diferentes idiomas, como inglês, português e espanhol pesquisados em Unidades de atendimento básico de saúde e algumas maternidades. Quanto às subáreas de conhecimento, o tema pertence à estratégia de enfermagem. Pertinente ao delineamento de estudo, eram qualitativos descritivos, quantitativos, estudo transversal, e revisão. Foi realizado o preenchimento de uma tabela e um fluxograma como instrumento norteador, contendo: título do artigo, ano de publicação, autores, objetivo, delineamento do estudo e principais resultados. Referente ao delineamento dos estudos, sete eram estudos qualitativo descritivo, uns estudos quantitativos descritivos transversais e uma revisão integrativa, um estudo quantitativo. A análise dos estudos (n=10) viabilizou a identificação de fatores que facilitaram e dificultaram estratégias para planejamento familiar e prevenção da gravidez na adolescência. Acerca dos aspectos positivos podemos destacar a importância do papel do enfermeiro para a estratégia de abordagem do adolescente frente ao planejamento familiar e prevenção da gravidez na adolescência. A interação da enfermagem com visitas domiciliares e orientações sobre o planejamento familiar de forma adequada, a busca ativa dos adolescentes e o incentivo ao aumento da autoestima e sua valorização, se faz essencial nessa abordagem. Dentre os fatores que dificultam prevenção estão: baixa procura deste público a UBS, inserção destes jovens no planejamento apenas após a primeira gestação e apenas a mãe, vulnerabilidade social. 11 Quadro 1–Artigos selecionados. Título do estudo Autores Fonte Ano Objetivo Método Resultados Perceptions of young men at the Free State School of Nursing about teenage pregnancy. Madlala, Siphiwe T; Sibiya, Maureen N; Ngxongo, Thembelihle S P Afr J Prim Health Care Fam Med;10(1): e1-e7, 2018 Jun 14. 2018 Uma série de estudos de pesquisa foram realizados sobre gravidez na adolescência na África do Sul, mas seu foco foi principalmente em adolescentes, excluindo o envolvimento de homens jovens na gravidez na adolescência. . Descritivo, qualitativo, exploratório e semiestrutura dos. O estudo foi orientado pelo Modelo do Sistema Comportamen tal de Johnson. A importância da inclusão do jovem de sexo masculino no planejamento familiar e programas de saúde reprodutiva são de extrema importância para uma prevenção eficaz da gravidez na adolescência. Atitudes e reações familiares e sociais diante da gravidez na adolescência / Family and social attitudes and reactions before pregnancy in adolescence Maranhão, Thatiana Araújo; Sales, Suzanny dos Santos; Pereira, Maria Lúcia Duarte; Cordeiro, Luana Ibiapina; Sousa, Carla Suellen Pires de Rev. enferm. UFPE on line;12(4): 840-848, abr. 2018. ilus, tab 2018 Analisar as reações familiares e sociais diante da gravidez na adolescência. Estudo qualitativo, descritivo, exploratório, com 21 mães, dos 14 aos 19 anos de idade A revelação da gravidez pode gerar várias reações difusas no seu meio, tanto positiva quanto negativa, desde a família amigos e profissionais da saúde. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-29943604 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 12 Gestação na adolescência e autoestima / Adolescence pregnancy and self-esteem / Autoestima en mujeres embarazadas adolescentes Damacena, Lara Cristina Alves; Pinheiro, Danilo César dos Anjos; Mattos, Juliana Gonçalves Silva de; Gomes, Nathália Silva Rev. enferm. Atenção saúde; 7(3): 39-49, out.- dez 2018. 2018 Avaliar a autoestima de gestantes adolescentes. Estudo descritivo, quantitativo e transversal. Identificou-se que a maioria das adolescentes denominaram a autoestima insatisfatória, uma vez que isso interfere diretamente no desenvolvimento do bebê os profissionais de saúde devem quantificar e analisar tais situações de forma a evitar possíveis transtornos mentais que possam surgir. Autocuidado de adolescentes no período puerperal: aplicação da teoria de Orem / Self-care of adolescents in the puerperal period: application of the Orem theory Lima, Géssica Kyvia Soares de; Santos, Amuzza Aylla Pereira dos; Silva, Jovânia Marques de Oliveira e; Comassetto, Isabel; Correia, Suzyenney Rodrigues; Ferreira, Daniela Cristina da Silva Rev. enferm. UFPE on line;11(supl.10) : 4217-4225, out.2017. 2017 identificar o conhecimento de puérperas adolescentes sobre o autocuidado. estudo qualitativo, descritivo na categoria central, Autocuidado para o não desvio de Saúde, observou-se o conhecimento positivo sobre os cuidados com as mamas, a higiene íntima e a ferida operatória; déficit no autocuidado por meio do conhecimento negativo sobre a prática de exercícios físicos, a anticoncepção e os benefícios da amamentação; a influência sociocultural nas ações de autocuidado http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 13 Significado de ser padre siendo adolescente / Significado de ser pai sendo adolescente / Meaning of parenting as a teenager Figueroa, Carolina Antolinez; Cantor, Carlos Julio Saavedra; Guerrero, Ana Helena Puerto; Romero, Carol Margeth Calderón Invest. educ. enferm;35(3): 348-355, October 15, 2017. 2017 . Descrever os significados de ser padre sendo adolescente Estudo de enfoque qualitativo Os significados da sua paternidade nos adolescentes revelaram cinco unidades de sentido: ambivalência emocional, paternidade como processo de aprendizagem, mudança no estilo de vida, formação de projeto de vida, e redes de apoio. A prevenção da gravidez na adolescência: uma revisão integrativa / Prevention of pregnancy in adolescence: an integrating review Vieira, Bianca Dargam Gomes; Queiroz, Ana Beatriz Azevedo; Alves, Valdecyr Herdy; Rodrigues, Diego Pereira; Guerra, Juliana Vidal Vieira; Pinto, Carina Bulcão Rev. enferm. UFPE on line;11(supl.3): 1504-1512, mar.2017. ilus 2017 analisar o conhecimento científico brasileiro produzido sobre a prevenção da gravidez das adolescentes. : estudo de revisão integrativa da literatura. a prevenção da gravidez das adolescentes é investigada em maternidades, com prevalência de pesquisas em unidades básica de saúde. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 14 Apoio social na perspectiva da puérpera adolescente / Social support from the perspective of postpartum adolescents Cremonese, Luiza; Wilhelm, Laís Antunes; Prates, Lisie Alende; Paula, Cristiane Cardoso de; Sehnem, Graciela Dutra; Ressel, Lúcia Beatriz Esc. Anna Nery Rev. Enferm;21(4): e20170088, 2017. graf 2017 Conhecer o apoio social recebido no ciclo gravídico- puerperal, na percepção da puérpera adolescente : Pesquisa qualitativa O apoio social que as puérperas adolescentes receberam teve a predominância do apoio instrumental, seguido dos apoios informativos e emocionais, os quais foram recebidos, principalmente, por familiares. Relataram também, a falta de apoio social, o que repercutiu em afastamentos e decepções. Cuidado cotidiano da criança: necessidades e vulnerabilidades na perspectiva de mães adolescentes / Child daily care: needs and vulnerabilities from the perspective of adolescent mothers Santos, Jaqueline Silva; Yakuwa, Marina Sayuri; Andrade, Raquel Dully; Henrique, Nayara Cristina Pereira; Mello, Débora Falleiros de Rev. eletrônica enferm;18: 1-9, 20160331. 2018 analisar os cuidados às crianças na perspectiva de mães adolescentes, em busca da identificação de vulnerabilidades e necessidades no âmbito do cuidado de enfermagem. pesquisa exploratória com análise qualitativa temática indutiva dos dados a confiança da mãe adolescente pode ser mais explorada por profissionais da saúde mais especificamente a enfermagem, de forma a trazer mais segurança no conhecimento para o cuidado com as crianças, a falta de conhecimento das jovens torna essas crianças mais vulneráveis aos perigos oferecidos pela sociedade. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832861 15 Papel do enfermeiro da estratégia de saúde da família na prevenção da gravidez na adolescência / Rol del enfermero de la estrategia de salud de la familia en la prevención del embarazo en la adolescencia / Role of the nurse of the family health strategy in the prevention of pregnancy in adolescence Ribeiro, Viviana Carla da Silva; Nogueira, Débora Lorena; Assunção, Raquel Silva; Silva, Fernanda Marcelino de Resende e; Quadros, Karla Amaral Nogueira Rev. enferm. Cent.-Oeste Min;6(1): 1957-1975, jan.-mar. 2016. 2016 identificar as ações utilizadas pelos enfermeiros das Estratégias de Saúde da Família (ESF) do município de Divinópolis-MG para a prevenção da gravidez na adolescência. estudo quantitativo de abordagem exploratória Neste estudo observou-se que o fato desta faixa etária não ser um público freqüente as UBS’s do município de Divinópolis-MG, o enfermeiro muitas vezes pela falta de tempo acaba por não desenvolver ações educativas voltadas à prevenção da gravidez na adolescência. Apoio recebido por mães adolescentes no processo de aleitamento materno / Support received by adolescent mothers in the maternal breastfeeding process Tamara, Lurian de Bairros; Sehnem, Graciela Dutra; Lipinski, Jussara Mendes; Tier, Cenir Gonçalves; Vasquez, Maria Eduarda Deitos Rev. enferm. UFPE on line;11(4): 1667-1675, abr.2017. 2017 identificar o apoio recebido por mães adolescentes para o processo de aleitamento materno estudo descritivo, de campo, com abordagem qualitativa Neste estudo constatou-se que a abordagem sobre aleitamento materno com adolescentes por profissionais da saúde durante o pré-natal deixa uma lacuna quanto as orientações de benefícios para mamãe e bebê. Observa-se que a grande maioria tem um sucinto esclarecimento sobre os benefícios apenas para o bebê. Fonte: Elaborado pela autora. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-28448 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31214 16 DISCUSSÃO A história dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos tem início junto com a luta das mulheres pela igualdade de Gênero. Nesse período a luta das mulheres se focalizou na conquista do direito para decidir sobre seu próprio corpo, os direitos reprodutivos compreendem o direito básico de todo casal e de todo indivíduo de decidir livre e responsavelmente sobre o número, o espaçamento e a oportunidade de ter filhos/as e de ter a informação e os meios de assim o fazer, gozando do mais elevado padrão de saúde sexual e reprodutiva (SOS CORPO - Gênero e Cidadania). Visando estes conceitos a gravidez na adolescência apesar de ser um problema de saúde pública, o foco baseia-se apenas na disponibilização de métodos contraceptivos, deixando o planejamento familiar em segundo plano. Existe desde 1989 o programa de planejamento familiar instituído pelo (MS). Entretanto, este programa parece não estar conseguindo atingir os adolescentes, que de certa forma, estão em maior vulnerabilidade para uma gravidez indesejada e suas possíveis consequências. Segundo Brasil (2006), o planejamento familiar é um conjunto de ações em que são oferecidos todos os recursos para concepção e anticoncepção que, por sua vez, devem ser cientificamente aceitos e não colocar em risco a vida e a saúde das pessoas, com garantia da liberdade de escolha. Constitui-se num direito do cidadão brasileiro assegurado na Constituição Federal e na Lei nº 9.263 de 12 de janeiro de 1996, que o regulamenta, devendo ser garantido pelo governo. O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e assegura a livre decisão da pessoa sobre ter ou não filhos. Não pode haver imposição sobre o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos (BRASIL, 2006, p.10). Para que haja pleno sucesso no planejamento familiar, se faz necessária a participação dos homens em conjunto com as mulheres durante todo esse processo, estabelecendo relações baseadas no respeito entre parceiros e em responsabilidades compartilhadas. 17 A PATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Os jovens acreditam que eles têm um papel crucial a desempenhar na prevenção da gravidez na adolescência se fossem ativamente envolvidos em questões de saúde reprodutiva que; por não trabalhar com os homens, o sistema de saúde perde mais de metade da equação, como os homens são influentes nas atividades relacionadas com o sexo que os colocam em risco de causar gravidez na adolescência (MADLALA et al 2018) Os jovens precisam estar ativamente envolvidos na saúde reprodutiva. Deve haver canais de comunicação abertos com seus pais ou qualquer figura masculina que poderiam transmitir conhecimento sobre sexo e suas consequências. (MADLALA et al 2018). Ainda segundo MADLALA et al, Políticas desenvolvidas pelo Ministério da Saúde em relação à saúde reprodutiva precisam ser revisadas para incluir o envolvimento dos homens em questões de saúde e planejamento familiar reprodutivos. POTENCIALIDADES DO PLANEJAMENTO FAMILIAR PARA ADOLESCENTES Segundo VIEIRA et al 2018, O adolescente deve ter autonomia e liberdade sobre seu corpo diante das questões sexuais e reprodutivas, como dimensão fundamental da saúde, a reprodução e sexualidade, assegurando o direito de escolha como princípio de cidadania, em consonância com a Conferência de Cairo em 1988 da OMS. O serviço de planejamento familiar é uma importante ferramenta para a comunidade pois dá a oportunidade de o jovem decidir se quer ser mãe/pai, quantos filhos vai ter se vai ter. é importante neste processo extinguir qualquer preconceito quanto a decisão do jovem apenas ampará-lo e dar subsídios para que seja feita com responsabilidade. Uma vez que se insere o menino nesta escolha, mostrando as responsabilidades que deverão ser assumidas a partir dela, a gravidez nesta faixa etária tende a diminuir consideravelmente. O profissional da enfermagem tem um papel fundamental neste contexto de esclarecer quais serão seus compromissos para com uma vida que será gerada através desta escolha. Destaca-se a importância do enfermeiro como um verdadeiro 18 educador em saúde com o objetivo de realizar um acompanhamento dos adolescentes, utilizando variadas estratégias de educação em saúde que visem torná- los autônomos na sua promoção da saúde, evitando, dessa forma, os principais problemas que atingem essa faixa etária, como a gravidez não planejada e as doenças sexualmente transmissíveis (VIEIRA et al 2018) APOIO SOCIOFAMILIAR E AUTOESTIMA DA JOVEM GESTANTE. As reações dos amigos diante da gravidez da jovem são em sua maioria de felicidade e alegria. De acordo com (Maranhão et al 2018). As reações da família são diversas, desde surpresa e certa preocupação, seguidas de sentimentos de aceitação e alegria e até mesmo discussões, brigas e relações conturbadas com os pais após o anúncio da gravidez, incluindo agressões verbais e a imposição do abortamento, o que muitas vezes levaram as jovens a sair de casa devido ao medo de agressões físicas. Ainda segundo (Maranhão et al 2018) reações do parceiro diante da gravidez variaram desde a aceitação imediata até a imposição do aborto. Contudo, a maioria das adolescentes recebeu apoio do pai da criança, mesmo nos casos em que o relacionamento amoroso havia acabado. Outra percepção importante destes autores foram as atitudes discriminatórias contra as adolescentes perpetradas pela sociedade e por profissionais da saúde durante a realização do pré-natal ou durante o parto na maternidade, aos constantes julgamentos acerca da idade da adolescente que, na concepção deles, era inadequada para a geração de um filho (Maranhão et al 2018). A discriminação social também foi relatada como fator que isolava a adolescente do meio em que convivia, pois, a gravidez tornou-se um impedimento para a manutenção das relações sociais amistosas. A jovem, em alguns casos, passou até mesmo a ser considerada uma má influência para as outras amigas não gestantes (Maranhão et al 2018). No estudo de LIMA et al 2017 nos deixa claro que a maior parte das gestações na adolescência não são planejadas, apesar de todas relatarem conhecer os tipos de métodos contraceptivos e já terem usado algum deles. Segundo a teoria do autocuidado, de Dorothea Orem, não só a cultura, mas também a educação é um grande influenciador dos indivíduos, e a falta de conhecimento o expõe a situações de vulnerabilidade. 19 O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA De acordo com estudos de RIBEIRO et al. A Estratégia de Saúde da Família constitui-se como porta de entrada do usuário no sistema único de saúde. Para isso, é preciso que a equipe conheça a realidade e necessidades da população em sua área de abrangência para que se possa desenvolver um processo de planejamento, participação do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades. Segundo um estudo, a atenção voltada ao adolescente deve ser de forma direcionada para o desenvolvimento de estratégias apropriadas de acordo com as necessidades, (RIBEIRO et al 2016). Ainda no estudo de RIBEIRO et al os autores nos afirmam que ação educativa faz parte do processo de trabalho do enfermeiro e está ligada a todo seu processo de cuidado, sendo assim o enfermeiro é o profissional que trabalha mais próximo da comunidade/usuários, estando apto ao desenvolvimento da promoção de saúde através das ações e práticas de educação. A prevenção da gravidez a partir dos direitos sexuais e reprodutivos seja uma troca entre profissionais de saúde e as adolescentes como uma ação baseada na orientação específica para esse grupo sobre o sexo seguro e responsável, opções e negociações entre os parceiros dos métodos contraceptivos, sensibilização sobre as consequências de uma gravidez não planejada e das doenças sexualmente transmissíveis (VIEIRA et al. 2017). O estudo de VIEIRA et al, ainda nos afirma que a importância do enfermeiro como um verdadeiro educador em saúde e sua inserção no mundo escolar com o objetivo de realizar um acompanhamento dos adolescentes, utilizando variadas estratégias de educação em saúde que visem capacitá-los e torná- los autônomos na sua promoção da saúde, evitando, dessa forma, os principais problemas que atingem essa faixa etária, como a gravidez não planejada e as doenças sexualmente transmissíveis. 20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mediante a essa revisão bibliográfica, observou-se que gravidez na adolescência continua sendo um grande problema de saúde pública, o planejamento familiar quando realizado de maneira como preconiza o Ministério da Saúde incluindo os adolescentes, pode trazer resultados eficazes na prevenção da gravidez na adolescência. O processo de implementação na atenção básica desta estratégia como prevenção, requer um conhecimento especifico do público alvo e também um conhecimento mais amplo do assunto a ser abordado. As ações voltadas para os adolescentes devem ser tratadas como referência para a diminuição de novos casos de gravidez e até reincidência, o vínculo com estes jovens colocando-se como referência, o incentivo de uso do preservativo e outros métodos contraceptivos, o cuidado com a autoestima e a inserção dos meninos nesse planejamento, demanda extrema importância para o alcance do resulto esperado. Quando falo em planejamento familiar, não falo no planejamento de uma gravidez e sim na possibilidade de optar se desejam ter uma família com ou sem crianças, pois família não é somente a tradicional, existem vários tipos de famílias hoje aceitas pela sociedade inclusive a Família Unipessoal: Quando nos deparamos com uma família de uma pessoa só. O que os jovens precisam saber que não precisam casar-se ou terem filhos para tornarem-se independentes muito menos para praticarem sexo. O profissional que trabalha com o adolescente não precisa esperar uma gravidez indesejada e precoce para inseri-lo no planejamento familiar, tendo um olhar mais apurado e detalhado no perfil desses jovens, conseguirão identificar e aplicar o programa trazendo maior autoestimas e visão de futuro a estes adolescentes. Sem dúvida, o enfermeiro é a porta de entrada tanto para a adolescente que quer iniciar a vida sexual com responsabilidade, além de ter um papel de caráter preventivo na atenção básica, compreendendo-se que atualmente a grande maioria cumpre na medida do possível suas funções profissionais com ética. Também se faz importante o conhecimento do profissional. 21 A necessidade de aumento de investimentos em prevenção e educação profissional continuada, ainda se faz necessária no contexto brasileiro atual, pois só com um investimento diversificado se conseguirá intensificar a paternidade responsável. Problemas em conscientização dos jovens e falta de políticas específicas de prevenção agravam o problema e impossibilitam uma eficácia na prevenção da gravidez na adolescência. Este estudo contribui para ressaltar a importância da atuação do enfermeiro no acompanhamento destes jovens, elencando os riscos de uma gravidez não planejada, evidenciando as potencialidades para a redução desses riscos, bem como as limitações do serviço na abordagem ao adolescente, selecionando as dificuldades para a auto inclusão desses jovens no serviço de planejamento familiar, como também as dificuldades encontradas na assistência prestada por esses profissionais, provocando uma reflexão sobre condutas e estratégias que permeiam a qualidade da assistência, ressaltando sempre a importância de continuas capacitações destes profissionais. 22 REFERÊNCIAS MADLALA, Siphiwe T. et al. Perceptions of young men at the Free State School of Nursing with regards to teenage pregnancy 2018. Afr J Prim Health Care Fam Med;10(1): e1-e7 2018 Jun 14. MARANHÃO, Thatiana Araújo . et al. Atitudes e reações familiares e sociais diante da gravidez na adolescência / Family and social attitudes and reactions before pregnancy in adolescence Rev. enferm. UFPE on line;12(4): 840-848, abr. 2018. DAMACENA, Lara Cristina Alves . et al. Gestação na adolescência e autoestima / Adolescence pregnancy and self-esteem / Autoestima en mujeres embarazadas adolescentes Rev. enferm. atenção saúde;7(3): 39-49, out.-dez 2018. LIMA, Géssica Kyvia Soares de. et al. Autocuidado de adolescentes no período puerperal: aplicação da teoria de Orem / Self-care of adolescents in the puerperal period: application of the Orem theory Rev. enferm. UFPE on line;11(supl.10): 4217- 4225, out.2017. FIGUEROA, Carolina Antolinez et al. Significado de ser padre siendo adolescente / Significado de ser pai sendo adolescente / Meaning of parenting as a teenager Invest. educ. enferm;35(3): 348-355, October 15, 2017 VIEIRA, Bianca Dargam Gomes et al. A prevenção da gravidez na adolescência: uma revisão integrativa / Prevention of pregnancy in adolescence: an integrating review Rev. enferm. UFPE on line;11(supl.3): 1504-1512, mar.2017. ilus CREMONESE, Luiza . et al. Apoio social na perspectiva da puérpera adolescente / Social support from the http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970388 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970380 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33215 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-878972 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-31032 http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-891658 23 perspective of postpartum adolescents Esc. Anna Nery Rev. Enferm;21(4): e20170088, 2017. Graf SANTOS,Jaqueline Silva et al. Cuidado cotidiano da criança: necessidades e vulnerabilidades na perspectiva de mães adolescentes / Child daily care:needs and vulnerabilities from the perspective of adolescent mothers Rev. Eletrônica enferm;18: 1-9, 20160331 RIBEIRO, Viviana Carla da Silva et al. Papel do enfermeiro da estratégia de saúde da família na prevenção da gravidez na adolescência / Rol del enfermero de la estrategia de salud de la familia en la prevención del embarazo en la adolescencia / Role of the nurse of the family health strategy in the prevention of pregnancy in adolescence Rev. enferm. Cent.-Oeste Min;6(1): 1957-1975, jan.-mar. 2016 TAMARA, Lurian de Bairros et al. Apoio recebido por mães adolescentes no processo de aleitamento materno / Support received by adolescent mothers in the maternal breastfeeding process Rev. enferm. UFPE on line;11(4): 1667-1675, abr.2017. 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Retrieved maio 10, 2018, from www.portaleducacao.com.br: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/o-que-e-ser-um- adolescente/13381 25 ANEXO A NORMAS DO PERIÓDICO “REVISTA GAÚCHA DE ENFERMAGEM” Diretrizes para Autores 1 APRESENTAÇÃO A Revista Gaúcha de Enfermagem (RGE) foi criada em 1976, pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com o objetivo de proporcionar aos enfermeiros do sul do país um veículo para divulgação de seus trabalhos. Quarta publicação mais antiga no país e primeira da área no estado do Rio Grande do Sul, a RGE surgiu após a Revista Brasileira de Enfermagem, Enfermagem em Novas Dimensões (não mais em circulação) e Revista da Escola de Enfermagem da USP. Está indexada no MEDLINE (desde 1986) e na base SCOPUS. Na área de Enfermagem, vem sendo classificada desde 2009 no estrato B1 Internacional do Qualis-Periódicos, conjunto de procedimentos criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. A RGE, publicada trimestralmente nos meses de março, junho, setembro e dezembro, é editada em duas versões: impressa (ISSN 0102-6933) e eletrônica (E-ISSN 1983- 1447). A publicação em meio eletrônico teve início em maio de 2008, com o uso da plataforma SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas). Encontram-se disponibilizados online os resumos dos artigos publicados desde 1983 e textos completos desde 1998. A partir de 2010 a RGE passa a integrar a biblioteca eletrônica SciELO. A abreviatura de seu título é Rev Gaúcha Enferm, que deve ser utilizada em bibliografias, notas de rodapé, referências e notas bibliográficas. Fontes de indexação Bases Internacionais CINAHL - Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature CUIDEN - Base de datos de Enfermería en español EMBASE International Nursing Index LILACS - Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde LAPTOC - Latin American Periodicals Tables of Contents LatIndex -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal 26 MEDLINE/PubMed MEDLINE Complete - EBSCOhost Research Databases SCOPUS Scielo Citation Index Bases Nacionais BDENF - Base de Dados em Enfermagem SciELO - Scientific Electronic Library Online Portal de Periódicos da Capes Rev@Enf Portal de Revistas de Enfermagem Participação em catálogos coletivos/diretórios CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas (IBICT) Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde Diadorim - Diretório das Políticas Editoriais das Revistas Científicas Brasileiras DOAJ - Directory of Open Access Journals SHERPA/RoMEO - Publisher copyright policies & self-archiving Publicação A Revista Gaúcha de Enfermagem é publicada pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Missão Contribuir para a divulgação do conhecimento na área da saúde, publicando a produção científica de interesse para a Enfermagem. 2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO A Revista Gaúcha de Enfermagem adota o sistema de avaliação por pares (peer- review), omitindo-se os nomes dos autores e consultores, para avaliação do conteúdo e adequação técnico-científica do manuscrito. No entanto, a decisão final quanto à publicação compete à Comissão Editorial. No caso dos manuscritos aceitos para publicação, os direitos autorais são transferidos para a Revista Gaúcha de Enfermagem. A Comissão Editorial (CED) é formada por docentes da Escola de Enfermagem da UFRGS, com as funções de Editor-Chefe, Editor-assistente e Editores de Área, com o apoio de servidores técnico-administrativos (secretário e bibliotecária) e alunos de pós-graduação. Para a avaliação dos manuscritos, a Revista conta com a colaboração de pareceristas de instituições assistenciais, de ensino e de pesquisa nacionais e internacionais. A Revista apoia os princípios da Declaração de Helsinque, e exige que os autores dos manuscritos submetidos tenham obtido aprovação ética e seguido as exigências 27 legais para pesquisas envolvendo seres humanos, incluindo o consentimento informado, de acordo com procedimentos de sua instituição e de seu país. Em conformidade com a Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, as pesquisas que envolvem seres humanos devem ser aprovadas por Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (http://www.bioetica.ufrgs.br/diraber.htm). A Revista apoia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), reconhecendo a importância dessas iniciativas. A Revista recomenda enfaticamente a não fragmentação de relatórios de uma mesma pesquisa em múltiplos manuscritos. Os artigos que apresentarem semelhanças com outros já publicados não serão aceitos para publicação. Opiniões e conceitos emitidos nos manuscritos são de exclusiva responsabilidade dos autores, não refletindo necessariamente a posição da Comissão Editorial da RGE. O processo de avaliação de um artigo na RGE compreende as etapas de pré- avaliação, encaminhamento e monitoramento da avaliação, avaliação pelos pareceristas, reformulações do manuscrito pelos autores, avaliação da CED e comunicação da decisão aos autores, parecer biblioteconômico, tradução e editoração do artigo, definição da publicação e publicação online. 2.1 Pré-avaliação O manuscrito, após submissão à RGE via online, passa por processo de pré-avaliação coordenado pelo Editor Assistente, que avalia o atendimento às normas de publicação, relevância do artigo, bem como aspectos básicos do método e redação científica. Nesta etapa, poderão ser solicitadas adequações, com o envio de check list, mediante o retorno dos autores e, tendo atendido as solicitações, será encaminhado ao Editor de Seção. Caso não atenda, será recusado sem emissão de parecer consubstanciado. Caso os autores não se manifestem em até cinco dias após o envio do check list, o Editor Assistente enviará um segundo aviso, e não havendo resposta também em até cinco dias, arquivará esta submissão. O processo de submissão deverá ser reiniciado. 2.2 Encaminhamento e monitoramento da avaliação O Editor de Seção selecionará dois pareceristas ad hoc, especialistas na temática e no método do artigo em avaliação, e encaminhará o manuscrito para avaliação por meio de formulário específico. Caberá, ainda, ao Editor de Seção o monitoramento e encaminhamento do processo de avaliação. Ao receber o retorno dos pareceristas fará o encaminhamento à CED. 2.3 Avaliação pelos pareceristas http://www.bioetica.ufrgs.br/diraber.htm 28 A identidade do(s) autor (es) e da sua instituição de origem será mantida em sigilo para os dois consultores ad hoc bem como vice-versa e a avaliação se dará de forma independente. Os artigos que cumprem as normas da Revista serão avaliados pelos dois consultores no que se refere ao mérito, originalidade, pertinência de seu conteúdo, qualidade acadêmica, conveniência de publicação e relevância para a Enfermagem e áreas afins. Os pareceres dos pareceristas serão apreciados pelo Editor de Seção, que encaminha aos autores, quando os pareceres sugerem reformulações, ou à CED, quando os pareceres sugerem recusa do manuscrito. 2.4 Reformulações do manuscrito pelos autores O manuscrito, com as primeiras reformulações solicitadas pelos pareceristas ad hoc, acompanhado por carta explicitando as alterações realizadas, deve retornar ao Editor de Seção por e-mail no prazo máximo de sete (7) dias consecutivos. Fora desse prazo será considerada nova submissão. O Editor de Seção encaminhará o manuscrito reformulado para avaliação da CED. 2.5 Avaliação da CED e comunicação da decisão aos autores A CED, com base nos pareceres dos pareceristas ad hoc, avaliará o manuscrito e decidirá pelo aceite, encaminhamento aos autores para novas reformulações ou pela recusa de publicação. A CED é o fórum que decide pela publicação ou não do manuscrito. Os manuscritos serão, portanto, aceitos, reformulados ou recusados. Em qualquer uma das possibilidades o autor é comunicado. 2.6 Parecer biblioteconômico O manuscrito aprovado pela CED para publicação é encaminhado para Parecer Biblioteconômico. Nesta etapa, o manuscrito ainda poderá ser encaminhado aos autores com fins de reformulações no que tange a adequações às normas da RGE. 2.7 Tradução e editoração do artigo Juntamente com a carta de aceite da publicação, solicitar-se-á ao(s) autor (es) a tradução do manuscrito para o idioma inglês, a ser realizado por uma das empresas indicadas pela RGE. Cabe exclusivamente ao(s) autor(es) a escolha e contato com esta empresa. Após este processo, o manuscrito será encaminhado para editoração (diagramação e publicação). 2.8 Definição da publicação A CED definirá o volume e o número da RGE em que o artigo será publicado e comunicará ao(s) autor(es). A prova tipográfica será realizada pelo Editor Chefe. 2.9 Publicação online 29 Após a diagramação, será divulgada a versão online em PDF do volume/número da RGE em que o artigo será publicado. O autor, identificando a necessidade de solicitar uma errata, deverá enviá-la à Revista no prazo máximo de 30 dias após a publicação do artigo, e ficará a critério da Revista a decisão sobre sua relevância e possível distribuição. 3 INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES 3.1 Orientações gerais Os artigos devem ser enviados exclusivamente à Revista Gaúcha de Enfermagem (RGE), sendo permitida sua reprodução em outras publicações mediante autorização do Conselho Editorial, devendo, neste caso, constar a citação da publicação original. Na RGE podem ser publicados artigos escritos por especialistas em outras áreas, desde que o tema seja de interesse para a área de Enfermagem. Bem como serão aceitos manuscritos nos idiomas português, espanhol ou inglês. A submissão dos artigos deverá ser feita, exclusivamente, online pelo site: https://mc04.manuscriptcentral.com/rgenf-scielo Para submeter o manuscrito não é preciso ser assinante da Revista. Contudo, deverá ser efetuado pagamento das taxas de submissão (no momento da submissão do artigo; esta taxa não será ressarcida aos autores diante do arquivamento ou recusa do manuscrito); e de publicação (no momento do aceite do manuscrito para publicação). (http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPol icies#custom-1) A taxa de submissão deverá ser paga no momento da submissão do manuscrito. O documento de depósito bancário deverá ser digitalizado e anexado como documento suplementar. A taxa de publicação deverá ser efetuada no momento de recebimento da carta de aceite da CED. No momento da submissão, o nome completo de cada autor, instituição de origem, país, e-mail e resumo da biografia (afiliação completa e credenciais) devem ser informados apenas nos metadados. Os agradecimentos por ajuda financeira, assistência técnica e outros auxílios para a execução do trabalho não deverão ser mencionados no momento da submissão. Somente após o aceite do trabalho estas informações serão inseridas após as Referências. Os autores dos trabalhos submetidos às RGE deverão anexar como documento suplementar uma Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais, elaborada conforme modelo da Revista (http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies# custom-1), assinada por todos os autores e indicando o tipo de participação de cada um na pesquisa. https://mc04.manuscriptcentral.com/rgenf-scielo https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies#custom-1 https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/about/editorialPolicies#custom-1 30 Nos manuscritos resultantes de estudos que envolvem seres humanos, os autores deverão indicar os procedimentos adotados para atender o que determina a Resolução Nº466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (ou a Resolução 196/96 para estudos anteriores a junho de 2013), bem como o número e data do protocolo de aprovação do projeto de pesquisa no corpo do texto. Uma cópia do protocolo deverá ser encaminhada à RGE como documento suplementar. Conflitos de interesses podem surgir quando autores, revisores ou editores tenham interesses que, mesmo não sendo completamente aparentes, possam influenciar seus julgamentos sobre o que é publicado. O conflito de interesses pode ser de ordem pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Quando os autores submetem um manuscrito, são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos de interesse que possam influenciar ou ter influenciado o conteúdo do trabalho submetido à RGE. Ao ser designado para publicação, o manuscrito deverá ser transcrito para a versão em idioma inglês, cuja taxa de serviços deverá ser acordada com a empresa tradutora recomendada pela RGE. 3.2 Apresentações dos originais A redação deve ser clara e concisa, com a exposição precisa dos objetivos. A argumentação deve estar fundamentada em evidências bem justificadas. Para o preparo do manuscrito, recomenda-se a busca e citação de artigos pertinentes ao tema, previamente publicados na literatura científica nacional e internacional, facilitando a contextualização, coerência e continuidade para os leitores. A Revista não assume a responsabilidade por equívocos gramaticais, e se dá, portanto, o direito de decidir quanto a alterações e correções. Os trabalhos devem ser encaminhados em Word for Windows, fonte Times New Roman 12, espaçamento duplo (inclusive os resumos), com todas as páginas numeradas, configurados em papel A4 e com as quatro margens de 2,5 cm. Quando os artigos forem redigidos em português, devem respeitar o Acordo Ortográfico de 1990, promulgado em 29 de dezembro de 2008. Os títulos das seções textuais devem ser destacados gradativamente, sem numeração. O título do artigo e o resumo devem ser em caixa-alta e em negrito (ex.: TÍTULO; RESUMO); abstract e resumen, em caixa-alta, negrito e itálico (ex.: ABSTRACT; RESUMEN); seção primária, em caixa-alta e negrito (ex.: INTRODUÇÃO); e seção secundária, em caixa-baixa e negrito (ex.: Histórico). Evitar o uso de marcadores ao longo do texto (ex.: -, *, etc.] e alíneas [a), b), c)...). A extensão dos artigos originais, revisões sistemáticas e revisões integrativas deve ser de no máximo 20 páginas, enquanto as reflexões teóricas e relatos de caso devem ter, no máximo, 10 páginas. A Revista publica as seguintes seções: 31 Editorial: é texto de responsabilidade da Comissão Editorial (CED) da Revista, que poderá convidar autoridades para redigi-lo. O editorial deverá obedecer ao limite de 500 palavras; Artigos originais: são contribuições destinadas a divulgar resultados de pesquisa original inédita. Devem obedecer à seguinte estrutura: a introdução deve apresentar a questão norteadora, justificativa, revisão da literatura (pertinente, relevante e atualizada) e objetivos. Os métodos empregados, a população estudada, a fonte de dados e os critérios de seleção devem ser descritos de forma objetiva e completa. Os resultados devem ser descritos em sequência lógica. Quando apresentar tabelas e ilustrações, o texto deve complementar e não repetir o que está descrito nestas. A discussão, que pode ser redigida junto com os resultados nos estudos de abordagem qualitativa, deve desenvolver a argumentação crítica dos resultados, com o apoio na literatura, e a interpretação dos autores. As conclusões ou considerações finais devem destacar os achados mais importantes, comentar as limitações e implicações para novas pesquisas. Devem obedecer ao limite de 20 páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do artigo, ilustrações e conter 20 referências, no máximo); Artigos de revisão sistemática: são contribuições cujo método de pesquisa é conduzido por meio da síntese de resultados de estudos originais quantitativos que têm por objetivo responder a uma questão específica e de relevância para a enfermagem ou para a saúde. Os procedimentos metodológicos deverão ser descritos detalhadamente em todas as suas etapas no que se refere à busca dos estudos originais, critérios de inclusão e exclusão, testes preliminares e de níveis de evidência, segundo o referencial teórico metodológico adotado. A revisão sistemática poderá se caracterizar em meta-análise e ou metassíntese dependendo do tipo de abordagem metodológica do manuscrito e do objetivo do estudo. Os procedimentos metodológicos deverão ser detalhados em todas as etapas preconizadas pelo referencial primário adotado (p.ex. http://www.prisma-statement.org/statement.htm). Devem obedecer ao limite de 20 páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do artigo, ilustrações e não possui limite de referências); Artigos de revisão integrativa: são contribuições cujo método de pesquisa é conduzido por meio da síntese e comparação de resultados de estudos quantitativos, qualitativos originais e reflexões teóricas criticamente sustentadas. Seu objetivo é responder questões norteadoras específicas, que expressem o estado da arte e ou as lacunas do conhecimento em relação a fenômenos relevantes para a enfermagem e ou saúde. Os procedimentos metodológicos deverão ser detalhados em todas as etapas preconizadas pelo referencial primário adotado por ex.: Cooper, Ganong, Whittemore e Knafl, Broome, dentre outros). Não se trata de artigo de revisão da literatura. Devem obedecer ao limite de 20 páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do artigo, ilustrações e não possui limite de referências); Artigos de reflexão: são formulações discursivas, de efeito teorizante, com fundamentação teórica filosófica sobre a situação global em que se encontra determinado assunto investigativo ou potencialmente investigativo. Devem obedecer ao limite de 10 páginas no total do artigo (títulos, resumos, descritores, corpo do artigo, ilustrações e conter 15 referências no máximo); 32 Relatos de caso: são contribuições descritivas e contextualizadas, complementada por análise crítica fundamentada, a partir de um caso, situação, procedimento, experiência ou inovação, podendo ser na área do cuidado, do ensino ou de pesquisa. Devem conter título; resumo; descritores; introdução, objetivo, estratégia de busca na literatura; exposição do caso, técnica ou situação; discussão fundamentada na literatura; conclusão e referências. Faculta-se a inclusão de figuras, tabelas, gráficos e ilustrações. Tratando-se de relato de caso clínico, é obrigatório enviar o parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos como documento suplementar. Devem obedecer ao limite de 10 páginas no total do artigo, incluindo as referências (15 no máximo). Os manuscritos devem conter: Título: coerente com os objetivos do estudo e que identifique o conteúdo, em até 15 palavras; Resumo: o primeiro resumo deve ser apresentado no idioma do manuscrito, conter até 150 palavras, e ser acompanhado de sua versão para o inglês (Abstract) e para o espanhol (Resumen). Deve ser elaborado obedecendo ao formato de resumo estruturado, com os seguintes itens: Objetivo: (objetivo geral) Métodos: (tipo de estudo, amostra, período e local da pesquisa, coleta de dados, análise dos dados) Resultados: (principais achados com dados estatísticos, se apropriados) Conclusões: (respostas aos objetivos baseadas nos resultados) No caso de artigos de reflexão teórica, a descrição da metodologia poderá ser suprimida. Palavras-chave: ao final do Resumo, indicar de 3 a 6 palavras que permitam identificar o assunto do manuscrito, em português; e suas respectivas versões para o inglês (Keywords) e espanhol (Palabras clave), conforme os “Descritores em Ciências da Saúde - DeCS” (http://decs.bvs.br), podendo a RGE modificá-los, se julgar necessário. Título em outros idiomas: indicar o título nas versões em inglês (Title) e em espanhol (Título), logo após os palavras-chave do respectivo idioma. Introdução: deve apresentar o problema de pesquisa, a justificativa, a revisão da literatura (pertinente, relevante e atualizada), a questão norteadora da pesquisa e os objetivos coerentes com a proposta do estudo. Metodologia ou Métodos ou Materiais e Métodos: deve apresentar o método empregado: tipo de estudo; referencial teórico do estudo e o utilizado para análise dos dados, inclusive os testes estatísticos quando apropriados; amostra e amostragem, critérios de inclusão e exclusão dos sujeitos/participantes; período do estudo; local do 33 estudo; considerações éticas (número e data de aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos); uso de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e/ou Termo de Consentimento para Uso de Dados, quando apropriado. Resultados: devem ser descritos em sequência lógica. Quando forem apresentados em tabelas e ilustrações, o texto deve complementar e não repetir o que está descrito nestas. Discussão: deve conter a comparação dos resultados com a literatura representativa, atualizada, e a interpretação dos autores apontando o avanço do conhecimento atual. A discussão poderá ser apresentada juntamente com os resultados quando se tratar de artigos originais resultantes de estudos com abordagens qualitativas. Conclusões ou Considerações Finais: devem destacar os achados mais importantes na perspectiva dos objetivos do estudo, comentar as limitações e as implicações para novas pesquisas e para o corpo de conhecimento na área de Enfermagem e da Saúde, considerando o ensino, pesquisa, assistência e gestão. Referências: devem ser apresentadas no máximo 20 referências para os artigos originais e 15 para os artigos de reflexão. Não há limite de referências para as revisões sistemáticas e as revisões integrativas. As referências, de abrangência nacional e internacional, devem ser atualizadas (últimos três a cinco anos), sendo aceitáveis fora desse período no caso de constituírem referencial primário ou clássico sobre um determinado assunto. No caso de teses e dissertações, recomenda-se que sejam citados, preferencialmente, os artigos oriundos das mesmas. Devem ser digitadas em espaço simples e separadas por um espaço simples. Utiliza- se nessa seção o título “Referências” e não “Referências bibliográficas”. A lista de referências deve ser composta por todas as obras citadas, numeradas de acordo com sua ocorrência no corpo do texto. Deve-se utilizar o estilo de referências Vancouver, do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), atualizado em 2013, disponível em: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html, e adaptado pela RGE (cf. exemplos de referências). Os títulos dos periódicos devem ser abreviados de acordo com o NLM Catalog: Journals referenced in the NCBI Databases, disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals. Para os periódicos que não se encontram neste site, poderão ser utilizadas as abreviaturas do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), do IBICT, disponível em: http://ccn.ibict.br/busca.jsf e o Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), disponível em: http://portal.revistas.bvs.br. Citações: devem ser apresentadas no texto de acordo com o sistema numérico, com os números correspondentes entre parênteses e sobrescritos, sem espaço entre a palavra e o número da citação e precedendo o ponto final. Nas citações não deve ser mencionado o nome dos autores, excluindo-se expressões como: “segundo...”, “de acordo com...”. Quando se tratar de citação sequencial, os números devem ser separados por hífen e, quando intercaladas, devem ser separados por vírgula. Em caso de transcrição de palavras, frases ou parágrafos com palavras do autor (citação direta), devem-se utilizar aspas iniciais e finais na sequência do texto. Recomenda-se a utilização criteriosa desse recurso, de acordo com a norma da ABNT NBR http://ccn.ibict.br/busca.jsf 34 10520/2002 (Informação e Documentação – Citações em documentos – Apresentação). Exemplos: Pesquisas apontam que...(1-4). Alguns autores acreditam que...(1,4-5 ). “[...] e nos anos seguintes o mesmo se repetiu”(7). Os manuscritos ainda podem conter: Depoimentos: frases ou parágrafos ditos pelos sujeitos/participantes da pesquisa. Não utilizar aspas, e observar a seguinte estrutura: recuo do parágrafo (1,25 cm), fonte tamanho 11, em itálico, espaçamento simples, com sua identificação entre parênteses, codificadas a critério do(s) autor(es), e separadas entre si por um espaço simples. Supressões devem ser indicadas pelo uso das reticências entre colchetes “[...]”, e as intervenções dos autores ao que foi dito pelos participantes do estudo devem ser apresentadas entre colchetes. Ilustrações: no máximo de cinco (gráficos, quadros e tabelas), em preto e branco, conforme as especificações a seguir: - Gráficos e quadros: apresentados conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 (Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação); -Tabelas: devem ser apresentadas conforme IBGE – Normas de Apresentação Tabular, disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf; - Demais ilustrações: apresentadas conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 (Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação). Símbolos, abreviaturas e siglas: conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 (Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação). Utilizar negrito para destaque e itálico para palavras estrangeiras. Deve ser evitada a apresentação de apêndices (elaborados pelos autores) e anexos (elaborados a partir de materiais publicados por outros autores). EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS Artigos de periódicos 1. Artigo padrão 35 Até seis (6) autores, indicar todos; sete (7) autores ou mais, indicar os 6 primeiros e acrescentar et al. Araújo VE, Witt RR. O ensino de enfermagem como espaço para o desenvolvimento de tecnologias de educação em saúde. Rev Gaúcha Enferm. 2006;27(1):117-23. Griffiths C, Kaur G, Gantley M, Feder G, Hillier S, Goddard J, et al. Influences on hospital admission for asthma in south Asian and white adults: qualitative interview study. BMJ. 2001 Dec;323(7319):962-6. 2. Instituição como autor Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40(5):679-86. 3. Sem indicação de autoria Signal-averaged electrocardiography. J Am Coll Cardiol. 1996;27(1):238-49. 4. Volume com suplemento Wiltfang J, Lewczuk P, Riederer P, Grünblatt E, Hock C, Scheltens P, et al. Trabalho de consenso de força-tarefa da WFSBP# sobre marcadores biológicos das demências: contribuição da análise do LCR e do sangue para o diagnóstico precoce e diferencial das demências. Rev Psiquiatr Clin. 2009;36 Supl. 1:1-16. Hofman M, Ryan JL, Figueroa-Moseley CD, Jean-Pierre P, Morrow GR. Cancer- related fatigue: the scale of the problem. Oncologist. 2007;12 Suppl. 1:4-10. 5. Fascículo com suplemento Dimeo FC. Effects of exercises on cancer-related fatigue. Cancer. 2001;92(6 Suppl.):1689-93. 6. Fascículo com número especial Cunha MLC. Recém-nascidos hospitalizados: a vivência de pais e mães. Rev Gaúcha Enferm. 2000;21(esp):70-83. 7. Volume com parte Ahrar K, Madoff DC, Gupta S, Wallace MJ, Price RE, Wright KC. Development of a large animal model for lung tumors. J Vasc Interv Radiol. 2002;13(9 Pt 1):923-8. 8. Fascículo sem número Letourneau MA, MacGregor DL, Dick PT, McCabe EJ, Allen AJ, Chan VW, et al. Use of a telephone nursing line in a pediatric neurology clinic: one approach to the shortage of subspecialists. Pediatrics. 2003 Nov;112:1083-7. 9. Fascículo sem volume 36 Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis in revision total joint arthroplasty. Clin Orthop. 2002;(401):230-8. 10. Nenhum volume ou número de fascículo Silva RC. Indivíduos HIV-positivos em atendimento. JAMA. 2002:1-6. 11. Paginação em algarismos romanos Chadwick R, Schüklenk U. A política de consenso ético. Bioética. 2002;16(2):iii-v. 12. Indicação do tipo de artigo (se necessário) Silveira DT. As tecnologias da informação e comunicação e sua aplicação no campo de atuação da enfermagem [editorial]. Rev Gaúcha Enferm. 2007;28(4):453-4. Livros e outras monografias 13. Pessoa física como autor Bonassa EM, Santana TR. Enfermagem em terapêutica oncológica. 3. ed. São Paulo: Atheneu; 2005. Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002. 14. Organizador, editor, compilador como autor Guimarães JLM, Rosa DD, organizadores. Rotinas em oncologia. Porto Alegre: Artmed; 2008. 15. Instituição como autor e publicador Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil. 2013 jun 13;150(112 Seção 1):59-62. Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de bolso da saúde do viajante. Brasília (DF); 2005. 16. Capítulo de livro Pizzichini E, Pizzichini M. Concepções sobre asma brônquica. In: Silva LCC, organizador. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. p. 263-5. 17. Livro com indicação de série Braunstein F, Pépin JF. O lugar do corpo na cultura ocidental. Lisboa: Instituto Piaget; 1999. (Epistemologia e sociedade; 162) 37 Kleinman A. Patients and healers in the context of the culture: an exploration of the borderland between anthropology, medicine and psychiatry. Berkeley: University of California Press; 1980. (Comparative studies of health systems and medical care; 3). 18. Trabalho apresentado em evento Menezes GMS, Aquino EML. Trabalho noturno na enfermagem. In: Anais do 50° Congresso Brasileiro de Enfermagem: cuidar-ação terapêutica da enfermagem; 1998 set 20-25; Salvador, Brasil. Salvador: ABEn/BA; 1999. p. 309-21. Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza’s computational effort statistic for genetic programming. In: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91. 19. Dissertação e Tese Schimith MD. Acolhimento e vínculo no Programa de Saúde da Família: realidade ou desejo [dissertação]. Porto Alegre (RS): Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2001. 20. Artigo de jornal Quinalia E. Para aprender nas férias. Metro. 2012 dez. 12;6(1446):20 (Educação) 21. Documento jurídico Ministério da Saúde (BR). Decreto Nº 1.948, de 3 de julho de 1996: regulamenta a Lei 8.842, sancionada em 4 de janeiro de 1994, a qual dispõe sobre a Política Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil. 1996 jul 3;134(128 Seção 1):12277-9. 22. Verbete de dicionário Ferreira ABH. Aurélio, século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999. Colono; p. 504. 23. Material em fase de publicação Kirschbaum DIR. História da enfermagem psiquiátrica no Rio Grande do Sul: parte I. Rev Gaúcha Enferm. No prelo; 2003. Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Signature of balancing selection in Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci USA. Forthcoming 2002. Material eletrônico As expressões “disponível em” e “citado”, em Espanhol são “disponible en” e “citado”, e em Inglês, “available from” e “cited”. 24. Artigo de periódico em formato eletrônico Pedron CD, Bonilha ALL. Práticas de atendimento ao neonato na implantação de uma unidade neonatal em hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm. [Internet]. 2008 38 [citado 2009 fev 15];29(4):612-8. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/7633/4 688. 25. Artigo com Digital Object Identifier (DOI): Zhang M, Holman CD, Preço SD, Sanfi lippo FM, Preen DB, Bulsara MK. Comorbidity and repeat admission to hospital for adverse drug reactions in older adults: retrospective cohort study. BMJ. 2009 Jan 07; 338: a2752. doi: 10.1136/bmj.a2752 26. Monografia em formato eletrônico Ministério da Saúde (BR), Instituto Nacional do Câncer. O diagnóstico do câncer [Internet]. Rio de Janeiro; 1999 [citado 2008 jun 23]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=31. Foley KM, Gelband H, editors. Improving palliative care for cancer [Internet]. Washington: National Academy Press; 2001 [cited 2002 Jul 9]. Available from: http://www.nap.edu/books/0309074029/html/. 27. Trabalho disponível em anais em meio eletrônico Stuchi RAG, Carvalho EC. Control de presión arterial e ingesta de sal: creencias de portadores de enfermidades coronarias. In: Anales del 9º Congreso de la Sociedad Cubana de Enfermería, 1º Coloquio Internacional de Investigación en Enfermería; 2000 mayo 29-jun 3; Habana, Cuba [CD-ROM]. Habana: Cubana; 2000. p. 60. 28. DVD e CD-ROM Ministério da Saúde (BR). Dez passos da alimentação saudável para crianças menores de dois anos [DVD]. Brasília (DF); 2012. Anderson SC, Poulsen KB. Anderson’s electronic atlas of hematology [CD-ROM]. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2002. 29. Homepage / Web site Universidade Federal do Rio Grande do Sul [Internet]. Porto Alegre: UFRGS; 2000- [atualizado 2012 dez 12, citado 2012 dez.13]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/. 30. Parte de uma área homepage / Web Universidade Federal do Rio Grande do Sul [Internet]. Porto Alegre: UFRGS; 2000- [atualizado 2012 dez 12, citado 2012 dez 13]. Histórico; [aprox. 6 telas]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/histórico Banco de dados na Internet 31. Banco de dados aberto http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=31 http://www.nap.edu/books/0309074029/html/ http://www.ufrgs.br/ http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/hist%C3%B3rico 39 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Brasília (DF): IBGE; c2000- [citado 2001 mar 08]. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ 32. Banco de dados fechado Estatísticas sociais [Internet]. Brasília (DF): IBGE; c2000 [atualizado 2001 dez 12; citado 2012 dez 13]. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ 33. Blogs Blog da Saúde [Internet]. Brasilia: Ministério da Saúde. 2000- [citado 2009 fev 13]. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/ 34. Contribuição para um blog Mantone J. Head trauma haunts many, researchers say. 2008 Jan 09 [cited 2009 Feb 13]. In: Wall Street Journal. HEALTH BLOG [Internet]. New York: Dow Jones & Company, Inc. c2008- . [about 1 screen]. Available from: http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers- say/. Condições para submissão Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. 1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; não sendo o caso, justificar em "Comentários ao Editor". 2. Os arquivos para submissão devem ser encaminhados em Word for Windows, fonte Times New Roman 12, espaçamento duplo (inclusive os resumos), com todas as páginas numeradas, configurados em papel A4 e com as quatro margens de 2,5 cm. 3. O texto segue os requisitos de formatação da Revista segundo as Diretrizes para Autores, encontradas no menu "Sobre">"Submissões">"Diretrizes para autores". 4. O título deve ter, no máximo, 15 palavras. 5. O texto indexado não deve conter nenhuma informação que possa identificar os autores. Informações sobre os autores deve ser incluída apenas nos metadados (passo 2). 6. O título, o resumo e os descritores devem vir com suas equivalências em espanhol e inglês. 7. Os resumos não devem ultrapassar 150 palavras. Deve ser elaborado obedecendo ao formato de resumo estruturado. http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ http://www.blog.saude.gov.br/ http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers-say/ http://blogs.wsj.com/health/2008/01/29/head-traumahaunts-many-researchers-say/ 40 8. Os títulos das seções textuais devem ser destacados gradativamente, sem numeração. O título do artigo e resumo deve ser em letras maiúsculas e em negrito (Ex.: TÍTULO; RESUMO); resumen e abstract em maiúsculas, negrito e itálico (ex.: RESUMEN; ABSTRACT); seção primária em maiúscula e negrito (ex.: INTRODUÇÃO); e seção secundária em minúscula e negrito (ex.: Histórico). Evitar o uso de marcadores ao longo do texto (Ex.: -, *, etc.] e alíneas [a), b), c)...). 9. O texto deve conter o número de palavras e de referências preconizado para cada seção da Revista (Artigos Originais, Artigos de Revisão Sistemática, Artigos
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