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Levantamento de demandas- SALES

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JOYCE MARIA DE OLIVEIRA SALES
LEVANTAMENTO DE DEMANDAS:
(CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL)
Levantamento de Demandas apresentado à disciplina de Estágio II do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação.
Patrícia Lopes de Paula Brandão – Orientadora Local
Janaína Lima do Nascimento– Supervisora Local
JURUÁ
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...........................................................................................................4
1 LEVANTAMENTO DE DEMANDAS.......................................................................5
2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO................................................................................6
3 DEMANDA A SER TRABALHADA.........................................................................8
4 CONSIDERAÇÕES fINAIS......................................................................................9
5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................................10
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta o estudo de levantamento de demandas da instituição (CRAS) Centro de Referência da Assistência Social Acrisio de Almeida Mota, a qual constitui o campo de estágio supervisionado II do curso de Serviço Social. Tendo por objetivo apresentar o resultado do levantamento de demandas da instituição no setor de gestão do exercício profissional da supervisora de campo e assistente social, suas particularidades e conhecimentos mobilizados para sua efetivação no campo de atuação, considerando os descompassos entre o ideal e o real profissional.
A pesquisa estudará as demandas impostas ao fazer profissional da assistente social na esfera pública municipal, dos serviços na gestão da instituição, assim, as demandas postas, pressupõe entender o contexto em que elas se inserem, a partir das determinações que se colocam como definidoras e de suas configurações e ações. Em relação às demandas sociais, será abordado o processo de identificação de demandas, descrevendo suas causas, consequências, ações de enfretamento, atores envolvidos, pontos fortes, pontos fracos, recursos necessários, responsáveis, prazo, as demandas a serem trabalhadas como prioridades e razões porque foram escolhidas, relatando a criticidade desses processos na prática.
“O CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social sendo responsável pela organização e oferta dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade social” (Mds, 2013, p.234). Se apresenta como a principal porta de entrada do SUAS, desempenha papel central no território onde se localiza, possuindo a função exclusiva a rede de proteção social básica. Segundo o material de orientações técnicas do CRAS, entre as principais atribuições da coordenadora do CRAS estão: “[...] efetuar ações de mapeamento, articulação e potencialização da rede socioassistencial e intersetorial, coordenar a alimentação dos sistemas de informações, ações de apoio informal existente, acompanharem os fluxos e procedimentos da referencia e contrarrefência [...]” Oliveira (2018, p, 9)
A gestão do CRAS Acrisio de Almeida Mota está sobre a coordenação da Assistente Social Janaina Lima do Nascimento (CRESS N°2687/AM), desde 01 de janeiro de 2019, contratada pela gestão municipal. Para tanto, ao longo do trabalho se desenvolverá sua ação de demandas no contexto atual de sua gestão.
1 LEVANTAMENTO DE DEMANDAS
O levantamento de demandas é uma ferramenta onde o profissional de serviço social utiliza para que o mesmo possa realizar uma determinada pesquisa na busca de informações, colher dados e assim conhecer a realidade a ser trabalhada, apresentando soluções. O levantamento de demandas é importante a partir do momento em que auxilia na busca de melhoria nos processos já existentes na Instituição e apresenta oportunidades e sugestões de atividades, ou até mesmos novos processos que podem ser aplicados na instituição (CARARA, 2018, p.3). O levantamento de demandas são os problemas que se apresentam para o profissional no seu campo de atuação. No setor de gestão do CRAS Acrisio de Almeida Mota, os levantamentos de demandas acontecem em quase toda frequência, pois há sempre algo a ser feito que sobressaia a sua importância para solucionar-se. 
O levantamento de demandas para o serviço social é importante a partir do momento em que auxilia na busca de melhorias dos processos já existentes na instituição e apresenta oportunidades e sugestões de atividades ou até mesmos novos processos que podem ser aplicados na instituição a fim de atender cada vez melhor os seus usuários. O profissional de serviço social deve aplicar seu arcabouço teórico metodológico adquirido ao longo de sua formação profissional, é preciso fugir das improvisações, é necessário elaborar, planejar, coordenar o trabalho, dando o real sentido para a gestão de um CRAS, como cumprimento das leis. Iamamoto (2010, p.20) “um dos maiores desafios que o assistente social vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativos e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano”. É uma profissão reconhecida que legitima os assistentes sociais a planejar e construir respostas profissionais diante das necessidades sociais apresentadas.
 O Serviço Social deve cumprir com seu papel importante no momento de gestão, articular meios de intervir no processo interno e externo de suas alterações. O profissional ali inserido deve ser comprometido com a ética, com a classe trabalhadora e com os usuários, porém seu maior desafio é lidar, com a legitimação e efetivação das obrigatoriedades da esfera pública, que de fato as politicas sociais estejam ao alcance da população, que haja transparência nas ações, proporcionando à cidadania e a justiça social.
2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Este levantamento de demandas foi realizado através das orientações e apontamentos da supervisora de campo, na qual estão sendo realizada durante o período de estágio II, a metodologia da pesquisa serão em pesquisas bibliográficas, sites, artigos confiáveis e indicações fornecidas pela mesma.
	Demandas
	Causas
	Consequências
	Ações de Enfrentamento e Estratégias
	Atores Envolvidos
	· ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA. (Fragilidade do cumprimento de preenchimento do questionário socioeconômico)
	· Ausência de liderança.
· Desarmonia entre os funcionários.
· Não aceitação por parte dos técnicos no preenchimento do questionário sócio econômico.
	· Afastamento de sintonia entre a gestão técnica.
· Não identificando as demandas sociais pela falta do preenchimento.
	· Dá suporte para as famílias individualizadas.
· Disseminar conhecimento acerca do tema com os técnicos das crianças e adolescentes, visto que estes são os que respondem pelas atividades de convivência.
· Internalizar a importância do questionário sócio econômico, como recebimento das demandas sociais.
	· Setor social-CRAS
· Técnicos (Assistentes sociais e psicólogas)
· Gestão 
	· ACOLHIMENTO
	· Falta de boas contratações funcionais.
	· Mal atendimento aos usuários.
	· Através de capacitações de “atendimento ao público”, “relações humanas”, “ciclo de atendimento”.
	· Funcionários
· Usuários
· Coach 
	· HIERARQUIZAÇÃO (FLUXOGRAMA).
	· Falta de organização.
· Falta de direção.
· Falta de comando.
	· Desrespeito
· Falta de autonomia.
· Desleixo profissional.
· Falta de ordem
	· Construir o fluxograma institucional.
· Promover a inclusão de todos os funcionários no seu setor de função.
· Ter imprimido na recepção da instituição e demais salas.
· Assinatura de todos da instituição.
	· Gestor
· Assistentes sociais.
· Psicólogas
· Serviços gerais
· Recepcionista
· Orientadoras sociais.
· Vigia
· Cozinheira
	Pontos fortes
	Pontos fracos
	Recursos Necessários
	Responsáveis
	Prazos
	· Manutenção dos serviços de convivência.· Preservação das demandas sociais recebidas.
· Vínculo profissional.
	· Não atingir o objetivo, senão as demandas sociais ficam ocultas, visto que a conscientização é o único método de evitar tal ação.
	· Data show
· Materiais lúdicos.
· Caneta
· Papel
· Livro do questionário sócio econômico.
	· Gestão do Cras
· Técnicos responsáveis
· Todos envolvidos na ação.
	· Médio ou longo prazo.
	· Atendimento de qualidade aos usuários e todo o quadro de funcionários.
	· Falta de compromisso 
· Preguiça
· Não aplicar na prática.
	· Data show
· Papel
· Caneta
· Profissional preparado para os cursos de capacitação.
	· Gestão da instituição
· Funcionários
· Técnicos
	· Curto prazo
	· Disciplina de funções.
· Ordem nas execuções.
· Obediência.
	· Demora na adaptação.
· Falta de responsabilidade e compromisso.
· Desobediência.
	· Profissional preparado para apresentação do fluxograma.
· Data show
· Ofícios impressos para todos.
	· Gestor 
· Funcionários envolvidos na ação.
	· Curto prazo
 Tendo em vista as demandas levantadas, estão de acordo com a função da gestão e assistente social dentro dos espaços do centro de referência de assistência social – CRAS. Dessa forma, como menciona Antunes (2000), a organização do trabalho tem uma produção vinculada à demanda, atendendo a exigências mais individualizadas, o trabalho operariado realizado em equipe, com multivariedade de funções, tem como princípio maior aproveitamento possível de produção. Com as diversas atividades desenvolvidas dentro da instituição sobre a competência da gestão, ocorre cada vez mais uma ampliação do espaço aos profissionais que trabalham em setores exercendo funções voltadas para a rede de proteção social básica. Cada vez mais comprova que o profissional de Serviço Social, continua sendo responsável pela gestão de quase todos os serviços ofertados por um Cras, carregando a responsabilidade da organização, assim, o que vem ocorrendo é uma ampliação de suas funções, entendidas a partir das estratégias de competitividade adotadas pela instituição.
 São atribuições do coordenador: articular, coordenar e monitorar o funcionamento do Cras, definindo com a equipe técnica e os demais profissionais os meios e as ferramentas de trabalho teórico-metodológicas para o aprimoramento das ações, garantindo o registro dos atendimentos, promovendo e participando do processo de avaliação das atividades desenvolvidas, em sinergia com a equipe do CRAS. Assim, pode-se constatar que atualmente existe uma mescla entre demandas tradicionais e atuais, o que mudas são as estratégias que a gestão deve adotar, diante disto, contendo um vasto conhecimento de sua aplicabilidade como liderança, "[...] O conhecimento não é só um verniz que se sobrepõe superficialmente à prática profissional, podendo ser dispensado; mas é um meio pelo qual é possível decifrar a realidade e clarear a condução do trabalho a ser realizado." (Iamamoto, 1998, p. 63). Deste modo, identifica-se que o conhecimento através do outro pode ser fonte inesgotável de aprendizado do exercício profissional. 
 O compromisso do assistente social, independentemente do local de atuação do profissional, deve ser o de garantir os direitos humanos por meio de práticas voltadas à emancipação humana e a vivências humanas dignas. "[...] emanadas das necessidades das classes subalternizadas, não se apresentam de maneira nem direta nem imediata à profissão, mas mediatizadas pela instituição [...]" (GUERRA, 2009, p. 81). As condições de trabalho interferem na identificação das demandas de trabalho uma vez que é exigida a construção de respostas imediatas para as demandas, configuradas a partir de um "[...] padrão de política social vigente limitam/potencializam a ação do assistente social." (GUERRA, 2009, p. 82).
3 DEMANDA A SER TRABALHADA
A demanda de maior identificação é a falta de Hierarquização, a gestão apresenta características de imobilidade institucional, fugindo das atribuições da função ideal, pois não há uma ordem de liderança clara, explicitando a falta de organização, direção e comando na instituição. Pelo fato da gestão do Cras exercer seu cargo de forma contratada, torna-se submissa de seus superiores, a secretaria municipal de assistência social Keilane de Oliveira e o prefeito em exercício José Rodrigues Junior. A falta de autonomia é um dos riscos de retrocessos na prática profissional de serviço social, após conquistas tão significativas para a profissão, a assistente social atua nesta instituição desenvolvendo seu trabalho voltado a ordens, fugindo do cumprimento das atribuições do cargo, não tem poder de decisão, de resolver problemas estruturais e físicos, de materias, causando a falta de uma execução satisfatória com o descumprimento de suas competências.
No desenvolvimento de seu trabalho no CRAS, a gestão é confrontada com alguns desafios que o leva a manter uma postura conservadora, permanente e acaba tendo suas palavras veladas e tenta combater as mais diversas situações no âmbito social, pois evidentemente falta a organização da instituição em delegar seus poderes de gestão. Considera-se importante que o profissional detenha informações no que tange o acompanhamento dos recursos federais e estaduais na sua aplicabilidade, para a total efetivação dos serviços de assistência social da instituição. Assim, a atividade profissional muitas vezes não é direcionada e executada de acordo com sua vontade, com a ressalva de possuir, mesmo que minimamente, a iniciativa e independência de realizar seus atendimentos. 
Portanto, evidencia-se que a função do serviço social dentro destas ações de construção do fluxograma e a inclusão de todos os cargos em cumprimento as medidas de gestão, bem como de união e disciplina entre os integrantes dos atores envolvidos se faz fundamental, porque é através destas estratégias que a garantia de gestão, liderança, direção e cidadania podem ser mantidos.
4 CONSIDERAÇÕES fINAIS
Desde a historicidade da profissão, o Assistente Social sempre foi requisitado para atuar nas relações sociais, buscando sanar os conflitos e criar condições para a implantação da justiça social. Neste contexto, as demandas profissionais para o Serviço Social foram ampliadas, e as ações profissionais no âmbito da gestão de um CRAS, estão direcionadas à execução de políticas publicas, de atribuições e competências particulares da coordenadora da instituição. “[...] mesmo tendo sido regulamentada como uma profissão autônoma, não outorga ao profissional autonomia suficiente, o fato de que o assistente social tenha que vender sua força de trabalho por um salário, especifica a sua relação de subordinação em face as exigências do empregador” Vasconcelos (2007, p. 101). O cargo de coordenação está previsto na NOB/RH-SUAS 2006, o qual compõe a equipe das unidades e deve ser, assim como os demais trabalhadores, concursados, porém, a atual gestão exerce sua função como contratada, sendo este é um ponto central.
As habilidades técnicas e interpessoais do profissional que exerce o cargo de coordenação do Cras carregam significativas fragilidades operacionais, técnicas e interpessoais enfrentadas na práxis de seu trabalho. As intervenções da coordenação, além dos desafios teóricos, metodológicos e operacionais/administrativos inerentes ao cargo, à habilidade para gerir pessoas é o maior deles, gerenciar processos de trabalhos que contam com uma diversidade de profissionais, categorias e serviços, além das questões políticas, das tarefas e fragilidades, mas, deve esta sempre em evidencia aos demais funcionários a hierarquização das lideranças, caso contrário, não há um direcionamento para o alcance dos resultados. Há um grande problema da falta de concursos públicos para este cargo, de coordenação de um Cras, sendo apontamentos de prefeitos em exercício.
Portanto, há trilhas para um caminho mais assertiva “entendimento da liderança como circunstancial” (Cortella, 2014), ter uma autoridade na dialogação entre os funcionários e usuários, possuir conhecimentosinerentes ao cargo considerando a PNAS e todos os seus desdobramentos, internalizar que nunca se sabe o suficiente. As reuniões periódicas de planejamento com toda a equipe de referência do CRAS deve ser parte do processo de trabalho, sendo imprescindível para a garantia da interdisciplinaridade do trabalho da equipe. Além disso, cabe ao coordenador detectar necessidades de capacitação da equipe, redirecionar, junto com o grupo, objetivos e traçar novas metas a fim de efetivar o CRAS como unidade pública que possibilita o acesso aos direitos socioassistenciais nos territórios convivência e fortalecimento de vínculos no CRAS. (Caderno de Orientações CRAS/2009, p. 41). Para tudo isso, precisa-se definir a hierarquização da instituição.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do trabalho. 7 ed. São Paulo. Cortez, 2000.
CARARA, Cleuda Fernanda Antunes. Levantamento de demandas: Associação de pais e amigos dos excepcionais - APAE. 2018. 11f. Projeto (graduação em serviço social) – Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, Tubarão, 2018.
CORTELLA, Mário Sérgio. Educação, escola e docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortêz, 2014
CESAR, Mônica de Jesus. A experiência do Serviço Social nas empresas. Capacitação em Serviço Social e Política Social. Brasília. UNB, 1999, p.167-180.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.________________. O conhecimento crítico na reconstrução das demandas profissionais contemporâneas. In: A prática profissional do assistente social: teoria, ação, construção do conhecimento. São Paulo: Veras Editora, 2009, p. 79 - 106.
IAMAMOTO, Marilda & CARVALHO, Raul. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1983.
IAMAMOTO, Marilda V. A Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.
IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Editora Cortez, 2010.
MDS/Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos(2013) /https://www.paulus.com.br/assistencia-social/atendimento/Acesso em: 28.05.2020
oLIVEIRA, Neljanira. QUAIS OS DESAFIOS NA COORDENAÇÃO DO CRAS? (2018) gesuas/ https://www.gesuas.com.br/blog/desafios-na-cordenacao-so-cras /acessado em 27/05/2020
Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. – 1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.
VASCONCELOS, A. M . Relação teórica/pratica: o processo de acessoria /consultoria e o serviço social. Revista serviço social e sociedade°51. Rio de janeiro, 2007.
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
JOYCE MARIA DE OLIVEIRA SALES 
(SES/FLEX 1007) 
� EMBED Word.Picture.8 ���
LEVANTAMENTO DE DEMANDAS:
(CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL)
jURUÁ
2020
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