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SEGUNDA AVALIAÇAO PARCIAL TOLENTINO 2

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Avaliação
	
( ) 1ª parcial ( X ) 2ª parcial ( ) Final ( ) Múltipla ( ) Exame Especial 
	Disciplina: Direito Processual Civil IV
	Período/turma: 7º- C
	Turno: Manhã
	Professor: Fernando Lage Tolentino
	Aluno:
	Valor da avaliação: 30,0 pontos
	Pontos obtidos:
	Data: 13/05/2020
	INSTRUÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA SE FAZER UMA BOA AVALIAÇÃO: 
1. Na correção será adotado o devido rigor para os trabalhos científicos;
1. O prazo de resposta e entrega da avaliação é de 24 horas, a contar horário de início;
1. A Entrega deverá ser feita pela plataforma, devendo o aluno fazer menção expressa à questão que está sendo respondida, na exata ordem colocada abaixo, com a indicação clara do item respondido;
1. Será de 6 (seis) linhas o limite máximo para cada questão; 
1. Outras informações que o(a) professor (a) entender necessárias para o desenvolvimento da avaliação;
1. Boa avaliação a todos!
QUESTÃO Nº 01 (6,0 pontos)
Impetrado mandado de segurança perante o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, contra ato supostamente ilegal do Secretário de Estado de Saúde, a segurança é parcialmente concedida para anular sanção imposta ao Impetrante, mantendo, porém, processo administrativo cuja extinção também se postulava no mandamus. A decisão foi tomada por uma das câmaras do tribunal gaúcho, em votação não unânime.
Considerando que a decisão não é omissa, obscura, contraditória, nem padece de vícios materiais, pergunta-se:
a) Caso o Impetrante queira recorrer do acórdão acima, qual o recurso cabível em face dessa decisão?
O recurso cabível é Recurso ordinário.
b) Qual o tribunal competente para processar e julgar esse recurso?
Superior Tribunal de Justiça.
c) Considerando a resposta apresentada ao item “a”, é possível o julgamento monocrático pelo relator?
Sim, é possível o julgamento monocrático, por questões de economia e celeridade processual. 
QUESTÃO Nº 02 (6,0 pontos)
Dave Mustaine ajuizou ação de reparação por danos materiais em desfavor de João Gilberto, em virtude de uma batida de carros, requerendo em sede exordial a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita. Ao despachar a petição inicial, a juíza responsável pelo feito indeferiu o requerimento e abriu prazo para que o autor recolhesse as custas e despesas iniciais. Interposto o recurso de agravo de instrumento, direcionado à 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, o desembargador responsável pela relatoria do feito indeferiu o requerimento de concessão de efeito ativo. O guitarrista e cantor americano busca suas orientações jurídicas.
Considerando que a decisão não é omissa, obscura, contraditória, nem padece de vícios materiais, pergunta-se:
a) Qual o recurso cabível em face dessa decisão?
Agravo interno.
b) Qual o órgão recursal competente para processar e julgar esse recurso?
STJ.
c) Considerando a resposta apresentada ao item “a”, é possível o julgamento monocrático pelo desembargador relator?
Sim.
QUESTÃO Nº 03 (6,0 pontos)
Alex Lifeson ajuizou ação indenizatória cumulada com obrigação de fazer em face de Dorival Caymmi, distribuída para a 5ª Vara Cível da Comarca de Poços de Caldas. Citado, o réu compareceu na audiência de conciliação, mas não realizou acordo. Apresentada contestação, o magistrado responsável pelo processamento do feito, em cumprimento ao disposto nos artigos 350 e 351 do CPC, determinou a intimação do autor para apresentação de réplica. Após a apresentação da manifestação autoral, os autos foram conclusos ao magistrado que de plano rejeitou a preliminar de alegação de existência de convenção de arbitragem apresentada pelo réu e determinou a intimação das partes para especificação de provas. O cantor e compositor baiano busca suas orientações jurídicas.
Considerando que a decisão não é omissa, obscura, contraditória, nem padece de vícios materiais, pergunta-se:
a) Qual o recurso cabível em face dessa decisão?
Agravo de instrumento.
b) Qual o tribunal competente para processar e julgar esse recurso?
TJMG.
c) Ao final do desenvolvimento do recurso, caso o julgamento ocorra através de uma votação não unânime, será aplicada a técnica prevista no artigo 942 do Código de Processo Civil?
Sim, ser
QUESTÃO Nº 04 (6,0 pontos)
Clóvis Beviláqua ajuizou ação de cobrança, seguindo as normas do procedimento comum do Código de Processo Civil, em face da Organização Mundial do Comércio - OMC, em virtude de possível inadimplemento em contrato de prestação de serviços. Devidamente citada, a OMC apresentou contestação. Em um dos tópicos da peça de defesa, a OMC requereu a denunciação da lide em desfavor do Banco XYZ, por entender que existiria cláusula contratual de indenização, em ação regressiva, de eventual prejuízo caso a denunciante saísse vencida no processo. O juízo competente para o feito, após analisar a questão, indeferiu o requerimento de denunciação feito pela OMC, que pretende impugnar a decisão judicial.
Considerando que a decisão não é omissa, obscura, contraditória, nem padece de vícios materiais, pergunta-se:
a) Qual o recurso cabível em face dessa decisão?
b) Qual o tribunal competente para processar e julgar esse recurso?
c) Considerando a resposta apresentada ao item “a”, o recurso cabível é dotado de efeito regressivo? 
QUESTÃO Nº 05 (6,0 pontos)
Little Richard, ao se mudar para seu novo apartamento, recém-comprado, adquiriu, em 20/10/20XX, diversos eletrodomésticos de última geração, dentre os quais uma TV de LED com sessenta polegadas, acesso à Internet e outras facilidades, pelo preço de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Depois de funcionar perfeitamente por trinta dias, a TV apresentou superaquecimento que levou à explosão da fonte de energia do equipamento, provocando danos irreparáveis a todos os aparelhos eletrônicos que estavam conectados ao televisor.
Não obstante a reclamação que lhes foi apresentada em 25/11/20XX, tanto o fabricante (TVRUIM S.A.) quanto o comerciante de quem o produto fora adquirido (Lojas PIORAINDA Ltda.) permaneceram inertes, deixando de oferecer qualquer solução. Diante disso, em 10/03/20XX, Little Richard propôs ação perante a 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco/AC em face tanto da fábrica do aparelho quanto da loja em que o adquiriu, pedindo:
(i) a substituição do televisor por outro do mesmo modelo ou superior, em perfeito estado;
(ii) indenização de aproximadamente trinta e cinco mil reais, correspondente ao valor dos demais aparelhos danificados; e
(iii) indenização por danos morais, em virtude de a situação não ter sido solucionada em tempo razoável, motivo pelo qual a família ficou, durante algum tempo, sem usar a TV.
O juiz, porém, acolheu preliminar de ilegitimidade passiva arguida, em contestação, pela loja que havia alienado a televisão ao autor, excluindo-a do polo passivo, com fundamento nos artigos 12 e 13 do Código de Defesa do Consumidor. Além disso, reconheceu a decadência do direito do autor, alegada em contestação pela fabricante do produto, com fundamento no Art. 26, inciso II, do CDC, considerando que decorreram mais de noventa dias entre a data do surgimento do defeito e a do ajuizamento da ação. Por fim, impôs ao autor a condenação em honorários de sucumbência no percentual de 20% sobre o valor da causa.
Considerando que a decisão não é omissa, obscura, contraditória, nem padece de vícios materiais, pergunta-se:
a) Qual o recurso cabível em face dessa decisão?
b) Qual o tribunal competente para processar e julgar esse recurso?
c) Ao final do desenvolvimento do recurso, caso o julgamento ocorra através de uma votação não unânime, será aplicada a técnica prevista no artigo 942 do Código de Processo Civil?
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